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Após a derrota por 2 a 0 para o Palmeiras, em São Paulo, os jogadores do Botafogo desembarcaram no Rio, nesta quinta-feira, já com foco no duelo contra o Sport, às 21 horas de sábado, no Engenhão, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. O discurso no elenco é de espantar logo a má fase na competição.

Em seus últimos cinco jogos pelo Brasileirão, o Botafogo não venceu, com três derrotas e dois empates. E a proximidade da zona de rebaixamento aumenta a necessidade de o time triunfar, como destacou o volante Jean. "Temos duas opções para sábado: vencer ou vencer. O placar de 1 a 0 é resultado de título", afirmou, no desembarque do elenco no Rio.

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Jean ressaltou ainda que a garra precisa ser o diferencial do Botafogo, revelando que isso é, inclusive, motivo de cobranças do técnico Zé Ricardo, assim como acontecia com Alberto Valentim, que conquistou o título carioca à frente do clube nesta temporada.

"O Valentim batia muito na tecla e o Zé também fala isso. No próximo jogo não pode faltar vontade. O Botafogo é um time que não deixa o adversário pensar. A gente tem que fazer com que eles sintam pressão em jogar contra a gente", disse.

Adotando o mesmo tom de confronto decisivo para o duelo com o Sport, Zé Ricardo também espera que o time dê uma resposta dentro de campo. "Sábado tem uma verdadeira decisão contra o Sport e precisamos vencer em casa. É ter equilíbrio e continuar confiante que vai dar certo. Podemos fazer sequência melhor", finalizou o comandante do Botafogo.

Com 22 pontos, o time carioca tem apenas dois a mais do que o Sport, próximo da zona da degola do Brasileirão. O último treino da equipe antes do confronto será às 15h30 desta sexta-feira, no Engenhão.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), nesta semana, defendeu a importância de disseminar a cultura afirmando que o Brasil passa por “tempos obscuros”. O parlamentar disse que é urgente defender e espalhar a importância de garantir à população aos equipamentos de cultura e aos bens culturais. 

“Vivemos tempos obscuros onde os canalhas atacam as artes, os artistas e os trabalhadores e trabalhadoras da cultura como forma de atrasar a transformação e o desenvolvimento que nos trará dias melhores em termos de convivência”. 

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“Bato nessa tecla como parlamentar desde o primeiro ano de meu primeiro mandato, em 2011, e hoje chamei atenção mais uma vez para essa questão durante a audiência pública que requeri para discutir a mudança no valor da taxa cobrada pelos aeroportos em relação ao armazenamento de obras de arte e instrumentos musicais. Uma decisão que poderá inviabilizar a realização de grandes exposições com obras internacionais”, detalhou por meio do Facebook. 

A audiência, de acordo com Jean, faz parte de um projeto da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, o Expresso 168, que realiza encontros permanentes com gestores, produtores e artistas numa agenda de luta em defesa da cultura. 

O deputado chegou a ser vaiado na Câmara dos Deputados, no ano passado, ao defender uma exposição intitulada Queermuseu, que foi acusada de fazer apologia à pedofilia e zoofilia. 

 

O lateral-esquerdo Jean, de 23 anos, foi apresentado após o treino desta terça-feira (3), no CT José de Andrade Médicis. O atleta foi contratado após passagem de destaque no Tubarão-SC e iniciou os treinamentos com os novos companheiros na semana passada.

“É um atleta que foi prospectado pelos clubes que já atuou, mas principalmente por esse ano, onde a sua equipe ficou em terceiro no Catarinense. Gostaria de desejar as boas vindas, e que ele possa agregar à equipe e construir uma carreira de sucesso no Clube”, disse o executivo de futebol leonino, Klauss Câmara.

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Confira, em tópicos, as palavras do mais novo reforço rubro-negro para a disputa do Brasileirão:

OPORTUNIDADE

“Estou muito grato com a oportunidade de estar aqui vestindo a camisa do Sport, onde fui muito bem recebido. Estou realmente muito feliz. Minha característica é mais de um ala, mais ofensivo, mas faço também a linha de traz”

PRESSÃO

Pressão tem em todos os segmentos de trabalho. Isso é normal para todo jogador, a gente precisa estar apto. Se tem pressão é porque tem torcida, e fico feliz em estar tendo essa oportunidade. Posso dizer ao torcedor que garra e empenho não vão faltar

CONVITE DO SPORT

Desde o início da carreira a gente projeta estar nas elites. Acho que isso é consequência do trabalho, do dia a dia. Pois isso a gente esperava algo maior e quando fiquei sabendo do interesse do Sport fiquei muito feliz e me dediquei ainda mais nos treinamentos para estar aqui.

ESTRUTURA

Eu fiquei encantado com a estrutura do Clube. Um Centro de Treinamento de primeira qualidade, com um hotel muito bom para as nossas concentrações. Pude conhecer a Ilha do Retiro também e gostei bastante.

CONCORRÊNCIA

Concorrência é normal, todo clube vai ter. O Sander é um cara tranquilo, estudei a história dele, veio praticamente na mesma linha que eu. Ele me recebeu muito bem também, e a concorrência será em prol do clube, que só tem a ganhar.

Da assessoria de imprensa do Sport

O Sport acertou a contratação do jovem lateral esquerdo Jean, de 23 anos, que defendia o Atlético Tubarão, de Santa Catarina. O jogador, que assinou até maio de 2019 com opção de compra ao final do empréstimo, já passou pelas avaliações médicas e iniciou os treinamentos com seus novos companheiros, no CT José de Andrade Médicis, em Paratibe.

Natural de Belém, no Pará, o reforço rubro-negro se destacou pelo seu último clube, onde disputou 23 partidas nesta temporada, todas como titular. Revelado pelo Trindade-GO, ele tem ainda passagens por clubes como Paysandu e CRAC-GO.

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“É uma expectativa muito boa. Acho que todo jogador tem o sonho de jogar uma Série A e seguir melhorando. Vim confiante, motivado, e espero estar apto o quanto antes para ajudar o Sport da melhor maneira possível”, disse o jogador, para depois elogiar a estrutura do Clube. “Nos dá conforto para trabalhar”, afirmou.

Jean apresentou ainda as suas características dentro de campo e comentou sobre a luta por espaço na equipe. “Eu tenho, de origem, características mais ofensivas, como ala. Mas ultimamente fiz bastante também a linha de trás, como quarto ou quinto homem”, falou. “Vai ser uma briga sadia, em prol do Sport. Já deu para ver que é um grupo sem vaidade, unido. Todos me receberam muito bem”, concluiu.

Da assessoria de imprensa do Sport

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que se diz vítima de perseguição dentro da Câmara dos Deputados, lamentou mais uma vez as fake news que circulam envolvendo o seu nome. “Segundo a revista Veja que, como vocês sabem, não é nada simpática às minhas ideias políticas, eu sou a figura pública mais difamada do país, já que não há, em relação ao meu nome, fake news divulgadas com o sentido de beneficiar a minha imagem”, lamentou. 

O psolista garantiu os boatos e mentiras criadas é pelo fato de ser homossexual. “Isso acontece porque eu, ao estar deputado federal e ocupar uma cadeira no parlamento brasileiro como autoridade da República, rasuro o imaginário das pessoas em relação ao lugar que os homossexuais ocupam na sociedade”. 

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O ex-BBB disse que sua presença no Congresso é como uma esfera de aço que entrou nas engrenagens que movimentam as estruturas da velha política. “Eu sou visto como um corpo estranho no parlamento e eles querem, a todo custo, me expulsar de lá, não vão conseguir”, avisou. 

Recentemente, o parlamentar lançou sua pré-candidatura à reeleição. Na ocasião, disse que em alguns momentos se sentia exausto e enfraquecido, mas que não podia deixar de ter esperança. Ele ainda salientou que era necessário enfrentar a velha política e construir um mundo novo. 

 

Mais de três meses se passaram do assassinato da vereadora Marielle Franco, mas muitas dúvidas sobre a morte da carioca continuam. O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) utilizou seu Facebook para fazer o questionamento: “Quem matou Marielle?”, indagou. 

Jean falou que já são mais de cem dias sem respostas para o que chamou de crime político. “Crime que chocou o país e o mundo pela ousadia e profissionalismo digno de especialistas da máfia. Não esqueceremos isto. Queremos respostas”, ressaltou. 

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O psolista também falou que o Brasil é pouco acostumado com mulheres fortes, principalmente negras no comando. “Marielle estava no exercício do cargo de vereadora para o qual foi eleita com mais de 46 mil votos. Seus projetos e modo de organizar seu mandato vinham transformando a política de um país”, salientou. 

Marielle foi assassinada no dia 14 de março deste ano, além do motorista Anderson Gomes. Eles estava dentro de um carro, no bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. Os dois voltavam do evento Roda de Conversa Mulheres Negras Movendo Estruturas, realizado na Lapa, e que tinha sido transmitido ao vivo no Facebook poucas horas antes.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) negou mais uma vez que o movimento LGBT quer obrigar padres e pastores a casar gays nas igrejas ressaltando que essa é a mentira mais usada por homofóbicos e fundamentalistas. No entanto, Jean comemorou a decisão da Igreja Anglicana do Brasil de liberar o casamento entre pessoas do mesmo sexo após 21 anos de discussão. 

A resolução foi tomada em Brasília, no dia 2 de junho, em uma assembleia-geral com os representantes da religião pelo país. Foram 57 votos a favor, 3 contrários e 2 abstenções. No entanto, para valer, a nova regra precisa ser aprovada por cada uma das nove dioceses, que funcionam com autonomia.

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 O ex-BBB disse que, em diversos países, pastores e rabinos casam homossexuais no templo. “Não há, ainda, padres, porque a doutrina católica é mais centralizada, porém, em alguns países do norte da Europa, os padres dão a bênção, na igreja, aos recém-casados depois de eles passarem pelo cartório. Esse costume ainda não chegou ao Brasil, mas já existe em outras latitudes. O que já chegou, sim, ao Brasil, é esta decisão maravilhosa da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Parabéns. Uma fé sem preconceitos também é possível”, escreveu em seu Facebook. 

Apesar da comemoração, o deputado afirmou que o movimento “jamais” defenderia que o Estado obrigue as igrejas a aceitar casamentos religiosos que forem contra suas crenças. “Por mais horríveis que estas nos pareçam”, frisou. 

Ele ainda recordou que, no Brasil, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo já é permitido desde 2013. “Os casais homossexuais já podem se casar no cartório há mais de cinco anos, milhares já fizeram e nenhuma igreja foi obrigada a celebrar esses casamentos pelo rito religioso. Nem poderia. O que pode, sim, é a própria igreja, livremente e sem nenhuma coerção estatal, atualizar suas doutrinas para o século XXI. Muitas igrejas já fizeram isso ao redor do mundo e tem muitos casais de dois homens ou duas mulheres que já se casaram não apenas pelo civil, mas também de acordo com sua fé”, pontuou. 




 

No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado nesta quinta-feira (14), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) lamentou o fato de que os LGBTs não possam doar sangue. O psolista falou que a proibição vai muito além da discriminação. “Não se trata apenas de reduzir a discriminação, mas de garantir que mais pessoas possam, de fato, doar sangue e colaborar com a manutenção de estoques vitais à medicina. As milhares de vidas que precisam de estoques de bolsas de sangue agradecem“, opinou. 

“Uma única doação pode ajudar no tratamento de até sete pessoas, e isto depende da boa vontade e da colaboração voluntária de milhares de doadores. Infelizmente, outros milhares são simplesmente rejeitados por questões que não encontram amparo na ciência moderna. Homens gays e pessoas trans, ainda que com parceiros fixos, casados e com boa saúde, são impedidos por uma norma interna do Ministério da Saúde de doar sangue ainda na entrevista”, ressaltou o deputado. 

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Jean Wyllys falou que a entrevista é um critério muito frágil e até perigoso. “É plenamente possível que uma pessoa cisgênero e heterossexual omita situações que a levariam ao impedimento da doação, ou pior: que desconheça que seu parceiro ou parceira possa vivenciar situações de risco de contágio de DSTs - um dos principais fatores que expõem mulheres casadas ao contágio pelo HIV, índice que vem aumentando ano após ano e que preocupa as autoridades da saúde pública”.

O parlamentar é autor do projeto de lei  6297/2016, que visa acabar com as restrições dos doadores LGBTs.

 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), nesta quarta-feira (6), lamentou o cancelamento da peça "O Evangelho Segundo Jesus, a Rainha do Céu", que aconteceria no Parque Madureira, no Rio de Janeiro. A apresentação teria uma atriz trans interpretando o papel de Jesus. 

Jean garantiu que a atriz iria interpretar “respeitosamente” o papel principal. “Porém, veio uma notícia de que o prefeito Marcelo Crivella aparentemente se viu no direito de censurar amostra porque não gostou do conteúdo de uma das peças. A prefeitura do Rio ordenou a suspensão da mostra Corpos Visíveis porque, segundo consta de declarações dadas por Crivella, ele teria achado a peça, que tem uma pessoa trans interpretando respeitosamente o papel principal, ofensiva para moral e bons costumes”. 

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O parlamentar falou que o assunto era grave ressaltando que não cabe ao prefeito decidir sobre o conteúdo de roteiros. “O prefeito do Rio parece que não consegue separar o que é a sua crença individual, a sua religião, a sua interpretação sobre ela, e o que é a pluralidade de crenças e não crenças que existe na cidade que ele deveria administrar. Prefere a demagogia barata e o autoritarismo de vetar uma peça para agradar intolerantes”, criticou. 

Por sua vez, Crivella em um vídeo publicado no Facebook, garantiu que o cancelamento ocorreu por conta do fechamento da Arena Fernando Torres, local onde seria realizado o evento. No entanto, nesta quarta-feira (6), afirmou que enquanto for prefeito não permitirá qualquer manifestação que ofenda as religiões das pessoas nos espaços públicos administrados pela prefeitura. 

Jean Wyllys falou que o Estado é laico e que tomara as medidas cabíveis “no âmbito institucional contra essa atitude truculenta e que também é ilegal”. 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) lamentou, na noite desta segunda-feira (4), os atos de racismo contra uma youtuber chamada Ana Clara Barbosa, que aos 11 anos, apresenta um programa de estética no seu canal. 

“Em um vídeo divulgado falando sobre cuidados com sua aparência, uma série de adultos, quase todos brancos, e até perfis falsos se mobilizaram nas caixas de comentários para proferir insultos contra Ana e debochar dela. Em vários dos comentários os sinais de racismo eram evidentes pelas escolhas de palavras como referências ao seu cabelo crespo”, contou o psolista. 

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Segundo Jean, a menina não se deixou intimidar e seguiu com os seus vídeos. Ana Clara teria sido até convidada para ser garota propaganda de uma marca de produtos de beleza. “Quero aproveitar a minha rede social para fazer o mesmo. Exaltar a beleza de Ana, essa menina linda, que não merecia ter sofrido com o ódio só por expressar sua felicidade e sua forma de pensar um padrão de estética”. 

 

Ele ainda falou que a beleza das mulheres negras é vibrante e reconhecida. “Quer queiram os recalcados de plantão ou não. Essa indústria da moda segregacionista e que não reflete a diversidade racial do povo brasileiro ou não. Ana Clara é talentosa e eu espero que siga fazendo muitos vídeos interessantes e inovadores como esses que ela já lançou”, desejou o ex-BBB. 

 

O polêmico deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que voltou a causar na semana passada ao propor o aborto "legal, seguro e gratuito", lança a sua pré-candidatura à reeleição na noite desta quinta-feira (17), no Clube dos Democráticos, no Rio de Janeiro. 

O ex-BBB está pedindo doações na internet com o objetivo de financiar a sua campanha eleitoral deste ano. "A campanha só começa em agosto, mas desde hoje é permitido arrecadar fundos, explicou. Apesar de pedir contribuição, Jean Wyllys disse que pedir dinheiro é uma coisa constrangedora. "Eu sei que pedir dinheiro é uma coisa chata e constrangedora, ainda mais na situação social que a gente vive". 

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No site onde o eleitor poder doar para o psolista é salientado que o parlamentar conquistou seus mandatos "sem pedir dinheiro de empreiteiras, bancos e empresários".  "As campanhas do Jean são sempre financiadas pela internet, com doações de cidadãos e cidadãs como você, que querem mudar a política e sabem o quanto é importante um mandato comprometido com a defesa da democracia, dos direitos humanos, das minorias oprimidas e do povo. Contribua com essa luta", tenta convencer o texto. 

Wyllys ressaltou, nesta quinta, que ainda tem muito o que fazer ainda no Congresso Nacional. "Que espero ser melhor que o atual e precisamos de muita força para defender nossa ferida democracia e enfrentar o fascismo e a intolerância", declarou.

Após polemizar ao defender, no último sábado (12), o aborto “legal, seguro e gratuito”, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) voltou a falar sobre um assunto que divide opiniões: o casamento homoafetivo. Nesta segunda-feira (14), o psolista comemorou a regulamentação da união gay em todo o país há exatamente cinco anos. 

“Essa vitória foi o resultado de um trabalho conjunto, do qual tenho muito orgulho. Em 6 de abril de 2013, protocolei, em parceria com o meu partido e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro (Arpen-RJ), um pedido formal para que o CNJ finalmente regulamentasse os procedimentos de habilitação direta de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, bem como das conversões de uniões estáveis em casamento”, explicou. 

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Jean Wyllys disse que o casamento permitiu reduzir um vácuo de dezenas de leis inacessíveis à população LGBT como questões sucessórias e previdenciárias, por exemplo. “O casamento é um direito civil, ainda que alguns, desonestos, queiram confundir a opinião pública misturando aspectos religiosos e afirmando que a conquista deste direito afeta a liberdade de culto. Nossa luta é, também, contra a mentira”, ressaltou. 

Segundo o ex-BBB, dados de 2017 mostraram que a taxa de crescimento entre casais gays foram maiores do que uniões heterossexuais ao menos por dois anos consecutivos. 

Em um artigo escrito para o jornal O Globo, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) voltou a defender um tema polêmico: o aborto. Ao comentar que o Congresso argentino, por iniciativa do governo Macri, iniciou um debate sobre a legalização do aborto, Jean criticou a falta de iniciativa no Brasil. “Tomara que o Brasil aprenda a lição dos nossos hermanos. Ainda estamos a tempo de ingressar no século XXI”, ironizou. 

O psolista falou que o Congresso brasileiro, mais especificamente a Câmara dos Deputados, é tomada por fundamentalistas e conservadores. “Não aceita sequer iniciar o debate desse projeto tão necessário para evitar as mortes de mulheres por abortos inseguros e garantir o direito de todas elas a decidir se e quando querem ter filhos porque a gravidez é escolha e não destino”, opinou. 

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“O aborto é tabu. Em 2015, eu apresentei o projeto de lei 882, inspirado na campanha pelo aborto seguro, legal e gratuito da Argentina e nas leis espanhola e uruguaia, elaborado em parceria com movimentos feministas”, relembrou. 

O deputado ainda recordou que a Argentina foi o primeiro país da América Latina a legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. “No Brasil, infelizmente, estamos muito atrás. O casamento igualitário foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça, após uma representação do meu mandato assinada pelo PSOL e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro, mas o Congresso faz de conta que não sabe e se recusa a reconhecer na lei o que de fato já existe: os casais formados por gays e lésbicas já podem se casar”, salientou Wyllys.  

Ao comentar sobre a aproximação do Dia das Mães, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) expôs que contou à sua mãe que era homossexual aos 16 anos. “Um menino que, aos dezesseis anos, contou a todos que era gay e transformou a relação da sua mãe com a homossexualidade e fez com que ela compreendesse de que se trata de uma expressão da sexualidade humana”, declarou por meio do seu facebook.

“Desde então eu nunca mais me escondi no armário e ter me tornado uma figura pública e autoridade da República não me blindou de ser vítima da homofobia”, ressaltou. 

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O deputado, que se diz vítima de discriminação na Câmara dos Deputados, já chegou a dizer que era visto com outros olhos dentro do Congresso. “Eu sei o que é ser gay e ser olhado pelos homens héteros, inclusive pela polícia legislativa aqui e a maneira como eu olho para eles é, o tempo inteiro, julgada como se eu tivesse o tempo inteiro interessado sexualmente nos corpos deles”, desabafou certa vez. 

Ele também contou que nessa data festiva faz o possível para voltar à sua terra, Alagoinhas, um município da Bahia. “Para estar em companhia de mainha, meus irmãos e minha família como um todo. Junto a eles - e especialmente a ela - eu me reencontro menino”. 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) falou sobre o incêndio e desabamento de um prédio no centro de São Paulo. O psolista disse que estão “instrumentalizando politicamente” o que chamou de tragédia. Ele ressaltou que o desabamento aconteceu para criminalizar os movimentos de luta por moradia e o pré-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL), líder do MTST. “Não podemos admitir esse jogo sujo”, ressaltou. 

Wyllys também disse que a luta por moradia no Brasil é urgente e necessária. “Temos mais de 6 milhões de família sem casa e mais de 7 milhões de imóveis abandonados. Há mais casa sem gente do que gente sem casa. Enquanto morar for privilégio, é um direito ocupar propriedades que não cumprem uma função social como determina a nossa Constituição”, ressaltou. 

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O edifício Wilton Paes de Almeida, de 24 andares, pegou fogo e desabou na madrugada de terça-feira (1º). O local era uma ocupação irregular, e moradores afirmam que o fogo começou por volta da 1h30, no 5º andar, e se espalhou rapidamente pela estrutura.

Por sua vez, Boulos exigiu “celeridade nas buscas e também respostas de alternativa habitacional às famílias” e salientou, em uma postagem no facebook, que o MTST nasce da luta por moradia digna, um direito garantido pela Constituição Federal de 1988. Ele contou que o movimento ocupa terrenos abandonados sem função social e, em geral, nas periferias. 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que chegou a ser especulado para ser candidato ao Senado Federal na eleição deste ano, divulgou oficialmente que é pré-candidato à reeleição na Câmara dos Deputados. O psolista marcou em evento, no próximo dia 17 de maio, no Clube dos Democráticos, no Rio de Janeiro, para reafirmar aos seus eleitores e simpatizantes o seu desejo de vencer a disputa.

No texto do convite, no facebook, um longo texto destaca a trajetória do ex-BBB. “Baiano, Jean Wyllys nasceu na periferia de Alagoinhas e começou a trabalhar desde cedo, enquanto estudava. Ainda muito novo, entrou em contato com os movimentos de base da Igreja Católica, influenciados pela Teologia da Libertação. Na juventude, mudou-se para Salvador para continuar seus estudos e, ao mesmo tempo, ajudou a sustentar a família”, destaca uma parte do texto. 

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Conhecido pelas posturas polêmicas e por até afirmar que foi ameaçado de morte, Jean falou que é necessário enfrentar a velha política e construir “um mundo novo”. “Às vezes nos sentimos exaustos, enfraquecidos, mas é juntos e juntas que nos fortalecemos. É coletivamente que podemos ousar ter esperança, mas não uma esperança passiva e melancólica, mas sim altiva, assertiva, ousada, disposta e, sobretudo, corajosa”, ressaltou.

 

O parlamentar ainda falou sobre o “golpe” contra a democracia em referência ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Nos últimos anos, a partir do golpe contra nossa democracia, temos experimentado uma violenta política de retirada de direitos, especialmente da população mais pobre e das minorias historicamente oprimidas”, contou no sentido de lutar por dias melhores. 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) comentou o caso da dentista Delzuite Macedo, que em suas redes sociais, afirmou que “não misturo meu sangue com merda”, em referência à filha de outra odontóloga. Delzuite foi presa enquadrada na lei que versa sobre discriminação racial, religiosa ou de procedência nacional. 

Jean falou que esse era o triste retrato do ideário da “supremacia branca”. “Que tanto sofrimento causou e causa à humanidade. Infelizmente, tais discursos ainda encontram quem os vocalize e quem os escute sem qualquer incômodo porque estão internalizados e são naturalizados nas mentes de uma considerável parcela da população”, lamentou. 

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O psolista ainda falou que avalia como “extremamente positivo” que pessoas como a dentista sejam expostas publicamente. “E que responda pelos seus atos criminosos, que recaem não apenas contra uma pessoa específica, mas sobre todo um coletivo de pessoas que, diariamente, sente o peso da cor da pele na abordagem policial, na desconfiança dos seguranças dos shoppings e das lojas, na falta de oportunidades de emprego e na falta de representação positiva na mídia de massa”. 

 

Wylls, que se diz vítima de perseguição e homofobia na Câmara dos Deputados, já chegou a dizer que difamadores também não passarão. “Não vão ficar impunes”, avisou o deputado. 

 

 

 

Nesta segunda-feira (9), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) voltou a falar sobre as ameaças de morte que diz sofrer. O parlamentar divulgou um vídeo no qual revela algumas das ofensas como “viado nojento e asqueroso”, “tinha que linchar esse Jean Wyllys”, “esse cara deveria ser enforcado” e “isso é doença”, em referência a sua opção sexual. 

O psolista falou que as ameaças acontecem quase todos os dias desde o primeiro ano do seu mandato e que também atingem aos seus familiares. “Pelo simples fato de ser gay assumido com orgulho e trabalhar politicamente pelos direitos de minorias sexuais e étnicas”, salientou. 

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O deputado ressaltou que os discursos de ódios não podem ser minimizados porque têm produzido assassinatos e vítimas. “Essas ameaças e difamações orquestradas, especialmente em redes sociais, são reais e não podem ser simplesmente ignoradas, ou, como pede o senso comum, rotulados como "vitimismo”. 

Recentemente, Jean Wyllys disse que seus advogados iriam representar uma queixa-crime contra a desembargadora Marília Castro Neves, que ficou conhecida por ter afirmado que a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) era “engajada com bandidos”. A magistrada fez uma publicação, em 2015, em seu Twitter defendendo que o psolista fosse “fuzilado em um paredão profilático”. “Isso mesmo, uma desembargadora propôs publicamente a minha morte”, lamentou na ocasião. 

Mais um crime bárbaro foi registrado pela polícia no Rio de Janeiro, mais especificamente em Resende, no Sul Fluminense. Um comerciante chamado Jean Souza de Seixas foi espancado, queimado vivo e teve os dentes arrancados; o único objetivo dos agressores era assaltar a vítima. Ele teve o carro, o celular, dinheiro e outros bens roubados. O delito aconteceu na última terça-feira (27) e três acusados foram localizados na quinta (29) e sexta-feira (30).

De acordo com testemunhas, Jean estaria negociando a venda de um carro com um dos seus assassinos, Ronaldo Rodrigues de Oliveira, 25 anos, que é apontado como o mentor do crime. Ainda segundo as informações, o acusado enviou um áudio para o comerciante a fim de marcar um encontro, no dia do assassinato, para finalizar o suposto negócio. No entando, na hora do encontro todos os acusados renderam Jean, o amarraram, o agrediram com uma barra de ferro e, não contentes, atearam fogo nele. 

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Após todo o roubo, eles fizeram comprar com os cartões do comerciante. O carro foi encontrado queimado posteriormente. O comerciante ainda foi socorrido para o Hospital de Emergência, mas não resistiu aos ferimentos. 

 

A desembargadora Marília Castro Neves, que ficou conhecida por ter afirmado que a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) era “engajada com bandidos” e que teria sido “eleita pelo Comando Vermelho”, tem o seu nome envolvido com mais uma polêmica. De acordo com o deputado federal Jean Wyllys (PSOL), a mesma desembargadora já teria usado a sua rede social para defender que ele fosse “fuzilado” em um “paredão profilático”. “Isso mesmo, uma desembargadora propôs publicamente a minha morte”, denunciou o Jean, neste sábado (24), em seu facebook. 

De acordo com a publicação do parlamentar, as postagens vieram à tona depois da repercussão do caso Marielle. A desembargadora teria escrito: “Eu, particularmente, sou a favor de um paredão profilático para determinados entes… O Jean Willis (sic), por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão...'', escreveu Castro Neves na rede social em 29 de dezembro de 2015.

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Jean Wyllys contou que seus advogados irão representar uma queixa-crime contra a magistrada por, segundo ele, cometer incitação ao crime de homicídio. O PSOL do Rio de Janeiro também vai representar contra Castro com a finalidade de que ela seja afastada do cargo. “Esqueçam por um segundo que eu sou deputado federal. Eu sou um cidadão, uma pessoa, um ser humano. E uma desembargadora defendeu o meu assassinato. Assim, literalmente, entre risos. E nada acontece. Cadê o Ministério Público? Cadê os tribunais superiores? Ninguém vai fazer nada?”, indagou em um artigo publicado em um portal. 

A Executiva Estadual do PSOL do Rio de Janeiro também se pronunciou sobre o assunto. “O PSOL não vai cessar em suas denúncias até que a desembargadora seja responsabilizada por seus crimes. Castro Neves não pode permanecer um minuto mais como desembargadora”.

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