Tópicos | mágoas

Sergio Carrer, ex-produtor de Sandy e Junior, revelou alguns detalhes sobre seu trabalho com a dupla. Em entrevista ao podcast Papo Com Clê, ele afirmou que carrega algumas mágoas.

"Sabe uma coisa que me magoou bastante? Eu tenho um amor muito grande por Sandy & Junior. Sempre estive [presente] como se fosse um segundo pai, ninguém reconheceu isso. Quem sabe da minha vida e de quanto lutei por essas crianças desde o primeiro disco, ou um pouquinho antes, quando gravei, em 1985, o Pé na Estrada, via que eu me entreguei de corpo e alma para eles", disse.

##RECOMENDA##

Sergio, que também é conhecido como Feio, desabafou: "E hoje, eu vejo live deles ou um programa de televisão, aí vem um produtor, que talvez fez um fonograma depois de todos os sucessos de que fiz parte, batendo no peito e falando: Eu produzi isso e aquilo. E não vem nenhum agradecimento para um tal de Feio ou Julinho Teixeira, já que nós estávamos lá, desde o início, sofrendo. Acho triste".

No entanto, mesmo com o sentimento de não ter tido o reconhecimento que deveria, ele disse: "Vibro até hoje e eu sonho com eles. Infelizmente, tenho esse coração bobo. Se um dia virem essa mensagem, que caia neles a consciência e o bom senso. Eu tenho!"

O ex-produtor ainda comentou qual foi a reação de Xororó com a música Vamo Pulá: "Quando ouviu Vamo Pulá!, disse: Essa música é uma porcaria, Feio. Eu disse: Acredite em mim, essa música vai ser um dos maiores sucessos de Sandy e Junior".

Protagonistas de trocas de farpas constantes desde as eleições de 2018, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), reuniram-se para uma conversa na tentativa de selar a paz e iniciar uma reaproximação. O encontro aconteceu em setembro, segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo. Reunião teve o intermédio do governador do Ceará, Camilo Santana (PT), que é aliado dos irmãos Ferreira Gomes. 

Ciro e Lula já foram fortes aliados, inclusive, o pedetista atuou como ministro da Integração Nacional no primeiro governo de Lula. Ainda de acordo com a reportagem, as tratativas para a realização do encontro durou mais de um mês e os dois, além de lavar a roupa suja, também trataram sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro e a situação da pandemia da Covid-19 no país. 

##RECOMENDA##

Chapa Ciro-Lula

Sabendo ou não o encontro entre eles, nesta semana o ex-marqueteiro do PT, João Santana, disse em entrevista ao Roda Viva que uma chapa formada por Ciro tendo o ex-presidente como vice seria "imbatível" na disputa presidencial de 2022. Santana, contudo, também reconheceu ser "impossível" essa junção.

Se ela será possível, só o tempo dirá, mas em 2018 o inverso da chapa foi oferecido a Ciro pelo PT, uma vez que a legenda já tinha certeza do indeferimento da candidatura de Lula, que teve o nome enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Na época, Ciro chegou a classificar a proposta como  “aberração” e “papelão” e disse que não aceitaria ser um “vice de araque”. 

Motivo do afastamento e gatilho da troca de ofensas

Foi também nas eleições de 2018 que Ciro ficou magoado com o PT e iniciou os disparos constantes contra Lula e o partido. Isso aconteceu depois que a legenda rifou a candidatura da deputada federal Marília Arraes ao Governo de Pernambuco para garantir o apoio nacional do PSB à candidatura ao Palácio do Planalto. A sigla pessebista estava em tratativas para endossar o palanque de Ciro, que perdeu a aliança e não gostou muito o desfecho do cenário eleitoral.

Após nove anos do Náutico, João Ananias está de volta ao Santa Cruz. Isso mesmo. Apesar de ter construído sua carreira ana base e profissional do Náutico, o volante deu seus primeiros passos no tricolor do Arruda, tanto no futsal como no futebol de campo. Pedido de Givanildo Oliveira, ele chega se 'sentindo em casa', pronto para deixar o Timbu para trás e com imenso apetite por conquistas.

Com vontade de voltar ao seu melhor futebol - que o fez ser considerado o maior ladrão de bolas da série B em 2015 - Ananias não pensou duas vezes ao receber o convite de Givanildo. "Eu não estava jogando lá e ele pediu minha contratação. O Santa me abriu essa porta e meu deu essa chance e vou dar meu melhor nos treinos e nos jogos. Não teria como vir do Náutico por empréstimo, só com a rescisão do contrato. Então eu abri mão de tudo, perdi dinheiro e penso que posso recuperar na frente. Aqui no Santa vou ser feliz", previu o reforço coral.

##RECOMENDA##

No Santa, João Ananias vai disputar a posição com Derley, Elicarlos e com o prata da casa Wellington César, além de Thiago Primão, que já fez a função em algumas oportunidades. "São amigos meus e não cheguei para passar por cima de ninguém. Cheguei aqui para ajudar. Givanildo é um cara muito correto, que vai escalar quem tiver melhor. Estou pronto. Agora é com o professor", afirmou o volante.

Apesar de não guardar mágoas do antigo clube, Ananias entende que chegou o momento esquecer as 'águas passadas' e aparecer novamente no cenário nacional. "Já está na hora (de títulos e acessos). Bati três vezes na trave com o Náutico. Estamos brigando em cima e espero que chegue esse ano, tanto para mim, quanto para o Santa", finalizou.

Derrotado na disputa municipal em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, Antônio Campos (PSB) afirmou, nesta sexta-feira (4), que vai ajuizar uma ação contra o chefe da Casa Civil estadual, Antônio Figueira (PSB). O irmão do ex-governador Eduardo Campos acusa  o secretário de “monitorar” a sua campanha através da Segunda Seção da Casa Militar. Ainda segundo Tonca, como é conhecido no meio político, Figueira seria o responsável por uma pesquisa eleitoral encomendada pelo governo e divulgada aos aliados do Professor Lupércio, que venceu a disputa. 

Chamando Figueira de “poderoso chefe da Casa Civil”, Antônio Campos disse, em nota, que já apresentará a denúncia na Justiça com provas e o arrolamento de dez testemunhas. Tonca também pedirá “segredo de Justiça” a ação diante, segundo ele, do “envolvimento do serviço de inteligência” da Casa Militar. O secretário negou todas as acusações. 

##RECOMENDA##

O ex-candidato também informou que vai noticiar o caso à Polícia Federal, à Procuradoria Geral de Justiça e à Procuradoria Regional Eleitoral “para prevenir riscos à sua integridade física e da sua intimidade”.

“No passado, tal secretário foi afastado pela Justiça e depois reintegrado. Volta ao governo, manda indiretamente na saúde e é o braço operacional e político do governo estadual. Não basta uma nota, ele vai ter que explicar na Justiça. Lamento muito, mas é preciso botar limite nas coisas, especialmente a quem gosta de tratorar gente, para Pernambuco não ver reproduzido conhecidos personagens nacionais”, observa o texto, assinado pelo irmão de Eduardo.

As possíveis críticas do ex-ministro do Trabalho e Emprego e presidente nacional do PDT, ao Partido dos Trabalhadores (PT), recentemente, foram negadas pelo pedetista nesta segunda-feira (8) em Pernambuco. Veículos nacionais informaram que Lupi teria dito que o PT foi o partido que mais roubou, mas o líder garantiu que a informação foi “truncada” e que não havia rancor pela saída do ministério.  

Para Lupi não há mágoas, principalmente porque o PDT comanda atualmente o ministro que ele deixou. “Nenhuma (mágoa) até porque o Ministério do Trabalho é comandado pelo PDT e eu não falei isso especificamente, não fizeram como você está fazendo: uma entrevista, gravaram uma conversa informal numa reunião em São Paulo e truncaram”, explicou. 

##RECOMENDA##

Para justificar sua afirmação, o pedetista disse que fez, apenas, comentários gerais e não se referiu ao partido. “Conforme você fala um assunto, por exemplo, você diz assim: roubaram muito na Petrobras, eu não falei o PT roubou muito na Petrobras, até porque se você pegar os indiciados da Petrobras tem muito mais gente de outros partidos do que o PT, e eu não gosto de criminalizar instituição”, esclareceu. 

Segundo Carlos Lupi, a instituição está acima das pessoas. “Se as pessoas erraram, nós temos que punir as pessoas que estão erradas e a instituição não pode pagar o preço por os atos errados das pessoas e isso são opiniões mal colocadas, também pode ter sido um momento infeliz meu, não foi uma entrevista, foi uma “entrevista clandestina”, porque não foi nem jornalista foi um companheiro que passou essa gravação e foi usada de forma maldosa, mas não significou nada, não tem nenhuma influência”, confirmou o líder nacional. 

 

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando