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Após ter a casa invadida e furtada na segunda-feira, em Sertãozinho, no interior paulista, a antropóloga Karis Bertuzo, mãe de uma menina com doença rara, fez um apelo nas redes sociais, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Ela pediu para que os ladrões devolvessem pelo menos o HD externo de um notebook que havia sido levado, onde guardava informações sobre o tratamento da criança. Ela mal acreditou quando foi atendida.

No equipamento estavam exames recentes e todo o histórico do tratamento de Luiza, de 6 anos. A garota tem uma doença que afeta o desenvolvimento neurológico e motor.

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Aos 3 anos, ela apresentou perda da fala, dificuldade de compreensão, desorganização da memória imediata e problemas de coordenação motora.

A família lançou campanha pelas redes sociais e conseguiu arrecadar R$ 160 mil para levar Luiza para um tratamento com células-tronco no México.

Todo o progresso obtido, gravado em vídeos e detalhado em relatórios minuciosos, estava no HD do notebook furtado. O material também pode ser útil para a identificação da doença, ainda desconhecida.

"Sem esse histórico ficava difícil acompanhar o desenvolvimento dela e fornecer dados para a comunidade científica encontrar o diagnóstico. Quando vimos que ele tinha sido levado, entramos em desespero", escreveram Karis e o marido, o bibliotecário Marcos Bertuzo, no texto divulgado na internet.

Luiza ainda sofre distúrbios de linguagem, mas já anda de bicicleta, patinete, dança e brinca. Dentro de casa, contam os pais, ela é autônoma.

Na publicação, os pais até se dispuseram a pagar pelo resgate do HD e dos cartões de memória. "Ele pode nos ajudar a salvar a vida da Luiza", diziam.

Surpresa

Quando a campainha soou, quase à meia-noite de anteontem, Karis foi à porta da casa sem imaginar o que seria. "Quando estávamos em campanha pela Luiza, era gente que chegava de dia e de noite, então pensei que fosse algum amigo ou parente", disse.

"Quando vi a pessoa estendendo o notebook, falei: 'não acredito', e dei um abraço nela. Só entendi que podia ser o ladrão quando ele me disse: 'pega e entra'", descreveu.

Segundo ela, Marcos correu para checar se nada havia sido apagado. "Felizmente, estava tudo lá. Não foi mexido." O casal, agora, nem se importa em recuperar a TV e a máquina fotográfica, além de outros objetos levados no crime. "O que era essencial foi recuperado. Só temos de agradecer", diz Karis.

O jovem de 18 anos que teve a testa tatuada com a frase "eu sou ladrão e vacilão" acabou preso em flagrante após furtar desodorantes em um supermercado no último sábado (24) em Mairiporã, na Grande São Paulo. Após o pagamento de fiança de R$ 1 mil, ele vai responder em liberdade.

O crime ocorreu por volta das 19h40, de acordo com o G1. O boletim de ocorrência aponta que o dono do estabelecimento percebeu o rapaz colocando objetos na calça. Quando o jovem foi abordado pelo proprietário do supermercado, foram descobertos cinco frascos de desodorantes escondidos.

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A Polícia Militar foi acionada. O caso foi registrado na delegacia de Mairiporã, segundo o G1.

Histórico - O jovem teve a testa marcada pelo tatuador Maycon Wesley Carvalho dos Reis, de 27 anos, e o vizinho de Maycon, Ronildo Moreira de Araújo, 29. Eles alegavam que o adolescente teria tentado furtar uma bicicleta na região.

A 5ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo condenou Maycon e Ronildo, em fevereiro deste ano, por lesão corporal gravíssima e constrangimento ilegal. Eles já estavam presos desde 9 de junho de 2017.

Desde o 13 de junho até pelo menos fevereiro deste ano, o jovem estava em uma clínica para tratar o vício em crack e álcool. Ele também recebeu sessões para retirada da tatuagem, mas não foram finalizadas.

Uma idosa morreu após se assustar com um ladrão em Itapuí-SP na manhã desta sexta-feira (26). A mulher de 70 anos estava em um bar e sofreu um infarto quando viu o criminoso. As informações são do G1.

Uma ambulância foi enviada ao local, mas ela já estava morta. O suspeito de invadir o bar ainda não foi localizado.

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Não há indícios de roubo no estabelecimento. O corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML). 

 

Um morador de Fortaleza, no Ceará, resolveu amarrar o seu carro a um poste para evitar ser roubado. O homem disse ter optado por prender o carro porque não tem garagem em casa, disse o G1.

Ainda de acordo com o proprietário do veículo, o automóvel não tem seguro. Ele acredita que a sua ideia esteja afastando os assaltantes.

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Segundo o jornal Tribuna do Ceará, o morador já sofreu uma tentativa de assalto, mas populares impediram o ladrão de levar seu carro. Em relação ao ano passado, o número de roubo de veículos cresceu na capital cearense. 

Em mais uma indireta direcionada aos seus opositores, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), por meio da sua página no Facebook, disse que sente orgulho do seu pai, o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). “Vergonha eu teria de um pai ladrão”, disparou.

O parlamentar falou que considera até um “privilégio” poder estar perto do pai. “Do meu pai eu tenho orgulho de estar ao lado, na verdade considero até um privilégio tamanha proximidade e parceria com um homem que muitos brasileiros depositam a sua confiança”. 

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Essa não é a primeira vez que um filho de Jair Bolsonaro o defende. Em julho passado, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSB) também disparou críticas contra o ex-presidente Lula, após o petista ter afirmado durante uma entrevista que Jair não apenas não tem chance na disputa de 2018, como também as pessoas teriam vergonha de votar nele. “Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula.

Flávio respondeu imediatamente. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

 

No último domingo (12), o morador preso por reagir a um assalto em sua casa e matar o ladrão foi solto depois de passar por uma audiência de custódia, em Várzea Grande, em Cuiabá. O caso aconteceu em Poconé. Wagner Wilton Carmo, de 38 anos, atirou no assaltante, que tentou fugir mas acabou morrendo ao cair na piscina da residência. 

De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o juiz José Luís Leite Lindote, da comarca de Várzea Grande, além de conceder a liberdade ao morador, nenhuma medida restritiva foi estabelecida para ele. Contudo, Wagner ainda poderá responder pelo crime de assassinato, dependendo de como o Ministério Público Estadual (MPE) de Mato Grosso analisar o caso. 

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O caso ocorreu na manhã do último sábado (11). Wagner foi conduzido para a delegacia para prestar esclarecimentos. O delegado, mesmo reconhecendo a legítima defesa, autuou o morador pelo crime de homicídio e o encaminhou para a audiência de custódia.

Após o deputado federal Marco Feliciano (PSC) contar que irá representar contra o também deputado Jean Wyllys (PSOL), após ter dito durante uma entrevista que transaria com todo mundo que quisesse e usaria drogas ilícitas se o mundo tivesse data para acabar, o psolista rebateu. Sem citar nomes, Jean chamou de “canalhas” os que membros da bancada fundamentalista que venderam a alma para salvar o presidente Michel Temer (PMDB).

“A minha resposta foi mais longa que o trecho que publicaram alguns canalhas da bancada fundamentalista, esses que venderam a alma para salvar Michel Temer das acusações do Ministério Público por corrupção passiva, formação de quadrilha e obstrução de justiça, e que ainda têm a cara de pau de falar em nome de Deus. Respondi, primeiro, que pediria perdão a toda pessoa que eu tivesse ferido. Essa primeira parte foi omitida nos vídeos editados. E também disse que consumiria drogas ilícitas e transaria muito. E, sim, faria”, escreveu por meio da sua página do Facebook.

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Jean ressaltou que não finge ser outra pessoa e que deu uma resposta “humana e com humor”. “Eu sou quem eu sou, não finjo ser outro. A diferença entre mim e eles, esses parlamentares que se indignaram falsamente com minha resposta, não tem nada a ver com sexo e drogas, que muitos deles usam no sigilo, embora eu tenho dúvidas de que transem muito pela infelicidade que vejo neles quando os encontro”. 

O parlamentar falou que se diferencia dos demais por não ser “ladrão” e por não ter enriquecido por meio da política e tampouco ter recebido dinheiro de cultos. “Somos diferentes porque eu sou honesto tanto na minha conduta quanto numa entrevista. Se o mundo fosse acabar, entre outras coisas, eu pediria perdão a quem tiver ferido, usaria drogas para que esse momento apocalíptico fosse mais leve e transaria muito, sim, senhor (...) e, diferentemente desses ladrões, não tenho nada de que me envergonhar — e durmo bem todas as noites, com a consciência tranquila. Se o mundo acabar e o céu e o inferno existirem, tenho a certeza de que eu e eles não nos encontraremos no mesmo lugar", detonou. 

 

 

 

 

Um homem que furtou carro e eletrônicos se arrependeu do crime, devolveu os pertences e escreveu uma carta pedindo perdão. O furto aconteceu no último sábado (7), por volta das 20h30, na cidade de Guarapuava, região central do Paraná.

Thiago Sene, que é técnico em informática, disse ao LeiaJá ter sido furtado ao deixar o carro destrancado para entregar um notebook de um cliente. "O carro estava estacionado bem perto da porta. O rapaz me chamou para ver uma coisinha. Foi coisa de dois minutos. Quando saí o carro não estava mais lá". O técnico e sua companheira divulgaram o caso nas redes sociais e relataram o caso para a polícia. Eles iniciaram uma busca pelas redondezas.

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Por volta das 23h30 do mesmo dia do crime, o proprietário encontrou o veículo, mas sem os pertences, como tablet, aparelho de dvd e uma bateria de celular. O veículo estava trancado e ele precisou contratar um chaveiro. Na madrugada da segunda-feira (9), ele recebeu uma ligação a cobrar e retornou.

"Ficou uns segundos quieto aí começou: 'eu quero que me perdoe, perdoe o mal que fiz'. Eu perguntei que mal que ele tinha feito, aí ele disse que roubou o meu carro, só que não acreditei", detalha o rapaz ao LeiaJá. No telefone, a pessoa contou que a chave estava no quebra-sol, o que se confirmou.

O assaltante também informou ter deixado os demais pertences onde o carro foi roubado. No saco em que estavam os aparelhos, foi encontrada uma carta escrita à mão, em que o assaltante se desculpa e diz ter perdido um bebê, o emprego, começado a beber e batido o carro. "E minha mulher quer me deixar. Não justificava o que eu fiz, o mal que causei a vocês. Me perdoem", escreveu.

O casal se comoveu com a história e decidiu que não vai denunciar o acusado. "Ele está perdoado, devolveu tudo que tinha nos levado", disse Thiago. A companheira do técnico ainda cogitou ajudar o assaltante de alguma maneira, mas eles descobriram que o telefone que ele usou era um orelhão.  

 

 

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu o seu pai, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), após o ex-presidente Lula, durante entrevista concedida nesta semana, ter dito que o pré-candidato a presidência da República não teria chance na disputa de 2018. O petista chegou a dizer que mesmo as pessoas que votariam nele, sentem vergonha. 

“Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula, sobre Bolsonaro. 

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Flávio não deixou por menos e rebateu o argumento do ex-presidente por meio do seu Facebook. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

Também filho de Jair, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) entrou em defesa dele. “O Brasil não pode recuar. É preciso fazer as mudanças necessárias. Não voltaremos atrás. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”, disse. 

Uma recente pesquisa, divulgada pelo DataPoder 360, mostra que Bolsonaro está empatado tecnicamente com Lula. O estudo foi feito dois dias antes de o juiz Sérgio Moro ter condenado o ex-presidente a 9 anos e seis meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do tríplex do Guarujá.

O garoto de 17 anos que foi tatuado à força em São Bernardo do Campo deve ser submetido em breve à remoção da marca. Em nota, a Prefeitura da cidade, do ABC Paulista, afirmou que vai garantir o procedimento por meio de um convênio com a Faculdade de Medicina do ABC. A informação foi confirmada pelo tio do menino, Vando Rocha, de 33 anos.

Algumas clínicas e estúdios de tatuagem também procuraram a família para oferecer o serviço. Além disso, o coletivo Afroguerrilha angariou R$ 18,4 mil em um site de financiamento coletivo, o qual deve ser liberado em 14 dias.

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De acordo com o autor da vaquinha, que prefere não divulgar seu nome por ter recebido ameaças após a repercussão do caso, o valor será destinado à avó do menor de idade, enquanto outra parte será utilizada na compra de uma bicicleta para o homem que teria sofrido a tentativa de furto.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Adenilson Oliveira afirmou que soube da suposta tentativa de furto de sua bicicleta pela imprensa e que também critica a atuação dos torturadores, o tatuador Maycon Wesley Carvalho dos Reis, de 27 anos, e Ronildo Moreira de Araújo, de 29 anos, que moravam em uma pensão popular no centro da cidade.

Segundo ele, o veículo estava quebrado e não era mais utilizado. "Mas eu ficaria sim muito agradecido com a doação", disse o homem, que teve uma das duas pernas amputadas e se locomove com auxílio de muletas.

Desaparecido desde o dia 31 de junho, o menino foi encontrado no sábado, 10, próximo à pensão em que foi amarrado, agredido e tatuado na testa com a frase "Sou ladrão e vacilão". Ele reside com a avó e um tio em uma residência de dois cômodos no Bairro dos Casa, na periferia de São Bernardo. O local está com a água e a luz cortados devido a uma dívida de R$ 5 mil.

O tio diz ser a única pessoa que garante renda para a família, obtendo cerca de R$ 250 semanais com trabalhos informais como carregador de carga. Os três ainda terão de deixar a residência até o fim do mês porque o terreno está dentro do inventário da família, que será dividido entre sete pessoas.

"A vaquinha vai ajudar muito. Não sei nem como agradecer. O pessoal aqui nas proximidades também trouxe mantimentos, está nos ajudando. O que fizeram com ele não se faz com ninguém, nem mesmo com um animal", diz Rocha.

Segundo ele, o menino está muito abalado com a situação e tem vergonha de sair de casa e se olhar no espelho. Com outros cinco filhos menores, a mãe do garoto vive em Itapecerica da Serra, também na região metropolitana de São Paulo, em uma casa de dois cômodos. A única fonte de renda da família dela vem do marido.

O caso está sendo acompanhado pelo coordenador da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Humana (Condepe), Ariel de Castro Alves. "Ao suspeitar de um crime, deve-se chamar a polícia. Eles jamais poderiam ter cometido uma violência desse tipo, que prejudicou a vida do menino e deles próprios, que também são jovens e pobres", diz o advogado.

O jovem de 17 anos que teve a testa tatuada com a frase “eu sou ladrão e vacilão”, em entrevista concedida à Folha de São Paulo, conta que implorou aos tatuadores que não escrevessem em sua testa. Ele chegou a sugerir que quebrassem seus braços e pernas ao invés de deixarem a marca no rosto.

O adolescente estava desaparecido desde o dia 31 de maio e foi encontrado no sábado (10) com as marcas da tortura.  De acordo com ele, que admite ser usuário de drogas, estava bêbado quando entrou no condomínio e colocou a mão em uma bicicleta, mas não tinha intenção de roubar. “Nem sabia o que eu estava fazendo”, diz.

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Ele conta que, em seguida, os criminosos amarraram suas mãos e pés. Disseram que fariam uma tatuagem no rapaz e riram enquanto pensavam na frase, antes de ameaçá-lo de espancamento caso fosse a uma delegacia.

Os torturadores Ronildo Moreira de Araújo e Maycon Wesley Carvalho dos Reis foram presos preventivamente. O caso repercutiu nas redes sociais e já foi criada uma campanha de arrecadação virtual para remover a tatuagem do rapaz, que já atingiu o objetivo de R$ 15.000 e, atualmente, conta com R$ 19.982,66. 

LeiaJá também:

--> Tatuador que escreveu 'ladrão' na testa de menor é detido

--> Vaquinha virtual pagará remoção de tatuagem feita em jovem

 

Os responsáveis por tatuar 'Eu sou ladrão e vacilão' na testa de um menor de idade, Ronildo Moreira de Araujo e Maycon Wesley Carvalho dos Reis, foram detidos na madrugada deste sábado (10), em São Bernardo do Campo. O tatuador, Maycon Wesley, e seu amigo, que filmou o momento, foram presos por tortura pela Polícia Civil da cidade, que confirmou a informação.

O jovem, acusado pela dupla de roubar uma bicicleta de um homem sem perna, teve sua testa tatuada na manhã da sexta-feira (9) e o momento foi registrado e postado nas redes sociais. O menino estava desaparecido e, quando o caso viralizou, a família o reconheceu e levou as gravações até a polícia.

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As autoridades foram ao local do crime e a dupla assumiu que teria feito a tatuagem como forma de 'punição'. O jovem não foi encontrado, mas Maycon e Ronildo afirmam tê-lo libertado.

No primeiro vídeo Maycon Wesley obriga o menino a pedir uma tatuagem com a palavra "ladrão". O comparsa, que filmava o momento, grita que 'vai doer'. No outro registro, a dupla faz o menino contar que tentou roubar a bicicleta de um "homem que trabalha no farol e que não tem perna". Aos risos, os homens fazem o menino mostrar sua tatuagem e perguntam se ele gostou.

Os dois estão presos no 3º Distrito Policial de São Bernardo.

Em um ato com pouca adesão, neste sábado (22), no Rio de Janeiro, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) disparou críticas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Pior que a corrupção é a questão ideológica no país. Tem gente achando que precisamos mais algo contra o Lula para comprovar que além de ladrão, ele estava levando o nosso Brasil para o abismo comunista, que nós bem sabemos como está acontecendo na Venezuela agora”, disparou. 

Bolsonaro também falou sobre o próximo dia 3 de maio, quando Lula vai até Curitiba para prestar mais um depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela condução da Operação Lava Jato na primeira instância. “O chefe da quadrilha vai estar em Curitiba e eles vão concentrar muita gente lá visando apoiar aquele bandido. Pode ter certeza quem for vai estar recebendo alguma coisa”. Também disse que irá publicar um vídeo, em seu Facebook, no qual mostra uma suposta tentativa de atrair uma menina para participar do ato em troca de R$ 30 reais e um lanche, que teria sido recusado. 

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No seu pronunciamento, ele ainda afirmou que nenhum veículo de comunicação tem coragem de convidá-lo para debater sobre, por exemplo, “a vida pregressa de Dilma Rousseff” e do ex-ministro José Dirceu. “E tantos outros bandidos da Pátria que, até há pouco, estavam comandando o destino do nosso país”, disparou. 

O parlamentar confessou que havia poucas pessoas participando do evento de hoje, mas que o importante era que eles estavam pensava no futuro do país e na luta por um bem muito maior. “Que é a própria vida, que é a questão da nossa liberdade. Por isso, eu defendo que todo cidadão de bem, se assim desejar, tenha a posse da arma de fogo porque a posse da arma de fogo é para defender algo muito mais importante que é a nossa vida”.

“A nossa proposta não como candidato que ninguém é candidato a nada aqui. É pensar no Brasil daqui para frente. Esse Brasil tem jeito. Caso não tivesse jeito, eu já tinha ido cuidar da minha vida, quem sabe até sair do Brasil”, pontuou no seu discurso. 

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), filho de Jair, também esteve na ocasião e contou que eles estão processando muitas pessoas que tentam atacar a imagem do “pré-candidato” à presidência do Brasil. “Estamos tomando medidas judiciais e processando muita gente. A nossa vacina, o nosso antídoto, a nossa força são vocês. Quando sei que alguém chama ele [Bolsonaro] de nazista e racista, já têm centenas de pessoas defendendo a gente. É uma militância voluntária que o Jair despertou, que estava adormecida”. 

Flávio ainda enfatizou que não há nada que possa abalar sua pré-candidatura. “Isso ninguém tem. Muitos [que votam em Bolsonaro] eram eleitores do Lula quando, em 2003, ele representava a ética, a moralidade, a pessoa que ia concertar o Brasil e olha como a Dilma, o poste que ele elegeu, deixou o nosso país. Uma decepção”, cravou. 

Na manhã deste sábado (15), por volta das 5h50, câmeras de segurança flagraram um homem roubando um filhote de pitbull em uma empresa identificada como Estúdio BL, no bairro da Boa Vista, no centro do Recife, nas proximidades da Faculdade Esuda. A dona do animal, Bruna Leni, fez um apelo por meio da rede social para encontrar o culpado. 

"Meu filhote de pitbull atende por Thor, tem no focinho um desenho de um coração. Por favor, quem souber de alguma coisa, entre em contato", pediu. Os números para contato são o (81) 98792-8472, (81) 99690-3539 e (81) 3031-8372.

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Confira abaixo o vídeo que mostra a ação do ladrão: 

Um assaltante, no mínimo atrapalhado, foi detido pela polícia britânica. Sean Crawshaw, de 47 anos, ficou preso na janela de um prédio em Radcliffe, na Inglaterra, depois de tentar invadir o imóvel.

A dona da residência, uma senhora de 60 anos, havia saído para fazer compras. Quando voltou para casa, deu de cara com o homem que tentava sair pela janela do banheiro. A Polícia foi acionada e precisou pedir o reforço do Corpo de Bombeiros para resgatar o assaltante.

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Os bombeiros levaram cerca de 20 minutos para conseguir liberar Sean Crawshaw, que estava com a cabeça completamente presa na janela e acabou ferindo a orelha. O assaltante foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão.

O caso aconteceu no dia 16 de dezembro, mas só nessa semana foi divulgado pela polícia local.

Uma aposentada de 91 anos lutou com as próprimas mãos e conseguiu expulsar um homem que tentava roubar sua casa, no início de janeiro, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A idosa Florence Graham assistia TV quando percebeu que havia um ladrão se rastejando em seu tapete e decidiu entrar em luta corporal.

Em entrevista à imprensa norte-americana, Florence explicou que o ladrão era seu vizinho, Michael Flaherty, de 35 anos, já a havia ajudado a limpar a entrada da garagem diversas vezes e, agora, tentava roubar sua casa. "Ouvi um barulho lá fora, mas eu pensei que estava ventando. De repente, eu estou sentada aqui e ele está rastejando no meu chão", disse a idosa. 

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Durante a luta, o vizinho conseguiu fugir com US$ 1.000 e algumas jóias da idosa, mas ela conseguiu ficar com o celular dele. A aposentada ficou com sangue em suas vestes, mãos e testa, mas conseguiu ligar para a polícia e prestou a queixa do roubo. 

Durante a madrugada, Flaherty foi encontrado escondido em seu quarto e preso. Dennis Sabella, um vizinho que ouviu a confusão, disse que não era a primeira vez que o preso já havia roubado pessoas para quem trabalhava. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou queixa-crime apresentada pelo ex-presidente da CBF José Maria Marin contra o senador Romário. O ex-dirigente acusava o ex-jogador de ter cometido crime contra a honra e injúria, mas os ministros da Primeira Turma do STF não aceitaram a denúncia de Marin por quatro votos a um.

A ação foi movida por Marin em 2013 depois de Romário ter afirmado que "na CBF a gente tem um presidente que é um ladrão de medalha, ladrão de luz, ladrão de terreno". A declaração foi dada durante evento no Parque São Jorge, em reunião promovida pelo Corinthians para discutir a gestão da Conmebol. À época, Marin era presidente da CBF e Romário, deputado federal.

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Foi a segunda derrota de Marin para Romário no STF. No ano passado, o tribunal já havia decidido arquivar uma queixa apresentada pelo ex-presidente da CBF contra o senador depois de ter sido chamado por Romário de "ladrão" e "corrupto" em uma entrevista dada a uma rádio. Como à época, Romário era deputado federal e vice-presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara, o STF entendeu que o ex-jogador estava protegido pela imunidade parlamentar.

Esse, inclusive, foi o mesmo argumento do tribunal para rejeitar a queixa-crime apresentada pelo ex-presidente da CBF após as novas críticas de Romário. "O parlamentar também integrava a Comissão Permanente de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados e, portanto, suas declarações se ligam ao exercício do mandato", escreveu o ministro Luiz Fux, relator do processo.

O ministro Luis Roberto Barroso, presidente da Primeira Turma do STF, fez ressalvas sobre a declaração de Romário, mas também votou pela rejeição da queixa-crime. "Pessoalmente, considero a ofensa uma derrota do espírito, independentemente do mérito da imputação, e, portanto, lamento que tenha ocorrido. Porém, penso que, em se tratando de parlamentar, a imprecação é protegida pela imunidade constitucional", declarou.

Entre os cinco integrantes da Primeira Turma do STF, o único que se manifestou contra Romário foi o ministro Marco Aurélio Mello. "A meu ver, não há elo com o desempenho do mandato, e o mandato não é escudo. A imunidade prevista constitucionalmente diz respeito a palavras e votos, mas no desempenho do mandato", afirmou.

Marin está em prisão domiciliar em Nova York desde o ano passado. O ex-dirigente é acusado de ter recebido propina e suborno na negociação de contratos da Copa América e da Copa do Brasil, competição organizada pela CBF.

Dois homens foram presos nesta quinta-feira, 1º, suspeitos de envolvimento no assassinato de uma criança de dois anos, que morreu após tomar uma achocolatado no último dia 25 de agosto, em Cuiabá (MT). A Anvisa havia suspendido, na terça-feira, 29, o lote do produto da marca Itambé em todo o Brasil, a pedido da polícia de Mato Grosso.

As investigações apontaram que o produto foi envenenado por Adônis José Negri, de 61 anos, que queria usar a bebida como "isca" para punir um ladrão que já havia arrombado sua residência várias vezes, em um bairro na periferia da cidade. O segundo suspeito, Deuel Soares, de 27 anos, acabou vendendo o achocolatado roubado para o pai da criança.

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De acordo com a polícia, Negri arquitetou a vingança fazendo uso de uma seringa para injetar um veneno para ratos nas bebidas. Ele já havia ameaçado outras vezes Soares, que, segundo as investigações, era usuário de drogas e costumava roubar empreendimentos e casas no bairro.

O laudo toxicológico da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) deu positivo para envenenamento nas amostras de achocolatado e no material biológico da criança que morreu após ingerir a bebida. Foi descartada a hipótese de contaminação por bactéria ou fungo, decorrente do processo de fabricação do produto. Também foi encontrado um furo na parte superior das embalagens, onde Negri teria inserido o veneno com uma seringa.

Os dois suspeitos foram presos na manhã desta sexta, após serem expedidos os mandados de prisão pela 14º Vara Criminal de Cuiabá. Na casa de Negri, foram apreendidos amostras do veneno, uma bandeja supostamente utilizada na manipulação do veneno e embalagens lacradas do achocolatado.

Negri foi autuado por homicídio qualificado e por tentativa de homicídio, já que um amigo da família do menino também ingeriu o produto e precisou ser internado. Soares vai responder por furto qualificado. Os dois foram encaminhados para o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC).

A mãe da criança, Dani Cristina Perpetua da Silva, disse que comprou o achocolatado porque estava barato. O menino, de 2 anos, foi levado a um hospital da cidade com parada cardiorrespiratória após ter bebido uma caixinha do achocolatado. No boletim de ocorrência, a mulher contou que, por volta de 9 horas do dia 25, o filho tinha passado mal após ter ingerido achocolatado e teria ficado com "falta de ar, corpo mole e princípio de desmaio". No hospital, "os médicos chegaram a tentar reanimar a criança por cerca de uma hora", disse a mãe, mas a criança não resistiu

Itambé

Por meio de nota, a Itambé reforçou que desde o dia 25/05, data de fabricação do lote em questão, já foram comercializadas mais de 5 milhões de unidades e não foram registradas reclamações de nenhuma natureza. A empresa lamentou o ocorrido e reforçou o "compromisso com os consumidores brasileiros ao entregar produtos da mais alta qualidade". (Colaborou Fátima Lessa, Especial Para o Estado)

Preso em flagrante por tráfico de drogas, Dejilson de Freitas Pinto, de 28 anos, aproveitou um descuido dos policiais e fugiu pela porta da frente da delegacia da Polícia Civil, nesta quinta-feira, 2, em Salto de Pirapora, no interior de São Paulo. Quando deram falta do suspeito, os dois policiais civis que estavam no local saíram em busca, mas Dejilson já tinha desaparecido.

A fuga está sendo investigada pela Corregedoria da Polícia Civil. De acordo com o delegado Gilberto Montenegro Costa Filho, o suspeito foi preso pela Polícia Militar, vendendo drogas no bairro Jardim Teixeira, na companhia de um adolescente. Com ele, foram apreendidas pedras de crack e porções de cocaína.

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Levados à delegacia, o menor foi ouvido e liberado, mas Dejilson foi autuado em flagrante e ficou detido. Enquanto aguardava transferência para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Sorocaba, ele pediu para ir ao banheiro.

O policial civil liberou o suspeito, que estava preso pela algema a uma barra de ferro, e permitiu que usasse o sanitário. Ao sair do banheiro, Dejilson caminhou até a porta da frente e ganhou a rua. Segundo o delegado, houve um descuido dos policiais. Dejilson é considerado foragido.

A atitude desesperada de um pai comoveu até agentes da Polícia Militar de Brasília. Diante do desemprego, o jovem Joarles Souza, de 19 anos, na tarde da última sexta-feira (27), roubou para alimentar um filho de pouco mais de um ano de idade que passava fome em casa. De acordo com o G1, o crime aconteceu no P Sul, na região administrativa de Ceilândia. 

O jovem foi detido após roubar um celular e R$ 48 de uma mulher que trafegava pela rua; no entanto, após ser pego pela Polícia Militar do Distrito Federal, ele explicou a situação em que sua família vivia. Joarles informou que não é ladrão e contou que só fez isso por falta de comida para seu filho, apontando ainda que, em casa, não havia nem geladeira. 

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Diante do relato do rapaz, os PMs resolveram ir até a residência dele para verificar as reais condições. Chegando lá, foi constatada a precariedade em que a família se encontrava, agravada pela perda de emprego da esposa de Joarles que foi demitida após anunciar onde trabalhava a segunda gravidez. 

Comovidos com a situação, os policiais militares resolveram se unir para juntar um valor equivalente a uma cesta básica. Foram recolhidos R$ 400, destinados à compra de feijão, arroz, leite, verduras, macarrão, ovos, iogurte, frutas, biscoitos, sal e óleo de cozinha.

Apesar disso, o jovem foi apresentado à Justiça em audiência de custódia, mas teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. Segundo o juiz Alessandro Marchió Bezerra Gerais, o fato de Joarles estar passando necessidades financerias não pode ser entendido como liberação da prática delituosa. 

Confira o vídeo feito pelos PMs:

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