Tópicos | Índice de Confiança do Consumidor

O Índice de Consumo das Famílias (ICF) teve aumento de 4,1%, passando de 97,8 pontos em novembro para 101,8 pontos em dezembro, após nove meses abaixo desse nível. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice registrou alta de 7,4%. A pesquisa, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), é um indicador antecedente de vendas do comércio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), também da FecomercioSP, registrou alta de 2,2%, registrando 121,3 pontos em dezembro ante os 118,6 pontos em novembro. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, o ICC teve queda de 5,1%. O índice identifica o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura.

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Segundo a FecomercioSP, fatores como a liberação do FGTS e o pagamento do décimo terceiro, além das opções para adquirir produtos e serviços com preços reduzidos durante o período de Black Friday, elevou a confiança e aumentou as compras neste fim de ano.

A entidade alertou que um ponto de atenção para 2020 são as movimentações do mercado internacional, como a variação cambial, por exemplo, que, segundo a FecomercioSP, afeta diretamente a compra de mercadorias e matérias primas.

 

Depois de visíveis oscilações ao longo do ano, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fecha 2014 com a marca de 93,4 pontos, 13 pontos superior à de novembro. O resultado do levantamento deste mês, realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), é inferior apenas ao indicador de abril, que atingiu a marca de 96,2 pontos. Ainda assim, a pesquisa também revela que a recuperação dos números do ICC não é suficiente para zerar o saldo negativo durante 2014, considerado o pior ano do ICC médio nos últimos cinco anos. 

Em dezembro, a recuperação na percepção positiva sobre as condições econômicas foi apontada como o principal fator responsável pela elevação dos números do Índice, com crescimento de 19,3% em relação ao mês de novembro. As expectativas futuras também cresceram em relação ao mês anterior, registrando 13,4 pontos percentuais a mais do que em novembro. 

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Entretanto, ao observar o ano de forma geral, o índice apresenta uma trajetória descendente. Ao longo de cinco anos de pesquisa, 2014 foi apontado como o ano em que houve uma redução da média anual do indicador. O fraco desempenho econômico no cenário nacional, o desaquecimento da economia local e a conclusão de grandes obras no Estado – gerando demissões em alguns setores do mercado de trabalho – são fatores apontados como alguns dos motivos da diminuição do ICC. 

De acordo com as categorias analisadas pela pesquisa, é possível perceber que há um grande número de indivíduos confiantes no quesito Economia de Pernambuco. Em seguida, o maior percentual de confiança está na categoria finanças pessoais. A categoria Economia do Brasil registra o menor número de entrevistados confiantes. Ainda assim, o mês de dezembro registrou aumento de 6% nessa última categoria, resultado que contribuiu para a boa avaliação do mês de dezembro.  

ESTATÍSTICAS – Integrante da Pesquisa Mensal de Expectativa de Consumo (PMEC-IPMN), o Índice de Confiança do Consumidor indica a percepção dos consumidores do Recife sobre as finanças pessoais e os cenários local e nacional da economia. Para realizar o levantamento de dezembro, foram feitas 625 entrevistas com recifenses acima dos 16 anos. 

Depois da queda no último mês de outubro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), apresentou crescimento de 10,1 pontos percentuais no mês de novembro. Entretanto, apesar dos resultados positivos e da recuperação em relação ao mês anterior, a volatilidade do ICC nos últimos anos age como um empecilho na previsão do comportamento do próprio Índice. 

De acordo com os dados do ICC, a falta de confiança do consumidor pode estar associada à indefinição do atual cenário econômico. Ao longo de 2014, o estudo apontou variações mensais nas percepções e expectativas, o que representa uma incerteza do consumidor em relação ao futuro da economia e de suas finanças. 

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Segundo a pesquisa, o principal fator que influenciou o aumento do ICC em novembro foi a recuperação na percepção positiva sobre o momento atual das finanças pessoais, que cresceu 10,7% em relação ao mês de outubro. Ainda assim, o primeiro semestre de 2014 apresentou o ICC mais baixo desde 2010. O segundo semestre (de julho a novembro) também está abaixo da média da série. Caso o padrão do ano continue, 2014 poderá ser o pior ano de confiança do consumidor desde o início da pesquisa. 

O levantamento ainda analisou o otimismo do consumidor nas categorias Brasil, Pernambuco e Finanças pessoais. De acordo com os dados obtidos, a percepção sobre a economia de Pernambuco contribuiu para a elevação da confiança do consumidor em 15,1%. Na economia brasileira, a confiança cresceu em 9,9% e, nas finanças pessoais, o aumento foi de apenas quatro pontos percentuais. 

*Em 2014, a média anual refere-se ao período de janeiro a novembro.

Principal componente do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o consumo das famílias apresentou queda no mês de outubro, no Recife. O levantamento, realizado pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), constatou uma queda de 78,1% para 70,3% de setembro para outubro. Segundo o Instituto, a principal causa da queda desse índice é a incerteza no ambiente econômico e, consequentemente, nas finanças pessoais.  

A baixa na confiança do consumidor reflete nas vendas do comércio. De acordo com dados do Instituto, o Nível de Demanda de Varejo também apresentou queda no mês de outubro, passando de 118,24 em setembro para 94,55 no mês seguinte. 

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Em uma escala maior, o segundo semestre de 2014 apresenta o pior desempenho do ICC, comparado à média dos anos de 2011 a 2013. Segundo o IPMN, a desaceleração da economia é uma das causas da diminuição do índice. Segundo a pesquisa, caso a diminuição do índice continue, o ano de 2014 poderá ser considerado o pior para o ICC desde o início do estudo.

O levantamento do Índice de Confiança do Consumidor foi realizado nos dias 13 e 14 de outubro com 622 pessoas a partir dos 16 anos. A pesquisa apresenta aproximadamente 95% de confiança e tem margem de erro de 4,0 pontos percentuais. 

*A média de 2014 no gráfico refere-se ao período de janeiro a outubro.

 

 

Neste mês de setembro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) no Recife saltou de 78,1%, ante 70,7% do mês anterior. Os dados constam no levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgados nesta quinta-feira (17).

De acordo com o estudo, o mês de setembro foi o responsável pela recuperação do ICC, que estava em queda no primeiro semestre de 2014. No entanto, a pesquisa aponta que a desaceleração nos seis primeiros meses deste ano está ligada a um conjunto de fatores, como indícios de desaquecimento da economia local e indefinições trazidas pelas eleições, além do término de grandes obras no Estado, que pode ocasionar demissões trabalhistas.

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Com o aumento no Índice, os consumidores entrevistados disseram estar dispostos a adquirirem novos produtos de uso pessoal e também para a residência. Dos interrogados, 22,2% pretendem comprar um liquidificador, 39,9% querem uma TV nova, 39,5% estão desembolsando dinheiro para comprar uma cama e 53,1% desejam um novo computador.

A pesquisa do IPMN foi realizada no dia 11 de setembro e ouviu 622 pessoas, maiores de 16 anos de idade.

 

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