Tópicos | Ideias

No processo de idealização de um negócio, podem surgir dúvidas. Por onde começar? O que fazer para dar certo? Como atrair o público?. Esses são alguns questionamentos comuns entre as pessoas que resolvem se aventurar no mundo do empreendedorismo.

Com a proximidade de um novo ano, investir em negócios é a vontade de brasileiros que, devido à crise econômica e ao desemprego, optam por idealizar uma empresa. Para esclarecer dúvidas sobre empreendedorismo e potencializar as chances de abrir um negócio da maneira correta, o LeiaJá entrou em contato com o analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Vitor Abreu, para saber quais são os principais passos para fazer um negócio dar certo em 2021.

##RECOMENDA##

Definição de uma ideia e análise de mercado estão entre os dez passos citados pelo profissional. Confira, a seguir, a lista de dicas:

1) Definição de uma ideia

Nesta etapa, o empreendedor vai definir uma ideia para empreender. Pode ter como base uma afinidade, experiência anterior, identificação de oportunidade ou mesmo análise sobre o território em que pretende atuar.

2) Analisar o contexto e a aderência da ideia

Nesse momento, o empreendedor vai analisar qual problema ele pretende resolver, que outras alternativas já existem e se está alinhado a alguma tendência ou moda.

3) Análise de mercado: quem já oferece essa ideia? De que forma oferece?

Aqui o empreendedor vai fazer uma análise do mercado concorrente, verificando quais as entregas ofertadas, preços praticados e como ele conseguirá se diferenciar.

4) Analisar o público consumidor e encaixe do produto

Este é o momento de validar com o potencial cliente se o produto/serviço está aderente ao perfil de consumo e aos hábitos deste consumidor. Deve existir uma interação com algumas pessoas, validando se tudo o que foi pensado faz sentido e acima de tudo, se as pessoas querem aquilo ou já consomem.

5) Ajustar a ideia se for o caso

Após a interação, é hora de ajustar a ideia inicial se for necessário, adequando a escuta que foi realizada.

6) Levantar custos do produto/serviço

É importante iniciar uma análise de viabilidade em relação ao produto, considerando o preço que se pretende trabalhar e a margem possível

7) Elaborar um protótipo da ideia

Nesta fase, o empreendedor vai pensar em uma forma de testar a ideia. É algo mais simples do que o que foi imaginado, mas suficiente para validar a entrega de valor, aceitação de mercado e efetividade da solução proposta pelo produto/serviço. Esta etapa permite ao empreendedor saber se o produto/serviço resolve a necessidade/desejo do cliente, bem como sinaliza possíveis estratégias de atuação e possibilidades (ou não) de escalar o negócio; aqui, é possível perceber também se os resultados financeiros compensam.

8) Testar e avaliar resultados

Após o teste com o protótipo, a ideia é reavaliada e os resultados alcançados são avaliados.

9) Ajustar o que for necessário e retomar

Após a análise dos resultados obtidos, é hora de calibrar novamente a ideia, ajustando e retomando em seguida, agora com mais aprendizado.

10) Potencializar a divulgação do negócio

Tendo em vista que os ajustes necessários foram realizados, o empreendedor pode “botar a boca no trombone”, divulgando o negócio visando atração da clientela.

De acordo com o Sebrae, no ano de 2019, em Pernambuco, foram abertos 64.711 mil negócios no segmento Microempreendedor Individual (MEI); já em 2020, foram 58.001 mil. 

Levantamento feito pela Junta Comercial do Estado de Pernambuco (Jucepe) aponta que em 2020, foram abertas 2.061 empresas de pequeno porte e 958 foram fechadas; já sobre o número de microemprensas, os dados revelam que houve 12.238 aberturas e 8.957 encerramentos.

Incomodado com a reação negativa do mercado financeiro às propostas de financiamento do Renda Cidadã, o presidente Jair Bolsonaro desafiou os críticos a apresentarem propostas para aumentar recursos com o objetivo de bancar o novo programa social do governo em 2021.

"O Brasil é um só. Se começar a dar problema, todos sofrem. Pessoal do mercado não vai ter também renda, vocês vivem disso, de aplicação. Queremos, obviamente, estar de bem com todo mundo, mas eu peço, por favor, ajudem com sugestões. Não com críticas", afirmou o presidente.

##RECOMENDA##

Na segunda-feira, o anúncio de que o programa que o governo quer criar para substituir o Bolsa Família, a partir de janeiro do ano que vem, seria financiado com o adiamento do pagamento de parte dos precatórios e com recursos do novo Fundeb (fundo para a educação básica) acabou causando tensão no mercado com o temor de o impasse em torno do Renda Cidadã ampliar os riscos para as contas públicas.

Representantes da área social e da educação também se manifestaram contra as medidas, que classificam de "pedalada fiscal". Ajustes nas propostas estão sendo feitos, mas técnicos da área econômica ainda esperam que possa ser retornado o debate de mudanças antes rejeitadas pelo presidente, como o abono salarial e outros programas sociais considerados ineficientes.

"Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022", disse Bolsonaro.

O Estadão aceitou o desafio do presidente e ouviu economistas em contas públicas e especialistas no tema de transferência de renda sobre propostas para viabilizar o reforço de ampliar a rede de proteção no pós-pandemia.

Em comum, sugestões para reformulação dos atuais programas sociais e revisão dos gastos com medidas duras, que foram rejeitadas pelo presidente e o seu grupo político, como corte de renúncias e subsídios. Entre as medidas, a revisão do abono salarial (benefício de até um salário mínimo pago a quem ganha até dois pisos) que o presidente condenou com o discurso de tirar dos "pobres para os paupérrimos" até a revisão das regras fiscais para acomodar mais recursos para os mais vulneráveis depois do auxílio emergencial.

Uma das propostas é a formulação de um modelo de proteção que abarque a pobreza transitória e o alerta também da impossibilidade prática de unificar programas sociais em poucos meses.

Há também um plano bienal de enfrentamento da calamidade pública para o custeio da renda básica emergencial em 2021, sem colocar em risco outras políticas públicas igualmente relevantes.

O Estadão já tinha publicado proposta feita a pedido do Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP) para reformulação ampla dos programas sociais do governo feita pelos economistas Vinicius Botelho, Fernando Veloso e Marcos Mendes. O CDPP tem à frente os economistas Ilan Goldfajn e Affonso Celso Pastore.

A ideia é criar um programa de renda básica que inclua uma "poupança" para lidar com a volatilidade de renda dos informais. Para criar o novo benefício, os autores sugerem a fusão do Bolsa Família com programas considerados "antiquados" e com baixa capacidade de redução de pobreza, citando o salário-família, o abono salarial e o seguro-defeso.

Os cálculos apontam que a criação desse seguro beneficiaria os 46% mais pobres da população brasileira.

Samuel Pessôa, pesquisador sênior do Ibre/FGV:

"O uso do Fundeb não é um problema grave, em si, por se tratar de um gasto que já seria feito. A questão é como redirecionar recursos de uma função fora do teto de gastos para uma que teria de ser dentro dele. Mas a ideia de usar precatórios é horrível, seria financiar o programa com mais endividamento. A solução mais acertada, na minha opinião, é a que junta programas sociais existentes (Bolsa Família, seguro-defeso, abono salarial, entre outros), defendida por entidades, como o Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP). Outras sugestões que já foram discutidas - como congelar os benefícios da Previdência por dois anos ou rever os aumentos para servidores - parecem acertadas também, embora politicamente inviáveis. O problema é que existe hoje uma demanda para aumentar o gasto e é possível que a única solução aceitável acabe sendo um aumento de impostos, para sobrar o dinheiro que vai financiar o programa."

Felipe Salto, diretor executivo da Instituição Fiscal Independente:

"O financiamento de políticas públicas deve ser transparente e pautado em regras claras, princípios que possam nortear a administração pública, de um lado, e sinalizar à sociedade e ao mercado a capacidade de garantir as condições de solvência do Estado. No caso do Renda Cidadã, a depender de sua dimensão, é possível cancelar despesas para comportá-lo de maneira fiscalmente responsável no Orçamento. Como se sabe, o teto de gastos corre risco de ser rompido em 2021. Isso não é o mesmo, porém, que abandonar a regra. Se os gatilhos forem acionados, será possível ganhar tempo para aprimorar o teto sem malabarismo e contabilidade criativa. O corte de subsídios creditícios, a possibilidade de se adotar medidas no gasto com pessoal, a exemplo da redução de jornada, e a não postergação da desoneração da folha são três medidas que poderiam ajudar a abrir espaço orçamentário para um programa focalizado ou mesmo uma complementação ao Bolsa Família."

Manoel Pires, coordenador do Observatório Fiscal do Ibre:

"O programa Renda Cidadã encontra muitas dificuldades para obter financiamento adequado e o presidente pediu uma contribuição para viabilizá-lo. Pelo lado das despesas, é possível otimizar a cobertura de programas sociais. O abono salarial pode ser destinado para as pessoas com mais tempo no mercado de trabalho. Atualmente, basta trabalhar 30 dias para ter acesso ao benefício. O salário-família e o seguro-defeso deveriam ser revistos. O governo destina muitos recursos para as estatais que podem ser mais eficientes, algumas devem ser fechadas e outras privatizadas. Na reforma administrativa, é necessário regulamentar o teto do funcionalismo. Pelas receitas, existem renúncias no imposto de renda que geram benefícios para camadas mais protegidas. Na estratégia de reforma tributária, o governo anunciou a tributação sobre dividendos, mas não implementou. A tributação sobre direitos de imagem e rendimentos com tributação exclusiva podem ser revistos."

Zeina Latif, consultora e doutora em Economia pela USP:

"O que foi proposto pelo governo na última segunda-feira é um desastre. Usar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) é um oportunismo para furar o teto de gastos. No caso dos precatórios, adiar o pagamento de dívidas é uma sinalização ruim e essa não é uma fonte segura para um programa de natureza permanente, como o de renda mínima. Eles estariam apenas postergando pagamentos. O que deve ser feito é remanejar recursos de outros programas sociais, expandir a reforma administrativa para, em alguma medida, atingir os atuais servidores e todas as categorias, além de congelar o valor de benefícios previdenciários para rendas mais elevadas. É preciso ter muito cuidado no desenho do programa, não se pode repetir os mesmos erros do auxílio emergencial, que foi mal focalizado. E é preciso pensar em um programa que tenha algum tipo de inserção produtiva."

Élida Graziene, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo:

"A necessidade de revisão do teto dado pela Emenda 95/2016 se tornou o centro do debate no projeto de Orçamento para 2021. Se, em 2020, vivemos sob o orçamento de guerra, em 2021, precisaremos pautar políticas públicas seguindo a cautela típica do pós-guerra. Não é possível voltar ao horizonte fiscal de 2019, até porque a insegurança sanitária, social e econômica trazida pela covid-19 não será eliminada com os fogos de artifício do réveillon. Um plano bienal de enfrentamento da calamidade pública traria fôlego temporal e racionalidade fiscal para debatermos a necessidade de equalizar a continuidade do custeio da renda básica emergencial sem colocar em risco outras políticas públicas relevantes. Planejar a transição, sobretudo diante da frágil capacidade de arrecadação de todos os entes da Federação, é esforço de justiça fiscal que pode ser feito de forma transparente e equilibrada até para que seja resguardado o custeio dos serviços públicos essenciais."

A estreia de Jair Ventura no comando do Sport, diante do Coritiba, poderia ter outro desfecho. O time leonino apresentou boa postura tática no decorrer do confronto e caminhava para a conquista de um ponto, mas o goleiro Mailson, de forma infantil, cometeu o pênalti que garantiu a vitória da equipe paraense.

A postura tática rubro-negra, apesar do pouco tempo, demonstra os primeiros indícios das orientações de Jair Ventura. De acordo com o zagueiro Chico, o treinador tem tentado gradualmente apresentar suas ideias, no entanto, para o defensor, ainda é muito cedo para que a equipe assimile, coloque em prática tais propostas e tenha frutos.

##RECOMENDA##

“Ele tem um estilo de jogo, tem as ideias dele, estamos começando a comprar essas ideias, mas é muito cedo para ter resultados dessa ideia. A gente vai pegando as estratégias e esse jogo foi um primeiro passo para que a gente conclua essas ideias”, disse Chico, em entrevista à assessoria de imprensa do Sport.

Contra o Grêmio, na quinta-feira (3), às 19h, no Rio Grande do Sul, o Sport tem uma nova chance de demonstrar a filosofia do novo treinador. Chico prevê um jogo duro, mas garante que o Leão buscará a vitória, mesmo longe da Ilha do Retiro. “Brasileiro, como a gente fala, é detalhe. Temos totais condições de chegar lá e pegar pontos. A gente vai jogar em busca da vitória, para que a gente possa pontuar e se afastar da zona. Brasileiro, todo jogo é forte e a gente precisa pontuar”, disse o zagueiro.

Recife é uma das 24 cidades no mundo a receber um fim de semana voltado para a tecnologia com o Startup Weekend Uni, iniciado nesta sexta-feira (14) na UNINASSAU Boa Viagem, Zona Sul da capital. No evento, universitários pernambucanos deram o start em 54 horas de inovação, trocas de ideia e mão na massa. A edição estudantil do evento internacional, que aportou na capital pernambucana em 2011, contou com mais de 70 inscrições. 

Seguindo um formato criado pela aceleradora norte-americana TechStars, o Startup Weekend Uni funciona como um “intensivo” para estudantes apresentarem e colocarem em prática ideias que possam unir inovação à tecnologia. No primeiro dia de evento, eles tiveram oportunidade de demonstrar os “pitchs”, ideias tecnológicas que considerem importantes para solucionar problemas.

##RECOMENDA##

Ao longo do sábado e domingo, os alunos inscritos terão oportunidade de receber dicas e orientações de especialistas na área de tecnologia. Entre os mentores estão Rodrigo Cunha, sócio da Neurotech, e Andrea Santos, gestora de projetos educacionais do CESAR School. Um dos apoiadores do evento, o Overdrives deve premiar os primeiros colocados com oportunidades para aprender em um ecossistema de startups. “O Startup Weekend é um movimento de transformação pelo empreendedorismo digital. Para a gente que tem proposta fomentar o empreendedorismo, fomentar a inovação por vias digitais, não é uma surpresa estar apoiando o STW, é uma obrigação. É um movimento que tem que ser difundido cada vez mais”, diz Luiz Gomes, Head do Overdrives. 

Entre os participantes, o clima foi de um misto de expectativa e incertezas. “Fiquei sabendo pelo Instagram de última hora e decidi vir com uma amiga. Procuro empreender no futuro, então achei legal entender como funciona a criação de startups”, explica Mariana Silva, designer e estudante de análise de desenvolvimento em sistemas. O cientista da computação Rodrigo Mousinho, por sua vez, “Já participei de outros eventos com essa troca de ideias, mas eram mais voltados para programação. Estou procurando algo mais voltado para projetos”, conta.

Mesmo experientes no STW Uni, os que estão “do outro lado”  também alimentam expectativa, principalmente, quando estão pela primeira vez na cidade. “Estou esperando ver uma comunidade extremamente vibrante, pois todos falam muito bem e dão boas referências do Recife. Espero ver a mesma energia dos recifenses que conheço aqui”, explica Danilo Picucci, facilitador do evento e representante do Google Space São Paulo. 

[@#galeria#@]

Pioneirismo

Recife foi a primeira cidade do Nordeste a receber o Startup Weekend, ficando atrás apenas de São Paulo no país. Todas as edições da capital pernambucana foram realizadas dentro do Centro de Informática da UFPE. “Provocamos os idealizadores para sair do centro de informática e o lugar que surgiu como oportunidade foi a UNINASSAU, em Boa Viagem. Levar essas ideias para lá foi uma tentativa bem sucedida de ‘hackear’ o sistema”, brinca Luiz. 

Estão abertas as inscrições para o 10º Prêmio Laureate Brasil Jovem Empreendedor Social. As iniciativas com resultado comprovado, seja de estudantes ou não, entre 18 e 29 anos de todo o Brasil, serão recompensadas com cursos de capacitação e US$ 2 mil para continuar o trabalho. As inscrições vão até o dia 31 de maio e podem participar responsáveis por projetos com mais de seis meses de atividade e resultados comprovados.

A premiação é realizada pela rede de instituições de ensino superior Laureate Brasil e voltado para o reconhecimento, capacitação e apoio a projetos desenvolvidos para comunidades carentes. Os selecionados para a etapa ganharão uma capacitação em Empreendedorismo Social presencial e online que tem o intuito de ajudá-los na sustentabilidade de seus projetos.

##RECOMENDA##

Além disso, os selecionados receberão US$ 2mil para aplicar no desenvolvimento das suas iniciativas. A Laureate Brasil oferece, ainda, a oportunidade de integração com os programas Laureate Global Fellows e ao YouthActionNet® - rede internacional de empreendedores sociais da International Youth Foundation (IYF), que reúne mais de 1.300 jovens, em 90 países. A semana de capacitação dos projetos finalistas e a cerimônia de entrega da premiação desse ano estão marcadas para o dia 9 de novembro, na Universidade de Potiguar (UnP), localizada na cidade de Natal (RN). Para se inscrever, basta que o candidato acesse o site oficial do Laureate e preencha os dados.

[@#galeria#@]

##RECOMENDA##

Empreendedores e empresas que almejam sucesso ganharam um novo espaço que promete conforto, estrutura profissional, internet de qualidade e principalmente geração de ideias e negócios. Neste sábado (30), foi inaugurado de forma oficial o Coworking Connection, espaço compartilhado que reúne empreendimentos dos mais variados segmentos a preços bem mais acessíveis, em comparação com os empresariais tradicionais. Situado no Derby, Centro do Recife, o local foca no mercado, mas não deixa de lado o bem estar dos clientes, pois também disponibiliza área de lazer.

Segundo o coordenador de eventos do Coworking Connection, Leôncio Neto, uma pesquisa realizada pela própria empresa identificou que é possível economizar pelo menos 30%, quando um empresário escolhe trabalhar em um espaço compartilhado. Fator importante, levando em consideração o atual momento de retração econômica do País.

“A gente também fez uma pesquisa sobre outras empresas do segmento coworking para reunir tudo o que há de melhor. Nosso grande diferencial são as conexões criadas entre nossos clientes. Eles não estão aqui só porque economizam dinheiro ou porque precisam de um espaço para trabalhar. Eles também fazem contatos que podem resultar em novos negócios e já temos vários exemplos. Em três semanas conquistamos cerca de 60 clientes e nossa meta é dobrar este número. Atualmente, temos empresas das áreas de turismo, saúde, marketing, construção civil, turismo, entre outras”, destacou Leôncio Neto. A seguir, confira uma reportagem em vídeo do espaço:

[@#video#@]

O funcionamento do Coworking Connection é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. Os interessados em fazer parte do espaço compartilhado só precisam apresentar RG e CPF, além de expor qual a finalidade do negócio, para que seja oferecido o plano mais indicado. O espaço fica na Rua Angélica, 64, no bairro do Derby, área central do Recife.

Entre os interessados que conheceram o local nesta sábado (30) estava o estudante de publicidade Elves Henrique Santos. Empolgado com o espaço, o jovem acredita que o coworking é uma tendência de mercado, além de ser viável economicamente. “Acho importante principalmente para fazer networking. É um lugar confortável onde você tem liberdade e isso nos ajuda a desenvolver a criatividade. Tem tudo o que uma empresa precisa”, comentou o estudante.

Formada em design gráfico, Emanuelly Vilela, que também acompanhou o lançamento da empresa, acredita que um dos fatores mais positivos é a possibilidade de conhecer profissionais de outras áreas. “Acho muito bom e interessante. Quando você trabalha só com pessoas da mesma área, fica um pouco complicado, mas quando a gente conhece profissionais de outros segmentos, isso nos estimula mais no mercado e nos dá a oportunidade de aprender novas coisas”, disse. 

A consulta pública do Ministério da Educação (MEC) que pedia ideias para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com foco na versão online, recebeu mais de 36 mil opiniões. O procedimento teve início no dia 2 deste mês e foi finalizado nessa terça-feira (17).

O público respondeu a um formulário com três perguntas sobre a ampliação do banco de itens nas quatro áreas de conhecimento do Enem. A ideia foi aprimorar a logística, segurança e aplicação do Exame. De acordo com o secretário-executivo do MEC, Luiz Claudio Costa, as opiniões vão servir para o aprimoramento da prova. “A participação da sociedade na consulta demonstra a importância desse programa como principal porta de acesso democrático no ensino superior brasileiro. Com certeza, essas sugestões vão servir para um aprimoramento ainda maior do Enem”, disse Costa, conforme informações do MEC.

##RECOMENDA##

Quem está pensando em começar o ano com um novo investimento poderá contar com consultoria gratuita. E o melhor é que para ter acesso aos dados não é preciso sair de casa. O Sebrae lançou a segunda edição dos Cadernos de Inovação em Pequenos Negócios, que é composto de 70 artigos divididos entre os temas: Comércio e Serviços; Indústria; Engenharia, Tecnologia e Energia; 

O material é baseado em estudos realizados pelos Agentes Locais de Inovação (ALI), que orientam a utilização de medidas inovadoras em pequenos negócios.   “Durante todo o programa, cada um dos agentes produz pelo menos um artigo, sob a orientação de doutores e mestres de diversas universidades brasileiras, por meio de parceria entre o Sebrae e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)”, ressaltou a gestora da publicação, Adriana Dantas.

##RECOMENDA##

Além de estimular ideias de novos negócios, o material também visa incentivar a participação de outros empresários no projeto, divulgando práticas competitivas de mercado. “Tão importante quanto fomentar a inovação em pequenos negócios é deixar o legado de conhecimento para o Sebrae e para a sociedade, por isso, o Programa ALI e a Universidade Corporativa assumiram o compromisso de acompanhar, registrar, qualificar e disseminar os resultados relevantes obtidos junto aos seus clientes”, informou Raquel Bentes, gestora da publicação na Universidade Corporativa do Sebrae (UCSebrae).

Para consultar os Cadernos de Inovação em Pequenos Negócios, basta acessar o Portal do Sebrae

O líder da oposição na Câmara de Vereadores do Recife, Raul Jungmann (PPS), lançará, nesta quinta-feira (20), o programa "Construindo o Mantado nas Ruas". A iniciativa visa, segundo o vereador, reunir ideias dos eleitores recifenses para planejar as ações que serão realizadas por ele durante o mandato parlamentar deste ano. O evento, que terá transmissão online, será às 18h, no Parque 13 de Maio, no Recife. 

Jungmann vai aproveitar o momento para apresentar o balanço de 2013, no seu primeiro ano de mandato como vereador do Recife. A reunião, que estava agenda para a quinta-feira da semana passada, teve a data alterada para esta semana em decorrência das fortes chuvas que caíram sobre o município naquele dia.

##RECOMENDA##

“A chuvas nos atrapalhou na semana passada, mas agora caso venha a ocorrer novamente não será um empecilho, pois reservamos um espaço alternativo fechado na Câmara", informou. "Insisto na necessidade de discutir com a sociedade quais são as pautas mais urgentes e também dar transparência e publicidade do que fiz, uma vez que o mandato é, na verdade, dos recifenses”, frisou o vereador. 

Também participam do encontro, o ex-presidente do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em Pernambuco, Edilson Silva, e o colunista Pierre Lucena.

O Centro de Inovação e Criatividade da ESPM (CIC ESPM) realizará em março o curso Serendipite Lab, que visa estimular a descoberta de inovação a partir do acaso como condutor para transformar problemas em oportunidades.   "O tema foi alvo de um artigo da Harvard Business Review, em 2012, e no ano seguinte tive a oportunidade de aprofundar pesquisas sobre como é possível provocar situações inesperadas como insumo para a inovação", conta o professor Marcelo Pimenta, criador do novo curso do CIC ESPM, conforme informações da assessoria de comunicação que divulga o evento.

O curso é de curta duração, com vagas limitadas. A inscrição pode ser feita pelo site da ESPM.

##RECOMENDA##

Segundo Pimenta, as empresas mais inovadoras têm um desempenho 5% maior do que a média a cada ano.  "Inovar a partir do nada pode custar muito caro - além de ser arriscado. As empresas podem fazer do dia-a-dia um grande laboratório de inovação", acredita Pimenta, em depoimento dado à assessoria.

A Livraria Jaqueira recebe o lançamento do livro Infobranding - marcas, ideias e afins, de Priscila Saldanha, nesta sexta (27) às 18h. A publicação é resultado de pesquisas, estudos e experiências de gestores de branding, profissionais de marketing que se conhecem do ambiente acadêmico.

O livro pretende convidar o leitor a refletir sobre as práticas de branding em várias situações e envolvê-lo na busca por aprendizagem e conhecimento. 

##RECOMENDA##

Com o objetivo de identificar ideias empreendedoras que promovam o benefício social, a Fundação Telefônica Vivo lançou recentemente o Desafio Tecnologias que Transformam. Os interessados em participar da ação devem se inscrever através da internet até o dia 4 do próximo mês.

Os candidatos devem produzir um vídeo de até dois minutos e um breve descritivo apresentando, de maneira resumida, a ideia que vai defender na competição. Podem ser desenvolvidos projetos que ajudem a solucionar problemas comunitários nas áreas de saúde, educação, esportes, geração de renda, catástrofes naturais, invenções com tecnologias, cidadania e direitos, gestão de instituições e voluntariado.

##RECOMENDA##

Quem for selecionado receberá qualificação presencial e virtual, com o intuito de desenvolver o projeto, que será apresentado a uma comissão avaliadora da Fundação Telefônica. No final da ação, 10 projetos receberão uma verba-semente que pode chegar a R$ 10 mil, conforme os custos de execução.

Conheça o Desafio

Todo o processo do Desafio é dividido em três fases. Na primeira, há a produção do vídeo e inscrição através da internet. Ao todo, serão selecionados os 80 melhores trabalhos com a oportunidade de se tornarem um negócio de sucesso.

Já na segunda fase, os empreendedores terão que transformar a ideia inicial em um pré-projeto de negócio, com a definição das etapas e formas de execução. Os pré-projetos serão julgados por uma comissão avaliadora e os 30 melhores seguirão para a terceira e última fase do Desafio.

Nessa última etapa, os representantes serão convidados a apresentar seus trabalhos presencialmente em um evento realizado pela Fundação Telefônica Vivo. Dez projetos serão escolhidos e receberão a verba de R$ 10 mil.

Os empreendedores que não conquistarem o prêmio ainda terão chance de sucesso. Seus projetos serão direcionados para uma plataforma de crowdfunding, e que poderão captar recursos para execução através de arrecadação coletiva.

A divulgação dos 80 pré-selecionados será feita no dia 18 de março e os selecionados serão divulgados no dia 15 de abril. Já os vencedores serão conhecidos no dia 1 º de julho, também deste ano.

Ter ideias de negócios é muito importante. Porém, mais ainda é concretizá-las e transformar o que era pensamento em verdadeiros ambientes empreendedores. Para ajudar pessoas que almejam colar em prática essas ideias, o CEDEPE, integrante da rede internacional de universidades Laureate, realizará um ciclo de palestras.

De acordo com a instituição, o evento é direcionado a executivos, diretores e CEO´s. Nesta terça-feira (29), ocorrerá a primeira palestra, no horário das 19h, no auditório do CEDEPE. O tema é Balanced Scorecard e Gestão de Projetos, e a palestra é chamada de “Transformando estratégia em resultado."

##RECOMENDA##

As inscrições não têm custo e podem ser feitas através do e-mail relacionamento@cedepe.com.br. Outras informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3468-4411. O CEDEPE fica no endereço da Avenida Domingos Ferreira, 1818, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. 

Após enfrentarem uma banca de nove jurados de diferentes áreas profissionais, os meninos da Digital Mangue conquistaram a única vaga destinada a brasileiros para a final mundial da Imagine Cup, em Sydney, Austrália, com o projeto First Care Taker. “Foi uma etapa tensa, o nível das outras equipes era bem alto e houve problemas técnicos de projeção da apresentação, o que prejudicou todos os times”, explicou Hugo Rodrigues.

Os próximos passos da equipe até o dia 6 de julho – quando inicia a etapa final – é fazer melhorias no hardware do projeto, visto que a boa imagem do produto poderá ser um ponto positivo, deixando para os jurados a impressão de zelo e cuidado com o equipamento. Para isso, o tamanho da caixa, que comporta todas as placas, fiação e leds, deverá reduzir de tamanho, afinal de contas, a equipe está usando a placa Arduino, o que possibilita realizar plenamente todas as funções ocupando ainda menos espaço físico. O objetivo é que o equipamento alcance metade do seu tamanho atual.

##RECOMENDA##

A equipe está bastante confiante com a possibilidade de ganhar pela primeira vez a competição na categoria de Software Design. “Nós sabíamos que éramos fortes para ganhar a etapa nacional, então agora sabemos que somos fortes para ganhar a mundial, mas dessa vez, não podemos admitir erros”, conta Hugo que, apesar de empolgado, mantém a cautela.

Embora vencer a competição seja algo desejado para todos da Digital Mangue, o time já tem planos para o pós Imagine Cup. Eles têm a intenção de comercializar o hardware na internet para estudantes fazerem estudos e produzirem seus próprios sistemas. Este deverá custar cerca de US$ 100 e estará disponível apenas em cinco anos. O tardio início das vendas se dá pelo fato de esse tipo de produto necessitar da autorização de órgãos de saúde, por se tratar de um equipamento que trabalha com estímulos humanos.

Já o software desenvolvido para a competição não será disponibilizado, mas a possibilidade de venda ainda não é descartada, caso alguma boa oferta de compra seja lançada. Outras ideias pernambucanas de outras categorias da competição estão esperando os resultados de quais equipes irão competir em Sydney. A lista com os nomes dos times deverá sair no final deste mês.

"Sim, nós nos preocupamos". Este é o lema proposto por FHC em encontro do PSDB na última segunda-feira. Para o ex-presidente, o PSDB deve mostrar para os eleitores que se preocupa com as pessoas. A proposta de FHC é óbvia. Mas nem todos do PSDB propuseram isto. Portanto, a proposta óbvia de FHC é inovadora.

Costumo afirmar que o governo de FHC foi inovador. Sem FHC, Lula não teria conquistado sucesso junto aos eleitores, pois o PT, e certamente parte da sua base aliada, não lhe daria apoio para criar a Lei de Responsabilidade Fiscal, para realizar as privatizações e para salvar o sistema financeiro através do PROER. E, claro, variados membros do PT não teriam dado apoio caso algum economista propusesse a Lula o Plano Real.

É claro que Lula tem méritos. Lula é sábio. Lula fez a opção em sua carreira política pela intuição. E não se preocupa em dar a ela sustentação teórica. Em vários momentos, a intuição de Lula foi sábia. A Carta aos Brasileiros, publicizada às vésperas da eleição de 2002, mostra, por exemplo, a sabedoria de Lula. Através dela, Lula garantiu para todos os brasileiros e para o mercado a continuidade das coisas boas do governo FHC.

Gostaria de presenciar um encontro de FHC, o PSDB e Lula. Neste encontro, eu diria o seguinte a Lula: presidente: diga ao PSDB como se conquista eleitores.  Lula, diante da sua empáfia, ficaria feliz com a minha sugestão. E, certamente, iria mostrar ao PSDB os meios necessários para mexer com os sentimentos e os desejos dos eleitores.

Não falta ao PSDB uma agenda para o Brasil. Não faltam ideias em FHC. Ao contrário, muitos do que fazem o PSDB e FHC pensam o Brasil a longo prazo. Privatizações, Reforma do estado, desburocratização, reforma radical na educação, redução dos juros, capitalismo competitivo, etc. Estes são temas que fazem parte da agenda do PSDB. Porém, falta ao PSDB o básico: criatividade para conquistar eleitores.

A conquista de eleitores é um desafio que faz parte do cotidiano dos estrategistas e dos competidores. Identificar e compreender os desejos do eleitor e com isto criar estratégias para conquistá-los são as funções básicas dos estrategistas e dos candidatos.

Em 2014, o PSDB tem condições reais de retomar à presidência da República, pois Dilma tem vários desafios até lá, muitos dos quais, não serão satisfatoriamente superados. Mas, para o PSDB derrotar o PT ou outro competidor, ele precisa aprender a conquistar eleitores.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando