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Nesta sexta-feira (1º), a nova diretoria da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe-PE), eleita nos dias 7 e 8 de junho, tomará posse. A solenidade que marcará o início da nova gestão está marcada para as 19h, no Campus Recife da própria UFPE, no Auditório Paulo Rosas. A nova formação da cúpula tem como presidente o professor Augusto César Barreto, do Centro Acadêmico de Vitória (CAV), que encabeçou a chapa Adufepe Democrática Plurarl e Combativa, dona de 54% dos votos válidos.

Nesses momentos que antecedem a posse, Barreto falou sobre suas pretensões como presidente da associação. “Lutaremos por um plano de carreira que atenda aos interesses dos professores, com valorização dos salários e isonomia entre ativos e aposentados. Atuaremos também para valorizar a profissão docente, com melhoria das condições de ensino, pesquisa e extensão”, destacou. E completou: “Queremos fortalecer a luta sindical em defesa do projeto de educação pública, autônoma, gratuita e de qualidade, historicamente construído pela entidade nos seus 37 anos de existência”.

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Confira abaixo a nova composição da diretoria da Adufepe-PE:

Presidente: Augusto Barreto

Primeiro vice-presidente: José Edeson de Melo

Segunda vice-presidente: Luciana Cramer

Primeira Secretária: Fábia Ponttes

Segundo Secretário: Gilberto Gonçalves

Primeiro Tesoureiro: José Audísio Costa

Segundo Tesoureiro: Sérgio Sette

Suplente de Presidente: Fátima Cruz

Suplente de Tesoureiro: Fernando José do Nascimento

Suplente de Secretário: Luís Alberto Lira Soares

A Petrobras informa que a reunião do conselho de administração nesta sexta-feira, 06, aprovou, por maioria, a eleição de Aldemir Bendine para o cargo de presidente em substituição a Graça Foster. Ela também se desliga do conselho de administração, para o qual Bendine foi eleito novo membro. A eleição é válida até a próxima Assembleia Geral de Acionistas.

Nesta tarde, o Banco do Brasil enviou comunicado ao mercado sobre a renúncia de Bendine do cargo de presidente, assim como a de Ivan de Souza Monteiro, que era vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores do banco, eleito agora diretor financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras em substituição a Almir Guilherme Barbassa. As nomeações de Bendine e Monteiro haviam sido antecipadas com fontes pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

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A estatal informa ainda que os novos diretores foram eleitos também por maioria e para exercerem interinamente suas funções. São eles:

Solange da Silva Guedes em Exploração e Produção. Ela é atualmente gerente executiva de Exploração e Produção Corporativa e substitui José Miranda Formigli Filho.

Em Abastecimento assume Jorge Celestino Ramos, antes gerente executivo de Logística da área, no lugar de José Carlos Cosenza.

A diretoria de Gás e Energia ficará com o atual gerente executivo da área Hugo Repsold Júnior, em substituição a José Alcides Santoro Martins.

Para substituir José Antônio de Figueiredo como diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais entra o atual gerente executivo de Engenharia para Empreendimentos Submarinos, Roberto Moro.

"A Petrobras agradece à Presidente e Conselheira Graça Foster e aos Diretores Almir Barbassa, José Formigli, José Cosenza, José Alcides Santoro e José Antônio de Figueiredo pela competência técnica, o profissionalismo e a dedicação no exercício desses cargos", encerra o fato relevante.

O governo corre agora contra o tempo para formar uma nova diretoria para a Petrobras. Com a oficialização da renúncia da presidente da Petrobras, Graça Foster, e dos outros cinco integrantes do comando da empresa, o Palácio do Planalto precisará definir os nomes até sexta-feira (6), quando serão submetidos ao Conselho de Administração da estatal.

A presidente Dilma Rousseff recorreu ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para organizar o processo de escolha e, principalmente, apontar um nome forte o suficiente para presidir a Petrobras justamente no momento em que a empresa atravessa sua maior crise política provocada pelos escândalos de corrupção descobertos pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.

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A ideia do governo é trazer para a presidência da Petrobras um nome que provoque um impacto positivo sobre a imagem da empresa. Dentro do Planalto, o movimento foi apelidado de "solução Levy". Ou seja, alguém que cause o mesmo revigoramento que a nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda causou ao mercado e entre investidores e empresários.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gostaria de ver no cargo o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Mas não conseguiu convencer até agora a presidente Dilma.

Em sua primeira entrevista como vice-presidente de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro fez questão de mostrar autoridade e disse que ele tomará conta de todo o departamento. Recém-empossado pelo presidente Carlos Miguel Aidar, ele diz que não tolerará palpites de outras pessoas no departamento e mostrou que o setor deve ganhar uma cara mais dura de agora em diante.

"O que não abro mão é de autoridade, não aceito pessoas dando palpite no futebol a partir de agora. É do temperamento. No futebol, quem manda a partir de hoje sou eu. Só dou satisfação a uma pessoa, ao presidente. Não admito interferência e ele me deu liberdade", disse o dirigente.

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A mudança de postura do departamento é um desejo particular de Aidar para que ele sofra menos interferências externas como chegou a acontecer na época de Juvenal Juvêncio. O ex-presidente tinha um ciclo pequeno de influência, mas ainda assim era diversas vezes abordado por diretores para falar sobre contratações e em muitos momentos acabou contrariando as próprias vontades, como por exemplo quando renovou contrato com Denilson, de quem nunca gostou.

A primeira atitude de Ataíde será uma conversa com Muricy Ramalho na segunda-feira para avaliar o elenco para o segundo semestre. O técnico diz que ainda faltam peças para deixar o São Paulo em condições de disputar o título e o clube já procura jogadores no mercado.

"Quem vai comandar o processo é o Muricy. Ele que vai dizer o que precisamos para o time ser campeão Brasileiro. Não dou palpite, vou fazer o que ele quiser. Se ele disser que está tudo ótimo, não vamos atrás de ninguém. Se ele disser que faltam uma ou duas peças, vamos atrás."

O restante do departamento será mantido. Dessa forma, Rubens Moreno segue como diretor de futebol e Gustavo Vieira de Oliveira continuará como gerente executivo. O sobrinho de Raí centralizará as negociações com reforços como já vinha fazendo anteriormente.

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