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O Instituto Carlos Chagas (ICC), no estado do Rio de Janeiro, lançou um processo seletivo para profissionais de nível médio, técnico e superior em diversas áreas, sendo 22 vagas no total. A seleção tem como objetivo contratar trabalhadores para o Projeto Menina Moça Mulher, centro de referência para saúde da mulher. Os salários podem chegar a R$ 15,1 mil a depender da jornada de trabalho e do cargo.

As vagas irão abranger diversas áreas de atuação, como psiquiatra, médico da família, motorista, assessor de comunicação, recepcionista dentre outras. O candidato interessado deverá encaminhar, exclusivamente on-line, o currículo atualizado para o e-mail projetomeninamocamulher@carloschagas.org.br até o dia 1 de março de 2022. Os critérios de seleção serão por meio de análise de currículo e entrevista.

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A seleção está prevista para os dias 9 e 10 de março deste ano, de forma presencial, na sede do Instituto Carlos Chagas, localizada na Av. Beira Mar, 406 - Gr. 503 a 506 - Castelo - Rio de Janeiro/RJ.

O Índice de Consumo das Famílias (ICF) teve aumento de 4,1%, passando de 97,8 pontos em novembro para 101,8 pontos em dezembro, após nove meses abaixo desse nível. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice registrou alta de 7,4%. A pesquisa, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), é um indicador antecedente de vendas do comércio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), também da FecomercioSP, registrou alta de 2,2%, registrando 121,3 pontos em dezembro ante os 118,6 pontos em novembro. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, o ICC teve queda de 5,1%. O índice identifica o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura.

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Segundo a FecomercioSP, fatores como a liberação do FGTS e o pagamento do décimo terceiro, além das opções para adquirir produtos e serviços com preços reduzidos durante o período de Black Friday, elevou a confiança e aumentou as compras neste fim de ano.

A entidade alertou que um ponto de atenção para 2020 são as movimentações do mercado internacional, como a variação cambial, por exemplo, que, segundo a FecomercioSP, afeta diretamente a compra de mercadorias e matérias primas.

 

Depois da queda no último mês de outubro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), apresentou crescimento de 10,1 pontos percentuais no mês de novembro. Entretanto, apesar dos resultados positivos e da recuperação em relação ao mês anterior, a volatilidade do ICC nos últimos anos age como um empecilho na previsão do comportamento do próprio Índice. 

De acordo com os dados do ICC, a falta de confiança do consumidor pode estar associada à indefinição do atual cenário econômico. Ao longo de 2014, o estudo apontou variações mensais nas percepções e expectativas, o que representa uma incerteza do consumidor em relação ao futuro da economia e de suas finanças. 

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Segundo a pesquisa, o principal fator que influenciou o aumento do ICC em novembro foi a recuperação na percepção positiva sobre o momento atual das finanças pessoais, que cresceu 10,7% em relação ao mês de outubro. Ainda assim, o primeiro semestre de 2014 apresentou o ICC mais baixo desde 2010. O segundo semestre (de julho a novembro) também está abaixo da média da série. Caso o padrão do ano continue, 2014 poderá ser o pior ano de confiança do consumidor desde o início da pesquisa. 

O levantamento ainda analisou o otimismo do consumidor nas categorias Brasil, Pernambuco e Finanças pessoais. De acordo com os dados obtidos, a percepção sobre a economia de Pernambuco contribuiu para a elevação da confiança do consumidor em 15,1%. Na economia brasileira, a confiança cresceu em 9,9% e, nas finanças pessoais, o aumento foi de apenas quatro pontos percentuais. 

*Em 2014, a média anual refere-se ao período de janeiro a novembro.

Neste mês de setembro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) no Recife saltou de 78,1%, ante 70,7% do mês anterior. Os dados constam no levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgados nesta quinta-feira (17).

De acordo com o estudo, o mês de setembro foi o responsável pela recuperação do ICC, que estava em queda no primeiro semestre de 2014. No entanto, a pesquisa aponta que a desaceleração nos seis primeiros meses deste ano está ligada a um conjunto de fatores, como indícios de desaquecimento da economia local e indefinições trazidas pelas eleições, além do término de grandes obras no Estado, que pode ocasionar demissões trabalhistas.

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Com o aumento no Índice, os consumidores entrevistados disseram estar dispostos a adquirirem novos produtos de uso pessoal e também para a residência. Dos interrogados, 22,2% pretendem comprar um liquidificador, 39,9% querem uma TV nova, 39,5% estão desembolsando dinheiro para comprar uma cama e 53,1% desejam um novo computador.

A pesquisa do IPMN foi realizada no dia 11 de setembro e ouviu 622 pessoas, maiores de 16 anos de idade.

 

O ministro das Relações Exteriores palestino, Riad Malki, afirmou nesta terça-feira que seu governo pretende tentar uma cadeira na Corte Penal Internacional (ICC, na sigla em inglês), na esperança de responsabilizar Israel por supostos crimes de guerra nos territórios ocupados.

Após se encontrar com agentes do ICC, Malki disse, no entanto, que seu país ainda não tomou uma decisão final sobre o assunto. Se a Palestina se tornar membro da ICC, isso abriria portas para uma investigação sobre o próprio grupo de militantes extremistas Hamas, que lutam contra a ocupação israelense. Israel rejeita a autoridade da corte.

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A tentativa anterior dos palestinos de se tornarem membros da ICC, em 2009, falhou porque não conseguiram comprovar que seus territórios configuravam um Estado. Malki argumentou que este não é mais um problema, já que o Estado da Palestina foi reconhecido pela Assembleia Geral da ONU como uma nação observadora em 2012. Fonte: Associated Press

Apesar de os indicadores de confiança mostrarem que em 2014 as expectativas das famílias e empresários para a economia não são favoráveis, apresentando um patamar semelhante ao registrado em 2009, quando o País viveu uma breve recessão, economistas ponderam que começam a surgir alguns sinais que podem indicar certa melhora da perspectiva do nível atividade do segundo semestre. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getúlio Vargas, subiu 1% em junho, na margem, e avançou 3% em julho, interrompendo um movimento de queda que vinha desde novembro de 2013.

Para especialistas, a desaceleração da inflação e o fim da Copa do Mundo, que na prática reduziu o número de dias úteis em várias capitais durante o torneio, podem ser os principais fatores que explicariam esta avaliação. "Contudo, essa sensação de melhora não significa uma recuperação expressiva, pois o País no primeiro semestre estava em estagnação", comentou Braulio Borges, economista-chefe da consultoria LCA.

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Um outro indicador que sinalizou uma possível interrupção na piora das expectativas foi o Índice de Confiança de Serviços (ICS), também apurado pela FGV. Apesar de ter registrado a sétima queda mensal consecutiva em julho, ao atingir 107,3 pontos - o menor patamar desde abril de 2009 -, o indicador de expectativas subiu 4,3%. "Pode ser que isso sinalize que a situação do setor pode começar a registrar certa estabilização no curto prazo e talvez até algum avanço do nível de atividade no segundo semestre ante o primeiro", comentou Alessandra Ribeiro, economista e sócia da consultoria Tendências.

Alessandra ressalta que tal avaliação precisa levar em conta que o PIB no primeiro semestre enfrentou uma leve recessão, com uma perspectiva de pequeno avanço da economia entre julho e dezembro. Ela estima que o Produto Interno Bruto deve ter caído 0,4% entre abril e junho, na margem, depois de ter registrado uma retração de 0,1% no primeiro trimestre, já considerando uma possível revisão do IBGE, que apontou uma alta inicial de 0,2% nos primeiros três meses de 2014.

Para o terceiro e quarto trimestres deste ano, ela estima avanço de 0,35% para o PIB, na mesma base de comparação. "Isto não significa uma melhora muito expressiva. No entanto, é possível esperar algum incremento das vendas de varejo, com a redução da inflação, especialmente de alimentos", destacou. O IPCA acumulou uma alta de 2,9% entre janeiro e abril, mas deve desacelerar para um aumento de 1,2% entre maio e agosto, estima Braúlio Borges.

"Além disso, medidas adotadas pelo governo para estimular um pouco mais o crédito, como a redução de compulsórios, podem incentivar as vendas de bens duráveis, como veículos", ressaltou Alessandra Ribeiro. Na sexta-feira passada, o Banco Central ajustou as regras dos recolhimentos compulsórios e também nos critérios referentes ao requerimento mínimo de capital para riscos das operações no varejo. Com tais ações, o BC projeta que os bancos terão até R$ 45 bilhões a mais de caixa para realizar novos financiamentos.

PIB fraco

Mas os especialistas enfatizam que a melhora da atividade na segunda metade do ano será suave e não será suficiente para elevar o PIB de forma substancial no ano. Alessandra Ribeiro e José Márcio Camargo, professor da PUC-RJ e economista-chefe da Opus Gestão de Recursos, estimam que o País crescerá apenas 0,6% em 2014. Marcelo Salomon, co-diretor de pesquisas para a América Latina do banco Barclays, prevê um incremento de 0,7%. Na ponta mais otimista estão a LCA, que prevê um aumento de 1,2%, e o banco Goldman Sachs, que espera 1,1% de crescimento, embora admita um viés de baixa, como manifestou Alberto Ramos, diretor de pesquisas para a América Latina da instituição.

"Num contexto de demanda agregada estagnada no primeiro semestre e muitas dúvidas de consumidores, empresários e investidores sobre a gestão da política econômica até as eleições presidenciais em outubro, os indicadores de confiança se tornaram peças importantes para sinalizar tendências sobre o que pode ocorrer com a atividade no curto prazo", ponderou Camargo, da Opus. "Como eles, em geral, apresentam um bom nível de correlação com o desempenho da economia nos meses adiante, a queda registrada no primeiro semestre pelos índices de confiança sugere que no segundo semestre o desempenho do nível de atividade continuará bem fraco", completou.

E para vários especialistas, a frustração de consumidores e empresários com o baixo crescimento do País há três anos, com a gestão da presidente Dilma Rousseff, culminou neste ano com uma impressão mais sensível de deterioração da confiança destes agentes econômicos, destaca Tony Volpon, diretor de pesquisas para a América Latina da Nomura Securities. "O governo diz que há excesso de pessimismo dos mercados com o Brasil, mas isso não está registrado nos ativos financeiros, como por exemplo o câmbio e ações de empresas", disse. "Quem apresenta uma avaliação negativa são as famílias e dirigentes de empresas, que avaliam as condições da economia e não estão satisfeitos com os resultados dos últimos anos", disse.

O PIB avançou 4,6% na média entre 2007 a 2010, mas deve registrar uma marca média de 2% de 2011 a 2014, considerando a estimativa do Banco Central de crescimento de 1,6% neste ano.

No último artigo falamos de um lampejo de tendência de recuperação na confiança do consumidor recifense, mas, ao contrário do resultado apontado naquele artigo, a possibilidade de cenário negativo aumentou. No mês de junho tal indicador atingiu o patamar mais baixo já verificado na série, 57,8 pontos, frente à média histórica de 90,6 pontos.

Ao observar o indicador de forma mais ampla percebe-se que nos últimos anos a confiança se reduz período após período, conforme pode ser observado no gráfico abaixo:

O que explica esta queda?

Quando o ICC Recife do IPMN começou a ser mensurado no ano de 2010, o ciclo de crescimento recente da economia brasileira estava no seu ponto mais alto, renda crescendo, emprego em alta, consumo se elevando, havia um grande otimismo no Brasil e no mundo em relação à continuidade do crescimento Brasileiro.

Mas, ano após ano tais expectativas foram repetitivamente frustradas, por fatores do contexto internacional, bem como por velhas amarras ao crescimento brasileiro que historicamente tem limitado o crescimento após Plano Real.

O velho problema crescimento-inflação, não conseguimos crescer de forma sustentável, pois o crescimento do consumo pressiona os preços e o remédio para o controle de preços são medidas contracionistas (elevação de juros)  que induzem o desaquecimento na economia.

Isto tem se repetido, pois velhos problemas não foram resolvidos a contento, tais como: elevação do investimento, desenvolvimento de uma política de estado voltada para a inovação, medidas que ampliem a produtividade, redução da burocracia, etc.

Estes fatos que podem não saltar aos olhos do consumidor comum, mas tem contribuído para este período de baixo crescimento e de queda nas expectativas.

Quais as implicações para a economia e para a vida dos indivíduos?

Uma das variáveis que mais tem contribuído para a queda do ICC é o menor otimismo em relação ao futuro da economia. A combinação de baixo crescimento e queda na confiança interfere diretamente na vida dos indivíduos. Pois o consumo das famílias é o principal componente do produto interno bruto, logo, quando a confiança cai os indivíduos mais receosos adiam planos de consumo ou reduzem a quantidade consumida, de forma que o crescimento da economia é comprometido.

O menor consumo levará a menos investimento e geração de empregos. Felizmente os efeitos desta combinação ainda não são sentidos, pelo nível de pleno emprego da economia, mas a persistência da combinação de queda nas expectativas e baixo crescimento tende a gerar desemprego e redução nos rendimentos no médio prazo.

Os educadores de espanhol têm até o dia 25 de junho para se inscrever em curso sobre pedagogia e didática de ensino de Espanhol como Língua Estrangeira (ELE), oferecido pelo Instituto Caro y Cuervo (ICC), da Colômbia. Serão selecionados 30 candidatos para o curso de capacitação que terá duração de 120 horas e será em Bogotá.

Os dez primeiros colocados, que obtiverem melhor pontuação, durante o processo de seleção terão as passagens aéreas para a Colômbia ofertadas pela Agencia Presidencial de Cooperación Internacional de Colômbia, APC Colombia. O edital está disponível no link

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A confiança do consumidor cresce 0,1% em março, para 107,2 pontos, após cair 1,7% em fevereiro e 2,1% em janeiro. É o que revelou nesta quarta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas (FGV) ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), na série com ajuste sazonal. O desempenho do indicador é calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor). "Com o resultado, o índice manteve-se abaixo da média histórica, de 116,3 pontos, pelo 14º mês consecutivo", informou a FGV, em nota.

O ICC é dividido em dois indicadores - o Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativa (IE). O ISA mostrou alta de 1,3%, ao passar de 112,3 para 113,8 pontos. No mês anterior, o ISA havia caído 2,9%. Já o IE caiu 0,5%, de 104,5 para 104,0 pontos. Em fevereiro, o indicador havia recuado 1,0%. O levantamento abrange amostra de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 28 de fevereiro e 21 de março.

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do Recife apresentou uma nova queda. Neste mês de julho o indicador atingiu 73,3 pontos, apresentando a sétima queda seguida. Somente nos últimos dois meses o índice recuou 23,2 pontos.

O levantamento é realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) e mede a expectativa dos consumidores sobre suas finanças pessoais e a economia. A mensuração deste índice começou a ser traçada no mês de novembro de 2010. Desta vez, 424 consumidores foram ouvidos nos dias 8 e 9 de julho.

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De acordo com o IPMN, o conjunto de notícias ruins diariamente repercutidas, como a inflação e as elevações das taxas de juros, parecem estar contribuindo para a disseminação de uma percepção pessimista e podem explicar a queda dos últimos dois meses.

Em julho, a principal categoria responsável pela oscilação negativa do ICC foi a percepção positiva sobre a economia pernambucana. A retração foi de 19% em relação a junho. Já a expectativa em relação às finanças apresentou elevação de 5% no mesmo período.

Apesar da queda, o IPMN acredita que o fundo do poço ainda não foi atingido pela confiança do consumidor. Em relação à satisfação com a situação profissional, a maior parte dos entrevistados (57,9%) acredita que terão melhores condições profissionais nos próximos seis meses.

A intenção de compra de bens duráveis também apresenta uma ligeira recuperação. O índice atingiu 8,79% do total dos consumidores, valor 1,5% superior ao observado no período anterior. Enquanto isso, a demanda esperada de alguns bens de consumo não duráveis, como roupas e calçados, segue reduzindo a demanda.

Pela primeira vez, desde que foi iniciada, a pesquisa revelou que a forma de pagamento preferida pelos recifenses na compra dos bens duráveis em julho é através do dinheiro em espécie. O consumidor menos otimista parece estar mais cauteloso.

A confiança do consumidor brasileiro ficou menor na passagem de abril para maio, segundo a Sondagem do Consumidor divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com a FGV, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 1,2% após ter apresentado forte alta, de 4,9%, no mês de abril, na comparação com o mês anterior, na série com ajuste sazonal.

Com o resultado, o desempenho do indicador passou de 128,7 pontos em abril para 127,1 pontos em maio. O ICC é calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos, sendo que quanto mais próximo de 200 maior o nível de confiança.

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O ICC é dividido em dois indicadores. Houve piora tanto nas avaliações do momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 1,8%, ao passar de 148,1 pontos em abril para 145,5 pontos em maio. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,1%, saindo de 118,3 pontos para 117,0 pontos, no mesmo período.

Economia local

No ICC, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local no momento atual teve uma queda de 2,6% em maio em relação ao mês anterior, após ter registrado três altas consecutivas. O item foi o que mais contribuiu para a queda de 1,2% do ICC no período.

Na passagem de abril para maio, a fatia de consumidores que avaliaram a situação da economia local como boa diminuiu de 34,0% para 31,5%. Por outro lado, o total de entrevistados que julgaram situação econômica atual como ruim aumentou de 14,2% em abril para 14,8% em maio.

A expectativa em relação à situação econômica local para os próximos seis meses também piorou. O indicador teve queda de 1,5%, passando de 126,3 pontos em abril para 124,4 pontos em maio. A parcela de consumidores que projetam um ambiente econômico melhor nos meses seguintes foi reduzida de 37,5% em abril para 36,5% em maio, enquanto o número de pessoas que vêm uma piora aumentou de 11,2% para 12,1% no período.

O levantamento abrange amostra de mais de 2 mil domicílios, em sete capitais, com entrevistas realizadas entre os dias 2 e 22 de maio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 1,2% em maio, passando de 165 para 163 pontos em uma escala de 0 a 200 pontos, informou nesta quinta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A piora no humor do paulistano foi registrada após o indicador ter apresentado leve alta em abril e se deve à redução do Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea), que caiu 4,3% em relação abril. O Icea mede a satisfação dos consumidores com o momento atual da economia. O segmento que mais contribuiu para a evolução desfavorável do indicador foi o de consumidores com idade inferior a 35 anos, com recuo de 5,7%. Entre as mulheres, a queda foi de 5,5% ante o mês anterior.

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Já o Índice de Expectativa do Consumidor (IEC), que mede a percepção sobre o futuro, cresceu 0,9%. A percepção dos consumidores com renda superior a 10 salários mínimos caiu 0,3% e a dos com renda inferior a 10 mínimos cresceu 3,2%.

A União Europeia (UE) disse hoje que a Líbia deve trabalhar em conjunto com o Tribunal Criminal Internacional (ICC, na sigla em inglês) para garantir que o filho do ex-ditador Muamar Kadafi, Seif al-Islam, seja julgado de maneira adequada. "As autoridades líbias devem agora garantir que Seif al-Islam seja levado à Justiça de acordo com os princípios de um processo adequado e em cooperação integral com o ICC", disse em comunicado Catherine Ashton, chefe das relações exteriores da UE.

Ela descreveu a prisão de Seif como "um acontecimento muito significativo", devido ao papel essencial que ele teve no regime de Kadafi. O ICC emitiu contra ele uma ordem de prisão por crimes contra a humanidade.

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"A Líbia começou um processo de transição democrática após um conflito doloroso e sangrento e quase 42 anos de ditadura", comentou Ashton. "É importante para a futura reconciliação nacional que aqueles responsáveis por violações contra os direitos humanos, cometidas antes e durante o recente conflito, sejam levados à Justiça e que os fatos envolvendo tais violações sejam trazidos à luz". As informações são da Dow Jones.

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