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A polícia de Pádua usou jatos de água nesta segunda-feira (1º) para dispersar um grupo de cerca de 500 manifestantes que estão no local para protestar contra a visita do presidente Jair Bolsonaro. Como reação, parte das pessoas está jogando objetos contra os agentes.

Segundo os jornalistas que estão no local, o grupo é formado por jovens e se concentra na via Belludi, uma das rotas que leva para a Basílica de Santo Antônio. Toda a área que dá acesso à igreja foi blindada pelos agentes e, nessa rua, há seis carros da polícia fechando o trânsito.

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Na cidade natal de um dos santos mais famosos da Igreja Católica, Bolsonaro deve apenas se dirigir para a igreja para rezar e não há nenhum evento programado. Nem mesmo os líderes religiosos locais devem receber o presidente brasileiro.

A etapa em Pádua ocorre após a visita de Bolsonaro a Anguillara Veneta, onde o mandatário recebeu a cidadania honorária por essa ser a localidade onde o bisavô do presidente nasceu. Também a cidade registrou protestos, mas a comitiva presidencial desviou da praça e evitou o protesto. 

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Da Ansa

A polícia de Pádua, na Itália, informou que as visitas do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, à cidade e também a Anguillara Veneta, serão realizadas sob forte esquema de segurança nesta segunda-feira (1º).

O plano de segurança, que teve também o aval das duas prefeituras, dos carabineiros e da Guarda de Finanças, prevê o fechamento do tráfego de veículos a partir das 13h (9h no horário de Brasília) de todas as ruas que levam à Basílica de Santo Antônio, para onde Bolsonaro irá rezar. Também há atenção especial para uma manifestação convocada no início da tarde (pela hora local).

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Já em Anguillara Veneta, que fica na província de Pádua, onde o presidente receberá a cidadania honorária, o plano foca mais no esquema de segurança do mandatário e não no fechamento de ruas de forma antecipada.

Na localidade, Bolsonaro irá à paróquia para ver os registros de nascimento de seu bisavô, que são guardados na igreja, e depois segue para um "almoço com parentes" na Villa Arca del Santo.

Também na cidade, que tem apenas quatro mil habitantes, estão previstas manifestações contrárias ao presidente.

A concessão da cidadania honorária a Bolsonaro, em um processo feito rapidamente a pedido da prefeita Alessandra Buoso, gerou protestos formais de partidos de oposição e de organizações italianas antifascistas e antimáfia.

No entanto, a prefeita justificou que a medida que não "quer entrar em aspectos políticos" e que quer "apenas recordar que os laços entre essas duas nações são extremamente fortes".

Da Ansa

 Na tarde desta sexta (4), o governo de Pernambuco anunciou a demissão do secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua. De acordo com a nota oficial do Palácio do Campo das Princesas, o gestor pôs seu cargo a disposição em razão da repercussão negativa da operação policial de repressão ao ato a favor do  impeachment do presidente Jair Bolsonaro, realizado no Recife, no último sábado. A SDS será assumida interinamente por seu atual secretário executivo, Humberto Freire.

Pela manhã, o governador Paulo Câmara já havia empossado o coronel Roberto Santana como novo comandante da Polícia Militar. Ele substitui o coronel Vanildo Maranhão, um dos oficiais responsável pela operação, que deixou dois homens cegos, após serem alvejados com tiros de balas de borracha.

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“Quero agradecer ao secretário Pádua por todo o seu trabalho em defesa do Pacto pela Vida nesses quatro anos, e ressaltar que a missão dada ao secretário Freire e ao comandante Roberto é que o episódio do último sábado não seja esquecido, para que nunca se repita. Os protocolos precisam ser revistos para que um comando de tropa na rua não possa se sentir autônomo a ponto de agir da maneira que agiu”, declarou o governador.

Delegado da Polícia Federal, Antônio de Pádua estava à frente da SDS desde 1º de julho de 2017. Humberto Freire, que também é delegado federal, integrava a equipe do antecessor desde o início de sua gestão.

Foi para criticar o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, que o vereador do Recife Chico Kiko (PP) subiu à tribuna da Casa de José Mariano nessa segunda-feira (8). Ele cobrou "mais respeito" com a Câmara, “por ser composta de parlamentares legitimamente eleitos pela população e que representam os anseios desses eleitores”.

Os vereadores Maguari (PSB) e Almir Fernando (PCdoB) também fizeram critica ao secretário. Segundo Chico Kiko, há 90 dias ele tenta uma reunião com o secretário e não consegue ser atendido.

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“Ele se tornou inacessível. Em fevereiro, eu tinha uma reunião marcada e  foi cancelada um dia antes, porque ele tinha uma viagem para Salvador. Por coincidência, a viagem foi na semana pré-carnavalesca”, disse o vereador

O parlamentar afirmou que subirá à tribuna quantas vezes for preciso para cobrar respeito. “Como vereador do Recife e cidadão, não admito esse tipo de comportamento. Esse problema é uma queixa da maioria desta Casa. Nós faremos uma comissão e tomaremos a devida providência junto ao governador do Estado e ao presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Até porque nós somos cobrados diariamente pela população”, finalizou.

O secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua, também comentou o protesto, no último dia 1° de janiero, dos policiais contra uma possível demissão do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cisneiros, da categoria. Ele, em novembro passado, foi notificado pela Corregedoria da SDS para apresentar uma defesa sobre um processo disciplinar. 

Áureo, de forma insistente, garante que sofre uma “perseguição” pelo governo Paulo Câmara por conta das denúncias que vem realizando contra a administração do pessebista. No entanto, Antônio de Pádua negou qualquer atitude do tipo por parte do governo. Ele garantiu que o trabalho da Corregedoria da SDS é feito de forma “totalmente imparcial”. 

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“Existe um processo disciplinar. Todo servidor público tem que obedecer um código disciplinar próprio da sua instituição. Então, existe a Corregedoria da Secretaria de Defesa Social, que faz um trabalho totalmente imparcial, sem qualquer viés político, é dado ampla defesa e contraditório ao servidor para que possa se defender, então isso é a finalização de um processo que está sendo conduzido muito tranquilamente”, explicou. 

Por meio das redes sociais, o presidente do Sinpol voltou a falar sobre o assunto. “Não tem cabimento que eu sofra um processo administrativo por atividade sindical. O que existe, na verdade, é um governo que não aceita críticas e nem respeita a imunidade sindical. Ao longo dos últimos 4 anos, elaboramos dois dossiês sobre o estado da Polícia Civil de Pernambuco, não só com críticas, mas com sugestões. O governo nunca nos chamou para dialogar sobre os dois documentos. Lutar por melhorias na Polícia Civil é o dever do Sinpol. Perseguir a mim e demais diretores não vai resolver os alarmantes indicadores da segurança pública”, desabafou. 

 Tão otimista quanto o governador Paulo Câmara (PSB), reconduzido para o cargo de secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua garantiu que a violência vem diminuindo mês a mês no Estado. Em entrevista concedida ao LeiaJá, logo após tomar posse nesta quarta-feira (2), Pádua afirmou que há menos assaltos em Pernambuco e que os ônibus estão mais seguros. 

“Sem dúvida, a gente tem observado a consolidação da redução dos números, os números também de crimes contra o patrimônio tem reduzido. É o 15° mês consecutivos de redução, isso significa menos assalto, isso significa mais ônibus seguro com redução de assaltos, com redução de assaltos a bancos, tudo isso contempla o nosso Pacto pela Vida, que voltou a dar resultados positivos agora em 2018”, falou com muita confiança.

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O secretário da SDS também contou que o ano 2017 foi “bastante difícil”, mas que em 2018 foi observado uma redução expressiva do número de crimes contra a vida em Pernambuco. “Na ordem de 24% em comparação a 2017. Serão mais de 1.200 vidas poupadas quando a gente compara com 2017”, expôs. 

Apesar de uma melhoria na segurança pública, Pádua falou que o desafio é ainda muito grande. “Tem muita coisa a fazer pela frente, tem muita coisa ainda para investir, muita coisa para ser anunciada em 2019 com novas contratações, novos equipamentos, novas ações integradas de inteligência, tudo isso para contribuir na redução ainda mais dos números de crimes aqui em Pernambuco”. 

Durante coletiva de imprensa concedida no final da tarde desta segunda-feira (28), o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, deixou claro que se for necessário “sem dúvida nenhuma” as forças de segurança estarão preparadas para usar a “força moderada” para fazer a desinterdição de vias bloqueadas pelos caminhoneiros. 

Pádua falou que existe uma “negociação na mesa” com manifestantes e com o Exército para que aconteça essa desinterdição. “O próprio decreto presidencial prevê o uso de força necessária para desinterdição de via, então se preciso for, sem dúvida nenhuma, as forças de segurança estarão preparadas para usar a força moderada para fazer a desinterdição que for necessária”, afirmou.

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Questionado de quando esse desbloqueio aconteceria, Pádua explicou que dependerá da negociação que está sendo tratada. “Isso vai depender do momento oportuno para que seja feito e, no momento oportuno, sem dúvida nenhuma, a gente não medirá esforços para usar a força necessária”, reforçou. 

O secretário também contou que, na tarde desse domingo (27), o governo participou de uma reunião com o comandante Militar do Nordeste, general Moura, e outra realizada nesta segunda com o governador na qual teriam sido tratadas “ações conjuntas e planos estratégicos para que efetivamente trabalhem integrado com as forças unidas para a gente levar também combustível ao interior do estado”. 

O Governo de Pernambuco minimizou, durante coletiva de imprensa, na tarde desta quinta-feira (24), o caos instalado no país devido à situação da falta de gasolina. Em seu pronunciamento, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, falou sobre a preocupação dos pernambucanos no que diz respeito à segurança pública, já que a falta de combustível poderia acarretar em menos viaturas trabalhando. "Não teremos problema de policiamento do Estado de Pernambuco", garantiu.

"As viaturas estão nas ruas, o policiamento militar ostensivo vai continuar da mesma forma que não há nenhuma redução no efetivo da Polícia Militar, então os pernambucanos podem ficar tranquilos, que o policiamento estará presente e vai continuar presente. A Polícia Militar está mantendo os seus serviços ordinários, a Polícia Civil continua fazendo suas investigações, o Corpo de Bombeiros continua atuando e a Polícia Científica também está atuando normalmente com suas viaturas".

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Pádua afirmou que não haverá dificuldades com abastecimento de viaturas nem a longo prazo. "Não há problemas de abastecimento das viaturas das polícias aqui em Pernambuco, não há possibilidade de o combustível acabar. O combustível está em Suape, então a gente está fazendo o transporte, existe já o plano para trabalhar com postos de combustíveis que estão fazendo o abastecimento das nossas viaturas. Isso será mantido enquanto durar o movimento paredista", ressaltou contando que a estratégia foi montar o Gabinete de Crise para que não haja a possibilidade de falta de combustível para os serviços essenciais.

O secretário ainda falou que é "natural" que se tenha uma certa dificuldade e que os veículos demorem um pouco mais para abastecer do que o normal. “A gente está vivendo um movimento paredista em que existe uma dificuldade natural, inclusive para a própria população, mas os serviços essenciais, as viaturas estão sendo abastecidas normalmente”, reforçou.

No comando da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua, enfrenta um desafio grande: reduzir a violência no Estado. Em entrevista ao LeiaJá, Pádua garantiu que o Governo do Estado tem realizado um “trabalho muito sério”. 

“Na SDS, especificamente, da qual sou titular, temos feito um trabalho muito sério com relação à violência contra os negros, contra as mulheres e de forma geral tentando diminuir cada vez mais a violência aqui em Pernambuco”, ressaltou. 

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O secretário falou que a equipe trabalha com resultados que começam a aparecer. “A vida é o bem mais importante que a gente tem e temos que preservar. Eu acho que, em Pernambuco, a gente está trabalhando muito bem e com resultados que começam a aparecer agora”. 

Ainda abordando o tema da violência, Pádua também comentou a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) afirmando que foi “inadmissível“ o assassinato. “É inadmissível que a gente tenha uma situação dessa seja no Rio ou seja em Pernambuco, a investigação, eu quero creer, que vai ser rápida e que vai apresentar os verdadeiros culpados, os autores desse bárbaro crime e a gente torce para que não aconteça mais isso”. 

Ele ainda falou que espera que a intervenção federal no Rio de Janeiro obtenha um resultado positivo. “Porque a gente em que olhar muito para a vida. Temos que continuar nesse passo para que não aconteça mais esse tipo de morte aqui no país”, salientou. 

 

Em uma entrevista exclusiva ao LeiaJá, concedida após evento no Palácio do Campo das Princesas, nessa quinta (21), em alusão ao Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, disse que é “um exemplo” para o Brasil a iniciativa do governo em instituir o Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI). O secretário ressaltou que a nova política de igualdade é importante para todo mundo. 

“Porque é inadmissível que, em pleno século XXI, ainda tenhamos que tratar com tanta contundência essa diferenciação que a própria sociedade faz. Da mesma forma com as mulheres, é inadmissível que a gente tem isso [discriminação] nos dias de hoje”, declarou. 

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Pádua chegou a garantir que, de forma geral, a violência em Pernambuco tem reduzido. “Tem diminuído, os números provam isso. Desde o último trimestre de 2017, os números de homicídios estão reduzindo e os crimes contras as mulheres têm reduzido”, afirmou. 

O secretário, que foi conduzido ao cargo pelo governador Paulo Câmara (PSB) após a saída do então secretário Angelo Gioia, em junho do ano passado, também garantiu que o número de crimes contra o patrimônio e os latrocínios diminuíram. “Os crimes de latrocínio, que é o roubo seguido de morte, reduziu mais de 80% nos últimos três meses”. 

Apesar da declaração, ele falou que ainda há muito que se fazer. “Tem muita coisa ainda para ser feita. Vamos contratar 1.300 novos policiais militares no mês que vem, que já começam a trabalhar em abril, que será um reforço significativo na segurança de Pernambuco. Além disso, contratamos mais de 1.200 policiais civis no mês passado, que já estão contemplando as delegacias dos municípios aqui de Pernambuco”. 

Antônio de Pádua não poupou elogios ao governador, que por sua vez vem reiterando que fez o maior investimento da história em Pernambuco na área da segurança pública. “É um reforço muito importante, um investimento muito sério e muito técnico que o governador Paulo Câmara está fazendo na segurança de Pernambuco”. 

Paz em Pernambuco

Quando assumiu, Pádua ressaltou que iria “intensificar” as investigações de homicídios ocorridos no estado salientando que a tendência era que os meses posteriores seriam melhores do que os anteriores em relação a violência. Ele ainda frisou que iria continuar “trilhando o caminho” com responsabilidade para restabelecer a paz no estado. Na época, ele deixou o cargo de corregedor-geral da SDS para assumir o cargo. 

Apesar da afirmação de Pádua, opositores ao governo afirmam que 2017 foi o ano mais violento da história do estado. No início deste mês, o deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB) e o presidente do Sindicato dos Policiais Civil de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cysneiros fizeram uma denúncia. Segundo eles, 85% das delegacias da Polícia Civil em Pernambuco estão sucateadas e não funcionam após as 18h, nem nos fins de semana e feriados. 

O próprio ministro da Defesa, Raul Jungmann, em setembro passado, disse durante uma entrevista que Pernambuco tinha índices muito altos de violência e falou que o Pacto pela Vida não progrediu. “Aqui em Pernambuco eu acho que houve um problema de ordem fiscal e o Pacto pela Vida, que não teve uma progressão em termos do que era para acontecer”, pontuou. 

Apesar de ser um número expressivo e alarmante, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) destacou, nesta sexta-feira (15), em nota enviada à imprensa, que o mês de agosto teve 34 Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) a menos em Pernambuco comparado com o mês de julho: ao todo foram 413 crimes sendo que, em julho, o número foi de 447.

De acordo com dados enviados pela secretaria, desse número, 50 CVLIs aconteceram no Recife, o que significa mais de um homicídio por dia apenas na capital pernambucana. No entanto, a SDS ressalta que esse foi o menor número de crimes na cidade desde novembro de 2016. 

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Houve, também de acordo com a SDS, 10.206 Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) em agosto passado, que incluiu roubos a ônibus, bancos e assaltos a transeuntes. Uma queda de 4,39%, já que em julho foram 10.675. 

Segundo o secretário Antônio de Pádua, em agosto foram “retirados de circulação”, termo utilizado pela SDS, 226 homicidas sendo 1.583 em todo o ano. Ele disse que as polícias estão fazendo a sua parte. “As polícias estão trabalhando de forma integrada e produzindo intensamente, fazendo a sua parte. Operações de repressão qualificada, a Força no Foco e a Impacto Integrado, já atuaram em 50 cidades pernambucanas. E estamos ampliando a ostensividade com ajustes operacionais, a exemplo do ocorrido na Avenida Agamenon Magalhaes”.

Padua ainda falou sobre o ingresso de 1.500 policiais militares em formação e a ativação do Biesp, em Caruaru, e do Bope, na Capital. Apesar das palavras do secretário, recente estudo do Instituto de Pesquisas Uninassau, encomendada pelo LeiaJá, revelou que polícia não traz sentimento de segurança para os recifenses. O levantamento ouviu essencialmente cidadãos das classes C e D.

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