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O cofundador da empresa americana OceanGate Expeditions, cujo submersível implodiu com cinco pessoas a bordo perto dos destroços do 'Titanic', afirmou nesta sexta-feira (23) que a segurança estava em primeiro lugar quando a companhia de exploração em águas profundas foi criada.

O diretor do filme "Titanic", James Cameron, acusou a OceanGate Expeditions de ignorar os alertas de segurança, depois que o piloto Stockton Rush, o outro fundador da empresa, e mais quatro pessoas morreram na implosão do submersível 'Titan' durante a descida a quase 4.000 metros de profundidade.

Guillermo Soehnlein, que fundou a OceanGate com Rush antes de abandonar a empresa em 2013, afirmou que não participou no projeto de concepção do submersível "Titan", mas negou que o amigo atuasse de forma imprudente.

"Ele era extremamente comprometido com a segurança", declarou à emissora britânica Times Radio. "Ele também era extremamente diligente na gestão de riscos e muito consciente dos perigos de operar em um ambiente oceânico profundo".

"Esta foi uma das principais razões pelas quais concordei em fazer negócios com ele em 2009", destacou.

Soehnlein recordou que o próprio Cameron fez várias descidas em submersíveis, incluindo mais de 30 até os destroços do "Titanic" no Atlântico Norte e até o ponto mais profundo da Terra, a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico.

"Eu acho que ele foi questionado sobre um risco similar e disse: 'Olha, se algo acontecer nessa profundidade, será catastrófico em questão de microssegundos'", declarou. "Ao ponto em que a implosão acontece em velocidades quase supersônicas e você basicamente estaria morto antes que seu cérebro pudesse processar que algo estava errado", acrescentou.

Soehnlein enfatizou, no entanto, que é muito cedo para afirmar o que aconteceu com o 'Titan' e que é muito complicado formular regras globais para os submersíveis projetados para navegar em grandes profundidades.

Porém, a exploração em águas profundas deve continuar, apesar da tragédia, disse o empresário.

"Assim como na exploração espacial, a melhor maneira de preservar as memórias e os legados dos cinco exploradores é conduzir uma investigação, descobrir o que deu errado, tirar as lições aprendidas e seguir em frente", concluiu.

James Cameron, que dirigiu três dos quatro filmes de maior bilheteria de todos os tempos, tem poucos arrependimentos. Mas se pudesse refazer “Titanic”, título que deu início a seus recordes há 25 anos e volta a ser exibido nesta sexta-feira (10), mudaria uma coisa.

Na véspera do retorno ao cinema desta superprodução, agora em edição de aniversário, o cineasta canadense confessou que teria concebido a trama de outra forma se pudesse prever a indignação dos fãs, aflitos pela trágica morte do herói, Jack, no fim do filme.

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“Com o que sei agora, teria feito a balsa menor, para que não houvesse dúvida!”, declarou entre risadas em uma coletiva de imprensa pelo aniversário da obra.

Tamanha a popularidade do filme, seguem existindo debates sobre o destino do personagem principal, interpretado por Leonardo DiCaprio.

Os fãs insistem em que Jack poderia ter sobrevivido às águas geladas do Atlântico Norte depois que o transatlântico afundou. Tinha apenas que ter subido na balsa improvisada para salvar sua amada Rose, vivida por Kate Winslet.

Em vez disso, porém, decide que a porta de madeira sobre a qual ela flutua no mar não é grande o suficiente para dois, e se sacrifica para garantir a sobrevivência dela.

A polêmica em torno da morte de Jack é só um exemplo de como a história de Titanic “parece não ter fim para o público”, disse Cameron.

“Houve tragédias muito maiores desde o Titanic”, navio que naufragou em 1912 após colidir com um iceberg, acrescentou, citando as duas guerras mundiais que marcaram o século XX. “Mas o Titanic tem essa característica duradoura, quase mítica, romanesca”.

“Acho que tem a ver com amor, sacrifício e mortalidade”, acrescentou o diretor, e apontou ou “homens que saíram dos botes salva-vidas para salvar as mulheres e as crianças”.

- “Veredicto final” -

Cameron colocou à prova o sacrifício individual de Jack em um novo documentário da National Geographic, com experimentos em um tanque de água gelada com dois dublês e uma réplica exata da porta utilizada na filmagem.

Em “Titanic: 25 anos depois”, os dois dublês que assumiram os papéis de Jack e Rose foram equipados com vários termômetros para medir a velocidade em que iriam sucumbir vítimas de hipotermia.

O experimento revelou que o trágico destino de Jack não era inevitável.

Um primeiro teste onde ele se agarra à porta sem subir nela, como no filme, confirma que o personagem teria morrido de hipotermia. Um segundo teste, entretanto, em que ambos conseguem se manter em equilíbrio sobre a porta para manter seus torsos, ou seja, seus órgãos vitais, fora da água, sugere que Jack poderia ter se salvado.

Nesse cenário, ele “poderia ter aguentado até que chegasse o bote salva-vidas", reconheceu Cameron. “O veredicto final? Jack possivelmente poderia ter sobrevivido. Mas há muitas variáveis”, acrescentou.

- História de amor épica -

“Titanic” estreou em dezembro de 1997 e ocupou o posto número um de bilheteria durante 15 fins de semana consecutivos.

Enquanto hoje em dia a maioria dos longas conseguem suas maiores receitas no fim de semana de estreia, “Titanic” alcançou seu auge no oitavo, que coincidiu com o Dia dos Namorados, celebrado em 14 de fevereiro nos Estados Unidos.

A épica história de amor é relançada logo antes do fim de semana do Dia dos Namorados deste ano, na expectativa de aumentar sua arrecadação mundial de 2,2 bilhões de dólares (cerca de 11,6 bilhões de reais).

“Estimo que 100 milhões da nossa bilheteria se devem ao apelo do Leonardo DiCaprio para adolescentes de 14 anos”, brincou Cameron.

“Titanic” tem atualmente o terceiro maior faturamento da história do cinema, atrás de “Vingadores: Ultimato”, blockbuster de super-heróis da Marvel, e “Avatar”, outro filme de Cameron.

Mas espera-se que em breve seja superado por “Avatar: O Caminho da Água”, o novo sucesso do cineasta, que já fez 2,18 bilhões de dólares (11,4 bilhões de reais) e segue atraindo multidões às salas de cinema.

Juntos, esses três gigantes da bilheteria de Cameron já arrecadaram 7,25 bilhões de dólares (38 bilhões de reais), aproximadamente o PIB de Bermudas.

Além de enriquecer extraordinariamente seu diretor, “Titanic”, de três horas de duração, deixou outro legado importante, embora controverso.

“Antes de ‘Titanic’, acreditava-se que um filme longo não poderia ganhar dinheiro”, afirmou Cameron. Mas “Avatar” dura 162 minutos e sua sequência, 192 minutos. “E está indo muito bem.”

O diretor James Cameron mais uma vez deixou sua marca na indústria cinematográfica. No último domingo (22), seu novo filme “Avatar: O Caminho da Água” ultrapassou US $2 bilhões de bilheteria, tornando-se a 6ª maior arrecadação da história do cinema. O título ainda está em cartaz nos cinemas, portanto, o valor pode aumentar.

O longa é a sequência da maior bilheteria de todos os tempos, lançada em 2009 e, segundo Cameron, precisava atingir tal marca para cobrir os custos da produção. Além disso, ele disse que o futuro da franquia dependia do sucesso do segundo filme. Ao ter assegurado isso, há de se esperar novos conflitos no universo de Pandora.

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É a terceira vez que James Cameron atinge tal marca – que não é tão comum quanto ele faz parecer. Apenas seis filmes conseguiram conquistar mais de US $2 bilhões em arrecadação - e três deles são do diretor canadense: “Titanic” (1997), em 3º lugar; “Avatar" (2009), em 1º lugar; e "Avatar: O Caminho da Água”, em 6º lugar.  Os demais filmes do ranking são: "Vingadores: ultimato (2019), em 2º lugar; "Star Wars: o despertar da força" (2015) em 4º lugar e "Vingadores: guerra infinita" (2018) em 5º lugar.

Recentemente, a 20th Century Studios anunciou que o filme “Titanic” irá retornar aos cinemas em fevereiro deste ano, em comemoração aos 25 anos da produção. Com isso, assim como seu último lançamento, “Titanic” pode aumentar ainda mais a sua arrecadação. Foi o que ocorreu com “Avatar”, que havia perdido a liderança para “Vingadores: Ultimato”, mas com o retorno às telonas passou o filme da Marvel.  

Obcecado com o digital e os efeitos especiais, James Cameron é uma lenda que revolucionou várias vezes o cinema, com “Exterminador do Futuro”, “Titanic” ou “Avatar”. A tecnologia ocupa um lugar central em sua obra, mas não é tudo, garante, em entrevista à AFP.

Agora que todas as produções podem acessar os efeitos especiais, e que centenas de milhões de dólares podem ser investidos em um blockbuster, esse “talento artístico” é o que marca a diferença, acredita o rei das bilheterias.

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“Qualquer um pode comprar um pincel. Mas não é qualquer um que pode pintar uma obra de arte”, diz o cineasta, entrevistado em Paris por ocasião da estreia de “Avatar: O Caminho da Água”, que no Brasil entra em cartaz em 15 de dezembro.

A produção desse longa-metragem, que chega 13 anos depois de seu antecessor, exigiu enormes recursos técnicos, como longas filmagens debaixo d’água, em apneia. “Sou uma espécie de filtro central de tudo, mas tenho vários artistas que trabalham pra mim, desenham os personagens, a arquitetura, o mundo, as plantas, o vestuário…”, resume.

“Gosto de pensar que é como uma grande comunidade hippie com um monte de grandes artistas”, acrescenta. “A tecnologia não cria arte. Artistas criam arte”.

- Manter o foco -

Um filme como os da franquia “Avatar”, gravado sobre fundo azul para depois serem adicionados cenários, texturas e acessórios por computador, deve muito à interpretação dos atores, considera Cameron, embora seja difícil reconhecê-los após o processo digital.

“O coração, a emoção, a criatividade… Tudo isso vem primeiro”, durante a gravação das cenas “reais”, a primeira etapa de construção do filme, antes mesmo da definição dos ângulos de câmera e planos. “Só depois começa o trabalho técnico”, explica.

Quanto à “inteligência artificial”, utilizada para tratar as imagens, Cameron assegura que não a utiliza para “substituir os atores, mas sim para ser ainda mais fiel a suas interpretações”.

O homem dos recordes, com os filmes mais caros e também mais rentáveis do mundo, de “Titanic” ao primeiro “Avatar”, reconhece que carrega “uma grande responsabilidade”.

“Não posso ser caprichoso ou impulsivo, preciso me manter focado para criar algo que agrade a mim, ao público e que seja comercial o suficiente para fazer dinheiro”, explica.

“Não pode ser intelectual demais, mas posso fazer algo satisfatório pra mim colocando uma segunda ou terceira camada de significado, que as pessoas podem ou não captar”, continua.

- Indignação pela natureza -

Como um Cousteau moderno, fascinado pelo mar e suas profundezas - a ponto de ser um dos poucos seres humanos a visitar, em um submarino, a Fossa das Marianas, o ponto mais profundo do planeta -, Cameron volta em seu novo longa a insistir na mensagem ecológica que contribuiu para o sucesso de “Avatar”.

“Não acho que o objetivo desses filmes seja dizer o que tem que ser feito”, observa o diretor. “Acho que qualquer um que estude as questões ambientais pode dizer. Sabe que tem que reduzir sua pegada de carbono, não votar em idiotas, comprar um carro elétrico, consumir menos carne e laticínios…”

“Mas é possível influenciar os sentimentos das pessoas”, acrescenta. “O filme te chama a sentir algo pela natureza, não só que chore no final ou que se emocione com os personagens. Trata-se de sentir indignação (...), de que as pessoas fiquem bravas” em favor do meio ambiente.

“Isso desperta em nós essa conexão com a natureza. Ainda que por alguns minutos depois de terminar o filme, você veja o mundo de outra maneira”.

Hoje (16), o diretor, cineasta, produtor, roteirista e editor canadense James Cameron completa 68 anos de idade. É reconhecido como um dos diretores de cinema que melhor lidam com os efeitos especiais. Responsável por clássicos sucessos de bilheteria. Confira a seguir, os melhores três filmes de James Cameron:  

Avatar (2009) - No exuberante mundo alienígena de Pandora vivem os Na’vi, seres que parecem ser primitivos, mas são altamente evoluídos. Como o ambiente do planeta é tóxico, foram criados os avatares, corpos biológicos controlados pela mente humana que se movimentam livremente em Pandora. Jake Sully, um ex-fuzileiro naval paralítico, volta a andar através de um avatar e se apaixona por uma Na’vi. Essa paixão leva Jake a lutar pela sobrevivência de Pandora.  

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Titanic (1997) - Um artista pobre e uma jovem rica se conhecem e se apaixonam na jornada do Titanic, em 1912. Embora esteja noiva do arrogante herdeiro de uma siderúrgica, a jovem desafia sua família e amigos em busca do verdadeiro amor.  

Aliens, O Resgate (1986) - Depois de dormir por 57 anos, a única sobrevivente de uma tragédia espacial descobre que o local onde tudo aconteceu com sua nave foi colonizado e, apesar das pressões, decide retornar para salvar as 70 famílias lá existentes. Mas mesmo com todo o armamento, eles não são páreo para as centenas de alienígenas que invadiram a colônia.  

 

Um carro do futuro, ao menos no visual. É isso o que a Mercedes-Benz apresentou na última segunda-feira (6), primeiro dia da CES 2020. Junto com o diretor vencedor do Oscar e criador do filme AVATAR, James Cameron, o presidente do Conselho de Administração Daimler AG e Mercedes-Benz AG, Ola Källenius, mostrou um novo automóvel, que ele mesmo chamou de “veículo vivo”.

Com o nome de VISION AVTR, o carro é inspirado no visual do filme de Cameron e levanta a bandeira da mobilidade sustentável com uma bateria orgânica fabricada a partir de materiais recicláveis.

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O futuro parece brilhoso e confuso

Mas não é apenas a sustentabilidade que impressiona. O veículo de visual totalmente futurista não traz os acessórios que estamos acostumados a ver nos carros normais, como pedais ou um volante. O motorista que adentrasse no veículo, controlaria o carro através de uma conexão biométrica. Como assim? Um controlador multifuncional, instalado entre os dois bancos (passageiro e motorista), que parece quase como um joystick, em que é possível mover o carro para frente, para trás e até 30 graus lateralmente - como um caranguejo - usando apenas uma mão.

De acordo com seus criadores, ao colocar a mão na unidade de controle o interior do automóvel "ganha vida" e o veículo reconhece o motorista pela pulsação e respiração. Além disso, há 33 abas móveis multidirecionais - as "abas biônicas" - na parte traseira do veículo, que funcionam como faróis, mas parecem ajudar também na aerodinâmica do carro.

Muito do que foi mostrado cria uma nova conexão com o filme de Cameron, desde as “escamas” presentes no carro, até as luzes e fios que parecem formar uma conexão entre motorista e dispositivo. Apesar disso, não se sabe se este é apenas um protótipo para promover o novo Avatar 2 ou se, realmente, a Mercedes-Benz colocará esse carro do futuro no mercado. Se a resposta for a segunda opção, esperamos que esse veículo futurista possa ser visto, rodando por aí, em breve.

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O diretor James Cameron parabenizou "Vingadores: Ultimato" nesta segunda-feira por bater o recorde de seu filme "Avatar", tornando-se o filme de maior bilheteria de todos os tempos.

O filme de super-heróis da Marvel encerrou o reinado de 10 anos de "Avatar" no domingo, depois que sua bilheteria global subiu para US$ 2,7902 bilhões.

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"Oel ngati kameie, eu vejo você Marvel", escreveu Cameron, usando uma saudação na língua fictícia Na'vi da lua alienígena Pandora de "Avatar".

"Parabéns ao 'Vingadores: Ultimato' por se tornar o novo rei das bilheterias", acrescentou ele em um tuíte, mostrando uma imagem do herói da Marvel Homem de Ferro cercado por plantas de Pandora.

"Avatar", lançado em 2009, arrecadou US $ 2,7897 bilhões, batendo o recorde previamente registrado por Cameron com "Titanic" 12 anos antes.

Tudo indica que os fãs de "Avatar", a maior bilheteria da histrória do cinema mundial, terão que aguardar mais pelo segundo filme da franquia. Informalmente chamado de "Avatar 2", a ficção científica, que levou quase 15 anos para ser produzida, contava com a estreia de sua sequência para dezembro de 2020, porém, foi adiada para o dia 17 de dezembro de 2021.

Entre as novidades do elenco estão o ator Cliff Curts, do elenco de "Fear The Walking Dead", que interpretará Tonowari, líder do clã Metkayina, além das atrizes Kate Winslet, que volta a trabalhar com o diretor James Cameron após "Titanic", e Oona Chaplin, de "Game of Thrones".

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Outros filmes da franquia, como "Avatar: The Way of Water", "Avatar: The Seed Bearer", "Avatar: The Tulkun Rider" e "Avatar: The Quest for Eywa", que também foram adiados, devem estender a sequência de filmes até 2027.

por Junior Coneglian

Em entrevista à "Vanity Fair", a atriz Emilia Clarke disse que ficou aliviada em ver o fracasso de "Exterminador do Futuro: Gênesis." "Eu fiquei aliviada que o filme fracassou nas bilheterias. Fazer aquele filme não foi uma boa experiência para ninguém. Nenhum de nós nos divertimos no set. O estúdio fazia muita pressão. Foi horrível", declarou.

Para ela a experiência foi horrorosa e ficou satisfeita que o estúdio decidiu não fazer uma sequência logo após.

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A Atriz também falou sobre a relação dos estúdios produtores com o diretor Alan Taylor: “Fizeram ele de gato e sapato no durante a produção do longa. Ele não era mais o diretor que eu lembrava. Ele não se divertiu. Ninguém se divertiu”. Emilia Clarke trabalhou com Taylor em alguns episódios de “Game of Thrones”.

O longa custou US$ 155 milhões e arrecadou US$ 440 milhões nas bilheterias mundiais.

O diretor dos dois primeiros capítulos da franquia, James Cameron, está produzindo uma nova trilogia que ignora todos filmes produzidos após o segundo capítulo, Exterminador do Futuro 2, de 1991. Tim Miller, de “Deadpool” será o diretor.

A atriz que protagonizou os dois primeiros filmes, Linda Hamilton, volta a interpretar Sarah Connor. Gabriel Luna será o novo exterminador no reboot, que tem sua estreia programada para novembro de 2019.

Novo filme da franquia “Exterminador do Futuro” terá de volta o ator Brett Azar, que viveu o jovem T-800 no último filme da franquia (Gênesis).

A sequência foi confirmada, mas vai ignorar da cronologia os últimos três filmes da franquia e Azar viverá a versão mais jovem do androide T-800, originalmente vivido por Arnold Schwarzenegger, como também fez no último filme.

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James Cameron, produtor do filme, diz que longa contará origem do androide T-800.

Hamilton, Diego Boneta, Natalia Reyes, Gabriel Luna e Arnold Schwarzenegger estão confirmados no elenco do novo filme.

O filme tem previsão de estreia para novembro de 2019.

O clássico "Titanic" voltará aos cinemas a partir do dia 1º dezembro, nos EUA, para comemorar o aniversário de 20 anos do filme. O longa de 3h14min de duração, protagonizado por Kate Winslet e Leonardo DiCaprio, será exibido em 3D em 20 salas de cinema.

"Masterizamos alguns minutos de Titanic em Dolby Vision e fiquei impressionado. Foi como se estivesse vendo pela primeira vez. Agora que todo o filme foi masterizado, estou animado para compartilhá-lo com o público nos EUA", afirmou o diretor James Cameron à revista Variety.

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O longa ganhou em 2012 uma versão com qualidade de imagem 3D. Lançado em 1997, "Titanic" arrecadou US$ 2,18 bilhões em todo o mundo. O único filme que superou essa meta foi "Avatar", com US$ 2,8 bilhões, também de James Cameron. A produção que conta a história de um naufrágio que custou mais de 1,5 mil vidas ocupa o pódio das maiores recordistas do Oscar, vencendo 11 estatuetas.

O CineSesc de São Paulo, em parceria com o Projeto Replicante, realiza duas sessões especiais do filme “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” nos dias 11 e 13 de outubro. A nova versão do filme será exibida no formato 4K e em 3D.

As exibições começam às 23h30 e os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias do Sesc e no site oficial. Os preços variam entre R$ 3,50 a R$ 20 dependendo do dia da sessão.

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“O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” foi lançado originalmente me 1991 e conta com Arnold Schwarzenegger no papel principal e James Cameron na direção.

A história do filme se passa 10 anos após os acontecimentos do primeiro longa. No filme, um ciborgue vindo de 2029 surge para matar Sarah Connor (Linda Hamilton) e seu filho John (Edward Furlong), que será o líder da resistência humana contra as maquinas no futuro. Para protegê-los, o próprio John envia do futuro um ciborgue modelo T-800 para o passado.

O filme fez um enorme sucesso na época de seu lançamento e faturou mais de US$ 519 milhões, além de receber cinco Oscars. O longa é considerado um clássico do cinema de ação e ficção cientifica, e um dos responsáveis pelos avanços tecnológicos dos efeitos especiais visuais.

A versão convertida do filme em 4K e 3D foi supervisionada pelo próprio James Cameron e teve seu lançamento mundial na mostra Berlinale Classics do Festival de Berlim 2017.

O CineSesc fica na rua Augusta, 2075, no bairro Cerqueira César, em São Paulo.

Mais informações pelo telefone 3087-0500 ou pelo site www.sescsp.org.br/programacao/136843_EXTERMINADOR+DO+FUTURO+3D ou www.projetoreplicante.com

Patty Jenkins, diretora do filme Mulher-Maravilha, estrelado por Gal Gadot, não se calou sobre as críticas que recebeu do cineasta norte-americano James Cameron, que condenou a produção em entrevista ao jornal The Guardian. Através de suas redes sociais, a diretora deu uma longa resposta ao que achou da fala do cineasta:

A inabilidade de James Cameron em entender o que a Mulher-Maravilha é, ou o que ela representa, para mulheres em todas as partes do mundo não é surpreendente, uma vez que ele, embora um grande cineasta, não é uma mulher. Mulheres fortes são incríveis. Seu elogio ao meu filme Monster - Desejo Assassino, e nosso retrato de uma mulher forte, embora abalada, foi muito apreciado. Mas se as mulheres tiverem que sempre ser duras, intensas e problemáticas para serem fortes, e se não tivermos a liberdade para ser multidimensional ou celebrar um ícone feminino mundial porque ela é bonita e amável, aí mostra que não evoluímos muito. Eu acredito que a mulher pode e deve ser tudo, assim como os protagonistas masculinos devem ser. Não há modo errado ou correto de uma mulher poderosa. E a grande audiência feminina que tornou este filme o sucesso que ele é pode claramente escolher e julgar seus ícones do progresso.

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Cameron, que dirigiu filmes como Titanic e Avatar, havia afirmado em entrevista: Todos os tapinhas nas costas de auto parabenização que Hollywood tem feito sobre Mulher-Maravilha foram tão equivocados. Ela é um ícone objetificado, e é apenas o Hollywood masculino fazendo a mesma coisa de sempre! Não estou dizendo que não gostei do filme, mas, para mim, é um passo para trás. Sarah Connor não era um ícone de beleza. Ela era forte, estava perturbada, era uma mãe terrível, e ganhou o respeito do público através de uma pura coragem.

Após bater o recorde de maior bilheteria de um longa-metragem dirigido por uma mulher, conseguindo atrair um público 50% feminino nos Estados Unidos, quando filmes do mesmo estilo em geral têm mais ingressos vendidos para os homens, lucrando mais de 800 milhões de dólares de bilheteria mundial, o filme ganhou uma continuação, que deve chegar em dezembro de 2019 nos cinemas.

O cineasta James Cameron, diretor dos filmes "Titanic" e "Avatar", perdeu um robô de exploração submarina, o "Nereus", a 10.000 metros de profundidade na fossa de Kermadec, uma das mais profundas do mundo.

"É como perder um amigo", escreveu Cameron na página no Facebook do Instituto Oceanográfico Woods Holoe (WHOI).

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O "Nereus" implodiu em consequência da pressão na fossa, segundo o instituto.

O robô submarino, programado para subir automaticamente em caso de perda de contato com a superfície, não reapareceu.

Pouco depois, a tripulação do barco de superfície detectou destroços do "Nereus" flutuando, segundo o WHOI.

O robô era "o único veículo em serviço no mundo capaz de descer às profundidades extremas das fossas oceânicas. É uma perda trágica para as ciências profundas", destacou James Cameron.

A perda do robô aconteceu dentro da missão Hadal Ecosystem Studies (HADES) que, desde abril, estuda os fundos marinhos abissais, aqueles que superam os 2.000 metros de profundidade.

O cineasta canadense James Cameron dirigirá três sequências de seu filme de ficção científica "Avatar", com estreia prevista de 2016 a 2018, anunciou o estúdio Fox esta quinta-feira.

"Avatar" arrecadou quase 2,8 bilhões de dólares desde a sua estreia em 2009, para se tornar o filme de maior bilheteria da história.

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Inicialmente, a futurística fantasia ambiental de Cameron teria duas sequências, mas o diretor decidiu alongar a vida de sua bem sucedida produção.

As filmagens começarão em 2014 e os filmes serão lançados em 2016, 2017 e 2018.

"Construir o mundo que criamos em 'Avatar' foi uma experiência rara e incrivelmente gratificante", declarou o diretor canadense em um comunicado da Fox.

"Ao escrever os novos filmes, me dei conta de que o mundo de 'Avatar', sua história e seus personagens se tornavam mais ricos do que se esperava e me pareceu que dois filmes mais não seriam suficientes para capturar tudo o que queria pôr na tela", explicou.

Protagonizado por Sigourney Weaver e Sam Worthington, "Avatar" conta a história de um soldado paraplégico que é enviado a um idílico planeta, Pandora, ameaçado pelo destrutivo consumismo humano.

O presidente do estúdio Fox, Jim Gianopulos, acrescentou no comunicado: "Nada nos deixa mais felizes do que permitir a Jim que continue e expanda sua visão de mundo de 'Avatar'. O incentivo e a escala dos planos de Jim Cameron para esta magnífica fantasia continuam nos surpreendendo".

O filme em 3D foi indicado a nove prêmios Oscar, entre eles de melhor filme e melhor diretor, mas levou três estatuetas técnicas: direção de arte, efeitos especiais e fotografia.

O segundo filme de maior bilheteria de todos os tempos, "Titanic", também foi dirigido por James Cameron. De 1997, o drama com Leonardo DiCaprio e Kate Winslet nos papéis principais arrecadou 2,2 bilhões de dólares em todo o mundo.

Segundo a revista Variety, especializada na indústria do entretenimento, o orçamento para os três filmes, cujas filmagens serão simultâneas, poderá alcançar 1 bilhão de dólares.

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O diretor é aquele que cria toda a concepção do filme, muitas vezes ele trabalha em diversas funções - como roteirista e até mesmo ator. A categoria já consagrou nomes como James Cameron, mas é dona de injustiças como a nunca premiação de Charles Chaplin. Ang Lee ganhou o prêmio por As Aventuras de Pi, filme que abocanhou até o momento da indicação outros quatro prêmios.

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Lee desbancou favoritos como Spielberg e Michael Haneke. Antes de anunciar os vencedores desta categoria, outras foram entregues, são elas: Melhor Roteiro Adaptado, para Argo, que também abocanhou Melhor Edição; Quentin Tarantino ganhou Roteiro Original por Django Livre e Lincoln levou Melhor Direção de Arte.

Morreu neste sábado, em Paris, aos 73 anos de idade, após um longo período em estado de saúde debilitado, o cartunista francês Jean Giraud, conhecido como Moebius, um dos pais da história em quadrinhos.

Criador de um universo muito pessoal, o desenhista francês colaborou na criação dos personagens de filmes como Alien - o 8º passageiro, de Ridley Scott; O Quinto Elemento, de Luc Besson; e O Segredo do Abismo, de James Cameron.

Muito admirado em seu país, Moebius concluiu no ano passado em Paris uma grande exposição consagrada sobre sua obra.

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