Tópicos | O som ao redor

Filme de Michael Haneke, A M O R é uma produção francesa, alemã e austríaca, filmado em 2012 e com Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva, Isabelle Huppert no elenco. A película conta a história de um casal que depois de mais de cinquenta anos juntos chegam a uma fase onde um deles precisa de mais cuidados que o outro, exigindo assim a entrega de mais amor e carinho por parte do cônjuge. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes 2012, o drama também levou para casa a estatueta de melhor filme estrangeiro na edição deste ano do Globo de Ouro.

A M O R entra em cartaz na próxima sexta (25), e será exibido de terça a domingo. Para quem ainda não viu, O som ao redor continua em cartaz nas telas do Cinema da Fundação. De Kleber Mendonça Filho, o filme arrebatou diversos prêmios nacionais e internacionais. Mais de cinco milo pessoas já foram conferir a produção pernambucana só na Fundação Joaquim Nabuco.

##RECOMENDA##

Serviço:

Cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Rua Henrique Dias, 609 - Recife)

R$ 8,00 (inteira)  R$ 4,00  (meia) (Terça-feira com valor promocional R$ 4 para todos)

3073 6689

A M O R

Sexta e Domingo: 17h50 - 20h20

Sábado e Terça : 15h20 – 20h20

Quarta: 17h50 – 20h20

Quinta: 15h20 – 17h50

 O som ao redor

Sexta e Domingo: 15h20

Sábado e Terça : 17h40

Quarta: 16h

Quinta: 20h20

O filme brasileiro mais premiado do último ano continua sua carreira vitoriosa em festivais ao redor do mundo. Desta vez, O som ao redor, de Kleber Mendonça Filho, venceu o 3º Prêmio Cinema Tropical, festival dedicado a produções latinoamericanas que acontece em Nova York.

##RECOMENDA##

O longa pernambucano concorreu com o brasileiro Heleno, de José Henrique Fonseca, além de filmes da Argentina (O estudante, de Santiago Mitre), México (Os últimos Cristeiros, de Matías Meyer) e Chile (Verão, de José Luis Torres).

O som ao redor está em cartaz há duas semanas em 20 salas brasileiras em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Maceió e Curitiba, e já foi visto por mais de 30 mil pessoas. O longa-metragem estreia na sexta (18) em Brasília, Florianópolis e Porto Alegre. 

Estreia nesta sexta (4), em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, o filme que entrou na lista dos dez melhores filmes do ano feita pelo crítico de cinema Anthony Oliver Scott, do New York Times, O som ao Redor. Na capital pernambucana, o primeiro longa-metragem de ficção de Kleber Mendonça aporta no Cinemark do Shopping Rio Mar e no Cinema da Fundação.

O enredo é centralizado numa rua de classe média, na zona sul do Recife, e faz uma ligação com a obra Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, devido aos grandes senhores de engenho. Um dos principais personagens é o senhor de engenho Seu Francisco, interpretado pelo ator W. J. Solha, que é proprietário de um terreno em Bonito, interior de Pernambuco, e também de boa parte dos imóveis da rua em que se passa a história.

##RECOMENDA##

O filme retrata histórias de vários personagens que vivem nessa rua e que se entrelaçam com a milícia que permanece no ambiente trazendo tranquilidade para alguns e tensão para outros. Os principais elementos do enredo giram em torno da família do Seu Francisco, porém o que mais se destaca é o seu neto, Dinho, interpretado pelo ator Yuri Holanda, que incomoda a comunidade furtando os vizinhos e acaba sendo alvo de tudo que acontece de ruim na rua.

Além da família do Seu Francisco, a personagem Bia (Maeve Jinkings), que é importada do curta Eletrodoméstica (do mesmo diretor do longa) com o teor mais humano, é casada, mãe de dois filhos e vive o dilema de achar uma maneira de calar a boca dos cães de guarda que atormentam sua vida. “Em Eletrodoméstica, ela era voltada mais para o consumismo. Já nesse longa, o amor pelo filho e sua forma de ser carnal se faz presente”,  afirma o diretor Kleber Mendonça.

A sonoridade da película é ímpar, o que faz com que o público mergulhe na trama e absorva o enredo que é dividido em três partes que conversam entre si e remetem a cães e guardas.  A descrição dos movimentos leves dos personagens faz parte da lista de características que o deixa rico e autêntico. O som ao Redor não é aquele filme que você vai ao cinema assistir uma história de conto de fadas feito em Hollywood, mas um longa que retrata um enredo bem brasileiro e cotidiano com fortes emoções.

 

Serviço:

Estreia O som ao Redor
Sexta (4)
Cinemark (Shopping Rio Mar)
Cinema da Fundação (Rua Henrique Dias, 609 – Derby)
Outras informações: https://www.facebook.com/OSomAoRedor

[@#galeria#@]

Realizado nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os recifenses estão tendo o prazer de presenciar o maior festival de cinema ao ar livre que o estado já recebeu, o Vivo Open Air. Quem “deu as boas vindas” ao evento nesta quarta-feira (28), foi o filme pernambucano, O Som ao Redor, de Kléber Mendonça Filho, exibido pela primeira vez em sua terra natal.

##RECOMENDA##

O palco e a tela de 250 metros quadrados encantaram os apaixonados por filmes que assistiram a abertura do evento com um cenário à margem do oceano, próximo ao Cais de Santa Rita, no Recife Antigo. O grande objetivo do evento é oferecer uma forma alternativa de encaixar shows, cinema e muita música em um só ambiente. “Já tínhamos o maior teatro ao ar livre do mundo, e hoje temos o maior cinema ao ar livre do mundo”, enfatiza o gerente regional da operadora Vivo, Sérgio Falcão.

O festival tem dez dias de duração e traz destaques como a estreia do filme de Kléber Mendonça, gravado no bairro de um Setúbal, zona sul do Recife. O Som ao Redor é um dos longas mais comentados do ano, devido aos prêmios que conquistou em festivais em diversos lugares do mundo como Holanda, Dinamarca, Sérvia, Polônia, além dos festivais nacionais como o de Gramado, Brasília e Rio de Janeiro. 

“Essa sessão de hoje é a mais importante do filme porque O Som ao Redor tem o sotaque de Recife, ele fala como a gente fala, ainda de mostrar a cidade”, explicou Kleber Mendonça Filho, “vai ser a melhor sensação dos tempo que viajei com filmes”, conclui.

Atrações como Seu Jorge e festas já consagradas em Recife, como Odara, Brega Naite e Selecta fazem parte da programação do festival. “A expectativa é de casa cheia para esse público cinéfilo”, enfatizou o organizador geral do evento, Renato Bayton. 

A venda dos ingressos para o evento começou desde segunda-feira (19), nas lojas Esposende e no site do Ingresso Rápido. Os preços dos ingressos de quarta, quinta e domingo custam R$ 36 (inteira) e R$ 18 (meia). Sextas e sábados, o valor passa para R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

 

VEJA A PROGRAMAÇÃO:

Quarta, 28 de novembro

Filme O Som ao Redor e DJs

 

Quinta, 29 de novembro

Filme Pulp Fiction e DJs

 

Sexta, 30 de novembro

Filme Quatro Amigas e um Casamento e festa Selecta

 

Sábado, 1º de dezembro

Filme Curtindo a Vida Adoidado, curta Feijoada Completa, show de Baby do Brasil e festa Odara

 

Domingo, 2 de dezembro

Filme As Aventuras de Tintim e filme Uma História de Amor e Fúria

 

Quarta, 5 de dezembro

Filme Holy Motors, curta Linear e DJs

 

Quinta, 6 de dezembro

Filme O Poderoso Chefão, curta Passageiro e DJs

 

Sexta, 7 de dezembro

Filme Era uma Vez Eu, Verônica, curta A Onda Traz, o Vento Leva e show de Tio Preto com Seu Jorge e Karynna Spinelli

 

Sábado, 8 de dezembro

Filme De Volta para o Futuro e festa Brega Naite

 

Domingo, 9 de dezembro

Filme Baile Perfumado e DJs

Na quarta-feira (28), durante a abertura do Vivo Open Air, às 20h30, no Cais de Santa Rita, acontece a pré-estreia do primeiro longa-metragem de ficção do cineasta Kleber Mendonça Filho. O som ao redor, premiado no Brasil e no exterior, será a atração de abertura do festival no Recife.

O filme é uma crônica brasileira, que faz uma reflexão sobre histórias de vida, violência e barulho. O Vivo Open Air tem como objetivo exibições de filmes ao ar livre, seguidas de festas e shows de música.

##RECOMENDA##

Serviço:
Vivo Open Air Recife/ O som ao redor
Cais de Santa Rita
Dia 28 de Novembro a 9 de Dezembro, às 20h30.

O Som ao Redor (Neighbouring Sounds) TEASER

A primeira edição do Vivo Open Air no Recife acontece de 28 de novembro a 9 de dezembro numa estrutura que já está sendo montada no Cais de Santa Rita, na descida do Viaduto das Cinco Pontas. A venda dos ingressos para o evento que promove exibições de filmes em telas de grandes proporções, shows e festas, começa nesta segunda-feira (19), nas lojas Esposende e no site do Ingresso Rápido. No primeiro lote, os preços dos ingressos de quarta, quinta e domingo custam R$ 36 (inteira) e R$ 18 (meia). Sextas e sábados, o valor passa para R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Além disso, um celular antigo vale um ingresso aos domingos.

O evento, que já acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo, traz para o Recife uma programação com alguns dos melhores filmes pernambucanos, entre eles o inédito Som ao Redor de Kléber Mendonça Filho - que abre o evento - Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes, e Baile Perfumado, de Paulo Caldas Lírio Ferreira. Também ganham a tela, que será de tecnologia suíça do tamanho de uma quadra de tênis, clássicos como Pul Fiction, de Tarantino, e O poderoso Chefã de Coppola.

Após a exibição dos filmes, haverá festas com DJs e  shows de Baby do Brasil, Seu Jorge e Karynna Spinelli.

Confira a programação divulgada até agora:

Quarta, 28 de novembro
Filme O Som ao Redor e DJs

Quinta, 29 de nevembro
Filme Pulp Fiction e DJs

Sexta, 30 de novembro
Filme Quatro Amigas e um Casamento e festa Selecta

Sábado, 1º de dezembro
Filme Curtindo a Vida Adoidado, curta Feijoada Completa, show de Baby do Brasil e festa Odara

Domingo, 2 de dezembro
Filme As Aventuras de Tintim e filme Uma História de Amor e Fúria

Quarta, 5 de dezembro
Filme Holy Motors, curta Linear e DJs

Quinta, 6 de dezembro
Filme O Poderoso Chefão, curta Passageiro e DJs

Sexta, 7 de dezembro
Filme Era uma Vez Eu, Verônica, curta A Onda Traz, o Vento Leva e show de Tio Preto com Seu Jorge e Karynna Spinelli

Sábado, 8 de dezembro
Filme De Volta para o Futuro e festa Brega Naite

Domingo, 9 de dezembro
Filme Baile Perfumado e DJs

Serviço:
Vivo Open Air Recife
De 28 de novembro a 9 de dezembro
Cais de Santa Rita (Av. Engenheiro José Estelita, 657, bairro de São José - próximo ao Catamarã)
R$ 36 (inteira) e R$ 18 (meia) nas quartas, quintas e domingos | R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) nas sextas e sábados - à venda nas lojas Esposende e no site do Ingresso Rápido | Celular antigo vale um ingresso aos domingos
Abertura do evento: de quarta a sábado às 19h, domingo às 16h
Informações: www.vivo.com.br/openair

##RECOMENDA##

O longa-metragem brasileiro mais premiado em 2012 finalmente será exibido em sua "terra natal". O filme O Som ao Redor, do pernambucano Kléber Mendonça Filho, está fazendo uma carreira de muito sucesso em festivais brasileiros e internacionais, levando vários prêmios, mas ainda não estreou no circuito comercial. A película nunca foi exibida, porém, no local de sua produção, a cidade do Recife.

A première acontece na noite de abertura da primeira edição do Vivo Open Air no Recife. O evento, que já acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo, exibe filmes em telas de grandes proporções e realiza festas e shows. O Som ao Redor será exibido ao ar livre em uma tela de 300 metros quadrados e um sistema de som com 30.000 Watts de potência no dia 28 de novembro.

##RECOMENDA##

O Vivo Open Air será realizado no Cais de Santa Rita, com o mar ao fundo. Já foram confirmadas pelo evento a exibição de clássicos como Pulp Fiction, de Quentin Tarantino, e O Poderoso Chefão, de Francis Coppola.

Depois da repercussão impactante em mais de 30 festivais nacionais e internacionais, o longa-metragem O Som ao Redor do cineasta pernambucano Kléber Mendonça Filho recebeu, na última quinta (1º), simultaneamente, os prêmios de Melhor Filme, tanto na 36ª Mostra Internacional de Cinema de SP (Prêmio Itamaraty) como no 8º Panorama Coisa de Cinema, de Salvador (BA).

Com estreia marcada para 4 de janeiro nos cinemas brasileiros, O Som ao Redor mostra uma rua de classe média na Zona Sul do Recife, onde quase todos os imóveis pertencem a mesma família. No enredo, Francisco (W.J. Solha), o patriarca da família é praticamente um senhor de engenho urbano que abre espaço para a chegada de Clodoaldo (Irandhir Santos), um homem que vem oferecer serviços privados de segurança aos moradores.

##RECOMENDA##

Com um reconheciemento consolidado, o filme já acumula prêmiações e elogiadas críticas em festivais como o de Roterdã, onde fez sua estreia mundial, na Polônia, Dinamarca, Austrália, Suiça, Nova Zelândia, entre outros. No Brasil, saiu vencedor do Festival do Rio  de Gramado. Foi exibido em importantes mostras como Locarno (Suíça), Sydney (Australia) Viennale (Áustria), BFI London Film Festival (Inglaterra) e Vancouver (Canadá). Atualmente, está em cartaz nos cinemas americanos e holandês e impressionou a crítica de publicações como NY Times, Variety, Time Out, Hollywood Reporter, Art Forum e Film Comment.

Segundo o diretor Kléber Mendonça Filho, o novo desafio é exibir o longa em grande estilo no Recife, ainda este ano. Kléber espera que a exibição aconteça numa première especial a pouco mais de um mês da entrada no circuito, como forma de também celebrar a boa safra da produção recifense, que teve filmes como Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes, Boa sorte, meu amor, de Daniel Aragão, Eles Voltam, de Marcelo Lordello e Doméstica, de Gabriel Mascaro consagrados no Brasil e no Exterior.

Depois de levar quatro Kikitos no Festival de Gramado deste ano, O Som ao Redor, primeiro longa-metragem de ficção do pernambucano Kléber Mendonça Filho, conquistou o Troféu Redentor de Melhor Filme pelo júri no Festival do Rio. A consagração pernambucana ainda se deu com o prêmio de Melhor Roteiro para Kléber Mendonça e o Troféu Novos Rumos de Melhor Curta-Metragem pelo júri para Canção para minha irmã de Pedro Severien. A cerimônia de encerramento aconteceu na última quinta-feira (13) no Cine Odeon. O título de Melhor Documentário de longa-metragem ficou com Hélio Oiticica, dirigido pelo sobrinho do artista plástico, César Oiticica.

O Som ao Redor mostra uma rua de classe média na Zona Sul do Recife, onde quase todos os imóveis pertencem a mesma família. No enredo, Francisco (W.J. Solha), o patriarca da família é praticamente um senhor de engenho urbano que abre espaço para a chegada de Clodoaldo (Irandhir Santos), um homem que vem oferecer serviços privados de segurança aos moradores. O filme já acumula prêmios e elogiadas críticas nos festivais de Roterdã, Polônia e Dinamarca.

Confira a lista dos premiados no Festival do Rio:

##RECOMENDA##

Troféu Redentor

Melhor Longa-Metragem de Ficção

O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho

Melhor Longa-Metragem Documentário

Hélio Oiticica,  de César Oiticica Filho

Melhor Curta-Metragem

Realejo, de Marcus Vinicius Vasconcelos

Melhor Direção

Eryk Rocha, por Jards

Melhor Ator

OTÁVIO Müller, por sua atuação em O Gorila

Melhor Atriz

Leandra Leal, por sua atuação em Éden

Melhor Atriz Coadjuvante

Alessandra Negrini, por sua atuação em O Gorila

Melhor Ator Coadjuvante

Caco Ciocler, por sua atuação em Disparos

Melhor Roteiro

Kléber Mendonça Filho, por O Som ao Redor

Melhor Montagem

Pedro Bronz e Marília Moraes por Disparos

Melhor Fotografia

Gustavo Hadba, por Disparos

Prêmio Especial de Júri

Antonio Venâncio, pelo trabalho de pesquisa nos filmes Hélio Oiticica, Dossiê Jango, Sobral O homem que não tinha preço e O dia que durou 21 anos, mas também pela extensa presença em documentários brasileiros recentes como Palavra Encantada, Vinícius, O homem que engarrafava nuvens, Raul, o início, o fim e o meio, Uma noite em 67, A música segundo Tom Jobim, entre muitos outros.
Júri Oficial: Lucy Barreto (produtora), Marcos Prado (produtor e diretor), Renato Falcão (diretor e cinematógrafo), Rajendra Roy (diretor do departamento de cinema do MoMA)

Novos Rumos

Melhor Longa-Metragem

Super Nada, de Rubens Rewald  e A Batalha do Passinho, de Emílio Domingos

Melhor Curta-Metragem

Canção para minha irmã, de Pedro Severien

Homenagem Especial do Juri para Jair Rodrigues, em Super nada e Gambá, em A Batalha do Passinho

Júri: Roberto Berliner (diretor e produtor), Eduardo Nunes (diretor) e Maria Ribeiro (atriz e diretora)

Premio Fipresci

Melhor filme da América Latina

A Beleza (Argentina)

Personalidades Latino Americanas do Ano

Lucy e Luiz Carlos Barreto

Voto popular

Os filmes escolhidos foram: A Busca, de Luciano Moura (longa ficção), Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle (documentário longa) e Zéfiro Explícito, de Sergio Duran e Gabriela Temer (curta).

Mostra Geração

A Morte do Super Herói foi eleito o melhor filme pelo voto popular

Mais vistos

César Deve Morrer, dos irmãos Vittorio e Paolo Taviani, foi o campeão de bilheteria desta edição do Festival do Rio. Os dez mais foram: Moonrise Kingdom, Great Expectations, Holy Motors, Elefante Branco, Pietá, Nós e Eu, Indomável Sonhadora, Rub Sparks – A Namorada Perfeita e Magic Mike.

Foi divulgada nesta terça-feira (28) a lista de longas-metragens selecionados para a Première Brasil: Competitiva Ficção, Competitiva Documentário, Hours Concours, Novos Rumos, Mostra Retratos e Música. Dois filmes pernambucanos participam da programação: O Som Ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, na Competitiva Ficção e Pernamcubanos, de Nilton Pereira de Melo, em Música.

A lista de curtas só será divulgada depois. A edição de 2012 do Festival acontece entre os próximos dias 27 de setembro e 11 de outubro.

##RECOMENDA##

Confira a lista dos filmes selecionados:

Competitiva Ficção

1. A Busca (Father’s Chair), de Luciano Moura (SP – 96′);
2. A Coleção Invisível (The Invisible Collection), de Bernard Attal (BA – 89′), WP;
3. A Floresta De Jonathas (Jonathas’ Forest), de Sérgio Andrade (AM – 98′) WP;
4. Disparos (Ae-autoexposure), de Juliana Reis (RJ – 82′), WP;
5. Dores de Amores (Love Aches), de Raphael Vieira (RJ – 77′) WP;
6. Éden (Eden), de Bruno Safadi (RJ – 73′), WP;
7. Entre Vales  (Between Valleys),  de Philippe Barcinsky  (SP – 80′) , WP;
8. Meu Pé De Laranja Lima (My Sweet Orange Tree), de Marcos Bernstein (RJ – 97′), WP;
9. O Gorila (The Gorilla), de José Eduardo Belmonte (SP – 90′) , WP;
10. O Som Ao Redor (Neighbouring Sounds), de Kleber Mendonça Filho (PE – 131′);
11. Primeiro Dia De Um Ano Qualquer (First Day, Any Year), de Domingos Oliveira (RJ – 85′) , WP;
12. Uma História De Amor E Fúria (Rio 2096 A Story Of Love And Fury), de Luiz Bolognesi (SP – 75′) WP

Competitiva Documentários

1.Coração Do Brasil (Heart Of Brasil), de Daniel Santiago (SP – 85′);
2. Dossiê Jango (Jango Report ), de Paulo Henrique Fontenelle (RJ – 102′), WP;
3. Hélio Oiticica (Hélio Oiticica), de César Oiticica Filho (RJ – 94′), WP;
4. Jards (Jards), de Eryk Rocha (RJ – 93′), WP;
5. Margaret  Mee E A Flor Da Lua (Margaret Mee And The Moonflower), de Malu De Martino (RJ – 80′) WP;
6. O Dia Que Durou 21 Anos (The Day That Lasted 21 Years), de Camilo Tavares (SP- 77′), WP;
7. Ouvir O Rio: Uma Escultura Sonora De Cildo Meireles (Listening To The River: A Sound Sculpture By Cildo Meireles), de Marcela Lordy (SP – 79′), WP;
8. Rio Anos 70 (Rio 70′s), de Maurício Branco e Patrícia Faloppa (RJ – 75′);
9. Satyrianas, 78 Horas Em 78 Minutos (Satyrianas, 78 Hours In 78 Minutes), de Daniel Gaggini, Fausto Noro e Otávio Pacheco (SP – 78′), WP;
10. Sobral (Sobral), de Paula Fiuza (RJ – 87’), WP.

Hors Concours

Ficção

1. Chamada A Cobrar (Collect Call), de Anna Muylaert (SP – 72′), WP;
2. Colegas (Buddies), de Marcelo Galvão (SP – 103′);
3. Infância Clandestina (Clandestine Childhood), de Benjamín Ávila (Argentina, Espanha, Brasil  – 112′);
4. Ritos De Passagem (Rites Of Passage), de Chico Liberato (BA – 98′), WP.

Documentários

5. A Mulher De Longe (The Woman Who Came From Afar), de Luiz Carlos Lacerda (RJ – 75′), WP;
6. Amazônia Eterna (Eternal Amazon), de Belisário Franca (RJ – 82′), WP;
7. Raça (Raça), de Joel Zito Araújo e Megan Mylan (RJ – 104′), WP.

Novos Rumos

Ficção

Augustas (Augustas), de Francisco César Filho (SP – 83′);
Estado De Exceção (State Of Exception), de Juan Posada (RJ – 73′), WP;
Super Nada (Super Nothing), de Rubens Rewald (SP – 94′).
Documentários
A Batalha Do Passinho (Passinho Dance Off), de Emílio Domingos (RJ – 70′), WP;
Hysteria (Hysteria), de Evaldo Mocarzel e Ava Rocha (sp – 72′), WP;
Eu Não Faço A Menor Ideia Do Que Tô Fazendo Com A Minha Vida, de Matheus Souza

Retratos

1.  Cirandeiro (Cirandeiro), de Claudio Boeckel (RJ – 71′), WP;
2.  Dalua Downhill (Dalua Downhill), de Rodrigo Pesavento, Fernanda Franke Krumel 3 Tiago De Castro (RS – 88′), WP;
3.  Dino Cazzola – Uma Filmografia De Brasília (Dino Cazzola – A Filmography Of Brazilia), de Andreas Prates e Cleisson Vidal (SP – 71′);
4.  Jorge Mautner- O Filho Do Holocausto (Jorge Mautner – The Son Of The Holocaust), de Pedro Bial e Heitor D ‘allincourt (RJ – 93′);
5.  Os Irmãos Roberto (The Roberto Brothers), de Ivana Mendes e Tiago Arakilian (RJ – 74′);

Música

1.  MPB De Câmara, Canção Brasileira (MPB Chamber, The Brazilian Song), de Walter Lima Jr. (rj – 70′), WP;
2.  Partideiros (Partideiros), de Luis Guimarães De Castro (RJ – 75′), WP;
3.  Pernamcubanos (Pernamcubanos), de Nilton Pereira De Melo (PE – 73′), WP;
4.  Siba – Nos Balés Da Tormenta (Siba – A Poet Through The Storm), de Caio Jobim e Pablo Francischelli (RJ – 81′).

Acostumado a receber prêmios pelos seus filmes, o cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho acaba de receber mais quatro honrarias no Festival de Cinema de Gramado. Os quatro Kikitos conquistados – entre eles o de melhor diretor – têm, porém, um significado diferente: foram concedidos ao primeiro longa-metragem de Kleber, O Som ao Redor. O filme já havia sido premiado em festivais internacionais e estreou no circuito brasileiro de festivais sendo extremamente bem recebido pelo público e pela crítica em Gramado. Kleber já havia recebido prêmios nacionais e internacionais por diferentes curtas-metragens, como Vinil Verde (2004), Eletrodoméstica (2005) e Recife Frio (2009).

Kleber Mendonça Filho é também jornalista e crítico de cinema, além de ser curador da programação do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco e do Festival Janela Internacional de Cinema do Recife. Em conversa exclusiva com o LeiaJá, o cineasta fala dos prêmios, da dificuldade em se exibir filmes brasileiros independentes no circuito comercial e do cenário atual da produção audiovisual pernambucana. 

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Um dos prêmios do longa O Som ao Redor no Festival de Gramado foi o de melhor diretor. Como é para você receber este prêmio de um dos festivais mais representativos do Brasil já com o seu primeiro longa-metragem?

É uma honra. Houve uma reação excelente a O Som ao Redor em Gramado e esses quatro prêmios registraram isso de alguma maneira. E o prêmio de melhor diretor é bem especial porque é um prêmio de prestígio. Eu nunca espero o prêmio, na verdade, mas quando ele vem é sempre simpático e em alguns casos pode ser até importante.

Quais foram os principais desafios para conceber, filmar e finalizar O Som ao Redor?

O principal desafio é ser um filme bem grande feito com um orçamento relativamente pequeno. Claro que, para os meus padrões, é um orçamento bem grande, eu venho do curta-metragem e meu filme mais caro tinha sido Eletrodoméstica, de 2005, que custou R$ 90 mil. O longa teve um orçamento de R$ 1,8 milhão, o que pra mim é grande, mas para o filme é pequeno. O filme seria para oito semanas de gravação e a gente fez em seis, e conseguir fazer tudo sem deixar nenhuma cena foi o maior desafio. Mas depois eu entrei no meu esquema habitual de trabalho, na montagem eu tive o tempo que foi necessário, não me apressei nem ninguém me apressou. Foi um trabalho bem longo de montagem, um ano e quatro meses. O desafio foi continuar fazendo meus filmes, mas agora em outro formato, o longa-metragem.

Você já tem planos para um próximo longa-metragem?

Existem várias ideias. Ainda estou analisando o que vou fazer porque estou muito ocupado com esse filme, que está me tomando todo o tempo, com viagens, etc. E agora vem um grande desafio: lançar o filme no Brasil, que é sempre uma questão complicada porque o mercado está muito ruim. E é um filme talvez um pouco diferente do padrão, acho que essa parte vai exigir bastante trabalho. Só depois disso é que eu volto para trabalhar em cima do que já estava trabalhando.

O Som ao Redor recebeu, em Gramado, tanto o prêmio do Júri da Crítica quanto o do Júri Popular. O que você considera que há no filme para cativar tanto a crítica quanto o espectador comum, o aficionado por cinema?

Eu fiquei muito feliz com isso, porque é rara essa combinação, ou se ganha crítica ou júri popular, a combinação dos dois é mais difícil. O filme tem sido apontado como extremamente bem cuidado, bem narrado e, por falar de uma maneira muito direta sobre a vida numa cidade grande brasileira, acho que as pessoas têm se identificado muito com ele. Isso é o que eu ouvi das pessoas até na rua, que o filme é muito verdadeiro em relação à forma que a gente vive. E isso parou no extremo sul do país. Eu acho que as cidades brasileiras têm peculiaridades, mas são brasileiras, pertencem a uma mesma sociedade e, mesmo que Recife tenha peculiaridades, acho que várias questões são as mesmas em São Paulo, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre. Acho que é isso que pega as pessoas, o filme é muito brasileiro neste sentido, muito realista. E este realismo parece impactar as pessoas. Tudo isso é teoria, porque a melhor pessoa para falar é alguém que viu o filme, ou do público ou da crítica.

Pernambuco está vivendo um bom momento em volume e qualidade da sua produção cinematográfica. Ganhar quatro Kikitos em Gramado – um festival que teve problemas recentemente, mas ainda é dos mais importantes do Brasil – faz com que você se sinta representando um pouco essa produção? Ou para você não há necessariamente essa vinculação?

Já faz um tempo que há uma admiração muito grande pelo cinema pernambucano em curtas e longas-metragens. Podemos voltar a 1996, quando O Baile Perfumado estava no Festival de Brasília. Ali talvez tenha sido o início dessa nova fase. Claro que, de lá pra cá, nós não tivemos – principalmente no norte-nordeste – filmes todos os anos, mas se você olhar para 1996, vê que é o início de uma curva ascendente. Na década passada a curva foi ficando mais acentuada com uma série de filmes como O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas, Amarelo Manga, Cinema, Aspirinas e Urubus, Arido movie, meus curtas Vinil Verde, Eletrodoméstica, Recife Frio, os curtas de Camilo Cavalcanti, o pessoal da Símio Filmes começou a fazer seus filmes, os curtas de Tião, da Trincheira Filmes, o Praça Walt Disney, o Super Barroco, o Viajo porque Preciso Volto porque Te Amo, são todos filmes que, juntos, fazem uma massa de produção muito interessante no recife.

Então a gente chega em 2012 com O Som ao Redor, que estreou em Roterdã; em Cannes, na Quinzena dos Realizadores, teve Porcos Raivosos, de Leonardo Sette; agora em Locarno teve o Boa Sorte Meu Amor, de Daniel Aragão. No Festival de Brasília tem sete filmes pernambucanos, quatro longas e três curtas. Talvez 2012 seja o ponto mais alto desta curva ascendente. E é claro que eu faço parte disso, todo mundo faz parte disso e é incrível o que está acontecendo, mas é porque de fato existe um reservatório de talentos aqui e, para completar, estes talentos estão sendo incentivados pelo governo. É uma combinação incrível e está todo mundo falando disso, em Gramado se falava muito disso, é realmente notável este momento histórico. E daqui a um mês, quando o Festival de Brasília estiver rolando, acho que vai se falar muito mais disso. Além do mais, os filmes se comunicam entre si, embora sejam muito diferentes, são filmes que se dão os braços tematicamente e falam de coisas muito próximas. A coisa só faz melhorar porque não são só filmes atirando a esmo, mas obras que compartilham uma certa visão de mundo. Então é um momento muito particular, que vai ser muito estudado, tenho certeza, porque estamos muito dentro dele agora, mas quando as pessoas começarem a ligar os pontos vão ter estudos, matérias sobre isso, tenho certeza.



E o cinema pernambucano tem cativado o público, O Som ao redor teve uma sessão concorrida em Gramado...

Existem maneiras diferentes de medir o sucesso no cinema. Uma coisa que eu acho muito interessante no cinema pernambucano é que ninguém aqui tem a pretensão de fazer um sucesso de bilheteria. Os filmes são muito pessoais, não têm concessões. Vejo muitos projetos daqui que participam do edital da Fundarpe (Funcultura) e não conheço nenhum projeto que tenha intenção de ser um sucesso de bilheteria, usar um ator da Globo ou ter a Globo Filmes distribuindo ou divulgando o filme. São filmes muitos pessoais e autorais, os cineastas querem simplesmente fazer um filme. Eu acho que essa é a melhor receita para o sucesso, porque quando você começa a planejar e arquitetar um sucesso, ele muito provavelmente não vai acontecer. Esses filmes acontecem numa esfera de festivais importantes, da crítica, e essa é uma maneira de medir o sucesso. Se as pessoas usam o formato da bilheteria para medir o sucesso do cinema pernambucano eu diria que não é um cinema bem-sucedido, mas ainda bem que esse não é o padrão aplicado aqui, então para mim nem vale isso. Sobre essa aceitação de O Som ao Redor em Gramado, talvez seja cedo para afirmar que eu tenho um filme popular nas mãos, porque o mercado separa de maneira muito fácil o perfil dos filmes,  só poderia chamar o filme de sucesso popular daqui a uns seis meses, depois de ele ser lançado – se ele for. O cinema pernambucano chama e atrai muita atenção, mas eu ainda seria conservador para afirmar que é um cinema popular. Dez anos atrás Amarelo Manga fez 150 mil espectadores, o que foi excelente, mas eu não sei se ele faria hoje porque o mercado mudou muito.

O que precisa acontecer para se romper essa barreira do mercado e fazer com que esses filmes, que são bem vistos, ganham festivais, possam se integrar ao circuito comercial e passem a ser parte deste universo também?



É muito difícil responder essa pergunta, porque o mercado está na mão dos exibidores, que cobram ingressos muito caros e têm estruturas bem dispendiosas, então querem sempre filmes de sucesso. E os filmes de sucesso geralmente são filmes brasileiros divulgados pela Globo ou filmes americanos que já vêm com todos os carimbos de Hollywood. Os filmes brasileiros pequenos, em geral, não têm nenhuma oportunidade de acontecer, então é uma situação realmente difícil. Em linhas bem gerais esse é o cenário atual, que é meio deprimente. Talvez os filmes pequenos brasileiros estejam com o perfil um pouco para baixo ou talvez apenas estejam sendo relegados a um espaço menor, é muito complexa a situação. O mercado está extremamente viciado, antes mesmo de O Som ao Redor ter sido visto por seja lá quem fosse no Brasil, vários distribuidores já o encaixaram neste escaninho do “um filme brasileiro que ninguém vai ver”, e eles nem tinham visto, estão tão viciados que já colocam o filme dentro de uma caixa antes de vê-lo. Espero que agora, com essa repercussão e depois de alguém ter de fato visto o filme, ele tenha uma oportunidade melhor do que a que o mercado normalmente daria para ele.

O longa-metragem pernambucano O Som ao Redor teve sua exibição interrompida nesta quinta (16), no Festival de Cinema de Gramado, por conta de problemas técnicos no sistema de som do Palácio dos Festivais. Durante a sessão, uma caixa de som estourou, prejudicando seriamente o entendimento dos diálogos do filme.

A organização do festival publicou uma nota oficial em que afirma que "A sessão de quinta à noite foi interrompida devido à queima do driver da caixa central, responsável pelas altas frequências do som do cinema”. Uma nova sessão foi marcada para esta sexta, às 10h, e o festival garante o acesso de todos os que estavam na sessão interrompida.

O Som ao Redor é o primeiro longa dirigido pelo cineasta pernambucano Kléber Mendonça Filho e já recebeu diferentes pr~emios internacionais. Chegou ao Festival de gramado como um dos favoritos para levar o troféu Kikito.

O cinema pernambucano levou para casa mais um prêmio para consagrar suas produções. O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, arrebatou, no último domingo (29), o prêmio de crítica do festival New Horizons, em Wroclaw, na Polônia.

Os críticos associados à Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI) elegeram a produção pernambucana que mostra uma rua de classe média na Zona Sul do Recife, onde quase todos os imóveis pertencem a mesma família. No enredo, o patriarca da família é praticamente um senhor de engenho urbano que abre espaço para a chegada de Irandhir Santos, um homem que vem oferecer serviços privados de segurança aos moradores.

##RECOMENDA##

O Som ao Redor já acumula os prêmios de crítica no festival de Roterdã (Tiger Competition) e melhor filme no festival CPH PIX, em Copenhague, Dinamarca. O filme estreia no Brasil na Mostra Competitiva do Festival de Gramado 2012, que acontece entre 10 e 18 de agosto.

Após correr o risco de não acontecer por problemas financeiros, o Festival de Cinema de Gramado 2012 está confirmado: será realizado entre os dias 10 e 18 de agosto. O anúncio foi feito em entrevista coletiva nesta quarta (4), em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Em sua 40ª edição, o festival presta homenagens às atrizes Betty Faria e Eva Wilma, ao cineasta argentino Juan José Campanella (diretor do longa O segredo dos seus olhos) e a Arnaldo Jabor, vencedor do primeiro Festival de Gramado com o filme Toda nudez será castigada, de 1973.

Entre os longas-metragens que participarão da mostra competitiva desta edição do festival, está o filme O som ao redor, do pernambucano Kléber Mendonça Filho, que já ganhou prêmios internacionais. O filme Jorge Mautner - o filho do holocausto, de Pedro Bial, que foi exibido na edição deste ano do Cine PE, também está na seleção. Na categoria Internacional, foram selecionados longas do Chile, Argentina, Cuba e Uruguai.

##RECOMENDA##

Uma das novidades do Festival de Cinema de Gramado deste ano é a realização da mostra de curtas-metragens gaúchos, com 21 filmes. 

Confira a lista completa de longas selecionados para a mostra competitiva do Festival de Gramado.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando