O cantor Marcelo Falcão, ex-vocalista da banda O Rappa, teve prisão decretada pela Justiça. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do Em Off, o músico é acusado de não pagar pensão alimentícia à filha. Ainda de acordo com a publicação, o artista ficará em prisão domicilar, por dois meses, devido à pandemia da Covid-19. Ele responde uma ação de paternidade desde 2008, cumulada de alimentos.
Em 2016, Falcão chegou a fazer um teste de DNA para saber se era pai de Ágatha. O resultado acabou dando positivo. Embora com o mandado expedido pela Justiça, Falcão está atualmente no exterior. A defesa da filha do cantor afirmou que o processo corre em sigilo.
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"O processo se arrasta há 13 anos, ainda em primeira instância, em razão de inúmeros recursos procrastinatórios interpostos", disse o advogado. Até o momento, Marcelo Falcão não se manifestou sobre o assunto. Falcão entrou para O Rappa na década de 1990. Colecionando grandes feitos na carreira, ele e a banda embalaram muita gente ao som de Pescador de Ilusões, Reza Vela, Súplica Cearense, entre outros sucessos. O Rappa anunciou uma pausa nos trabalhos em 2018, sem previsão de retorno.
O ano que parecia não ter fim, 2020, acabou de verdade. No derradeiro dia dos últimos 12 meses, a sensação que, possivelmente, tenha ficado em quase todos nós foi a de termos sido atropelados por um trem descarrilhado.
Coronavírus, isolamento social, recessão econômica, tragédias ambientais e muitas mortes foram só alguns dos males que acometeram a humanidade no último ano. Como se recuperar do impacto de tanta coisa ruim? Talvez usando uma ferramenta bastante utilizada durante o longo 2020, a música.
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O LeiaJá preparou uma playlist especial para não só ouvir, mas também meditar em palavras positivas e assim, se refazer do baque e se fortalecer para o novo ano que está apenas começando. Dá o play e acredite que 2021 pode ser melhor.
Apesar de você - Chico Buarque
Apesar de um ano terrível que passou, a esperança vem na certeza de que amanhã será sempre um novo dia. Basta acreditar nisso, já dizia Chico Buarque.
O sol nascerá - Cartola
E qual é a primeira certeza que temos ao pensar no dia de amanhã? É a de que o sol vai nascer iluminando a tudo e todos, sem distinção alguma.
Tente outra vez - Raul Seixas
E tem coisa melhor que um novo dia para sacudir a poeira, secar as lágrimas e tentar novamente? Raul Seixas já cantava desde sempre, “tente outra vez”.
Anjos - O Rappa
Adicione a esse combo uma bela pitada de fé. Sobretudo para aqueles que perderam amigos e entes queridos no último ano, esse sentimento pode ser um grande aliado na hora de prosseguir.
Nada Será Como Antes — Milton Nascimento
Depois de 2020, com toda certeza. Está tudo diferente, numa espécie de “novo normal”, mas podemos encontrar o lado bom nessa experiência e prosseguir.
"Eu fiz um pé... lá no meu quintal. Tô vendendo a grama da verdinha a um real". A letra da música Verdinha do cantora Ludmilla, aliada a um clipe em que ela aparece fumando um 'cigarro suspeito', é a polêmica da vez. Teve deputado reclamando, gente achando um absurdo, e até contrato a artista já perdeu por conta disso.
O fato é que falar de maconha não é novidade nenhuma na música brasileira. Desde os anos 70, no auge da censura, já tinha gente prestando homenagem à planta. O LeiaJá listou algumas canções conhecidas que citam a erva, pra provar que o assunto é velho.
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Erasmo Carlos - Maria Joana
Em 1971, o 'tremendão' lançou uma canção que dizia “Eu quero Maria Joana. Eu sei que na vida tudo passa. O amor vem como nuvem de fumaça”. Passou como música romântica, mas não era, e foi proibida de tocar nas rádios.
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Barão Vermelho - Malandragem dá um Tempo
Em 1996, o Barão Vermelho lançou o disco Álbum, que trazia covers de vários artistas. Entre eles, Bezerra de Silva, de quem a banda regravou Malandragem dá um Tempo, conhecida pelo refrão: “vou apertar, mas não vou acender agora”.
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O Rappa - A Feira
Umas das bandas de rock de maior sucesso no Brasil nunca escondeu que era a fazer da legalização da erva. “Tô vendendo ervas que curam e acalmam. Tô vendendo ervas que aliviam e temperam”, diz a letra de A Feira.
Gabriel o Pensador e Lulu Santos - Cachimbo da Paz
Até Gabriel o Pensador lançou seu manifesto pela liberação da maconha. E ainda chamou Lulu Santos pra roda. “Apaga a fumaça do revólver, da pistola. Manda a fumaça do cachimbo pra cachola”.
Planet Hemp - Queimando Tudo
No caso do Planet Hemp, o difícil é achar uma música que não fale de maconha.
Raimundos - Nêga Jurema
Se você entender o que Rodolfo canta nessa música, vai ouvir: “na igreja, nas alturas, no barzinho, na prefeitura, no engenho de rapadura nasceu mato de fumá…”
Conhecido pelas belezas naturais, Fernando de Noronha é o lugar preferido de turistas e famosos. Marcado por reunir festas privadas, o arquipélago pernambucano está preparado para mostrar um evento totalmente gratuito. Para celebrar a chegada de 2020, o cantor Marcelo Falcão, ex-vocalista do grupo O Rappa, irá se apresentar no local.
Organizado pela administração da Ilha e Governo do Estado, o revéillon será produzido aberto ao público pela primeira vez. Uma estrutura especial vai ser montada no porto de Noronha.
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A ideia de festejar de graça o ano novo é para intensificar ainda mais a busca de viajantes pelo local. Célebre com paisagens deslumbrantes, Fernando de Noronha reúne atividades como mergulhos, passeios e apreciação pela gastronomia, aumentando a paixão de quem se hospeda por lá.
Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, foi o líder, vocalista e principal compositor da banda Charlie Brown Jr., um dos grandes sucessos do rock nacional do fim da década de 1990 e começo dos anos 2000. falecido em 2013, Chorão completaria 49 anos de idade nesta terça (9), e para homenageá-lo, a gravadora Universal Music preparou uma série de lançamentos, a começar pela regravação da música Zóio de Lula, por Marcelo D2, Nação Zumbi e Hungria, no dia do aniversário do músico.
Convocados para a primeira etapa da homenagem, D2, Hungria e a Nação Zumbi entraram em estúdio para regravar Zóio de Lula, quem assina a produção é Marcelo Lobato, ex-tecladista da extinta banda O Rappa. Junto com o lançamento do single, nas plataformas digitais, será lançado também um EP com a canção original e a nova versão. Além disso, um videoclipe e um mini-doc que mostra os detalhes da gravação estarão disponíveis no YouTube.
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Mas as homenagens a Chorão seguirão até o mês de julho. A partir do dia 23 de abril, e até o dia nove de julho, serão lançados semanalmente 24 vídeos do DVD Na estrada 2003/2004, do Charlie Brown Jr. Tudo será compartilhado acompanhado da hashtag #choraoeterno, para que os fãs possam identificar e também compartilhar as lembranças do cantor.
Marcelo Falcão está pronto para voltar aos palcos após o término da banda O Rappa, da qual era líder. O músico faz sua estreia em carreira solo no dia 6 de abril, com um show no Recife.
Falcão ficou consagrado como um dos grandes vocalistas de rock brasileiros no comando do grupo carioca O Rappa. Agora, o músico lança sua carreira solo, com a turnê Viver, que começa pela capital pernambucana, no palco do Classic Hall.
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Além do Recife, Falcão também passará por cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis. Os detalhes dos shows serão anunciados em breve.
Um dos mais prestigiados videoclipes do grupo O Rappa, o de "Minha Alma (a paz que eu não quero)", ganhou uma nova versão em homenagem ao seu compositor e fundador do grupo, Marcelo Yuka, morto no último dia 18 aos 53 anos no Rio de Janeiro, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC).
O ator, cineasta, professor de teatro e diretor do grupo Nós do Morro, Luciano Vidigal, se reuniu ao seu parceiro, o também ator e cineasta Fernando Barcellos, e recriou com pouca verba, mas sensibilidade de sobra, uma nova versão do clipe lançado há 20 anos pelo O Rappa.
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Para isso, a dupla chamou o ator Ramon Francisco, que interpretou o menino apelidado de “Gigante” no clipe original, dirigido por Kátia Lund e Breno Silveira, para narrar a música composta por Yuka, acompanhado de uma versão instrumental da canção.
“Eu achei que seria muito mais sensível e muito mais poético trazer o Ramon recitando “Minha Alma”. Quando ele fez o “Gigante”, esse personagem foi um ícone no clipe que chegou a ganhar nove prêmios do VMB – premiação da emissora de televisão MTV Brasil – na época. Aquela criança marcou e, agora, ele se tornou um grande ator, e eu resolvi fazer esse link de uma forma muito simples, sem dinheiro, mas com coração e pensando muito no Yuka na direção”, conta Vidigal.
“Desde o início nossa ideia foi mesclar as imagens do clipe original com a releitura, além de a gravação também ter sido feita nas mesmas ruas do Rio”, acrescenta Barcellos.
Vidigal lembra que conheceu Yuka ainda na época da gravação do clipe de “Minha Alma”, quando ele foi assistente de direção da Kátia, e que Yuka procurou o Nós do Morro em busca de uma criança que ainda chupasse chupeta para participar do clipe. Assim Vidigal chegou a Ramon, que era filho da secretária do Guti Fraga, fundador do grupo cultural.
“O que foi mais bacana é que o Ramon era um menino muito pobre na época e o Yuka junto com O Rappa resolveu ajudar ele, inclusive, reformou a casa dele”, conta.
A participação no clipe ainda quando criança abriu outras portas para Ramon, que teve participação no filme “Cidade de Deus”, de 2002, também dirigido por Kátia. Recentemente, o ator ainda se destacou em seus papéis em “Malhação” e na série “Sob Pressão”, ambas da Rede Globo.
Conhecido por seu ativismo sociopolítico, segundo Vidigal, Yuka será lembrado como um homem que usava a música como plataforma de crítica social e como um intelectual que lutava por um Brasil melhor. “Eu fiquei muito impactado com a inteligência dele e o tenho como referência, eu queria sempre ficar muito próximo dele”, completa Vidigal.
O baterista, ativista e fundador da banda O Rappa, Marcelo Yuka, morreu às 23h40 dessa sexta-feira (18), aos 53 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. O músico carioca estava internado no hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, área Central do Rio de Janeiro, e desde a madrugada de 4 de janeiro permanecia em coma induzido.
A história de Marcelo Fontes do Nascimento Viana de Santa Ana foi escrita entre batalhas e triunfos. Em novembro de 2000, ao tentar proteger uma mulher de um assalto na Tijuca, Zona Norte carioca, ele recebeu nove tiros, e um deles atingiu a segunda vértebra torácica, deixando-o paraplégico. Desde então, o compositor teve diversos problemas de saúde, e, inclusive, seu último disco “Canções para depois do ódio”, foi lançado em janeiro de 2017 no hospital onde se recuperava.
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Yuka foi um dos idealizadores do Rappa em 1993 e permaneceu no grupo até 2001, pouco após ficar paraplégico. Em uma saída foi conturbada, ele afirmava que tinha sido “tirado da banda 50% por ganância, 50% por poder”.
Além de fundador, o baterista foi um dos principais compositores da banda. Em suas canções buscava tratar a realidade do Rio, em letras como “A feira”, “Minha alma (A paz que eu não quero)” e “O que sobrou do céu” é possível identificar a luta contra a desigualdade social e o racismo. Em 1998, conquistou com os companheiros o disco de ouro pelas vendas de “Lado B Lado A". Durante sua carreira, apresentou o ativismo ao grande público e consegui levá-lo aos grandes meios de comunicação.
As notícias de que o ex-baterista d'O Rappa estava hospitalizado e de que ele teria falecido preocuparam os fãs, que em seguida escreveram mensagens de carinho para que haja uma recuperação em breve. "Força. Sua alma é linda e muito forte. Reaja mano!", comentou um dos seguidores no Instagram.
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Marcelo Yuka, de 53 anos, que também apresenta um quadro de infecção generalizada, ficou paraplégico em 2000, depois de ser baleado em um assalto. O LeiaJá separou alguns recados dos fãs para o músico:
"Mano, segura as pontas aí! 'Tamo' torcendo demais por ti!"
"Mandando boas vibraçõe pela sua recuperação. Muita força!"
"Não nos deixe órfãos de ideias, Yuka! Força, força!"
"Força, Yuka! Reage que a torcida aqui é grande por você"
"Na torcida por esse cara. Para quem entende de música, sabe que O Rappa só é O Rappa por causa do Marcelo Yuka"
Após uma confusão ser gerada nas redes sociais em torno da dúvida sobre a possível morte do ex-Rappa Marcelo Yuka, amigos do músico conferiram seu atual estado de saúde. Ele sofreu um AVC na última quarta (2) e está em um hospital no Rio de Janeiro.
De acordo com o portal G1, Marcelo Yuka foi internado após sofrer um novo acidente vascular-cerebral (AVC), na última quarta (2). Ele já havia sofrido um problema do mesmo tipo em agosto de 2018 e tentava se recuperar até então. Ele foi levado ao Hospital Quinta D'Or, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A situação de Yuka é grave e ele apresenta um quadro de infecção generalizada.
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Marcelo Yuka tem 53 anos e ficou conhecido como um dos fundadores e baterista da banda O Rappa. Em 2000, o músico ficou paraplégico ao ser atingido por nove tiros ao tentar impedir um assalto ao carro de uma mulher no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O cantor Marcelo Falcão, conhecido pela liderança no grupo O Rappa, fez um comunicado nessa quinta-feira (3) que fez os fãs celebrarem. No Instagram, o músico de 45 anos, que namora a australiana Éri Bauchiglione, anunciou que será pai novamente.
"Deus, muito obrigado pela benção maior e a mais divina que eu poderia ter hoje, amanhã e sempre em minha vida: meu rasta filho Tom Falcão está a caminho (homenagem ao meu irmão amado da vida e que me ajudou muito nesse Mundo, Tom Capone)", publicou.
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Tom Capone, homenageado por Falcão, foi um produtor que movimentou o cenário da música popular brasileira. Em 2004, horas depois de participar da entrega do Grammy Latino, em Los Angeles, Tom morreu num acidente de motocicleta.
Os fãs que acompanham a banda O Rappa foram pegos de surpresa com uma notícia envolvendo o ex-baterista Marcelo Yuka. O músico, que é um dos fundadores do grupo, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Marcelo, de 52 anos, chegou a ser internado há algumas semanas, mas só nesta quarta-feira (29) a informação sobre o seu estado de saúde foi revelada. Segundo o colunista Leo Dias, o assessor de Yuka contou que ele já está em casa e não teve sequelas.
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Em novembro de 2000, Marcelo Yuka ficou paraplégico ao ser baleado durante um assalto.
Desde o fim do ano passado, a banda carioca O Rappa vem fazendo uma série de shows que seria a despedida da banda dos palcos por tempo indeterminado. No último dia 6, os cariocas estiveram no Recife sob o argumento de "última apresentação" em Pernambuco. A pausa na carreira nunca foi muito bem explicada, mas uma nota divulgada na página oficial do grupo no Facebook, neste domingo (15), deixou transparecer que a parada nas atividades não foi tão amigável assim.
No comunicado, assinado pelos músicos Lauro, Lobato e Xandão, o texto fala em "diferenças expostas publicamente e unilateralmente". A nota ainda diz que os três são não concordam com "ofensas ditas ao microfone, a outros integrantes da banda e ao nosso escritório e empresários. Estas atitudes não condizem com as nossas letras, postura e modo de vida".
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Apesar de não ser citado nominalmente, o fato de não ter assinado a nota, deixa a entender que as reclamações são direcionadas ao vocalista Marcelo Falcão. "Além disso, nunca compactuamos com os atrasos constantes de início dos shows. Sempre achamos isso um desrespeito com o nosso público, equipe, contratantes e demais envolvidos", completa.
Veja o comunicado na íntegra:
Salve #FamíliaORappa
Antes de mais nada, gostaríamos de agradecer todo o carinho de vocês nesses nossos mais de 25 anos de carreira.
Por prezarmos muito o nome O RAPPA e tudo o que ele representa na vida das pessoas, preferimos aguardar o fim de nossos compromissos profissionais para expressarmos nossa posição. Sempre respeitamos o palco, tentamos sempre resolver nossas divergências internamente. Infelizmente nossas diferenças estão sendo expostas publicamente e unilateralmente.
Não concordamos com ofensas ditas ao microfone, a outros integrantes da banda e ao nosso escritório e empresários. Estas atitudes não condizem com as nossas letras, postura e modo de vida.
RESPEITO, HUMILDADE, AMIZADE e FAMÍLIA são palavras que têm que ser praticadas diariamente com todos e não apenas escritas em letras de música.
Além disso, nunca compactuamos com os atrasos constantes de início dos shows. Sempre achamos isso um desrespeito com o nosso público, equipe, contratantes e demais envolvidos.
Neste momento, NÃO EXISTE NENHUMA POSSIBILIDADE DE RETORNO DA BANDA aos palcos, muito menos esta suposta volta, informada erroneamente e sem qualquer fundamento.
Mais uma vez OBRIGADO, OBRIGADO e OBRIGADO por tudo.
Desde o anúncio da pausa, a banda O Rappa está rodando o país em uma turnê de despedida. Nesta sexta-feira (6), o grupo, liderado por Marcelo Falcão, faz último show em Olinda. A apresentação será no Pavilhão do Centro de Convenções e contará também com Nação Zumbi e Baiana System. As entradas variam entre R$ 50 e R$ 260 e podem ser adquiridas na bilheteria do local, nas lojas Ticket Folia e na internet. Em ritmo de despedida, o LeiaJá listou os principais sucessos da banda que, em 2018, completou 25 anos de carreira. Confira os hits:
Todo Camburão Tem Um Pouco De Navio Negreiro (O Rappa - 1994)
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Brixton, Bronx, ou Baixada (O Rappa - 1994)
Pescador de Ilusões (Rappa Mundi - 1996)
Dia de Feira (Rappa Mundi - 1996)
Vapor Barato (Rappa Mundi - 1996)
Minha Alma (Lado B Lado A - 1999)
O Que Sobrou do Céu (Lado B Lado A - 1999)
Reza Vela (O Silêncio Que Precede o Esporro - 2003)
Mar de Gente (O Silêncio Que Precede o Esporro - 2003)
A banda O Rappa está rodando o Brasil numa turnê de despedida. Falcão e companhia estiveram em Pernambuco, durante o Carnaval do Recife, para seu derradeiro show mas, atendendo aos pedidos dos fãs, voltarão à cidade para mais um 'tchau'. A apresentação será no dia 6 de abril, no pavilhão do Centro de Convenções.
Para este show, a banda escalou convidados ilustres: Nação Zumbi e Baiana System. O anúncio da apresentação foi feito pelo próprio Rappa, através de suas redes sociais. Os ingressos estarão à venda a partir da próxima quarta (21).
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Serviço
O Rappa
6 de abril
Pavilhão do Centro de Convenções (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho)
Durante show da banda O Rappa no Fest Verão, realizado no último domingo (21) em Cabedelo, na Paraíba, o cantor Falcão se irritou com o público paraibano. Ao perceber que boa parte do público pedia o início do show da dupla Henrique e Juliano, que viria logo depois, o vocalista interrompeu a apresentação do grupo.
Na ocasião, ele ressaltou a diversidade do festival e a trajetória da banda. "Com toda educação, que nesses 25 anos O Rappa sempre teve, foi de poder tocar em todo tipo de festival, de coração aberto, sem pensar antes de qualquer coisa e saber quem vai tocar ou não. Tem gente que gosta do Henrique e Juliano? Eu também gosto. Mas o mundo, se você vai para um show em um festival na Europa, é todo mundo diferente. Então é bom que sejam mesmo diferentes para que a gente aprecie e deguste com a maior sapiência, curiosidade e educação, que é a coisa mais bonita do mundo", falou
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O vocalista ainda pediu paciência e respeito ao público. “A gente veio aqui para tocar e divertir aqueles que se interessam por música, independente de ser O Rappa, sertanejo ou qualquer outra coisa. A gente veio aqui para isso. E quem não gosta, é só esperar mais uma hora e meia e ouvir o cara que você gosta", continuou.
"Em 25 anos, já vi muita cara feia. Cara feia pra mim, f***-se, estou nem aí. Sou ‘humildão’, mas, quando mexe com a nossa banda, com a nossa música, com a nossa ideologia, é uma coisa de coração. A gente está aqui de coração. A música é uma coisa linda e ela é feita de coração, aceite você ou não. O Rappa está na área, c******, em João Pessoa", concluiu. Confira o vídeo:
Com o fim do ano chegam também promessas, balanços, e aquela velha reflexão sobre o que foi realizado no ano que passou. Quanto a isso, algumas pessoas terminam satisfeitas, outras arrependidas, mas todas vêem o novo ano que está por vir como uma chance de recomeçar e fazer tudo melhor. Para inspirar ainda mais a energia positiva e começar 2018 com o pé direito, o LeiaJá preparou uma lista com músicas brasileiras alegres e motivadoras:
1. Celebrar – Jammil
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A letra busca incentivar as pessoas a verem o lado bom da vida, e curti-la como se não houvesse amanhã:
“Dance como se ninguém tivesse te olhando dançar
Cante bem alto embaixo do chuveiro
Se olhe no espelho, se ache legal
Quer saber? A vida é carnaval!”
2. Tempos Modernos – Jota Quest
Os versos da canção originalmente cantada por Lulu Santos fala das expectativas positivas para o futuro, e, assim como ‘Celebrar’, também incentiva a viver ao máximo e se permitir:
“Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir”
3. Tempo De Alegria – Ivete Sangalo
Ninguém melhor do que a baiana para cantar sobre alegria e os sentimentos bons que devem sempre estar presente nessa época do ano:
“É amor
Felicidade transbordando em mim
Tem tanto tempo nossa união
Chegou o dia que o meu coração
Tá daquele jeito”
4. Anjos (Pra Quem Tem Fé) – O Rappa
Na música é ressaltado que nem sempre tudo são flores, mas devemos ter fé e aproveitar a vida:
“Te mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo
Pra te provar e mostrar que a vida é linda
Dura, sofrida, carente em qualquer continente
Mas boa de se viver em qualquer lugar, é”
5. Dias de Luta, Dias de Glória – Charlie Brown Jr.
A canção ressalta que apesar da luta diária, a glória também chega, mesmo que nas pequenas conquistas:
“A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas que eu já fiz pra quem eu amo”
6. O que é, o que é (Viver e Não Ter a Vergonha de Ser Feliz) – Gonzaguinha
É verdade que a vida poderia ser melhor, mas ela não deixa de ser bela, como cantou Gonzaguinha nesta canção de 1982:
“Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz”
7. Descobridor dos Sete Mares – Tim Maia
A canção de Tim Maia exala alto astral e fala também sobre explorar novos ares (ou, nesse caso, mares) e se entregar a novas aventuras:
“Pois bem, cheguei
Quero ficar bem à vontade
Na verdade eu sou assim
Descobridor dos sete mares
Navegar eu quero”
8. País Tropical – Jorge Ben Jor
A música é quase um hino não-oficial do país, e enfatiza a alegria que é ser brasileiro e poder ficar feliz até com as coisas mais banais do dia a dia:
“Sou um menino de mentalidade mediana
(Pois é) mas assim mesmo sou feliz da vida
Pois eu não devo nada a ninguém
(Pois é) pois eu sou feliz
Muito feliz comigo mesmo”
9. Vou Deixar – Skank
A letra fala em viver a vida sem um roteiro e sobre se deixar levar, sem muitas preocupações ou neuras, apenas vivendo:
“Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
É, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar”
10. Pra que chorar – Mart’nália
Mart’nália canta o lado bom das coisas, e lembra que, apesar de tudo, não há pra que chorar, pois há sempre algo de positivo ao redor:
“Pra que chorar
Se o sol já vai raiar
E o dia vai amanhecer
Pra que sofrer
Se a lua vai nascer
É só o sol se pôr”
11. Amanhã – Guilherme Arantes
Com a virada de ano e um novo amanhã, há sempre a oportunidade de recomeço e tudo pode melhorar, como lembra Guilherme Arantes:
Ao contrário do que foi anunciado por uma produtora local no dia (29), O Rappa não fará seu show de despedida no dia 13 de abril no Recife. Por meio de uma nota de esclarecimento publicada no Facebook, a banda informou que não há, por enquanto, shows marcados em Pernambuco para a data informada.
A produtora que havia divulgado o suposto show voltou atrás e assumiu o erro, reforçando o que foi dito pela banda. Ainda de acordo com a nota do Rappa, o último show do grupo na capital pernambucana será no dia 11 de fevereiro, em uma festa de Carnaval na praia de Boa Viagem. No evento, estarão presentes também a dupla Jorge e Mateus e a Banda Eva.
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Em maio deste ano, os músicos Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Lauro Farias e Xandão Meneses afirmaram que farão uma pausa por tempo indeterminado em 2018. Na época do anúncio, foi dito também que eles cumpririam a agenda de shows até o Carnaval, em fevereiro do ano que vem.
Leia a nota sobre o show em Pernambuco na íntegra:
Em maio deste ano, o Rappa anunciou que faria uma pausa por tempo indeterminado, prometendo cumprir a agenda até fevereiro de 2018. Agora, a banda divulgou que marcou datas para as suas últimas apresentações juntos antes da separação, e as cidades escolhidas para essa despedida foram Recife e Rio de Janeiro, com shows nos dias 13 e 14 de abril, respectivamente.
Mais informações sobre o local e preços serão divulgados em breve. Enquanto isso, a banda, que já passou por um hiato entre 2009 e 2011, já havia divulgado também que lançará um último DVD antes da pausa. As gravações foram realizadas no Marco Zero, no Carnaval de 2016, e o material será divulgado ainda este ano. No Recife, o Rappa tem também outro DVD, o 'Acústico Oficina Francisco Brennand', que foi liberado ainda no ano passado e filmado na mesma época da produção inédita que está por vir.
Durante show realizado nesta sexta-feira (29), no Classic Hall, a banda O Rappa anunciou que um DVD gravado no Recife será lançado no fim deste ano. Apesar de ser conteúdo inédito, as filmagens foram feitas em 2016, durante uma apresentação do grupo no Marco Zero, no carnaval.
A ideia inicial era usar as imagens gravadas no ano passado com as captadas para o DVD 'Acústico Oficina Francisco Brennand', que foi liberado ainda no ano passado. No entanto, a produção decidiu que as duas filmagens não combinavam tanto entre si, e por isso as do show gravado no Recife Antigo foram guardadas para fazer parte de um projeto separado.
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Os últimos shows do Rappa estão marcados para fevereiro de 2018, e, depois isso, o grupo afirmou que irá dar uma pausa por tempo indeterminado. Portanto, é possível que o projeto gravado em solo pernambucano seja um dos últimos lançamentos da banda por um bom tempo.