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Duas ativistas jogaram sopa contra o vidro blindado que protege a "Mona Lisa" no Museu do Louvre de Paris neste domingo (28), em uma manifestação para exigir o "direito a uma alimentação saudável e sustentável".

O quadro mais famoso do mundo, também conhecido como "La Gioconda" e que é exposto atrás de um vidro de proteção desde 2005, já foi vítima de atos de vandalismo em diversas ocasiões. Em maio de 2022, por exemplo, foi alvo de uma torta de creme, que não afetou a obra.

O Louvre acionou uma unidade de crise e a sala de exibição do quadro de Leonardo da Vinci foi evacuada e passa por uma operação de limpeza.

A ação foi reivindicada, em um comunicado enviado à imprensa, por um grupo francês denominado "riposte alimentaire" (resposta alimentar).

"O que é mais importante? A arte ou o direito a uma alimentação saudável e sustentável?", perguntaram as duas ativistas diante do quadro.

O grupo descreveu o lançamento da sopa como "a largada (de uma) campanha de resistência civil, com uma reivindicação clara que beneficia a todas e todos: a segurança social de uma alimentação sustentável".

Nos últimos meses, diversos ativistas executaram ações contra obras de vários museus em diversos países.

Em outubro de 2022, dois jovens com camisas do movimento "Just Stop Oil" jogaram sopa de tomate na direção da obra "Girassóis" de Van Gogh, também protegido por um vidro, na National Gallery de Londres.

Mona Lisa, a pintura mais famosa do mundo, foi alvo de um novo ataque no domingo (30) quando um homem lançou um bolo, que não gerou consequências graças ao vidro blindado que a protege, segundo testemunhas nas redes sociais.

O incidente aconteceu na tarde de domingo. Várias fotos mostram o vidro de proteção da renomada obra de Leonardo da Vinci manchado de creme, enquanto um homem, que parece ser um guarda do museu, o limpa.

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O museu do Louvre, que foi contatado pela AFP na noite de domingo, se recusou a fazer qualquer comentário nesta segunda-feira.

Um usuário do Twitter, que afirma ter presenciado o incidente, explica que o autor da ação foi um homem que usava uma peruca, que se levantou de uma cadeira de rodas e bateu no vidro, antes de jogar o bolo.

Este usuário (@lukeXC2002) também publica um vídeo do homem parado ao lado de sua cadeira de rodas enquanto é escoltado para fora.

"Tem gente que está destruindo a Terra (...) Artistas, pensem na Terra. Foi por isso que eu fiz. Pensem no planeta", diz o homem vestido de branco com touca e peruca, em francês.

Outras imagens mostram a cadeira de rodas atrás do cordão de segurança que separa a obra do século XVI dos visitantes. Nenhuma foto ou vídeo capturou o incidente em si.

A Mona Lisa já foi alvo de ataques no passado, como o de dezembro de 1956, quando um boliviano atirou uma pedra nela e machucou ou cotovelo esquerdo. A partir de então, foi instalado vidro para proteger a obra.

Em agosto de 2009, um turista russo foi preso por jogar uma xícara de chá vazia nela. O museu então explicou que o copo foi quebrado contra o vidro de proteção, que ficou levemente arranhado.

Milhões de pessoas visitam o Louvre todos os anos para admirar a Mona Lisa (dez milhões por ano antes da pandemia). Desde 2005, a obra é exposta atrás de um vidro blindado, com sistema de umidade e temperatura controlados.

A Mona Lisa feita com quase 300 cubos de Rubik (cubos mágicos), obra do artista Invader, foi leiloada por 480.200 euros no domingo (23) à noite na Artcurial, um recorde mundial para a série de "quadros objetos" do artista urbano francês.

"Rubik Mona Lisa", de 2005, quase quadruplicou o valor de sua estimativa (entre 120.000 e 150.000 euros) em um leilão dedicado à arte urbano na casa Artcurial de Paris, que vendeu várias obras de artistas de rua contemporâneos.

A Mona Lisa, ou Gioconda, de cubos mágicos, uma interpretação do famoso quadro de Leonardo da Vinci, é composta por estes cubos 3D, um brinquedo emblemático dos anos 1980.

Invader ganhou fama com suas "invasões" nas ruas de 79 cidades de 33 países. Também deu nome a uma corrente que caracteriza suas obras "quadros-objetos": o "Rubikcubismo".

"Rubik Mona Lisa" é a primeira peça de uma nova série que incluirá os os quadros mais famosos da história da arte: os "Rubik Master Pieces".

De "Almoço na Relva" de Edouard Manet a "A Origem do Mundo" de Gustave Courbet, Invader já reproduziu várias obras com vários cubos mágicos.

A cantora Valesca fez uma publicação nas redes sociais para fazer uma comparação. Com a autoestima elevada, sua marca registrada, a funkeira declarou que estava se achando parecida com Mona Lisa, a famosa La Gioconda, moça retratada na obra de Leonardo da Vinci na década de 1500.

Compartilhando a foto, Valesca disparou: "Tô tão parecida com a Mona lisa que se o Leonardo [Da Vinci] me visse até me dava uma pintada eu acho". Em seguida, fãs brincaram com a publicação da artista. "É a Monazuda. Ou Popolisa", escreveu um dos seguidores. 

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Confira:

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A "Mona Lisa", obra icônica do Louvre, será excepcionalmente deslocada durante alguns meses dentro da instituição, para uma reforma na sala em que fica exposta, anunciou o principal museu da França.

O quadro será transferido em 16 de julho para Galeria Médicis, uma das mais amplas do museu. O público poderá observar a obra a partir do dia seguinte em uma vitrine climatizada, similar ao local em que está exposto atualmente.

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O Museu do Louvre iniciou em 2014 sua maior reforma desde os anos 1980, para melhorar a gestão do fluxo - mais de 10 milhões de visitantes em 2018 - e adequar-se às novas normas de segurança.

"É o início de uma imensa reforma no interior e exterior", disse à AFP Jean-Luc Martinez, presidente do Louvre.

"A Gioconda" ou "Mona Lisa" permanece exposta normalmente na Sala dos Estados, a mais visitada do museu devido ao interesse provocado pela obra-prima de Leornardo da Vinci.

"A cada dia recebemos uma cidade inteira nesta sala", disse Martinez, em referência às dezenas de milhares de visitantes.

A reforma do espaço começou em janeiro e todas as obras foram retiradas, exceto "As Bodas de Caná" de Veronese e a "Mona Lisa". Esta retornará à sala ao final das obras, em outubro.

Exibida desde 2005 atrás de uma vitrine blindada, a "Mona Lisa" é, ao lado da "Venus de Milo" e da "Vitória de Samotrácia", uma das obras indispensáveis do maior museu do mundo.

Especialistas afirmam que a obra é frágil - os deslocamentos dentro do museu são incomuns. Foi pintada a óleo sobre uma fina placa de madeira de álamo que, com o tempo, encurvou e provocou uma fissura.

Em 1964, o quadro atravessou o Atlântico por decisão do governo francês, apesar das advertências dos curadores.

Em 1911, quando "A Gioconda" era menos célebre, um pintor italiano tirou o quadro do Louvre, escondido em seu macacão de trabalho. A obra foi encontrada dois anos mais tarde.

Uma reprodução de La Gioconda, a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci à qual o surrealista francês Marcel Duchamp adicionou bigode e barba foi leiloada no sábado por 750 mil dólares em Paris.

A casa de leilões Sotheby's vendeu a pintura da "Mona Lisa" decorada com outras oito obras de Duchamp, considerado o pai da arte conceitual.

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O leilão dispersou a coleção de arte surrealista do americano Arthur Brandt, com 110 obras totalizando 3,9 milhões de euros.

No entanto, alguns trabalhos de destaque, como uma pintura de Francis Picabia com preço inicial de 700.000 euros, ficaram sem comprador.

A Gioconda do pintor francês tem o título "L.H.O.O.Q", que em francês se lê como a frase "elle a chaud au cul", ou numa tradução livre "ela tem fogo na bunda".

A versão vendida neste sábado foi criada em 1964, depois de uma primeira "Mona Lisa" com bigode de 1919 do mesmo Duchamp.

O desenho de uma modelo nua que apresenta uma semelhança impressionante com a Mona Lisa pode ter sido feito por Leonardo da Vinci, disseram especialistas à AFP nesta quinta-feira.

Cientistas do Museu do Louvre, em Paris, onde a obra-prima do pintor está exposta, estão analisando um desenho a carvão conhecido como a "Monna Vanna" que foi atribuído ao estúdio do artista florentino.

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O grande desenho pertence desde 1862 à enorme coleção de arte renascentista do Museu Condé, no Castelo de Chantilly, ao norte da capital francesa.

Os curadores do museu acreditam, após um mês de testes no Louvre, que o "desenho é, pelo menos em parte", de Da Vinci.

"O desenho tem uma qualidade na forma como o rosto e as mãos foram executados que é realmente notável. Não é uma cópia inferior", disse o conservador Mathieu Deldicque à AFP.

"Estamos olhando para algo que foi trabalhado em paralelo com a Mona Lisa no final da vida de Leonardo", afirmou.

"É quase certamente um trabalho preparatório para uma pintura a óleo", acrescentou, sugerindo que o desenho está intimamente ligado à Mona Lisa.

- 'Quase idênticos' -

Segundo Deldicque, as mãos e o corpo são quase idênticos aos da obra-prima de Da Vinci.

O desenho é quase do mesmo tamanho da Mona Lisa, e pequenos buracos perfurados em torno da figura indicam que ela pode ter sido usada para traçar sua forma em uma tela, argumentou.

O especialista em conservação do Louvre Bruno Mottin confirmou que o desenho data da época em que Da Vinci viveu, no início do século XV, e que era de uma "qualidade muito alta".

Testes já revelaram que não se trata de uma cópia de um original perdido, disse o especialista ao jornal Le Parisien.

Ele observou, no entanto, que "devemos permanecer prudentes" sobre a atribuição definitiva a Da Vinci, que morreu na França em 1519.

"O tracejado na parte de cima do desenho perto da cabeça foi feito por uma pessoa destra", enquanto Da Vinci desenhava com a mão esquerda.

"É um trabalho que vai levar algum tempo", acrescentou. "Este é um desenho sobre o qual é muito difícil trabalhar porque é particularmente frágil".

Mas Mottin disse que a equipe do museu espera esclarecer a identidade do autor em um prazo de dois anos, a tempo para uma exposição no Chantilly com motivo do 500º aniversário da morte de Leonardo da Vinci.

Mais de 10 especialistas estudaram cuidadosamente o desenho nas últimas semanas, usando uma variedade de escâneres e outros métodos científicos.

Suas investigações se concentraram em averiguar se o desenho foi feito antes ou depois da Mona Lisa, que foi pintada após 1503.

O desenho do Chantilly foi originalmente atribuído ao mestre toscano quando foi comprado pelo duque de Aumale, em 1862, por 7.000 francos, uma quantia substancial na época.

Mais tarde, os especialistas tiveram dúvidas sobre a autoria e concluíram que era mais provável que o desenho tinha sido feito por algum membro do estúdio do artista.

Há cerca de 20 pinturas e desenhos da Mona Lisa nua em coleções de todo o mundo, mas a maioria é muito difícil de datar.

O famoso sorriso da Mona Lisa é geralmente descrito como ambíguo, mas um estudo revelou que 97% das pessoas descreveram sua expressão como claramente "feliz", revelaram pesquisadores na sexta-feira. "Realmente ficamos espantados", disse à AFP o neurocientista Juergen Kornmeier, da Universidade de Freiburg, na Alemanha, coautor do estudo.

Kornmeier e uma equipe usaram a famosa obra de arte em um estudo sobre os fatores que influenciam como os humanos julgam sinais visuais, como expressões faciais. Conhecida como La Gioconda em italiano, a Mona Lisa é muitas vezes apontada como um símbolo do enigma emocional.

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Para muitos, à primeira vista o retrato mostra uma modelo que parece sorrir docemente. Aos poucos, porém, alguns observadores podem começar a notar um aspecto de desdém ou deboche em seu sorriso, ou uma tristeza em seu olhar.

Usando uma cópia em preto e branco da obra-prima de Leonardo da Vinci, criada no início do século XVI, uma equipe manipulou os cantos da boca da Mona Lisa para cima e para baixo, criando oito imagens alteradas - quatro sutilmente e progressivamente "mais felizes" e quatro "mais tristes".

Um portfólio com as nove imagens foi mostrado 30 vezes aos 12 participantes da pesquisa.

Em cada exibição, as imagens foram aleatoriamente reorganizadas, e os participantes tinham que descrever cada uma delas como "feliz" ou "triste". "Dadas as descrições da arte e da História da arte, pensamos que o original seria o mais ambíguo", disse Kornmeier.

Em vez disso, "para nosso grande espanto, descobrimos que o original de Da Vinci foi (...) percebido como feliz" em 97% dos casos. Em uma segunda fase do experimento, os participantes observaram a Mona Lisa original e oito versões "mais tristes" do retrato.

Neste teste, o retrato original também foi descrito como feliz, mas a leitura das outras imagens mudou. "Elas foram percebidas como um pouco mais tristes" do que no primeiro experimento, disse Kornmeier.

Os resultados confirmam que "não temos uma escala fixa absoluta de felicidade e tristeza em nosso cérebro", e que depende muito do contexto, explicou o pesquisador. "Nosso cérebro consegue escanear o campo muito rapidamente. Percebemos o alcance total e depois adaptamos nossas estimativas", usando nossa memória de experiências sensoriais anteriores, disse.

Compreender esse processo pode ser útil no estudo de transtornos psiquiátricos, disse Kornmeier. As pessoas afetadas por transtornos mentais podem ter alucinações, vendo coisas que outras não veem, o que pode ser o resultado de um desalinhamento entre o processamento cerebral da entrada sensorial e a memória perceptiva.

Outra descoberta do estudo foi que as pessoas foram mais rápidas em identificar as Mona Lisas mais felizes do que as mais tristes.

Isso sugere que "pode ​​haver uma pequena preferência (...) nos seres humanos pela felicidade", disse Kornmeier.

Quanto à obra-prima, a equipe acredita que seu trabalho finalmente resolveu uma questão secular. "Pode haver alguma ambiguidade em outro aspecto", disse Kornmeier, mas não "no sentido de feliz versus triste".

Uma equipe de especialistas criou uma versão digital da Gioconda, dando à modelo mais famosa de Leonardo da Vinci uma inteligência artificial que lhe permite interagir com o ambiente. O célebre quadro do século XVI está adaptado digitalmente a seu tamanho real. A Mona Lisa olha da esquerda para a direita, depois fecha os olhos, sorri ou faz uma leve careta, em função do que acontece ao redor.

"A ideia é compartilhar com a Gioconda uma relação íntima, como se fosse um ente querido, para que cada um possa apropriar-se desta poderosa figura da arte", afirma Florent Aziosmanoff, líder do projeto. O conceito funciona graças a um Kinect, um periférico que capta os movimentos e imagens, utilizado nos videogames. Uma equipe de 40 pessoas trabalhou por um ano na França no projeto, batizado de "Living Joconde". De acordo com Aziosmanoff, não se trata de inventar outra Gioconda, e sim de perpetuar a "living art" iniciada pelo grande pintor de Florença.

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"A Gioconda é considerada o primeiro quadro que consegue dar vida a uma pessoa diante do espectador", disse. Do quadro até uma joia, a "Living Gioconda" poderia ser comercializada em várias versões. Em colaboração com a marca Mathon acaba de ser concebido um protótipo de joia conectada em forma de camafeu, representando a Mona Lisa. A joia de fantasia custará 100 euros e as versões mais desenvolvidas centenas de milhares de euros.

E os especialistas já começaram a trabalhar em um aplicativo para celular, que permitirá inclusive o envio de mensagens de texto. O criador do projeto, no entanto, adverte que a Gioconda interativa não terá nada a ver com Tamagotchi, pequenos animais eletrônicos muito populares há alguns anos e que deveriam receber cuidados dos proprietários. "No Tamagotchi é necessário alimentar o animal, comprovar que está bem. O que eu proponho é uma Gioconda que tenha sua independência e sua sutileza", afirma.

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O Classificação Livre desta semana mergulhou no talentoso mundo do mestre renascentista Leonardo Da Vinci, ao visitar a exposição "Retratos". O Instituto de Cultura Brasil-Itália está recebendo a esposição que exibe reproduções de famosos desenhos do artista. Os visitantes também podem assistir a documentários sobre a vida e a obra de Leonardo, autor de uma das pinturas mais conhecidas do mundo, o quadro “Mona Lisa” (1452-1519). A mostra é permanente e exposta na sala de exposições do centro cultural com entrada franca.

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Ainda no programa, o público confere o Bazar Baú Secreto, realizado pelas figurinitas Bárbara Cunha e Carol Azevedo. O bazar contou com peças exclusivas que foram usadas em produções cinematográfcas e em peças teatrais. No acervo, estavam à disposição do público cerca de 250 artigos garimpados pelo mundo, entre eles óculos, sapatos, bolsas e até vestidos de casamento.

"O figurino é mais um elemento dentro de um filme e ele é importante porque ajuda o ator a compor o personagem", afirmou Bárbara. O público também confere as melhores festas que vão acontecer no fim de semana da capital e do interior do estado na nossa Agenda Cultural.

O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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Mona Lisa del Giocondo é uma das principais obras de Leonardo Da Vinci, proeminente pintor do Renascimento italiano. Nesta obra, o artista inicia o uso de técnicas como o sfumato, que passa a ideia de perspectiva e, segundo alguns teóricos, esconde algumas mensagens entre suas pinceladas. Pintada em óleo sobre madeira, o quadro é a grande atração do Museu do Louvre em Paris e ganha releituras de artistas de diversos locais do Brasil.

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As obras foram criadas a partir de um desafio proposto pela galeria Urban Arts: se você fosse o Leonardo da Vinci, como seria sua Mona Lisa? Os participantes enviaram suas releituras através de uma rede social criativa e mais de 240 desenhos foram submetidos ao júri, que selecionou 30 para realizar a mostra que começa no dia 05 de fevereiro em São Paulo.

Sertanejas, cúbicas, mórbidas, conceituais, roqueiras, emo e leitoras de 50 tons de cinza, as Mona Lisas mostram diferentes olhares sobre uma mesma obra. Confira as imagens em nossa galeria.

Serviço

Se você fosse o Leonardo da Vinci, como seria a sua Mona Lisa?

Urban Arts - Vila Madalena (R. Aspicuelta, 237, Vila Madalena, São Paulo/SP)

05 a 16 de fevereiro

11 3032 1590

Gratuito

Centenas de pessoas se reuniram no Museu do Prado, em Madri, para ver uma cópia da "Mona Lisa" pela primeira vez - desde que a restauração revelou que, certamente, ela foi pintada por um dos aprendizes de Leonardo da Vinci.

A pintura foi colocada em um display no museu nesta terça-feira, onde ficará até ser levada ao Museu do Louvre, em Paris, no próximo mês, onde ficará junto ao original como parte de uma exibição do trabalho de da Vinci.

Embora não tenha sido determinada a autoria da cópia, tanto o Prado quando o Louvre acreditam que ela provavelmente é a última cópia conhecida da "La Gioconda".

A cópia faz parte da coleção espanhola há centenas de anos e, embora tenha sido exibida anteriormente no Museu do Prado, não chamou muito a atenção e era considerada uma cópia medíocre. As informações são da Associated Press.

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