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Um dos maiores nomes do pugilismo nacional, Adilson Maguila Rodrigues recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (6). Sempre de bom humor, o ex-peso pesado usou as redes sociais para expressar sua felicidade.

"Vacinado, seus oreia seca! Graças a Deus! Meu agradecimento especial vai também ao CT Anjos que presta todo o suporte para que eu possa viver com tranquilidade. É muito bom quando temos parceiros de verdade em nossa vida como o CT Anjos. Rumo à segunda dose!", escreveu Maguila, de 62 anos.

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Maguila sofre de encefalopatia traumática crônica desde 2014. Com problemas motores e de memória, perdeu 40 kg e, com dificuldades para engolir, chegou a se alimentar por intermédio de sonda. Passava a maior parte do tempo deitado. Seu estado era terminal. Na foto publicada em seu post nas redes sociais, ao receber a vacina, Maguila mostrou estar bem forte.

Atualmente, Maguila fala bem, lembra parcialmente das coisas, se alimenta normalmente e ainda tem motivação para fazer as suas piadas tão comuns na época de boxeador. Ao mesmo tempo passa por algumas crises, normais por causa de sua doença, principalmente se deixa de tomar os remédios.

Maguila chegou ao segundo lugar do ranking do Conselho Mundial de Boxe em 1988 e por pouco não enfrentou o então campeão Mike Tyson. Em 1989, encarou Evander Holyfield e foi nocauteado no segundo assalto. No ano seguinte, perdeu também para George Foreman, mais uma vez no segundo assalto. De 1983 a 2000, venceu 77 lutas (61 nocautes), perdeu sete vezes e somou um empate.

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José Adilson Rodrigues dos Santos, mais conhecido como Maguila, vem sofrendo a anos por uma doença bem comum de boxeadores, encefalopatia traumática crônica. E recentemente descobriu uma nova forma para tratar a doença: medicina canábica.

Com pequenas doses diárias da popular planta conhecida como maconha o tratamento vem dando resultado e o ex-boxeador vem voltando a ter qualidade de vida. A doença é crônica, degenerativa, progressiva e irreversível, causada geralmente por repetidos golpes na cabeça e também é conhecida como Síndrome Boxer, tendo como sintomas perda de memória, mudanças de personalidade e alterações motoras semelhantes a doença de Parkinson, onde há um tremor das mãos por exemplo.

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A doença começou a se manifestar em Maguila a partir da agressividade, fora dos ringues, o boxeador sempre foi muito risonho e estava deixando de ser e com o passar dos anos, se tornou ausente, lento, esquecido e preguiçoso. Mas por ter momentos de pico, hora estava bem, hora estava o inverso. Por conta desses fatores, seu médico, o neurologista Renato Anghinah, sugeriu optar pelo canabidiol, para tentar trazer benefícios no sentido da qualidade de vida, pois deixa uma sensação de bem-estar maior. Desde então, Maguila diariamente consome algumas gotas do óleo de canabidiol isolado, excluindo as moléculas de THC (tetrahidrocanabinol) que é o que faz a pessoa “viajar” com o uso da canabis.

A maconha já é utilizada no tratamento de outras doenças, epilepsia, autismo e até ansiedade, por exemplo.

 

A TV Bandeirantes prepara um especial de Adilson Maguila Rodrigues para o período de quarentena. A produção deverá ir ao ar na próxima semana. Band e BandSports vão passar a atração, mas ainda não decidiram a grade.

Os amantes da nobre arte e fãs do carismático peso pesado brasileiro, que teve seu auge na carreira nos anos 80, poderão rever duelos históricos com o argentino Daniel Falconi e os norte-americanos James Quebra-Ossos Smith e Evander Holyfield.

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Maguila foi um dos maiores personagens do esporte nacional. Suas lutas lotaram os ginásios do Corinthians e do Ibirapuera, que chegou a receber quase 20 mil pessoas no duelo com Quebra-Ossos, em 1987.

Em 1989, em Lake Tahoe, nos Estados Unidos, Maguila, segundo do ranking do Conselho Mundial de Boxe, disputou a eliminatória do título mundial contra Holyfield, o primeiro colocado. No ano seguinte, enfrentou o lendário George Foreman. Perdeu para as duas lendas no segundo assalto.

De 1983 a 2000, Maguila lutou 85 vezes, com 77 vitórias (61 nocautes), sete derrotas e um empate. Aos 61 anos, Maguila vive em uma clínica no interior de São Paulo, onde sofre de uma doença degenerativa no cérebro.

Acusado de cometer crimes na década de 1980 em seu país de origem, o argentino Daniel Arquimedes Puccio Calvo, de 58 anos, foi detido pela Polícia Militar Rodoviária na cidade de Itu, a 100 km da capital paulista. Durante abordagem dos policiais a um ônibus, no qual o argentino viajava de Foz do Iguaçu (PR) até São Paulo (SP), o estrangeiro apresentou documentos dos quais os guardas desconfiaram e, ao revistar a bagagem do passageiro descobriram, além do passaporte original com os dados verdadeiros, US$ 5 mil em dinheiro.

Autuado em flagrante por uso de documentos falsos e fraude, Calvo, conhecido como “Maguila”, chegou a ser preso em 1985 por participação em sequestros e assassinatos no país vizinho mas foi liberado dois anos depois para aguardar o julgamento em liberdade. Condenado em 1996, nunca mais foi capturado pelas autoridades portenhas. Seu pai e um irmão cumpriram pena pelos mesmos crimes mas morreram após sair da prisão. A história da família do criminoso, inclusive, inspirou o premiado filme argentino “O Clã” (2015).

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Às autoridades brasileiras, Calvo confessou ter comprado documentos falsos para tentar uma nova vida no país. Como os crimes praticados na Argentina prescreveram em 2011, “Maguila” deve permanecer à disposição da Justiça brasileira por cerca de 30 dias, até que o inquérito seja encerrado.

Após construir a carreira mais bem-sucedida de um peso pesado brasileiro e ter de enfrentar na aposentadoria a demência pugilística, síndrome causada por frequentes golpes na cabeça, Maguila quer contar sua história no cinema. O ex-boxeador é sócio do cineasta Josmar Bueno Junior no filme "Peso Pesado". A luta de ambos agora é para conseguir patrocinadores.

O projeto foi aprovado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) para captar R$ 9 milhões. As negociações estão em curso com distribuidoras, serviços de VOD (tecnologia multimídia que permite que os espectadores selecionem vídeos sob demanda), além de canais abertos e fechados de televisão. A parceria que for firmada vai definir o formato final do filme, que poderá ser exibido nos cinemas convencionais ou na Netflix ou ainda na Amazon, por exemplo.

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O diretor afirma que um dos motivos do atraso - o contrato foi assinado em 2013 - é a crise financeira que travou a economia brasileira nos últimos anos. Além disso, a produtora de médio porte (Livre Cine Produções) tem o desafio de captar recursos para o seu primeiro projeto. "A crise atrapalha um pouco, mas o projeto não parou nunca. É preciso contar a história deste herói popular", diz Josmar, que também foi o produtor executivo do filme "Como se tornar o Pior aluno da Escola", que estreia em outubro. "O Maguila brinca que vai mandar um abraço para todos que patrocinarem o projeto", conta.

Problemas médicos também atrasaram a obra. O próprio Maguila ficou internado por dois anos em três instituições diferentes. O avanço do filme é um retrato de sua própria recuperação. Além disso, o diretor de arte Clovis Bueno, que trabalhou com o diretor na primeira versão do roteiro, ficou doente e faleceu no meio da iniciativa.

"Peso Pesado" é apenas um round do projeto, que deve gerar ainda uma minissérie para a televisão. Além disso, pequenos documentários (webdocs) com passagens da vida do lutador que deixou os ringues em 2000 serão exibidos na internet. Josmar tem registros de bastidores, com uma visão pessoal sobre o atleta, pois acompanhou todos os momentos da vida do lutador nos últimos sete anos. No ano passado, o Estado encontrou o diretor registrando uma homenagem que Maguila recebeu do projeto social "Amanhã Melhor", coordenado por sua mulher Irani Pinheiro. Foi a reaparição do boxeador após a internação. Assim que conseguir a grana, a equipe calcula mais um ano e meio para colocar o filme nas telas.

A dificuldade para fechar patrocínio não parou o projeto. Ao longo do último ano, por exemplo, a equipe visitou Aracaju, terra natal de Maguila. O pesquisador Fernando Tucori, que está à frente das pesquisas históricas, conversou com familiares, amigos e rivais nos ringues.

É um projeto carregado de afetividade e de histórias familiares. O diretor é filho do ex-boxeador Josmar Bueno, um dos grandes amigos de Maguila e que acompanhou grande parte das suas 85 lutas. No início da carreira, com não tinha muitos laços familiares em São Paulo, Maguila ia na casa de Josmar pai para almoçar. Adorava rabada.

Dos Estados Unidos, trouxe um dos primeiros videogames da vida do diretor, que se lembra de ser erguido no colo após as vitórias nos ringues - foram 77 ao todo, 61 por nocaute.

Já adulto, o diretor retribuiu os cuidados e facilitou a consulta de Maguila com o médico Renato Anghinah, coordenador do Núcleo de Neurologia do Hospital Samaritano, que foi decisiva para sua recuperação. Anghinah descobriu que Maguila sofria de demência pugilística e não de Mal de Alzheimer, como acreditavam outros especialistas. "É uma relação fraternal e paternal, sem dúvida. Sabemos tudo o que aconteceu na vida dele fora o personagem, fora a mídia", afirmou o diretor.

ATOR - Maguila será vivido nas telas pelo ator Babu Santana, o mesmo que ganhou o Prêmio de Cinema Brasileiro por personificar o cantor Tim Maia. A relação afetiva que envolve a equipe e o lutador já se estendeu para o elenco. Babu e Maguila já são amigos.

No ano passado, logo que Maguila saiu do hospital, se encontraram em um restaurante. Após o drama da internação, o boxeador lambeu os beiços com uma feijoada. No caminho para representar Maguila, Babu pediu só salada.

O ator vai se internar em um spa por 40 dias logo após o fim da novela "Novo Mundo" para se preparar fisicamente para o papel. Ele deverá perder cerca de 30 quilos, dos 130kg para 100kg, para parecer um peso pesado. Está no meio do caminho.

"É um desafio ter de passar da figura do Tim Maia para a de atleta de alto nível, mas é uma reeducação pessoal", diz o ator. Babu diz que vai personificar um dos heróis de sua infância. "Quando comecei a entender a questão da negritude, tinha dois ídolos: Maguila e Tim Maia. Eles representavam como o negro podia ser alguém."

Maguila mede cada passo e solta o corpanzil na cadeira branca de plástico. Ganha um picolé da sobrinha Paola. Fica de olho para que nenhuma gota caia na camisa cinza bem passada. Andar, sentar e tomar sorvete são coisas que o ex-boxeador, de 58 anos, voltou a fazer depois de dois anos e meio internado por causa da demência pugilística.

Esse é o nome popular da Encefalopatia Traumática Crônica, síndrome neurodegenerativa causada por frequentes golpes na cabeça, o mal dos pugilistas. Mas ela não é exclusiva dos lutadores. As pesquisas mais recentes se debruçam sobre o futebol americano, hóquei e rúgbi. Não tem cura e é lentamente progressiva com uma sobrevida de 20 anos.

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As pancadas levam à destruição dos neurônios ocasionando vários sintomas. Antes dos 50 anos, ela provoca mudanças no comportamento. Nos mais idosos, perda de memória, fala arrastada, tremores e problemas de coordenação. Maguila, sergipano de Aracaju, está no primeiro time. Imagine um peso pesado bravo. "Ele ficava agressivo. Até tentou bater em um paciente do hospital", conta a mulher Irani Pinheiro.

No caso de José Adilson Rodrigues dos Santos, o buraco estava um pouco mais embaixo. O diagnóstico inicial, e equivocado, apontava Mal de Alzheimer, doença progressiva que destrói a memória e outras funções mentais. Renato Anghinah, coordenador do Núcleo de Neurologia do Hospital Samaritano, acha injusto falar de erro médico. O que houve, na sua opinião, foi um equívoco de diagnóstico. "Não é culpa do médico. A encefalopatia aparece com cara de Alzheimer, de fato", comparou o médico de Maguila.

Um dos autores do livro "Concussão cerebral - muito mais que uma simples batida na cabeça", Anghinah coordena o atendimento a um grupo de pacientes no Hospital das Clínicas de São Paulo. Por insistência de amigos, o especialista deu uma olhada em Maguila no ano passado. Foi aí que o ex-boxeador começou a se levantar. Literalmente.

A internação foi sofrida. Maguila se alimentava por meio de uma sonda porque não conseguia mastigar. Ele emagreceu 28 quilos. Tornou-se mais agressivo. Foram três instituições diferentes: Hospital da Santa Casa de Misericórdia, Hospital Dom Pedro II e a Clínica Incare. Irani afirma que foi "pauleira", pois não tinha condições de instalar um centro médico em casa.

Maguila saiu da última clínica em setembro e está reaprendendo a viver em casa. O medicamento forte impede estripulias. Depois do café da manhã, ele se deita novamente, vê TV e caminha. Às vezes se confunde com o tempo e pergunta várias vezes que dia é. "Maguila virou um filho que precisa de atenção 24 horas por dia", explica a mulher.

O ex-boxeador fala bem e entende tudo. Atento ao noticiário, elogiou a conquista da medalha de ouro pelo lutador Robson Conceição nos Jogos do Rio. A inteligência está viva e conseguiu se esquivar das poucas chances que teve na educação formal - Maguila foi servente de pedreiro antes de ser lutador. Sua marca registrada - as piadas e sacadas bem-humoradas - ainda está lá. "Dinheralmente, não ajudei o boxe, mas incentivei muito", sorri.

E vai muito além da língua afiada. Ele é o mais bem-sucedido peso pesado do boxe brasileiro. A derrota para o norte-americano Evander Holyfield em 1989 acabou com o sonho de disputar o título mundial com Mike Tyson, supercampeão da época. Maguila foi campeão mundial em 1995, ao derrotar por pontos o inglês Johnny Nelson, pela Federação Mundial de Boxe, uma das dezenas de entidades da modalidade e que possuía pouca expressão. "A luta mais difícil da minha carreira foi contra o George Foreman. Parecia que eu dava soco numa parede".

O lutador deixou os ringues em 2000, com 77 vitórias, 61 delas por nocaute, em 85 lutas. Aí, virou pop. Tem gente que deve se lembrar do bordão "Esta porta é mutcho resistente" em comercial de TV. Estrelou programas como o "Aqui Agora", do SBT, e o "Show do Tom", na Record. Lançou um CD de samba e tentou se eleger deputado federal em 2010, mas os três mil votos foram insuficientes.

Agora, quer voltar à tevê. Embora o tratamento para reabilitação seja contínuo, com medicação, fisioterapia e fonoaudiologia, Anghinah aposta que ele poderá retomar algumas atividades. "Ainda hoje as pessoas se lembram de mim. Fico muito feliz por isso", diz o lutador.

O jornal O Estado de S. Paulo encontrou Maguila na semana passada em homenagem que recebeu do projeto social Amanhã Melhor, coordenado por sua mulher e companheira de vida. Prestou atenção nas quase duras horas do evento e tomou o sorvete no final. Ele adorou tudo e também ficou satisfeito por não ter derrubado nenhuma gotinha no terno preto.

Depois de praticamente dois anos de internação hospitalar, o ex-pugilista José Adilson Rodrigues dos Santos, o Maguila, voltou a encontrar os fãs na manhã deste sábado (15) na Vila Olímpica Mário Covas, em São Paulo. O primeiro brasileiro a se tornar campeão dos pesos pesados foi homenageado pelos alunos do projeto de inclusão social "Amanhã Melhor" durante as comemorações do Dia das Crianças. Bastante assediado, Maguila recebeu presentes e posou para inúmeras fotos.

Coordenado pela advogada Irani Pinheiro, mulher do lutador, o projeto oferece gratuitamente aulas de balé, boxe, zumba e condicionamento físico para os moradores da zona oeste de São Paulo. Maguila assistiu a todas as apresentações e se entusiasmou - naturalmente - com as lutas de boxe. "Ainda hoje as pessoas se lembram de mim. Eu vou ficar eternizado para o boxe. Mesmo quem nunca me viu lutar, sabe quem foi o Maguila. Fico muito feliz", disse o lutador, que disputou 85 combates com 77 vitórias.

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Maguila ficou quase dois anos internado para tratar as complicações da Encefalopatia Traumática Crônica, síndrome neurodegenerativa causada por frequentes golpes recebidos na cabeça. Os traumas levam à destruição dos neurônios ocasionando perda de memória, dificuldades na fala e na coordenação motora. A doença, comum entre lutadores, é chamada de demência pugilística. No caso de Maguila, a situação se prolongou porque ele foi diagnosticado equivocadamente como portador do Mal de Alzheimer.

Depois da mudança de diagnóstico, o novo tratamento trouxe melhoras significativas na fala, locomoção e comportamento. Hoje, ele se comunica bem e compreende perfeitamente as informações. Atento ao noticiário esportivo, ele elogiou a conquista da medalha de ouro pelo lutador Robson Conceição nos Jogos Olímpicos do Rio-2016. "Não perco uma luta. O boxe vai melhorar mais ainda. Com o ouro, as coisas vão ficar mais fáceis".

Maguila foi campeão mundial dos pesos pesados em 1995, quando tinha 37 anos, ao derrotar por pontos o inglês Johnny Nelson. O título era Federação Mundial de Boxe (WBF), uma das dezenas de entidades que representam a categoria e que possuía pouca expressão à época. Também foi campeão brasileiro, sul-americano, latino-americano, pentacampeão continental e campeão das Américas. Chegou a enfrentar os grandes nomes do boxe mundial como George Foreman, confronto que considera o mais difícil de sua carreira, e Evander Holyfield, quando buscava o título mundial.

Adilson Maguila Rodrigues, de 55 anos, está novamente internado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e segundo a esposa, seu estado de saúde é "muito delicado. O ex-boxeador sofre de mal de Alzheimer e no ano passado chegou ficar três semanas internado na ala psiquiátrica do Hospital das Clínicas, em São Paulo.

"Precisamos de oração para o Maguila. (Ele) está internado, recebendo alimentação por sonda, estado muito delicado. Por favor, quem sempre torceu agora ore", pediu Irani Pinheiro, em postagem na sua página pessoal no Facebook. A assessoria de imprensa da Santa Casa não soube informar a causa da internação e prometeu um boletim médico para a tarde.

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Há quatro anos, Maguila teve o mal de Alzheimer diagnosticado. O quadro clínico do ex-lutador apresentou uma piora no fim de 2012. Sem aceitar tomar a medicação adequada ao tratamento, Maguila começou a sofrer de insônia e passou a apresentar agressividade excessiva. Tanto que, para permanecer internado nas Clínicas, precisou ser sedado.

Em fevereiro passado, participou do programa Mulheres, da TV Gazeta. Mesmo doente, o carismático peso pesado mostrou que mantém o bom humor e contou várias histórias. Magro, fez sua última aparição pública há uma semana, no enterro do narrador Luciano do Valle, em Campinas.

Maguila abandonou os ringues em 2000 - em seu cartel, foram 77 vitórias (61 por nocaute) em 85 lutas. Longe do esporte, fundou uma ONG, trabalhou em programas de TV, gravou um CD de samba e tentou uma cadeira na Câmara dos Deputados.

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