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Um homem de 47 anos, suspeito de agir como estelionatário, foi preso na cidade de Itanhaém (113 km da capital paulista). De acordo com a Polícia Civil, ele é acusado de falsificar documentos de terrenos e vender mais de 50 lotes no litoral.

A investigação dos agentes começou quando uma mulher, vítima do suposto golpista, procurou um Distrito Policial (DP) para fazer a denúncia. De acordo com a polícia, a compradora repassou R$ 24,5 mil ao suposto proprietário, mas ao consultar a Prefeitura Municipal de Itanhaém, descobriu que o lote não era do homem. Os documentos apresentados por ele eram falsos.

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Além do suspeito dos golpes, a polícia apreendeu vários documentos pertinentes a terrenos, que seriam vendidos a outros compradores. O acusado foi preso em flagrante e responderá pelo crime de estelionato.

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho chegou algemado, na manhã deste sábado (7), para prestar depoimento no Palácio da Justiça, do Paraguai,  à juíza Clara Ruiz Días, que determinará se vai conceder ou não a liberdade provisória para ele. O ex-craque da seleção brasileira está preso desde a noite dessa sexta-feira (6).

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Ronaldinho, ao chegar ao local da audiência, tentou esconder as algemas com um pano rosa. Ele e o irmão Roberto de Assis foram acusados de falsificar documentos. Os dois portavam passaportes falsos e estão impedidos de deixar o Paraguai durante as investigações.

Foto: Norberto DUARTE / AFP

Acusado de cometer crimes na década de 1980 em seu país de origem, o argentino Daniel Arquimedes Puccio Calvo, de 58 anos, foi detido pela Polícia Militar Rodoviária na cidade de Itu, a 100 km da capital paulista. Durante abordagem dos policiais a um ônibus, no qual o argentino viajava de Foz do Iguaçu (PR) até São Paulo (SP), o estrangeiro apresentou documentos dos quais os guardas desconfiaram e, ao revistar a bagagem do passageiro descobriram, além do passaporte original com os dados verdadeiros, US$ 5 mil em dinheiro.

Autuado em flagrante por uso de documentos falsos e fraude, Calvo, conhecido como “Maguila”, chegou a ser preso em 1985 por participação em sequestros e assassinatos no país vizinho mas foi liberado dois anos depois para aguardar o julgamento em liberdade. Condenado em 1996, nunca mais foi capturado pelas autoridades portenhas. Seu pai e um irmão cumpriram pena pelos mesmos crimes mas morreram após sair da prisão. A história da família do criminoso, inclusive, inspirou o premiado filme argentino “O Clã” (2015).

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Às autoridades brasileiras, Calvo confessou ter comprado documentos falsos para tentar uma nova vida no país. Como os crimes praticados na Argentina prescreveram em 2011, “Maguila” deve permanecer à disposição da Justiça brasileira por cerca de 30 dias, até que o inquérito seja encerrado.

O presidente da Câmara dos Vereadores de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Denis Alves (Podemos) foi indiciado por falsidade ideológica e uso de documentos falsos. A Polícia Civil de Pernambuco apresentou detalhes sobre o inquérito durante uma coletiva de imprensa no fim da manhã desta sexta-feira (6). 

Alves estava afastado do comando da Casa até o último dia 28, após denúncias feitas pelo suplente de vereador Maurício Carneiro da Silva (PHS), mais conhecido como Thoga. A mesma denúncia foi apresentada pelos vereadores Fábio Miranda e Valdemar dos Santos para a Polícia Civil. De acordo com a queixa, o presidente da Câmara, que também é empresário do setor de medicamentos e materiais hospitalares, seria o titular e sócio de duas empresas do segmento, todas localizadas no mesmo endereço e elas estariam sendo contratadas para prestar serviços ao próprio legislativo municipal. 

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Ainda segundo a denúncia, Denis Alves seria titular de documentos falsos (CPFs e RGs), com o mesmo nome ou nomes parecidos, que constam na Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) nos registros das empresas que ele seria sócio. De acordo com a polícia, uma nova denúncia, com uma terceira empresa, também foi apresentada pelo líder da oposição na Casa, vereador Antônio Barros (PSB). Em recente conversa com o LeiaJá, Barros disse que foram contabilizados os registros de três CPFs falsos do presidente.

De acordo com o delegado Ricardo Silveira, titular da delegacia de São Lourenço da Mata, as investigações iniciaram em agosto e a polícia localizou, a partir de informações da Jucepe, documentos que endossaram os indícios e fizeram com que o inquérito fosse instaurado. Além de Denis Alves, o seu assessor Antônio Castro Pereira também é investigado pelos mesmos crimes.

“Tanto ele como o seu assessor Antônio de Castro Pereira estariam constituindo sociedades, fazendo uso nome documentos falsos. Eles faziam contrato com empresas particulares e possivelmente o Poder público, o que poderia beneficiá-los de alguma maneira”, salientou o delegado.

 

As empresas em questão são: Medison Denis Material Hospitalar Eireli ME, Medical Vision - Material Médicos LTDA-ME e Rdmed Materiais Hospitalares e Odontológicos LTDA. 

A polícia informou que pedirá a prisão preventiva do assessor que, segundo informações, encontra-se viajando, mas pode ter fugido. Já quanto Denis, o delegado disse que "não entende ser necessário". Também estão sendo investigados outras suspeitas contra o presidente da Câmara, inclusive de contratos fraudulentos para o legislativo municipal.

Denis Alves retomou as atividades parlamentares na mesma semana em que o prefeito da cidade, Bruno Pereira (PTB), foi afastado do cargo por suspeita de desvio de verbas e fraudes nos processos licitatórios. O petebista nega as acusações e diz ser vítima de um golpe de um vereador

A Polícia Civil divulgou, na tarde deste sábado (12), a prisão de Alfredo Rene Soares Nascimento por uso e falsificação de documento particular e público na tentativa de obter visto para o exterior. A prisão foi efetuada na última sexta-feira (11), após o suspeito ter utilizado o material no Consulado Geral dos Estados Unidos, localizado no Centro do Recife.

De acordo com a polícia, o homem estaria utilizando os documentos para, supostamente, conseguir autorização para ingressar no país. Alfredo Rene responderá pelo crime de uso e falsificação de documentos públicos e particulares.

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A Polícia Federal, em trabalho conjunto da Força-Tarefa Previdenciária com o Ministério da Previdência Social, realizou buscas em três locais em São Paulo e apreendeu documentos relacionados a fraudes no auxílio-reclusão nesta quarta feira, 11. Os benefícios eram requeridos ao INSS com a apresentação de documentos falsos - certidões de casamento, de nascimento e de recolhimento prisional.

Ao menos seis benefícios foram solicitados com uso de papéis de segurança pertencentes a um lote de 2 mil espelhos para emissão de documentos que haviam sido roubados em 2014 durante o transporte para um cartório na capital paulista. Somente esses seis benefícios somaram prejuízo estimado de R$ 115 mil.

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O auxílio-reclusão é devido aos dependentes do segurado do INSS e pago à sua família enquanto ele estiver recolhido à prisão, em regime fechado ou semi-aberto, mesmo antes da sentença condenatória. O benefício também é devido a menores-infratores, com idade entre 16 e 18 anos, que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.

O valor do auxílio varia de acordo com o salário de benefício do segurando. Em 2014, a média de valor desse benefício foi R$ 681,00. Segundo a PF, o responsável pela fraude não foi preso, mas responde a inquérito policial por estelionato qualificado (quando é praticado contra a Previdência) e poderá ser condenado a até 6 anos e meio de prisão.

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), admitiu nesta sexta-feira (21) que pode pedir ao Ministério Público a responsabilização criminal dos funcionários da empreiteira Engevix. Conforme o senador, a decisão será tomada caso fique comprovada a falsidade de documentos entregues à comissão. Em nota, a presidência da CPMI acrescentou que o recurso “será adotado em quaisquer casos em que haja suspeita de uso de documento falso perante a comissão".

A reação do parlamentar foi motivada pelas suspeitas de que a empresa teria enviado os mesmos documentos entregues à Justiça no Paraná, que, no último dia 10, identificou a fraude em notas e cópias de contratos. Ao avaliar os papéis, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, concluiu que, além da Engevix, outras empreiteiras investigadas na sétima fase da Operação Lava Jato também entregaram notas fiscais falsas e contratos fraudulentos para justificar repasses às empresas de fachada, comandadas pelo doleiro Alberto Youssef.

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As notas fiscais e contratos foram reunidos para defesa das empreiteiras. Na época, Sérgio Moro afirmou que, além de falsos documentos sobre serviços que não foram prestados, algumas empreiteiras omitiram informações.

Vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada é um dos presos na sétima fase da Operação Lava Jato, deflagrada faz uma semana. O engenheiro continua em Curitiba, na Superintendência da Polícia Federal. Os agentes cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão em São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Na última quinta-feira (20), a defesa dos executivos da empresa encaminhou ao Supremo Tribunal Federal pedido para que o caso seja retirado das mãos de Sérgio Moro e enviado à Corte Suprema. Por meio de liminar, o advogado Fábio Tofic Simantob também pediu a libertação de Gerson de Mello Almada.

O prazo para a CPMI concluir as investigações terminaria neste fim de semana. Requerimento com 29 assinaturas de senadores e 218 de deputados estendeu o prazo para 22 de dezembro. Vital do Rêgo espera entregar o relatório final até o próximo dia 13. Até lá, os integrantes do colegiado querem ouvir novos depoimentos e já aprovaram convocações e quebra de sigilo de ex-dirigentes da Petrobras e de executivos de empresas fornecedoras de serviços.

 

 

Um homem foi preso pela polícia suspeito de roubar um carro de uma locadora de veículos, situada no bairro de San Martin, na zona oeste do Recife. Augusto César da Silva, de 26 anos, também é responsável por vários furtos a pedestres, realizados desde agosto no Grande Recife com o carro roubado. A Polícia Civil divulgou os detalhes nesta quarta (19).

O suspeito foi encontrado no automóvel com munições e drogas no bairro de Zumbi, na zona oeste da capital no último dia 15. Ele ainda tentou fugir, mas bateu em um outro carro na tentativa de fuga e foi preso.

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O delegado responsável pelo caso, Renato Gayão, não informou quantas ocorrências o suspeito participou, porque ele nega o envolvimento nos crimes. Augusto vai responder por roubo e interceptação de veículos, e foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

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Profissionais que mentem para seus chefes sobre suas faltas encontram na falsificação de atestados médicos uma chance de se “safarem” das reclamações. Esses fatos estão entre os que mais prejudicam as empresas e colaboradores. 

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Independente se a empresa é grande ou pequena, a relação de funcionário e patrão deve ser de confiança. Mas, alguns profissionais abusam. Cada vez mais as empresas recebem atestados falsificados como comprovante de faltas e muitas vezes não buscam comprovar se aquele documento é verídico. A falsificação de atestados médicos ou de qualquer outro tipo de documento é considerada crime. De acordo com o advogado Giovanne Alves, essa atitude pode levar sérias punições. “A pessoa que entregar qualquer tipo de documento falsificado receberá uma punição por dois crimes. A primeira será administrativa, ou seja, será demitido por justa causa. A outra será por falsificação de documento público, que nesse caso, se transforma em criminal”, afirma. A pena por esse crime pode chegar a seis anos de reclusão e, dependendo do caso, sem direito a fiança.

Do ponto de vista trabalhista, o processo é administrativo interno da empresa. Ou seja, pode culminar na demissão por justa causa do funcionário. O advogado diz que não é necessário um processo judicial. “A empresa deve possuir fortes elementos para comprovar a alegação, caso a demissão seja questionada judicialmente”, declara Alves. 

O neurologista e diretor médico do Hospital Esperança Olinda, Gutemberg Guerra, responsável pela emissão de atestados médicos, reclama da dificuldade de se fazer uma denúncia.“No nosso País um carimbo vale mais que uma assinatura. Se formos a uma delegacia denunciar esse tipo de crime eles dizem que entre um assassinato e um documento falso, a primeira opção é a que deve ter atenção”, afirma.

Aplicativo pernambucano vira solução

A ferramente disponível para Android e IOS, Atestados.Med, tem como objetivo ser um banco de dados que monitora em tempo real a emissão e a utilização de atestados médicos pelos cadastrados. Os hospitais Esperança e São Marcos são adeptos do aplicativo. “Criamos o Atestados.Med para que ele protegeja médicos, empresas e funcionários e que sirva para monitorar as doenças se, por um acaso, elas se propagarem. Além disso, queremos diminuir o gasto de papel”, complementa Eduardo.

O funcionamento da ferramenta consiste na emissão de atestados online feitas pelos médicos. Imediatamente, um e-mail contendo o documento é enviado para a empresa que o paciente trabalha comprovando a consulta. O co-fundador do aplicativo e médico, Eduardo Pires, explica que a falsificação da atestados foi o que levou a criação do aplicativo. “O principal estímulo foi ver um médico sendo lesado por um atestado falso. E para piorar, sendo emitido por um técnico de enfermagem”, afirma. Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Medicina de Grupo (Abramge), cerca de 20% dos atestados são falsos. Confira um vídeo com o criador do aplicativo:

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Leis que identificam o crime 

Art. 298:  Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro. 

Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Art. 299: Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

Pena - reclusão, de 1 a 5 anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 a 3  anos, e multa, se o documento é particular.

Art. 302: Falsidade de atestado médico. Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso.

Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano.

Art. 304: Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados. 

Pena – Cominada à falsificação ou à alteração. Pode chegar até 2 anos.

Uma estudante de direito, de 19 anos,  foi presa na segunda-feira (12) suspeita de usar documentos falsos para adquirir celulares e planos telefônicos de uma grande empresa de telefonia, localizada no Shopping Tacaruna, bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Os detalhes do crime foram apresentados na manhã desta terça-feira (13) pela delegada Silvana Carla, titular da delegacia do Espinheiro. 

As investigações apontam que a jovem só conseguia realizar as compras porque tinha ajuda do vendedor Tássio Bento de Amaral. “Em depoimento, Pâmela Cavalcanti Barbosa contou que pagava R$ 50 para que o vendedor liberasse a compra dela. Ele também foi preso”, disse a delegada.

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O caso foi descoberto pelo dono da loja, de nome não revelado, que contou a polícia que foi notificado pela empresa telefônica, por vender produtos a uma cliente com documentos falsos. Segundo a delegada, o empresário teve um prejuízo de R$ 50 mil. 

A dupla responderá pelos crimes de estelionato e falsidade ideológica. Os dois podem pegar penas de um a cinco anos. A estudante foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife e o vendedor para o Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Com informações de Bruno Andrade

JOÃO PESSOA (PB) - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, na noite desta terça-feira (1º), um homem acusado de falsificar documentos. Ele foi abordado quando chegava em João Pessoa, vindo do Recife para entregar as cédulas.

Segundo a PRF, durante uma fiscalização de rotina, o homem apresentou documentos falsos. Ao perceber a falsificação, os policiais vistoriaram o carro e encontraram vários 'espelhos', cédulas em branco para confeccionar documentos de identidade, carimbos e comprovantes de rendimentos.

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O suspeito de 46 anos, que não teve o nome divulgado, tentou fugir, mas foi detido e levado para a delegacia de Alhandra. O veículo foi apreendido junto com o material encontrado.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, disse nesta quinta-feira, 6, que vai pedir ao procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, que tome as "providências cabíveis" em relação ao fato do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato ter conseguido um título eleitoral em nome do irmão morto.

"Todos estamos surpresos no que revelado pela grande imprensa. Isso só revela que o sistema precisa ser aprimorado. Daí a identificação datiloscópica, da biometria, para ter-se certeza que aquele que apresenta o título é realmente o detentor do título", afirmou Marco Aurélio ao ser indagado sobre o fato de Pizzolato ter conseguido emitir um documento em nome do irmão, que morreu na década de 70.

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O presidente do TSE afirmou que a Justiça Eleitoral está empenhada para implementação do voto biométrico em todo o território nacional. "Estamos marchando, mas não dá para marchar com atropelo, com açodamento. E precisamos também de verbas", disse. Conforme expectativa do TSE, na eleição deste ano mais de 22 milhões serão identificados pelas digitais.

Marco Aurélio observou que não existe um banco de dados com informações de todo País. "Há uma regra segundo a qual os cartórios de pessoas naturais, onde são registradas as mortes, têm de comunicar a um banco de dados do INSS o falecimento. E nós partilhamos esse banco de dados", disse o ministro. No entanto, segundo ele, a informática e a revisão do recadastramento só surgiram em meados da década de 80, ou seja, posteriormente à morte de Celso Pizzolato.

O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, foi preso na Itália. A informação foi divulgada pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (5). A operação foi feita em conjunto com a polícia italiana. Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no processo da Ação Penal 470, a 12 anos e 7 meses de prisão por formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. 

Ainda não foram divulgados detalhes da prisão, no entanto há indícios que o mensaleiro tentava fugir com um passaporte falso para Buenos Aires. Ele era o único dos condenados do mensalão que estava foragido desde a decretação do trânsito em julgado da AP 470, no dia 15 de novembro de 2013. Pizzolato anunciou, por de nota, que deixou o Brasil e foi para a Itália, a fim de evitar as consequências de um "julgamento de exceção". Ele tem dupla nacionalidade e teria saído do território brasileiro 45 dias antes de ter a prisão decretada.

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O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil foi condenado a cumprir a pena em regime fechado e em presídio de segurança média ou máxima.

 

 

A Polícia Federal (PF) em Pernambuco prendeu novamente Izak Francisco dos Santos, de 33 anos, com passagem pela polícia em setembro de 2013. O homem foi localizado através de denúncias a respeito de 533 requerimentos suspeitos de fraudes - inclusive contra o programa Bolsa Família - e com indicativos de irregularidades trabalhistas. O caso assemelha-se à operação Fake Work, na qual Izac havia sido preso preventivamente, e solto em seguida.

A partir de um levantamento para saber a data do próximo pagamento de um dos benefícios, os agentes conseguiram prender o suspeito na iminência de realizar saques numa agência em Olinda. Izac estava com vários cartões de benefícios e a quantia de R$ 21.084,00, dois notebooks, uma câmera fotográfica e seis aparelhos celulares que estavam dentro do veículo.

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Ele ainda portava oito carteiras de trabalho, nove cartões magnéticos do programa Bolsa Família, 32 cartões cidadão, oito cartões de créditos, 15 comprovantes de pagamento de seguro desemprego e vários comprovantes de residências. O suspeito foi autuado por estelionato e terá sua pena aumentada devido ao fato de ter aplicado golpe contra uma entidade pública federal, a Caixa Econômica, o que pode resultar em até seis anos de prisão.

OPERAÇÃO FAKE WORK – A operação deflagrada em setembro de 2013 apurava a criação de vínculos empregatícios falsos feitos por uma quadrilha que, desde janeiro de 2012, aplicava golpes e desviava recursos federais como seguro-desemprego e bolsa família. 

Mais um estelionatário que tentou obter o visto de viagem no Consulado Americano, com documentos falsificados, foi preso na cidade do Recife. A prisão de Vander de Almeida Soares de Azevedo, de 23 anos, foi apresentada na manhã desta quarta-feira (25), pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri).

Natural do estado de São Paulo, o suspeito foi detido dentro do Consulado na última segunda-feira (23), portando carteira de estudante, contra-cheque, entre outras documentações falsificadas. Vander foi autuado em flagrante pelos crimes de tentativa de estelionato e uso de documento falso.

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Após prestar depoimento, ele seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde permanecerá à disposição da justiça. As investigações da Delegacia de Estelionato continuam na tentativa de encontrar outras pessoas envolvidas no esquema.

Em menos de uma semana, esta é a segunda ação da Polícia Civil ligada à captura de criminosos que tentam utilizar documentação falsificada para obter visto americano. Na última quarta-feira (19), outras cinco pessoas dos estados de Goiás e Minas Gerais foram presas tentando aplicar o mesmo golpe.

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