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Acabou com a curiosidade! O parto de Fernanda Lacerda foi um assunto muito comentado durante a última semana, mas não por ser o nascimento de seu primogênito e sim pela ação inusitada feita pela influencer: ingerir a placenta logo após o parto! E é claro que os seguidores ficaram curiosos para saber o gosto. E na última quinta-feira, dia 2, Fernanda finalmente revelou o sabor:

- Parece tipo um carpaccio. Com a fome que eu estou, comeria ela inteira. Eu achei gostoso.

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Além de brincar um pouco com o episódio, Fernanda aproveitou para explicar também nos stories um pouco do ato de ingerir placenta e seus benefícios:

- O ato de ingerir a placenta, é chamado de placentofagia e já existe há alguns anos e é mais comum nos Estados Unidos. No Brasil, como muitas coisas, ainda é uma polêmica. Eu já tinha acompanhado algumas mulheres que ingeriram, como a Fernanda Lima, por exemplo, e perguntei pra minha doula. Ela me explicou que não existem evidências científicas sobre os benefícios que o consumo pode trazer, mas que as mulheres que ela já acompanhou e ingeriram relatam maior produção de leite e um puerperio mais leve, que era tudo o que eu precisava nesse momento. Como não existe qualquer malefício, resolvi encarar, justamente pensando nos possíveis beneficios pra mim e pro meu bebê.

O parto

A mamãe de primeira viagem ainda contou que tentou o parto normal, mas as coisas não saíram como o planejado:

- Deus faz tudo acontecer como tem que acontecer. A única coisa que importa é ele vir com muita saúde, da melhor forma para ele.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou ter recebido comunicado de recolhimento voluntário de 186,5 mil caixas da bebida Sidra Cereser. Segundo informou a própria empresa à agência, 28 lotes do produto sabor maçã podem ter tido problemas no envase. Assim, ainda segundo a Cereser, algumas garrafas podem conter "pequenos fragmentos de vidro" em seu interior.

De acordo com a Anvisa, o comunicado foi recebido na segunda-feira, 25 de setembro, e foi emitido pela CRS Brands Indústria de Comércio S/A, empresa que produz a bebida alcoólica. A agência também informou que o procedimento de recolhimento dos lotes já foi iniciado pela empresa, "tendo em vista que a ingestão acidental dos fragmentos de vidro representa risco de danos à saúde, como cortes na boca ou outras partes do sistema digestivo se ingerido".

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"Aproximadamente 0,2% dos lotes afetados podem ter sido impactados por alteração dos vasilhames durante o processo de envase, o que levou à transferência de pequenos fragmentos de vidro para o interior das garrafas", informou a Anvisa.

Os 28 lotes que podem estar comprometidos foram produzidos entre em 22 de julho e entre os dias 16 de agosto e 2 de setembro deste ano. No total, eles contêm 2.237.952 unidades do produto, distribuídos por 186.496 caixas.

O recolhimento voluntário é uma medida preventiva e deve ser adotado pelas empresas assim que elas tiverem ciência de problemas que possam afetar a saúde dos consumidores. Nesses casos, a notificação à Anvisa é obrigatória e deve ser feita em até 48 horas.

Caso o produto já tenha sido adquirido, o consumidor deve entrar em contato com a Cereser pelo telefone 0800 702 2517 ou pelo e-mail recallsidra@crsbrands.com.br para orientações sobre o procedimento de recolhimento ou substituição. A identificação dos lotes pode ser feita na parte superior da embalagem, impressos na cor preta sobre o lacre dourado.

Em nota e nas redes sociais, a empresa detalhou o procedimento de identificação dos lotes e as medidas adotadas para o recolhimento do produto e atendimento aos clientes.

Veja quais são os lotes de Sidra Cereser comprometidos:

L22 203 742 07

L22 203 743 07

L22 228 751 07

L22 228 752 07

L22 229 752 07

L22 229 753 07

L22 230 753 07

L22 230 754 07

L22 231 754 07

L22 231 755 07

L22 235 756 07

L22 236 756 07

L22 236 757 07

L22 237 757 07

L22 237 758 07

L22 237 759 07

L22 238 759 07

L22 238 760 07

L22 241 760 07

L22 241 761 07

L22 242 761 07

L22 242 762 07

L22 243 762 07

L22 243 763 07

L22 244 763 07

L22 244 764 07

L22 245 764 07

L22 245 765 07

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Uma mulher morreu após comer bombons que ganhou de uma pessoa anônima no sábado (20), dia em que estava completando 54 anos. Conforme a Polícia Civil do Rio de Janeiro, diligências estão sendo realizadas na 20ª DP (Vila Isabel) para apurar as circunstâncias da morte.

A vítima chegou a ser socorrida por policiais militares e levada para um hospital da região, mas não resistiu. Os chocolates, que foram enviados junto com um buquê, sem o nome do remetente, foram apreendidos. O objetivo é analisar se estavam envenenados e o resultado deve sair em até 30 dias.

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As autoridades da Rússia abriram neste sábado (16) uma investigação sobre a morte de 18 pessoas na região de Sverdlovsk, nos Montes Urais, após o consumo de álcool adulterado, a segunda tragédia deste tipo registrada em menos de duas semanas no país.

Segundo o comitê de investigação, "várias pessoas venderam aos cidadãos um álcool [metanol] que era perigoso para a vida e a saúde" durante as duas últimas semanas em Ekaterimburgo, o principal centro urbano da região dos Urais.

"Após a ingestão desse líquido, 18 pessoas morreram", detalhou o comitê em um comunicado, no qual também informou que duas pessoas foram detidas.

Segundo a nota, uma investigação foi aberta por "venda de produtos que não estão dentro dos padrões e que provocaram morte por negligência", um crime que pode render penas de até dez anos de reclusão.

No início de outubro, pelo menos 36 pessoas morreram na região de Oremburgo após ingerirem álcool adulterado que continha metanol, um produto altamente tóxico.

As mortes por consumo de álcool adulterado ou produtos tóxicos são frequentes na Rússia, um país onde 21 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza.

O preço da vodca comercial é proibitivo para milhões de russos, que, por falta de recursos, obtêm álcool de cosméticos, produtos de limpeza e anticongelantes para automóveis.

Usado no dia a dia de forma exagerada e descartado sem cuidado, o plástico pode estar literalmente envenenando os seres humanos. Um estudo inédito apresentado no 26º Congresso Europeu de Gastroenterologia, em Viena, revelou que estamos ingerindo regularmente pelo menos nove tipos diferentes de plástico, sem nem nos darmos conta do problema.

Pesquisadores da Universidade de Medicina de Viena e da Agência de Meio Ambiente da Áustria monitoraram um grupo de participantes de oito países diferentes (Finlândia, Itália, Japão, Holanda, Polônia, Rússia, Reino Unido e Áustria). Os cientistas descobriram que todas as amostras de fezes coletadas nos mais variados pontos do planeta continham microplástico.

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O que os cientistas chamam de microplástico são partículas de plástico de menos de cinco milímetros. Esses resíduos são criados a partir do descarte e da degradação de pedaços maiores de plástico. Mas também são produzidas industrialmente para o uso em alguns produtos. O microplástico tem impacto na saúde humana, sobretudo no trato gastrointestinal, onde pode interferir na resposta imunológica do organismo.

O estudo foi feito com grupos de participantes de oito países. Cada voluntário manteve um detalhado diário de sua alimentação na semana que precedeu a coleta de amostra de fezes. Os diários alimentares revelaram que todos os participantes são expostos aos plásticos, seja pelo consumo de alimentos embrulhados em plástico ou por beberem líquidos em garrafas de plástico. Muitos também consumiram peixes.

As amostras de fezes foram testadas pela Agência Ambiental da Áustria para a presença de dez diferentes tipos de plástico. Até nove variantes foram detectadas, em tamanhos que variaram de 50 a 500 micrometros (um micrômetro equivale à milésima parte do milímetro). Os tipos de plástico mais frequentemente encontrados foram o polietileno e o PET.

"É o primeiro estudo deste tipo a comprovar o que suspeitamos há tempos: que os plásticos, no fim, acabam atingindo o intestino humano", afirmou o principal autor do estudo, Philipp Schwabl. "É particularmente preocupante no que tange aos pacientes com doenças gastrointestinais. Em estudos com animais, as maiores concentrações de plástico foram encontradas no intestino, mas também foram encontradas partículas menores capazes de entrar na corrente sanguínea, no sistema linfático, podendo ate alcançar o fígado. Agora que temos os primeiros indícios de microplásticos no organismo humano, precisamos de mais pesquisa para entender o impacto na saúde humana."

A produção global de plástico vem aumentando substancialmente desde o início dos anos 50. Estima-se que, por conta da poluição, de 2% a 5% de todo o plástico produzido no mundo acaba nos oceanos. Lá, eles acabam sendo consumidos por animais marinhos, entrando na cadeia alimentar humana.

Quantidades significativas de microplástico já foram encontradas em atum, lagosta e camarão. Segundo cientistas, é muito provável que haja também contaminação ao longo da cadeia de processamento de alimento e mesmo na embalagem.

Ao menos 48 pessoas morreram nesta segunda-feira (19) em Irkutsk, na Sibéria (Rússia), após ingerirem um óleo para banho que continha álcool tóxico. De acordo com o procurador regional, Stanislav Zubovski, cerca de 54 pessoas foram hospitalizadas nos últimos três dias depois de terem bebido o líquido.

Segundo autoridades russas, o líquido foi apresentado como um óleo de banho perfumado com espinheiro-branco. Cada garrafa de 25 mililitros era vendida a 40 rublos (aproximadamente 60 centavos de euros).

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O prefeito de Irkutsk, Dimitri Berdnikov, decretou estado de emergência na cidade de 600 mil habitantes, e prometeu "encontrar e punir os responsáveis", segundo o site do município. A polícia descobriu o local de fabricação da bebida e deteve seus dois proprietários, assim como cinco pessoas acusadas de comercializar o produto. Além disso, as autoridades apreenderam mais de 500 litros do líquido.

"É uma tragédia espantosa", declarou Dimitri Peskov, porta-voz do Kremlin. Já o primeiro-ministro, Dimitri Medvedev, ordenou que o governo solucione o problema e disse que a venda do produto é uma "vergonha absoluta".

As colônias baratas e as loções com álcool são vendidas sem as restrições que são aplicadas às bebidas alcoólicas e são consumidas pelos mais pobres na Rússia. 

Cada vez mais a ciência descobre um benefício proporcionado pelo café à saúde. Estudos recentes o apontam como benéfico na prevenção do câncer e diabetes. No entanto, a bebida não deve ser tomada com remédios.

Segundo estudos, o pico da circulação de cafeína no sangue ocorre de 30 a 45 minutos após sua ingestão. Com isso, o café pode reduzir em até 60% a absorção de remédios como antidepressivos, estrógenos, drogas para a tireoide e para a osteoporose.

A recomendação dos especialistas é que deve-se evitar tomar a bebida e o remédio com intervalos de menos de duas horas entre um e outro. Isso acontece porque alguns remédios competem com a cafeína pelos mesmos receptores que os processam, o fígado.

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