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O mercado brasileiro de impressoras encerrou o primeiro semestre de 2023 em alta, sinalizando uma retomada do segmento. De acordo com o estudo do IDC Brasil, durante esses meses, o setor apresentou um faturamento de R$ 820 milhões, cerca de 20% a mais do que no mesmo período de 2022 – um resultado estimulado no segmento corporativo. Em termos de volume, foram vendidos mais de 609 mil unidades, um aumento de 26% na mesma comparação. 

Ainda segundo o estudo, nos três primeiros meses de 2023 foram comercializados cerca de 609 mil equipamentos, sendo 498.000 impressoras jato de tinta, 110.000 a laser e 1.000 materiais. Deste total, 544.000 são modelos multifuncionais. Em termos percentuais, todas as categorias tiveram um crescimento expressivo quando comparados ao primeiro trimestre de 2022, sendo: 28% entre as impressoras jato de tinta, 14% para os modelos a laser e 65% nas matriciais. Segundo o analista de Consumer & Commercial Devices da IDC Brasil, Lucas Caumo, os números refletem o reabastecimento das varejistas, especialmente em relação às marcas mais vendidas. “Com a normalização dos estoques percebemos a retomada do setor, que estava desaquecido nos trimestres anteriores. É um movimento natural tendo em vista que o mercado tinha uma demanda reprimida no segundo semestre de 2022”, explicou. 

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Em relação à operação pelo tipo de impressora, o mercado corporativo foi determinante para o resultado. “O aumento da busca por modelos jato de tinta está relacionado ao crescimento de small business, que são empresas com número pequeno de funcionários e que não necessitam de equipamentos tão robustos como a laser. Sendo assim, o fator preço também foi determinante para a definição desse cenário de unidades comercializadas”, analisou Caumo. O mercado corporativo consumiu 221.000 impressoras no primeiro trimestre de 2023, cerca de 20% a mais do que no ano anterior, gerando receitas de R$ 424 milhões. Já o varejo adquiriu 288.000 unidades, um aumento de 30% em relação a 2022, resultando em uma receita total de R$ 396 milhões. 

 

A Canon USA foi acusada de forçar os clientes a comprar cartuchos de tinta ao utilizar as funções de digitalizar e enviar documentos por fax usando as chamadas impressoras multifuncionais All-In-One da fabricante. O usuário que levou a questão ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos foi David Leacraft, do escritório de advocacia Levi & Korsinsky, uma empresa de segurança com sede em Nova Iorque. 

Leacraft está processando em seu próprio nome e em nome de todos os outros usuários na mesma situação, após fóruns on-line lotarem com reclamações do tipo. O cliente está pedindo US$ 5 milhões em indenizações por danos, excluindo juros, taxas e custos de litígio. 

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David comprou uma impressora multifuncional Canon PIXMA MG2522 do Walmart em março e notou que o seu dispositivo foi incapaz de digitalizar ou enviar documentos por fax quando estava com pouca ou sem tinta. Ao contrário de documentos de impressão, digitalização e fax normalmente não requerem tinta. 

O homem não teria gasto cerca de R$ 555 (na cotação atual) na impressora da Canon se soubesse disso, observou sua equipe jurídica. Sentindo-se enganado, Leacraft abriu um processo contra a Canon USA, buscando o status de ação coletiva em nome de outros clientes insatisfeitos. 

A reivindicação: "Ao contrário das impressoras de 'função única' que vende, a Canon chama esses dispositivos multifuncionais de '3 em 1' ou '4 em 1' pelo fato de supostamente fornecerem três ou quatro funções." Mas, "Na verdade, as impressoras multifuncionais não digitalizam ou enviam documentos por fax quando os dispositivos têm cartuchos de tinta baixos ou vazios (o" problema de design "), e as alegações de publicidade da Canon são falsas, enganosas e provavelmente enganam o público." 

Além disso, "Não há razão ou base técnica para fabricar as Impressoras All-in-One com uma função de detecção de nível de tinta que faz com que o scanner pare de funcionar quando a tinta está baixa ou vazia. A Canon projetou as Impressoras All-in-One de tal forma para exigir que os consumidores mantenham tinta em seus dispositivos, independentemente da intenção de imprimir”. 

O queixoso acrescentou que, como as tintas para impressoras normalmente expiram depois de alguns anos, sejam usadas ou não, os usuários de máquinas multifuncionais são forçados a continuar comprando tinta nova apenas para usar a função de scanner. 

Além disso, como a tinta a jato custa astronômicos US$ 12.000 (cerca de R$ 66 mil) o galão, os preços da tinta também são exorbitantes. Não é nenhuma surpresa que, de acordo com uma pesquisa de uso de impressoras da Consumer Reports de 2019, a "reclamação mais comum era o alto custo e o incômodo de substituir os cartuchos de tinta". 

A plotter é uma impressora de médio a grande porte que imprime imagens de grandes dimensões e de boa qualidade. Além disso, também serve para a impressão em superfícies diferentes. Se você precisa imprimir em folhas maiores que A3 e A4, ou em papéis diferentes como os adesivos e fotográficos, você precisa comprar impressoras plotter.  

Usada principalmente por publicitários, artistas gráficos e arquitetos, esse tipo de impressora trabalha junto com um computador. Assim, é preciso colocar as coordenadas para que a impressora consiga ler e reproduzir.

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Essas impressoras não funcionam com todas as imagens e arquivos. Geralmente, textos não são interpretados, por exemplo. As imagens são convertidas digitalmente para um formato que seja compatível com a plotter de impressão.

Atualmente, essas máquinas utilizam jatos de tinta. Isso garante a qualidade e rapidez de impressão.

Como escolher uma plotter

Agora que você já sabe o que é uma impressora plotter, é hora de escolher! Existem vários modelos e vários preços no mercado, por isso é essencial você pesquisar qual mais se encaixa nas suas necessidades.

Pense na demanda

A primeira coisa que você deve pensar para escolher uma impressora é qual a demanda de impressões. Pense em quantos clientes e quantas folhas você precisará imprimir, assim você já terá uma noção de que tipo de plotter é ideal.

Qualidade e resolução

Alguns modelos possuem recursos mais avançados (e um preço também), possibilitando uma impressão com maior qualidade e resolução. Outras impressoras oferecem um serviço mais básico, sendo mais em conta. Você deve escolher de acordo com o tipo de trabalho que precisa.

Custo-benefício

Não adianta comprar uma máquina cara se os seus clientes não precisarem desse serviço. Outro fato é que impressoras mais caras costumam gerar um gasto menor com refil de tinta, pode ser uma economia dependendo do seu caso.

Também é importante lembrar que é necessário pesquisar se os suprimentos são de fácil acesso e a vida útil dos cartuchos de tinta.

Materiais

Alguns materiais de superfície podem ser mais compatíveis com determinado tipo de plotter ou outra. Dessa forma, faça um levantamento sobre os materiais que mais serão utilizados para garantir que seu trabalho seja de qualidade. Além disso, verifique os tamanhos de folha que são aceitos.

Impressora plotter de recorte

Existe também a plotter de recorte. Os desenhos são feitos no computador e a impressora corta com a lâmina de acordo com as comandas. assim como a plotter de impressão, a de recorte pode ser usada em diversas superfícies. Corte em banners, materiais emborrachados, adesivo podem ser feitos em uma plotter de recorte.

Tirar fotos é um dos costumes mais naturais da nossa geração. Com o aumento do uso dos smartphones, registrar aquele momento especial ou engraçado é bem mais fácil do que na época dos nossos pais. Pensando nisso, a Canon criou uma impressora portátil que imprime fotos e adesivos de 5,0 x 7,6 cm.

O aparelho, disponível na cor rosa, funciona junto com o aplicativo Canon Mini Print, que inclui filtros, molduras, stickers e recursos de distorção de rosto em realidade aumentada, entre (AR), assim como ferramentas de edição de fotos, de texto, entre outros.

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É possível imprimir não só fotos adesivas, mas também montar uma foto maior com quatro ou nove fotos lado a lado. A impressora oferece mais de dez opções de colagem na hora da impressão, sem a necessidade de cartuchos de tinta. O valor da Mini Impressora é de R$ 1.299 e o papel fotográfico cerca de R$ 79,90.

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A fabricante americana de produtos para o lar e de higiene Procter & Gamble (P&G) anunciou sua mais nova ferramenta na luta contra o envelhecimento. A empresa apresentou ao mundo o Opté, um dispositivo portátil que imprime produtos anti-envelhecimento em sua pele, agindo como um Photoshop do mundo real.

Usando luzes LED azuis, o dispositivo usa câmeras integradas para tirar mais de 200 imagens por segundo do rosto do usuário. As fotos são então enviadas para um microprocessador que analisa 70 mil linhas de código para determinar o tamanho, a forma e a intensidade de cada defeito.

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Depois de fotografar e analisar o rosto do usuário, uma minúscula impressora integrada com 120 bicos, cada um mais fino que um cabelo humano, deposita um soro de cuidados com a pele especialmente formulado diretamente na área problemática.

De acordo com a Procter & Gamble, suas impressoras a jato de tinta internas podem reproduzir qualquer cor de pele, cobrindo defeitos como manchas e rugas. O Opté pôde, com o tempo, reduzir a aparência dessas marcas com ingredientes anti-envelhecimento usados ​​na solução. A empresa planeja lançar o dispositivo ainda este ano, ou no início de 2020.

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Maxence, de seis anos e que nasceu sem a mão direita, se converterá nesta segunda-feira (17) na primeira criança francesa com uma prótese impressa em 3D, uma tecnologia barata e lúdica que não conta com nenhum aval médico. Desde 2013, uma fundação americana, a e-NABLE, lançou uma rede filantrópica que coloca em contato pessoas que têm impressoras 3D com famílias com filhos que não possuem algum dedo ou mão. Até a data, foram produzidas mais de 1,5 mil próteses através desta plataforma.

"Foi assim que entramos em contato com Thierry Oquidam. Ele já havia produzido gentilmente este tipo de prótese para crianças no exterior e queria beneficiar uma criança na França", conta o pai de Maxence, Eric Contegal. Maxence forma parte das centenas de crianças que nascem todos os anos na França com uma malformação em um ou vários membros. Em seu caso se trata de agenesia, ausência de formação de um membro durante o desenvolvimento embrionário.

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Desde que nasceu, este menino da localidade de Cessieu, entre Lyon e Grenoble, conseguiu encontrar soluções sozinho para viver sem a mão direita. Seus pais decidiram, quando nasceu, não colocar nenhuma prótese médica. Agora, esta prótese 3D lhe permitirá experimentar novas atividades, sobretudo porque é muito fácil de usar. Não é necessária nenhuma operação. A prótese se acopla com um velcro e é utilizada tão facilmente quanto uma luva. "Agora terá uma mão da cor que gostar, de super-herói, que poderá tirar ou colocar quando quiser. Vai ser divertido durante as brincadeiras com os colegas", afirma sua mãe, Virginie.

"O mecanismo da prótese, muito simples, não permite fazer coisas com muita precisão, como amarrar os sapatos, mas permite fazer coisas que são complicadas quando você não tem os dedos, como brincar no balanço, no patinete ou pegar uma bola", explica o fabricante Thierry Oquidam, interrogado pela AFP. Para este engenheiro, o maior interesse está na diversão que pode representar para as crianças, já que dá a elas a impressão de se disfarçar, algo que não ocorreria com uma prótese feia, como as fornecidas pelo circuito médico tradicional.

Também há o baixo custo de fabricação, de menos de 50 euros. Algo fundamental para uma criança que terá que mudar de prótese várias vezes ao longo de seu crescimento. Além disso, se ela quebrar, a família pode consertá-la diretamente com uma impressora disponível localmente. No entanto, todos relativizam o alcance de uma prótese deste tipo. "É possível dizer que terá mais uma ferramenta, mas não se sabe se servirá para muito", disse o pai. De fato, a família e o fabricante não escondem que não há nenhuma prescrição médica por trás.

Chegou ao Brasil a 3ª geração da impressora 3D mais popular do mundo, a Cube. O aparelho chega com um preço mais barato do que sua versão anterior ao País, no entanto, o valor ainda é bastante salgado para a maioria dos usuários comuns. A novidade sai por R$ 5.220,00.

Disponível nos modelos branco e preto, a Cube 3 oferece 20 cores de suprimentos e permite a produção com dois tons e em dois materiais (plásticos ABS e PLA) na mesma peça, tudo de forma simultânea.

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O produto promete ainda velocidade de impressão duas vezes superior a qualquer outro equipamento da categoria, além de uma configuração rápida, interface intuitiva, touchscreen interativo e acesso a wireless.

Outra vantagem do modelo é o aplicativo Cubify, que está disponível para iOS, Android e Windows. O software permite que a impressão seja feita a partir do próprio smartphone.

“É um modelo que não apenas mostra uma grande evolução na qualidade dos equipamentos, mas que também barateia o acesso a essa tecnologia”, explica o diretor geral da 3D Systems para América Latina, Luiz Fernando Dompieri.

Um jovem indiano de apenas 13 anos desenvolveu, durante suas férias de verão, uma impressora braile de baixo custo utilizando peças de Lego. A invenção de Shubham Banerjee chamou a atenção de empresas com a Intel, que premiou o garoto com aporte financeiro para que ele possa patentear e comercializar sua criação para deficientes visuais em todo o mundo.

Segundo a Intel, ele é o mais jovem empreendedor a receber injeção de capital na história do fundo de financiamento da empresa - que normalmente investe em projetos mais maduros.

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O jovem ainda cursa o ensino fundamental nos Estados Unidos, no entanto, isso não foi um obstáculo para que ele criasse sua empresa no Vale do Silício, região na Califórnia onde estão sediadas as gigantes da tecnologia.

Além disso, Shubham Banerjee conquistou diversos prêmios com sua invenção, entre eles um convite para participar da primeira Feira de Criadores da Casa Branca, evento oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Shubham Banerjee estará presente na 8ª edição da Campus Party Brasil. O jovem se apresentará entre os palestrantes magistrais, em 4 de fevereiro, às 15h30 (horário de Brasília), no Palco Terra. Neste ano, a feira geek ocorre entre os dias 3 e 8 de fevereiro, na São Paulo Expo.

Uma novidade para os fãs de impressão 3D chegou ao Brasil, a impressora 3D Cube, chega ao país com exclusividade nas livrarias Saraiva. O equipamento é produzido pela empresa 3D Systems e a distribuição no Brasil fica por conta da Robtec. As impressões são feitas em dois tipos de plástico, ABS para maior resistência e PLA para melhor brilho.

Os equipamentos, por enquanto, estão disponíveis para demonstração para a loja em São Paulo, mas é possível realizar os pedidos também em outras lojas da rede. A impressora será vendida por R$ 6.690 e os cartuchos de 1kg deverá custar R$ 280.

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Confira o vídeo:

 

A OKI está lançando no mercado nacional duas multifuncionais voltadas ao mercado de varejo e pequenas empresas. Ambas incluem impressora monocromática, scanner colorido e recursos como o Eco Mode e Auto Power Off, que ajudam a economizar energia.

A MB441 é uma multifuncional com tecnologia LED, que imprime até 30 páginas por minuto, com a primeira página em até 5 segundos. Segundo a fabricante o cartucho de toner tem rendimento de até 1500 páginas. A bandeja multifunções permite a impressão em vários formatos e gramaturas de papel.

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OKI MB441

Possui alimentador automático de documentos com reversão (RADF) para até 50 folhas, e um sistema de digitalização rápida de até 10 páginas coloridas por minuto ou 30 monocromáticas por minuto. Os consumíveis são peças separadas, ou seja, a substituição do cartucho de toner não depende da troca do cilindro de impressão, o que dá mais flexibilidade na substituição dos suprimentos.

Já a compacta impressora monocromática B401dn é recomendada para pequenas empresas que buscam uma solução para ser compartilhada em rede. É capaz de imprimir a primeira página em apenas 5,5 segundos, e a bandeja multifunções facilita a impressão em uma grande variedade de formatos com gramaturas de até 163g/m².  Conta ainda com função duplex automática (impressão frente e verso) para uma maior economia de papel.

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OKI B401dn

Segundo a OKI, a MB441 tem um preço sugerido de R$ 949, e a B401dn sai por R$ 449.

A empresa japonesa Sanwa Newtec desenvolveu uma impressora que parece ser bem sustentável. Ela não utiliza tinta para fazer as impressões, e as folhas especiais usadas nela podem ser reaproveitadas até mil vezes, tornando o impacto da mesma em relação a modelos tradicionais, muito mais baixo.

A impressora chamada PrePeat oferece resultados bem semelhantes a impressoras que usam materiais tradicionais. Ao invés desses itens, a impressora utiliza calor para transmitir as informações digitais para o papel. Por causa disso, as impressões são sempre em preto e branco, porém a tonalidade varia.

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Além da economia de recursos naturais e materiais, a impressora evita acidentes que sujem o ambiente de trabalho, já que não utiliza tintas nem pó, liberados por equipamentos que usam toner. As folhas utilizadas pelo equipamento precisam ser especiais, as utilizadas pela PrePeat não são feitas de celulose, mas de uma película de PET, assim, a impressora utiliza um sistema de calor controlado que pode escurecer ou clarear o papel. Para manter os detalhes da impressão, o cabeçote funciona como uma agulha térmica.

A impressora, que custa 500 mil yenes, o equivalente a pouco mais de R$10.200, não está disponível para compra no Brasil. O papel utilizado nela também é bastante caro - um pacote com mil folhas custa em média seis mil reais. O valor se justifica por quantas vezes o material pode ser reaproveitado.

Assista a um vídeo mostrando o funcionamento da impressora:

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