Tópicos | Medalha de bronze

Assim como na Rio-2016, Lúcia Araújo foi a primeira medalhista brasileira no judô na Paralimpíada de Tóquio-2020. Prata há cinco anos (e também em Londres), a judoca paulista conquistou o bronze no Japão ao derrotar a russa Natalia Ovchinnikova, pela categoria até 57 kg categoria B3, por ippon.

A vitória de Lúcia veio em uma luta bastante equilibrada e de pouco espaço, com ambas se defendendo e trabalhando as pegadas. Depois de um shido, bastou 30 segundos para Lúcia emendar dois waza-ari e assegurar a medalha por ippon, imobilizando a adversária na sequência.

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Lúcia estreou com vitória sobre a argentina Laura Gonzalez por ippon. Na luta seguinte, enfrentou a judoca uzbeque Parvina Samandarova, número 2 do mundo, que venceu com um waza-ari e imobilização aos 13 segundos de luta. Pouco depois, a brasileira voltou ao tatame para disputar o bronze e venceu.

Outro judoca brasileiro esteve em ação durante a noite, mas sem bons resultados: Harlley Arruda ficou de fora da disputa por medalhas na categoria até 81 kg após ser superado logo na estreia pelo britânico Daniel Powell, por ippon.

Na Paralimpíada, o judô é disputado por atletas com deficiência visual e dividido em três categorias, de acordo com o grau de deficiência. A B1 são para cegos totais, a B2 para percepção de vultos, e a B3 com definição de imagens. Como as três categorias disputam entre si em suas respectivas faixas de peso, a modalidade paralímpica inicia já na posição da pegada, chamada Kumikata. Assim, aqueles que têm menor grau de visão não saem prejudicados.

O Brasil perdeu para a Argentina por 3 sets a 2 na disputa pelo terceiro lugar e os argentinos conquistaram o bronze olímpico no vôlei masculino pela segunda vez em sua história, 33 anos depois de Seul-1988, neste sábado em Tóquio.

Os argentinos chegaram a ficar em uma desvantagem de dois sets a um no placar, mas conseguiram vencer os dois últimos e fechar com parciais de 25-23, 20-25, 20-25, 25-17 e 15-13.

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A final do torneio será também neste sábado (às 09H15, horário de Brasília), tendo em quadra a França e a equipe do Comitê Olímpico Russo (ROC, pela sigla em inglês, que reúne os atletas da Rússia, que competem sob bandeira neutra devido às sanções que pesam sobre o país por causa dos escândalos de doping do passado).

O Brasil que desembarcou na capital japonesa para defender o título conquistado na Rio 2016, ficou de fora de uma final olímpica pela primeira vez desde Sydney-2000.

A conquista do bronze, o que seria inédito para seleção masculina, poderia ter aliviado essa decepção, mas a equipe deixa Tóquio de mãos vazias. Em sua vitoriosa história, o Brasil conquistou seis medalhas olímpicas no vôlei masculino: três ouros e três pratas.

O triunfo da Argentina na luta pelo bronze relembra o que aconteceu em 2 de outubro de 1988, quando os argentinos derrotaram a equipe brasileira por 3 a 2, ficando assim com o terceiro lugar no pódio nos Jogos de Seul.

Em Sydney-2000, a seleção argentina também disputou o bronze, mas foi vencida pela Itália. Para a Argentina, esta é a terceira medalha (uma prata, dois bronzes) nestes Jogos de Tóquio e todas as três vieram em esportes coletivos.

As duas anteriores foram a prata conquistada pela seleção feminina de hóquei sobre grama, as emblemáticas 'Leonas', e o bronze alcançado pela equipe de rúgbi seven.

O brasileiro Maicon Andrade surpreendeu a todos neste sábado (20). Ele conquistou a medalha de bronze na categoria até 80 kg do taekwondo nos Jogos do Rio, com vitória emocionante

O brasileiro bateu por 5 a 4 o britânico Mahama Cho. Foi segunda medalha da história do País na modalidade, depois de outro bronze, de Natália Falavigna, em Pequim-2008.

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O Brasil brilhou em dose dupla na ginástica artística masculina. Arthur Noty ficou na terceira posição, garantiu o bronze e comemorou muito a conquista. Diego Hipolyto garantiu a prata, mas também confirmou que é possível levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima e chegar ao “pódio da vida”.

Na Olimpíada de Pequim, Diego se desequilibrou e caiu. Além disso, a derrota em Londres e o próprio desestímulo no esporte o jogaram em uma depressão, segundo entrevista concedida à Rede Globo. O carioca quase desistiu de continuar sua carreira, mas o destino quis que ele chegasse aos Jogos do Rio e conquistasse uma medalha perante o povo brasileiro.

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Em entrevista à Globo, Diego Hipolyto agradeceu a torcida brasileira e garantiu que vai à Olimpíada de Tóquio, daqui a quatro anos. Emocionado, ele deixou uma mensagem positiva aos brasileiros.

“Passei por vários momentos para chegar aqui. Só consegui continuar porque vocês acreditaram em mim. Nunca imaginei que ia estar aqui. Torcida brasileira, povo brasileiro, se meu sonho foi possível, o de todos também é. Não desista quando falarem que você não pode”, declarou o atleta. “Na minha primeira Olimpíada caí de bunda, a segunda de cara, e a de hoje de pé”, completou.

Na disputa de solo, Diego fez 15.533 pontos e Arthur 15.433. Campeão, o britânico Max Whitlock teve uma pontuação de 15.633 pontos.

 

O Brasil se saiu bem na final da ginástica artística masculina e ganhou duas medalhas na final do solo com Diego Hipolyto e Arthur Nory Mariano que foram respectivamente prata e bronze. O ouro ficou com o britânico Max Whitlock.

Os brasileiros estrearam bem no solo e se mantiveram ao longo da competição com a segunda e a terceira maiores notas. Diego atingiu 15.533 pontos e Arthur 15.433. Já Whitlock marcou 15.633 pontos.

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A pernambucana Yane Marques está se preparando para disputar o Campeonato Sul-americano de Penatatlo Moderno, entre os dias 2 e 7 de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. A competição será a primeira que a pentatleta vai disputar, após a medalha de bronze histórica para a modalidade, conquistada nas Olimpíadas de Londres.

Yane pretende encerrar a carreira nos Jogos Olímpicos do Rio e este campeonato já integra o calendário olímpico de preparação da atleta para o ciclo de 2016. A pernambucana, de 28 anos está na segunda colocação do ranking mundial da União Internacional da modalidade (UIPM).  

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Yane obteve em Londres a pontuação geral de 5.340 pontos. A medalha de ouro ficou com a lituana Laura Asadauskaite (5.408 pontos) e a prata, com a britânica Samantha Murray (5.356). Com o resultado, ela garantiu a 17ª medalha do Brasil nas Olimpíadas, completando a participação nacional.

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A pentaatleta Yane Marques desembarcou na capital pernambucana pouco depois das 12h desta quarta-feira (15). Ele foi recebida por familiares e pelas secretária e secretário-executivo de Esportes de Pernambuco, Ana Cavalcanti e Ademir Telles (Professor Dema), respectivamente. Na sequência, com uma passagem muito tumultuada pelo saguão do aeroporto, a atleta conseguiu chegar ao carro do Corpo de Bombeiro, onde saudou todos que foram ao local.

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Nas poucas palavras que conseguiu dizer no meio de todo o assédio de fãs, amigos e imprensa, Yane agradeceu ao apoio recebido e reforçou a felicidade pela medalha de bronze. Mandando um beijo para todos os pernambucanos.

No carro de Corpo de Bombeiros, Yane seguiu pela Avenida Boa Viagem em direção ao Derby, finalizando o percurso na UNINASSAU, onde concede entrevista coletiva a partir das 14h. Confira abaixo um dos momentos do desfile:

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