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A empresa de segurança digital Norton by Symantec identificou um novo golpe phishing que tem como principal objetivo roubar dados pessoais e financeiros das vítimas. A campanha, que chega por e-mail, oferece aos usuários do popular aplicativo Uber um suposto desconto de R$ 100 em viagens.

Para conseguir o benefício, porém, o usuário precisa antes clicar no link disponibilizado no e-mail. Ao fazer isso, a vítima é redirecionada para uma página na qual é induzida a realizar um cadastro para só depois receber o cupom de desconto.

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Ao clicar no botão de cadastro, o usuário é redirecionado para uma página com layout semelhante a da Uber, onde são requisitados dados como nome, CPF, telefone, além de informações do cartão de crédito.

Ao inserir todos os dados no formulário, um pop-up confirmando que o cadastro foi realizado com sucesso é apresentado e a vítima é, enfim, redirecionada para a página oficial de login da Uber. A essa altura, porém, já é tarde. O usuário precisará bloquear seu o cartão para evitar que pagamentos e transferências indesejados sejam feitos sem o seu consentimento.

"Este tipo de golpe não é novo, mas ver que uma campanha como essa continua afetando milhares de pessoas reforça a atenção que o usuário deve ter com promoções de empresas populares. Sempre desconfie de promoções muito vantajosas, principalmente se não for capaz de confirmar a procedência", afirma o especialista em segurança da Norton, Nelson Barbosa, em nota.

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Atrás apenas da China, o Brasil foi o segundo país que mais perdeu dinheiro com ataques cibernéticos em 2017. Segundo dados divulgados pela Norton by Symantec, cerca de 62 milhões de brasileiros foram vítimas de algum cibercrime durante o ano, o que representa 61% da população adulta conectada do país. As perdas totalizaram US$ 22 bilhões.

Segundo o estudo, as 20 nações analisadas tiveram 978 milhões de vítimas ao longo do ano, totalizando um prejuízo de US$ 172 milhões. O Brasil foi considerado o país onde mais crianças sofrem ciberbullying junto com a Índia.

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De um modo geral, as vítimas do cibercrime compartilham um perfil semelhante - são entusiastas de tecnologia que se cercam de dispositivos mobile tanto em casa como fora dela, mas tende a usar a mesma senha em várias contas ou compartilhá-la com outras pessoas.

Entre os brasileiros, 59% deles afirmam compartilhar suas senhas, 34% escreve a informação em um pedaço de papel e 24% usa o mesmo código de segurança para todas as contas.

Embora 83% dos entrevistados se preocupa que informações sobre dados bancários sejam roubadas, 18% compartilham a senha online de sua conta bancária com outra pessoa.

"As ações dos consumidores revelaram perigosa desconexão. Apesar de um fluxo constante de falhas cibernéticas relatadas pela mídia, muitas pessoas parecem se sentir invencíveis e ignorar a tomada de precauções básicas para se proteger", afirma o especialista de segurança Symantec, Nelson Barbosa.

"Esta interrupção destaca a necessidade de segurança digital do consumidor e a urgência de das pessoas voltarem ao básico quando se trata de fazer sua parte para prevenir o cibercrime" completa o executivo.

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Os brasileiros não conseguem resistir a um bom sinal Wi-Fi gratuito e este comportamento pode colocar suas informações pessoais em risco. Essa foi a conclusão de um estudo realizado recentemente pela fabricante de antivírus Norton. Os dados mostram que 58% dos usuários acreditam que seus dados estão seguros ao usar uma rede aberta.

Por este motivo, 60% deles não tomam nenhuma medida de prevenção quando estão conectados. E, segundo o estudo, os usuários brasileiros sentem a necessidade de estarem sempre online, não importando a situação. De acordo com o relatório, 59% dos entrevistados não esperam mais do que alguns minutos antes de se conectarem em uma Wi-Fi.

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Mesmo sabendo que qualquer pessoa pode se conectar aquela rede Wi-Fi, 96% dos brasileiros colocam suas informações pessoais em risco enquanto usam um pronto de acesso público, incluindo ao verificar suas contas bancárias.

Para se manter seguros, os usuários devem pensar duas vezes antes de enviar qualquer tipo de informação pessoal - de senhas e detalhes financeiros a fotos - em redes Wi-Fi públicas. "Existe uma profunda diferença entre o que as pessoas pensam que é seguro quando se trata de usar o Wi-Fi público e a realidade", alerta o engenheiro de segurança da Norton, Nelson Barbosa Jr.

"O que alguém pensa que é privado em seu dispositivo pessoal pode ser acessado facilmente por cibercriminosos através de redes sem fio não seguras ou mesmo por meio de aplicativos com vulnerabilidades de privacidade", diz. O relatório da Norton entrevistou mais de 15 mil consumidores em 15 países.

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A Norton, empresa mais conhecida por fabricar softwares de segurança, está começando a dar seus primeiros passos no mundo da moda. O produto estreante da companhia no setor trata-se de um modelo de calça jeans da marca Betabrand com alta tecnologia, capaz de evitar que criminosos virtuais roubem informações pessoais de cartões de crédito ou de passaportes que o usuário esteja carregando no bolso.

A calça contém uma tecnologia que bloqueia os efeitos da identificação por radiofrequência ou NFC. Desta forma, um criminoso equipado com um escâner para roubar dados contidos em chips não terá acesso às informações pessoais ou bancárias do usuário.

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O projeto foi lançado em plataforma de financiamento coletivo e rapidamente alcançou a quantia necessária para começar a ser produzido. Um blazer protegido com a mesma tecnologia também foi sugerido, mas não conseguiu doadores suficientes para ser fabricado.

A calça jeans está para ser lançada em fevereiro nos Estados Unidos e deve custar o equivalente a R$ 413,00.

Confira o funcionamento do produto:


De acordo com o Norton, mal foi lançado oficialmente e o Windows 8 já tem um malware, o Ransomware, desenvolvido para o SO. Além dele, também foi desenvolvido o Backdoor Makadocs para o Windows Server 2012. 

Um dos dois vírus, o Ransomlock, faz uma espécie de sequestro aos dados dos donos dos computadores que o trojan se instalar. Os cibercriminosos passam a ter acesso a todas as informações da máquina e só liberam os dados quando o usuário fizer o pagamento como resgate. O Norton alerta que, caso haja a infecção, esse pagamento não seja realizado pois já existe tecnologia que remove a vulnerabilidade em menos de meia hora. 

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Já o Backdoor Makadocs se instala no computador no momento em que o usuário faz donwload de documentos suspeitos com extensões RTF e .doc ou .docx e colhe informações pessoais através do uso do Google Docs e é uma espécie do famoso Cavalo de Tróia melhorado. 

Esses são trojans que estão se espalhando ao redor do mundo, no entanto, o Brasil é um dos grandes alvos.

Durante atualização do antivírus da Symantec Corp’s, PCs travaram e ficaram inoperáveis. O problema com computadores que utilizam o sistema operacional Windows XP foi resolvido depois que o bug foi reparado. 

A empresa se pronunciou, através do seu site oficial, e informou que a atualização do Symantec Endpoint Protection 12.1 e do antivírus Norton foram os causadores do travamento dos PCs ocasionando a famosa “tela azul da morte”. 

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Em média, 60 clientes de pessoa física foram afetados e cerca de 300 clientes corporativos sofreram com o problema, o que deixou os usuários enfurecidos, visto que se passaram várias horas para que o problema fosse sanado e outros tiveram que consertar suas máquinas por conta própria, retirando o software manualmente, explicaram alguns consumidores do antivírus. 

A empresa passa por problemas após ter divulgado há três meses que seus lucros têm caído e isso também fez as suas ações caírem. 

 

 

O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, que os usuários podem contar com a loja chamada Antivírus MarketPlace, em que os internautas poderão escolher qual antivírus podem baixar, entre as opções McAfee, Norton, Sophos, Trend Micro e Microsoft. E o mais interessante: é de graça (de seis meses a um ano), dependendo do programa escolhido.

A partir de agora, além da loja, a empresa também está negociando uma lista negra de sites maliciosos na internet, o que torna o serviço realizado por esses sistemas muito mais eficiente, visto que o bloqueio dessas URLs maldosas poderão dar maior segurança aos computadores.

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O serviço já está disponível para usuários do Windows e Mac e para fazer os downloads basta estar logado na conta do Facebook e entrar na loja.

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