Tópicos | ICI

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) caiu 0,7 ponto em maio, atingindo 97,2 pontos. A queda apresentada no levantamento, divulgado nesta terça-feira (28), contrastou com a alta de 0,7 em abril e apontou o nível mais baixo de 2019, trazendo pessimismo aos empresários e investidores. As informações foram coletadas com 1.109 empresas entre os dias dois e 23 deste mês.

“As expectativas da indústria continuaram piorando em maio e retratam agora um empresariado ligeiramente pessimista em relação aos próximos meses. Quanto ao desempenho do setor no mês, há sinais dúbios. Após meses andando de lado, o nível de utilização da capacidade voltou a subir, mas houve, em paralelo, acúmulo de estoques indesejados”, explicou o superintendente de estatísticas públicas do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), Aloisio Campelo.

##RECOMENDA##

O indicador que mede a projeção de contratações do setor nos próximos três meses também recuou 3,6 pontos. Em menor proporção, o levantamento que mede o otimismo dos empresários em relação ao desenvolvimento do ambiente de negócios nos seis meses também retrocedeu de 100 pontos em abril para 98,4 em maio.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recua 3,4% em fevereiro ante janeiro, passando de 85,9 para 83,0 pontos, informou nesta sexta-feira (27), a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice continua em patamar extremamente baixo em termos históricos.

A queda do ICI em fevereiro ante janeiro foi impulsionada pela piora das expectativas em relação aos próximos meses: o Índice de Expectativas (IE) recuou 4,9%, ficando em 81,9 pontos, mesmo patamar de setembro passado, e o menor desde abril de 2009 (80,9). O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,1%, para 84,0 pontos, retornando ao patamar de dezembro.

##RECOMENDA##

A maior contribuição para a queda do IE veio do indicador de produção prevista, com queda de 8,4% sobre o mês anterior, para 109,1 pontos, o menor nível desde julho passado (106,8 pontos). A proporção de empresas que preveem aumentar a produção nos três meses seguintes diminuiu de 32,4% para 30,5% entre janeiro e fevereiro; já a parcela das que esperam reduzir a produção aumentou de 13,3% para 21,4%.

No ISA, a principal influência de alta foi do quesito que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios, que recuou 5,5% em fevereiro ante janeiro. A proporção de empresas avaliando a situação atual dos negócios como boa diminuiu de 12,6% para 8,2%, enquanto a parcela de empresas que a avaliam como fraca ficou relativamente estável, ao passar de 31,2% para 31,3%.

A FGV também informou que entre janeiro e fevereiro o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,4 ponto porcentual, passando de 82,0% para 81,6%. Segundo a FGV, a combinação de ISA e Nuci mais fortes indica aceleração do ritmo de atividade nesta virada de ano, mas a piora das expectativas sugere que o setor continua pouco confiante na possibilidade de retomada consistente ao longo do primeiro semestre.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da sondagem de novembro ficou em 85,8 pontos, o que significa um avanço de 3,9% em relação ao resultado final de outubro, que foi de 82,6 pontos. No mês passado, o ICI subiu 1,8%.

Caso o resultado seja confirmado no fim do mês, será a segunda alta consecutiva da confiança da indústria em um ano de quedas desde janeiro. A média histórica recente do indicador está em 103,7 pontos.

##RECOMENDA##

"Este resultado levaria o ICI ao segundo aumento consecutivo, atingindo 85,8 pontos, o maior índice desde junho passado", informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em nota oficial. O resultado foi determinado pela melhora da percepção das empresas em relação à situação atual. A prévia de novembro demonstra que o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 8,8%, para 86,3 pontos, o maior nível desde junho passado. Enquanto isso, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,7%, para 85,3 pontos.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,2% no mês de outubro em relação a setembro, passando de 98 pontos para 97,8 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira (29). Com a relativa estabilidade na margem, o índice se manteve no menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos).

De acordo com a FGV, o resultado geral da pesquisa indica que o setor inicia o quarto trimestre de 2013 com o ritmo de atividade ainda fraco, porém com expectativas um pouco mais favoráveis em relação aos meses seguintes.

##RECOMENDA##

No âmbito do ICI, o Índice da Situação Atual (ISA) registrou a quinta queda consecutiva ao recuar 0,8%, para 98,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) avançou 0,4%, para 97,5 pontos.

No ISA, a maior contribuição para a queda veio do indicador que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios, cujo indicador recuou 3,2%, para 101,5 pontos, o menor nível desde julho de 2009 (97,4 pontos).

A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como boa caiu de 23,1% para 19,8% entre setembro e outubro, enquanto a parcela de empresas que a avaliam como fraca ficou praticamente estável, ao passar de 18,2% para 18,3%.

Emprego - O indicador de emprego previsto foi o componente com maior impacto sobre a evolução do IE em outubro. Após quatro quedas consecutivas, o indicador subiu 2,2%, para 104,4 pontos. Houve aumento na proporção de empresas que preveem ampliação no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 13,9% para 14,8%, e redução da parcela das que preveem diminuição, 11,7% para 10,4%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentou relativa estabilidade em outubro, ao passar de 84,2% para 84,1%.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando