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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta segunda (2) estar pronto para normalizar as relações com os Estados Unidos e a União Europeia, em um momento de reaproximação do chavismo com o governo de Joe Biden e países como França e Espanha.

A declaração ocorre ao mesmo tempo que há uma pressão sobre os custos da energia em razão da guerra da Ucrânia, com países procurando fontes alternativas de petróleo e gás.

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Em paralelo, a Casa Branca e Bruxelas pressionam o regime chavista para retomar o diálogo com a oposição, que na semana passada encerrou o mandato de Juan Guaidó como chefe do governo interino criado em 2019.

A perspectiva em Washington e em outros países latino-americanos e europeus é a de que a mudança no quadro político na região, com governos de esquerda e centro-esquerda na Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Brasil e México, favoreça o diálogo entre as partes.

Ontem, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Jorge Rodríguez, um dos principais aliados de Maduro, e com os chefes de Estado do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, e da Argentina, Alberto Fernández. Espera-se também que Lula se reúna ainda neste mês com Biden, na Casa Branca, quando a crise venezuelana deve ser abordada.

"A Venezuela está totalmente preparada para normalizar suas relações políticas e diplomáticas com este e os próximos governos americanos", disse Maduro à Telesur - canal latino-americano financiado pelo regime venezuelano. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em breve, a Turma da Mônica estará novamente - em carne e osso - nas telonas do cinema. A turminha já está gravando a sequência de sua estreia cinematográfica, o filme Lições. As filmagens acontecem até o dia 11 de fevereiro, em Minas Gerais, e a data de estreia do longa deve ser anunciada em breve.

Em Lições, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali vão ter que encarar as consequências de um erro cometido na escola, além dos desafios da passagem da infância para a adolescência. A nova aventura da turma é uma adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi. 

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O elenco traz de volta as crianças Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão) Também retomam seus personagens do primeiro filme,  Monica Iozzi (Dona Luísa), Paulo Vilhena (Seu Cebola) e Fafá Rennó (Dona Cebola). A novidade de Lições fica por conta de outros personagens do universo da Turma da Mônica que vão aparecer pela primeira vez em sua versão live-action. 

Em cartaz há pouco mais de um mês, o primeiro live-action da Turma da Mônica, Laços, já conquistou a marca de dois milhões de espectadores em todo o Brasil. O filme é a produção nacional mais vista nos cinemas em 2019 e ainda segue em exibição em mais de 300 salas no território nacional. Tamanho sucesso garantiu uma sequência à turminha de 'carne e osso' nas telonas.

O longa é inspirado nos personagens criados pelo quadrinista Maurício de Sousa. A história é uma adaptação da HQ homônima dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi, lançada em 2013. O sucesso do live-action foi tamanho que em 21 dias de exibição o público alcançado já havia sido de um milhão e meio de pessoas.

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Sendo assim, Laços já tem uma sequência confirmada. Segundo o jornal Folha de Sâo Paulo, os produtores do filme confirmaram a continuação da saga da turminha, porém ainda não há mais informações. Durante a Comic Con de 2018, o diretor da produção, Daniel Rezende, revelou que a ideia original seria fazer uma trilogia da turma. 

Nem o 'pai' da Turma da Mônica segurou a emoção em uma noite de pré-estreia do filme Laços. O primeiro live-action da turminha mais famosa dos quadrinhos brasileiros só chega aos cinemas no dia 27 de junho e a ansiedade do público está cada vez maior. No último domingo (16), Mauricio de Sousa conferiu o resultado da produção na telona e se emocionou.

Maurício foi à pré-estreia em um shopping de São Paulo, o Eldorado, ao lado dos atores que dão vida à Turma da Mônica e alguns familiares, como seu filho Mauro de Sousa. Foi o próprio Mauro quem gravou o vídeo de seu pai emocionado ao final da sessão. E o diretor do longa, Daniel Rezende, compartilhou o momento em seu Instagram.

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Nos comentários, os fãs traduziram em palavras a ternura do momento e também falaram da ansiedade em assistir ao filme. "Que bom que ele está vendo tudo isso em vida. Parabén pro Maurício"; "Se restava alguma dúvida se vocês acertaram, não há mais"; "Fez o mestre chorar e muitos adultos que esperavam esse filme a vida inteira vão chorar também, como eu"; "Que fofo. Ainda bem que a estreia já é este mês"; "Deve estar muito lindo o filme da Turma da Mônica não vejo a hora de assistir".

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O live-action da Turma da Mônica, Laços, só chega aos cinemas no próximo mês, dia 27, mas os fãs mais ansiosos que querem garantir o seu ingresso poderão participar da pré-venda. Na próxima quinta (6), os tickets estarão disponíveis e poderão ser adquiridos pela internet.

Laços chega às telonas seis anos depois da graphic novel homônima ser lançada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, baseada nos clássicos personagens de Mauricio de Sousa. A trama do filme segue a essência da graphic novel que a originou e acabou se tornando uma das mais vendidas no país, além de conquistar o principal prêmio de quadrinhos no Brasil, o Troféu HQ Mix.

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No filme, o cachorro de estimação do Cebolinha, Floquinho, desaparece e a turminha se junta para encontrá-lo. A façanha, obviamente, transcorre entre muitas aventuras que envolvem vários outros personagens do universo da Turma da Mônica, inclusive, o Louco.

 

Um dos filmes mais esperados desse ano, o live action da Turma da Mônica, Laços, só chega aos cinemas no dia 27 de junho, mas, para ir saciando a curiosidade e ansiedade dos fãs, alguns teasers da produção estão sendo divulgados na internet regularmente. Nesta quarta (3), um segundo trailer do longa foi liberado na internet mostrando um pouco do que a 'turminha' vai aprontar nas telonas.

Nesse novo vídeo, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Cascão (Gabriel Moreira) e Magali (Laura Rauseo) descobrem uma pista sobre o sumiço de Floquinho, cachorro do Cebolinha. É aí que os amigos vão decidir se embarcam em uma aventura, pelo Parque das Andorinhas, para tentar localizar o cãozinho.

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Laços é baseado na obra homônima dos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, lançada em 2013. O livro se tornou uma das graphic novels brasileiras mais vendidas no país e, agora, chega aos cinemas como o primeiro live-action da Turma da Mônica. Além das crianças que dão vida à turminha, também integram o elenco Monica Iozzi (Dona Luísa), Paulo Vilhena (Seu Cebola), fafá Rennó (Dona Cebola) e Rodrigo Santoro (Louco).

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A Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern) cortou, nesta quinta-feira (7), os laços com um cientista devido a uma palestra na qual ele sugeriu que a física foi "construída por homens" e acusou as mulheres de exigirem empregos sem ter as qualificações adequadas.

O professor Alessandro Strumia, da Universidade de Pisa, que havia sido professor convidado no Cern, fez os comentários durante um workshop em setembro sobre teoria de altas energias e gênero.

O Cern inicialmente suspendeu Strumia, mas nesta quinta disse que decidiu encerrar definitivamente a parceria. "Como resultado de sua própria investigação (...) o Cern decidiu não estender o status de professor convidado do professor Strumia", disse o laboratório em um comunicado.

O Cern também mencionou uma reprimenda pública emitida contra Strumia pela Universidade de Pisa em janeiro. A apresentação de Strumia - que incluiu vários slides, tabelas e gráficos - pareceu afirmar que os homens enfrentam discriminação no campo da física.

De acordo com a apresentação, o papel cada vez mais importante das mulheres nos empregos relacionados com a física não está relacionado com suas qualificações, mas com o aumento do debate sobre questões de gênero e de igualdade.

"A Física foi inventada e construída por homens, não entramos por convite", indicava um slide.

Demorou, mas saiu! Os fãs das histórias em quadrinhos de Mauricio de Souza já podem surtar, pois foi divulgado, na manhã desta terça-feira, dia 18, o trailer do filme Turma da Mônica - Laços.

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A turma terá de preparar um plano mirabolante para achar Floquinho, o cachorro de Cebolinha - e, sim, ele é verde no filme também!

Para achar o bichinho, os amigos passarão por diversas aventuras. A trama ainda conta com a participação de Rodrigo Santoro, no papel do Louco.

O painel da Mauricio de Sousa Produções revelou muitas novidades aos fãs do universo criado pelo cartunista brasileiro. Realizado na tarde de sexta-feira, dia 7, na Comic Con Experience, em São Paulo, o encontro teve até um trailer novo - e até então exclusivo, do filme Turma da Mônica: Laços, previsto para 27 de junho de 2019.

E adivinhem quem apareceu? Rodrigo Santoro, dando vida ao icônico Louco!

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Uma parte maior da trama também foi revelada: Floquinho, o cachorro de Cebolinha, desaparece, e o garoto bola um plano infalível para encontrá-lo.

E tem mais!

A HBO, em parceria com a MSP, produzirá a primeira animação original da HBO Latin America: Astronauta - Propulsão, baseada nas aventuras do personagem que foi criado em 1963 por Mauricio e ganhou nova interpretação em 2012, nas mãos de Danilo Beyruth. A animação promete seguir a linha da nova roupagem, com tramas mais adultas, em uma mistura de aventura e ficção científica. Embora ainda não tenha data definida para ir ao ar, o cartunista afirmou, em comunicado da emissora, que a animação acena às comemorações dos 60 anos das primeiras criações de Mauricio, em 2020.

Quem também vai aterrizar nas telinhas é a Turma da Mônica Jovem, que ainda não tem data, mas entrará para a programação do Cartoon Network.

Que aleglia!

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se encontrou nesta sexta-feira com o presidente da China, Xi Jinping, durante viagem ao país asiático para fortalecer laços e buscar ampliar o apoio financeiro de um dos maiores credores de Caracas.

Os dois líderes reafirmaram sua ligação, com Maduro dizendo que a sua relação é "um modelo de cooperação internacional", segundo relatou a emissora estatal CCTV.

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O premiê chinês, Li Keqiang, afirmou que a China está disposta a prover "qualquer assistência que estiver ao seu alcance", também de acordo com a televisão local.

Maduro e Xi supervisionaram a assinatura de diversos acordos, mas não ofereceram detalhes. A mídia internacional não teve acesso às reuniões. (Associated Press)

Na última terça-feira (31), os produtores do longa 'Laços', da Turma da Mônica, divulgaram a primeira foto de Paulo Vilhena como o Seu Cebola, pai de Cebolinha. Na imagem, o ator aparece com os cabelos arrepiados, como pede o personagem dos quadrinhos de Maurício de Sousa. 

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Além de Vilhena, a produção conta com as participações de Monica Iozzi, como Dona Luiza (mãe da Mônica), e Rodrigo Santoro, que ainda não teve o personagem divulgado. O filme, que tem previsão de estreia para 2019, vai narrar as aventuras da turma formada por Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) que busca Floquinho.

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Rodrigo Santoro fará participação especial no filme live-action da Turma da Monica, "Turma da Mônica-Laços".

O filme é baseado na "graphic novel" homônima escrita pelos irmãos Vitor e Lu Caffagi.

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Ainda não informações sobre qual personagem Santoro vai interpretar.

"Participar deste projeto é um verdadeiro presente para mim. É ter a chance de conhecer os meus grandes companheiros de infância. Uma honra ter sido convidado para brincar com essa turma”, disse o ator.

O elenco principal é composto por Kevin Vechiatto como Cebolinha, Laura Rauseo como Magali, Gabriel Moreira como Cascão e Giulia Benitte como Mônica. Monica Iozzi interpreta Dona Luísa, Paulo Vilhena vive o Seu Cebola e Ravel Cabral será o Homem do Saco.

O filme mostrará as aventuras da turma para encontrar Floquinho, o cachorro do Cebolinha.

A estreia é prevista para 2019.

Para matar um pouco da curiosidade do público, a Paris Filmes lançou, nesta quinta (28), o primeiro teaser do filme live action Turma da Mônica - Laços. Esta é a primeira vez que os personagens de quadrinhos criados por Maurício de Souza ganham 'vida' nos cinemas. A previsão de estreia é 2019.

Em Laços, a 'turminha' vive uma aventura em busca do cão Floquinho, enquanto Mônica e Cebolinha disputam a liderança do grupo. O elenco mirim, escalado após uma delicada seleção, conta com as crianças Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão); nenhum deles é ator profissional. O filme está sendo rodado em Minas Gerais e no interior de São Paulo. 

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O elenco também contará com Monica Iozzi, como a Dona Luísa (mãe da personagem Mônica); Paulo Vilhena, como Seu Cebola (pai do Cebolinha); e Ravel Cabral como o Homem do Saco. A direção é de Daniel Rezende, mesmo diretor de Bingo - O Rei das Manhãs. 

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O projeto "Laços Belém – Portugal’’ celebrou a mistura da cultura do Pará e de Portugal. O evento foi promovido pela Prefeitura de Belém e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A programação ocorreu nos dias 7 e 8 de junho, na Estação das Docas e praça Frei Caetano Brandão, bairro da Cidade Velha.

O projeto "Laços’’ deu continuidade às ações do programa Cidades Criativas da Gastronomia, que tem aprovação da Unesco. Belém foi declarada Cidade Criativa da Gastronomia em 2015 e em 2017 sediou o Primeiro Encontro das Cidades Criativas da Gastronomia da Unesco, realizado nas Américas.

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Na quinta-feira (7), um jantar para convidados e autoridades no restaurante Restô do Parque, no Parque da Residência, abriu o evento. O jantar foi assinado pelo chef português Vítor Sobral, que é referência na gastronomia de Portugal, e pela chef paraense Wânia Martins. Na ocasião, foi exibido um vídeo que faz o diálogo entre a capital paraense e Lisboa. A cantora Fafá de Belém foi empossada embaixadora dos Laços Culturais entre Belém e Portugal, honraria concedida por meio de um decreto municipal assinado pelo prefeito Zenaldo Coutinho.

Na sexta-feira (8), a programação começou às 9 horas, na Estação das Docas, com duas exposições, uma de azulejaria portuguesa e outra de fotografias históricas. A exposição de fotografias mostrou as primeiras famílias de imigrantes portugueses que chegaram a Belém.

À tarde, a programação começou às 14 horas, ainda no teatro Maria Sylvia Nunes, onde foram exibidos vídeos gravados em Belém e em cidades portuguesas, mostrando as influências entre os dois locais. Em seguida, houve a participação do ator Alexandre Borges, que recitou obras do poeta português Fernando Pessoa e do brasileiro Vinicius de Moraes. Ao lado do ator, a cantora paraense Lucinnha Bastos cantou obras de poetas paraenses.

Às 17 horas, no Complexo Feliz Lusitânia, teve início do Festival Gastronômico, ao ar livre, que reuniu restaurantes paraenses e portugueses. O festival foi aberto ao público. Barraquinhas foram instaladas no entorno da praça Frei Caetano Brandão, entre as igrejas da Sé e de Santo Alexandre. O público pôde comprar e degustar as culinárias paraense e portuguesa, além de vinhos, espumantes, sorvetes e frutas regionais.

Luciana Centeno, 31 anos, professora de Gastronomia da Universidade da Amazônia (Unama), estava com o estande "Nayah Chocolates da Amazônia" e apresentou uma linha de chocolates que representa pontos turísticos de Belém, com sabores que foram desenvolvidos para representar a região paraense. "Nessa linha, a gente tem o chocolate da Ilha do Combu, que é feito com cacau de várzea. O chocolate com jambu, que homenageia o Museu Emílio Goeldi. A gente tem também o chocolate que homenageia a Estação das Docas, traz um chocolate com grãos de café. Temos o chocolate de castanha do Pará com biscoito de castanha do Pará, e a gente fala da Belle Époque. Por fim, temos o chocolate de açaí com tapioca, que homenageia o Ver-o-Peso", contou Luciana.

Fafá de Belém apresentou o show "Coração Lusitano: Fados e Canções Portuguesas", que lotou a igreja Santo Alexandre. O show foi aberto ao público.

Para encerrar a noite, o grupo Mistura Regional apresentou o show de danças folclóricas e Alba Mariah mostrou "Alba Mariah Canta Belém-Portugal", em um palco armado na praça.

 Por Amanda Lima.

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Um mistério antigo foi resolvido com experimentos que revelaram como os laços de sapatos se desfazem quando estamos em movimento - disseram cientistas nesta quarta-feira (12). "A falha do nó acontece em questão de segundos, muitas vezes sem aviso, e é catastrófica", relataram cientistas na revista Proceedings of the Royal Society A.

Os pesquisadores usaram a expressão "catastrófica" em um sentido técnico de colapso total: uma vez que o afrouxamento do nó começa, não há como detê-lo. Milhões de cadarços desamarram todos os dias, mas a mecânica desse processo nunca havia sido examinada minuciosamente.

Para resolver o enigma, um trio de engenheiros mecânicos da Universidade da Califórnia em Berkeley filmou um nó - no sapato de um pesquisador correndo em uma esteira - se desfazendo em câmera lenta. As imagens sugeriram um ataque duplo à integridade do nó.

"Ao correr, seu pé atinge o solo com uma força sete vezes maior do que a da gravidade", disse a estudante de Pós-Graduação e coautora do estudo Christine Gregg. O nó afrouxa em resposta a essa força, e as pernas em movimento aplicam uma força adicional nas extremidades dos cordões.

"Um duplo golpe de forças, de pisar forte e chicotear, atua como uma mão invisível, soltando o nó e, em seguida, puxando as pontas livres dos cadarços até que a coisa toda se desfaz", explicaram os pesquisadores em um comunicado.

Testes de seguimento com uma perna mecânica mostraram que alguns laços eram melhores do que outros, mas nenhum era imune a falhas. Dos dois nós mais usados ​​para amarrar sapatos, um é "fraco" e o outro "forte", revelou o estudo.

A versão forte é baseada em um nó quadrado, que é mais simétrico, enquanto o chamado nó "falso" torce quando é apertado, em vez de ficar assentado. Ambos falham da mesma maneira, mas um demora mais do que o outro.

"Nós pudemos mostrar que o nó fraco falhará sempre, e o nó forte falhará em uma determinada escala de tempo", disse o professor Oliver O-Reilly, cujo laboratório dirigiu os experimentos.

"Mas ainda não entendemos por que existe uma diferença mecânica fundamental" entre eles - acrescentou, lançando outro mistério a ser resolvido.

Austrália e China prometeram aprofundar seus laços em vários aspectos, do comércio ao turismo. O gesto vem num momento delicado da relação dos australianos com o principal rival da China na disputa por influência na região do Pacífico, ou seja, os EUA.

O ministro chinês de Relações Exteriores, Wang Yi, visitou hoje a capital da Austrália, Camberra, para conversas com o colega australiano da mesma pasta.

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Durante a vista, Wang descreveu um acordo de livre comércio assinado entre os dois países como um sucesso e, ao mesmo tempo, prometeu assumir uma "firme postura" contra o protecionismo.

Já o ministro de Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop, disse que seu país está comprometido a ampliar o acordo de livre comércio com a China e que Pequim e Camberra pretendem ampliar a cooperação no turismo, infraestrutura regional, inovação e energia. Fonte: Associated Press.

A Rússia não tem intenção de romper laços diplomáticos com a Ucrânia e estuda a possibilidade de iniciar negociações, que envolveriam autoridades russas, ucranianas, francesas e alemãs, para resolver o conflito no leste ucraniano, afirmou hoje o ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov. Lavrov fez os comentários em coletiva de imprensa que se seguiu a um encontro com seu colega alemão de pasta, Frank-Walter Steinmeier.

Na semana passada, o presidente russo, Vladimir Putin, culpou o governo da Ucrânia por recentes incidentes na Crimeia que causaram a morte de dois integrantes das forças de segurança russas. Na ocasião, Putin sugeriu que a Rússia poderá desistir de um encontro planejado para ocorrer paralelamente a uma reunião do G-20, no começo do próximo mês.

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Já o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, afirmou na semana passada que as relações diplomáticas entre Moscou e Kiev poderão ser suspensas se Putin assim desejar. Lavrov, porém, disse acreditar que a situação não é para rompimento das relações diplomáticas. "Essa (seria) uma medida de última instância", ressaltou.

Por outro lado, Lavrou repetiu hoje alegações de que a Ucrânia teria planejado uma operação de sabotagem na Crimeia que foi frustrada por forças russas.

Em 2014, a Rússia anexou o território da Crimeia, que pertencia à Ucrânia. Desde então, Moscou vem apoiando separatistas pró-russos de forma encoberta no leste ucraniano, em meio a um conflito que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), já causou a morte de quase 10 mil pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro Dmitry Medvedev afirmou nesta sexta-feira que a Rússia poderia romper as relações diplomáticas com a Ucrânia por causa de supostos incidentes de segurança ocorridos na Ucrânia. Moscou não tomou esse passo nem mesmo após anexar a Crimeia ou em meio ao apoio do governo russo a rebeldes separatistas no leste ucraniano.

Medvedev disse que não gostaria que os laços fossem cortados, mas "se não houver outra maneira de mudar a situação, o presidente pode tomar esse passo", segundo a imprensa estatal.

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A Rússia anexou a Crimeia da Ucrânia em março de 2014, após um criticado plebiscito, e o conflito entre os separatistas apoiados pela Rússia e as forças ucranianas piorou nas semanas seguintes. Apesar disso e do conflito no leste da Ucrânia que já matou mais de 9.500 pessoas, Kiev e Moscou não romperam a relação diplomática.

O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Pavlo Klimkin, disse nesta semana que Kiev não quer um rompimento porque isso significaria abandonar 4 milhões de ucranianos que vivem e trabalham na Ucrânia.

O anúncio de Medvedev é feito após a Ucrânia colocar tropas de combate em alerta ao longo da fronteira do país com a região da Crimeia, em meio a uma escalada retórica com a Rússia. Fonte: Associated Press.

Encerrando a sua passagem pela região da Ásia-Pacífico, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu às nações asiáticas neste sábado que se juntem aos EUA para enfrentar os grandes desafios globais. Obama disse que os céticos que questionam o seu esforço para fortalecer o envolvimento dos EUA na região negligenciam os sucessos já obtidos e subestimam as oportunidades nos dois últimos anos de mandato.

Obama falou a estudantes universitários, em mais uma atividade da sua viagem de uma semana a China, Mianmar e Austrália, onde ele procurou revigorar laços com uma região que considera central para a sua política externa e o seu legado. Líderes da Ásia têm questionado se esse esforço é mais conversa do que ação, mas Obama disse que os EUA estavam trabalhando "todo dia" para tornar o poder norte-americano uma influência positiva na região. "Nem sempre vai chegar às manchetes", disse Obama na Universidade de Queensland, em Brisbane. "Não vai ser sempre medido no número de viagens que eu faço - embora eu continue voltando."

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Esta foi a segunda visita de Obama à Ásia este ano e sua sexta passagem pela região como presidente. No entanto, a viagem ocorre em um momento em que o presidente enfrenta ceticismo em duas frentes: se as aspirações na Ásia foram vítimas de violentas crises em outras partes do globo, e se a derrota nas eleições de meio de mandato diminuíram a sua influência global no restante do período de governo.

"Há momentos em que as pessoas ficaram céticas sobre esse reequilíbrio, elas estão se perguntando se os EUA têm o poder de permanência para sustentá-lo", disse Obama. "Estou aqui para dizer que a liderança norte-americana na Ásia-Pacífico será sempre um foco fundamental da minha política externa."

Obama usou seu discurso para anunciar o compromisso dos EUA de destinar US$ 3 bilhões para investimento em um fundo climático global que busca ajudar as nações mais pobres a melhorar a resiliência climática e reduzir a poluição. Ele também ressaltou um acordo climático inovador fechado com a China em Pequim, argumentando que, se os EUA e a China podem chegar a acordo sobre as mudanças climáticas, certamente o mundo pode seguir o exemplo. "Nós podemos conseguir este feito." Fonte: Associated Press.

Irritada com a resposta do Ocidente sobre a Ucrânia e ansiosa para diversificar suas opções, a Rússia está se movimentando rapidamente para reforçar laços com a Coreia do Norte em uma manobra diplomática que poderia complicar o esforço liderado pelos EUA para pressionar Pyongyang a desistir de seu programa de armas nucleares.

A estratégia proativa da Rússia na Ásia, que também envolve um aproximação com a China e foi apelidada de "Pivô de Putin", começou anos atrás, como uma resposta de Moscou à construção de alianças e reequilíbrio das forças militares de Washington no Pacífico. Mas a iniciativa ganhou um novo sentido de urgência desde a crise na Ucrânia.

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"Ao fortalecer a sua relação com a Coreia do Norte, a Rússia está tentando aumentar seu poder de barganha ante os Estados Unidos e o Japão", disse Narushige Michishita, especialista em segurança de Coreia do Norte e Ásia no Instituto Nacional de Pós-Graduação em Estudos Políticos do Japão. Michishita acrescentou que, para Putin, mostrar a Washington que não vai ser intimidado pelas sanções é "um dos mais fatores importantes" para cortejar Pyongyang agora.

Moscou segue cautelosa com a possibilidade de ter uma Coreia do Norte com armas nucleares em sua fronteira. Mas, ao longo dos últimos meses, o país cortejou a Coreia do Norte com promessas de aumento dos projetos de comércio e desenvolvimento, trocas políticas importantes e uma votação na Duma sobre o cancelamento de uma dívida de US$ 10 bilhões da era soviética.

Uma visita de três dias em abril pelo vice-primeiro-ministro Yuri Trutnev, que também é o enviado presidencial para o distrito federal russo no extremo leste, marcou o "ápice de uma nova fase nas relações russas e norte-coreanas tomando forma - um tipo de renascimento, se você preferir", disse Alexander Vorontsov, especialista em Coreia do Norte na Academia de Ciências da Rússia, escreveu recentemente em seu blog 38 Norte.

"Ainda é uma questão aberta se a crise atual na Ucrânia irá resultar em mais mudanças substanciais na política russa com relação à Coreia do Norte, particularmente ao lidar com suas questões nucleares e de mísseis", disse Vorontsov. "Com o Ocidente aumentando a pressão sobre a Rússia como resultado de diferenças sobre a Ucrânia, o fato de que Moscou e Pyongyang estão sujeitas a sanções dos EUA irá objetivamente aproximá-las e fazer com que se aproximem da China." Fonte: Associated Press.

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