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No primeiro dia do hipismo adestramento nas Olimpíadas de Tóquio, a emoção tomou conta da cobertura da TV Globo. Hortência, ou “rainha do basquete”, como é chamada até hoje, vibrou e não escondeu as lágrimas ao acompanhar a estreia de seu filho, João Victor Oliva, na prova individual. Ao lado da ex-atleta estava o narrador Rembrandt Júnior.

“Na hora que terminou, ele abraçou o cavalo e começou a sorrir, eu já fiquei mais tranquila. Independente de tudo, ele se sentiu bem e está feliz com o que fez no momento. Eu choro à toa, fico feliz, muito, sei o tanto que ele lutou pra poder classificar esse cavalo em cima da hora. Estou feliz porque ele saiu sorrindo. Estou louca pra falar com ele”, disse, ao vivo.

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Durante a transmissão, que foi recheada de comentários bem humorados e pouco embasados em conhecimento sobre o esporte, Hortência relembrou da primeira participação olímpica de seu filho, durante a Rio-2016. Ela não pôde acompanhá-lo, já que estava trabalhando como comentarista de uma das partidas do basquete.

Ao final da prova, a rainha do basquete se emocionou bastante e afirmou que, pela fisionomia de João, ele estava feliz com o desempenho. O atleta havia se classificado para os Jogos no ano passado, mas teve o cavalo vendido e precisou atuar novamente para garantir a vaga no conjunto, agora com o cavalo Escorial Horsecampline.

João Victor foi o primeiro a se apresentar e fez 70,419 pontos, marca que o deixou na quinta colocação do Grupo A.

Ícones do basquete feminino brasileiro, Hortência e Magic Paula formaram uma parceria de sucesso na seleção, que rendeu ao Brasil o título mundial em 1994 e a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos EUA, em 1996. Em breve, as duas terão sua trajetória retratada nas telonas de todo Brasil. Isso porque a Ancine, Agência Nacional do Cinema, deu o aval à produtora Café Royal em janeiro para arrecadar R$ 6,9 milhões e produzir o longa.

A história vai englobar os acontecimentos entre 1989 e 1996 e Hortência e Paula já aprovaram a escolha das atrizes. Letícia Colin vai viver Hortência. A atriz estreou na TV em 2000, no seriado 'Sandy & Junior', e é conhecida por interpretar, entre outras personagens, Rosa, na novela 'Segundo Sol', e Amanda, da série dramática 'Onde Está Meu Coração', em que atua como uma médica que, mais tarde, se torna viciada em crack. Ambas as produções são da Rede Globo. A paulista, de 31 anos, já trabalhou na Band, Record e HBO antes de voltar a ser global em 2013. Além disso, Colin jogou basquete na adolescência, incentivada pelos pais, professores de Educação Física.

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Por sua vez, Camila Márdila, que será Paula, ganhou notoriedade ao participar do filme 'Que horas ela volta?' como a personagem Jéssica, filha da protagonista Val, interpretada por Regina Casé. Sua estreia no horário nobre da Globo aconteceu em 2019, quando voltou a trabalhar com a diretora Manuela Dias na novela 'Amor de Mãe'.

Um detalhe interessante dessa nova obra é que a maioria da equipe será formada por mulheres. Georgia Guerra fica responsável pela direção da película, que tem previsão para começar as filmagens ainda neste semestre.

Atualmente, Hortência é empresária, palestrante e faz parte do time de comentaristas da Rede Globo. Já Magic Paula foi eleita recentemente para ser vice-presidente da Confederação Brasileira de Baskteball.

É interessante ver atores talentosos dando vida à pessoas que existem ou existiram na vida real. Foi revelado que duas grandes estrelas do basquete brasileiro vão ganhar uma cinebiografia: Hortência e Maria Paula Gonçalves da Silva, mais conhecida como Magic Paula, serão interpretadas respectivamente por Letícia Colin e Camila Márdila, segundo informações do jornal Extra. A escolha das atrizes, aliás, já foi aprovada pelas ex-atletas.

Para o longa, serão investidos R$ 6, 9 milhões. A história irá se passar entre 1989 e 1996 - o período em que elas conquistaram, pela seleção brasileira, a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos em Cuba, em 1991, além do título mundial, em 1994, e a medalha de prata nas Olímpiadas de Atlanta, em 1996.

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A equipe do filme será de mulheres, em sua maioria, e a direção fica por conta de Georgia Guerra.

O cavaleiro João Vitor Marcari Oliva, filho da ex-jogadora de basquete Hortência, será o representante brasileiro no hipismo adestramento nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, que começam no dia 23 de julho. A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) confirmou na terça-feira a convocação dele e do cavalo Escorial Horsecampline.

Nas redes sociais, a medalhista olímpica comemorou o feito do filho. "Orgulhosa demais", disse Hortência, que compartilhou no seu Twitter a carta de convocação e parabenizou o filho. "Muita emoção com a convocação do meu filho para mais uma Olimpíada! Orgulhosa demais! Você merece tudo isso, pela sua dedicação. Te amo, filho", escreveu.

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Somente na prova individual, João Victor, de 25 anos, fará a sua estreia na Olimpíada de Tóquio já no dia 24 de julho. O evento no Japão será sua segunda participação em Jogos Olímpicos. O cavaleiro fez parte da equipe brasileira no Rio-2016. O País ficou em 10.º lugar na prova por equipes e João Victor acabou em 46.º no individual.

Com três índices técnicos, o cavaleiro paulista conquistou a única vaga do Brasil no hipismo adestramento ao apresentar a melhor média (70,565%), considerados os dois melhores resultados entre os conjuntos (cavalo/cavaleiro) que atingiram o requisito estabelecido pela Federação Equestre Internacional (FEI, na sigla em francês) - índice mínimo de 66% de nota média final e com pelo menos um juiz FEI5* no Grand Prix em Concursos de Dressage Internacional (CDI) acima de 3*.

Na carreira, João Victor já conquistou o Prêmio Brasil Olímpico, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), em cinco edições, de 2014 a 2018, além de ter sido indicado em 2013 e 2012.

Para a reserva do hipismo adestramento nos Jogos de Tóquio-2020 está Pedro Tavares de Almeida, de 27 anos, que também fez a sua estreia olímpica no Rio-2016. Ele é o primeiro reserva com o cavalo Famous do Vouga (68,598%) e segundo reserva com Xaparro do Vouga (66,108%) - dois puro sangue lusitanos de criação de sua família em Itu (SP).

Confirmada há 11 dias como nova integrante do Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Hortência ingressou oficialmente neste seleto grupo em uma cerimônia realizada nesta terça-feira, no CT do Time Brasil, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio, onde celebrou a homenagem e o reconhecimento da entidade pela sua gloriosa trajetória na seleção feminina de basquete.

Maior cestinha da história da equipe nacional, com 3.160 pontos, a ex-jogadora ressaltou: "É uma honra receber essa homenagem, mostra que vale a pena escolher o caminho do esporte, se entregar a ele e tentar ser a melhor atleta. Não foi algo fácil, encontrei muitas dificuldades pelo caminho, mas isso me fez crescer".

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Em seguida, Hortência destacou que o seu esforço agora está sendo valorizado. "Depois de todo aquele sacrifício que o atleta precisa fazer durante a carreira, agora é o momento das homenagens. Vamos aproveitar", reforçou.

Em sua longa caminhada como jogadora da seleção, ela teve entre os seus maiores feitos as conquistas de um título mundial em 1994, de uma medalha de prata na Olimpíada de Atlanta-1996 e uma de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Havana-1991.

Hortência se tornou o quinto nome, entre os ex-atletas, a ingressar no Hall da Fama do COB, que já conta também com Torben Grael (vela), Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), Jackie Silva e Sandra Pires (ambas do vôlei de praia). No último dia 14, a entidade confirmou outros nove integrantes para entrar neste grupo de homenageados em 2019. São eles: Chiaki Ishii (judô), Paula (basquete), Joaquim Cruz (atletismo), Bernardinho e José Roberto Guimarães (do vôlei), além dos já falecidos Guilherme Paraense (tiro), Maria Lenk (natação) e João do Pulo e Sylvio Magalhães Padilha (ambos do atletismo).

Na cerimônia nesta terça, realizada neste 25 de junho em que se comemora o Dia Olímpico, também estiveram presentes outros grandes nomes do esporte nacional, como Lars Grael (vela), Luísa Parente (ginástica artística), Patrícia Amorim e Rogério Sampaio (ambos judô). Este último, atual diretor geral do COB, exaltou a justa homenagem à Hortência.

"Gostaria de destacar a medalha de prata em Atlanta-1996 porque tive a grande alegria de assistir ao jogo no ginásio. Foi um momento inesquecível para mim. Temos saudade de poder torcer pela Hortência como atleta, mas ao mesmo tempo fico muito feliz de ver que se trata de uma pessoa que vive o Movimento Olímpico diariamente. É uma honra tê-la no Hall da Fama", afirmou o ex-judoca, que foi medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992, ao se referir à final em que o time feminino de basquete do Brasil foi derrotado pelas anfitriãs norte-americanas.

A sétima edição da LBF (Liga de Basquete Feminino) foi lançada oficialmente nesta terça-feira, em São Paulo, com a presença dos organizadores da competição - o presidente Márcio Cattaruzzi e a vice Helen Luz -, algumas jogadoras dos clubes que disputarão a temporada 2016/2017, dirigentes e personalidades do basquete feminino, como a ex-armadora Magic Paula. O tom dos discursos de apresentação foi de reestruturação.

"É verdade que temos dificuldades, mas hoje estamos mais estruturados, mais amparados. Que essa competição seja coroada de bons jogos, que seja uma competição saudável e de engrandecimento do basquete feminino", destacou Cattaruzzi.

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Com Hortência e Paula como embaixadoras da LBF, o objetivo é aumentar a visibilidade sobre o esporte. "Vamos tentar, com o nosso nome e de tantas meninas que tiveram participação nessa geração vitoriosa, trazer mais parceiros, fazer com que o campeonato cresça, que seja como era antigamente", afirmou Paula, que também pediu união aos clubes e às jogadoras para a evolução do basquete feminino do Brasil.

Assim como na última temporada, a LBF terá apenas seis equipes participantes: Corinthians/Pague Menos/Americana (SP), Sampaio Corrêa Basquete (MA), Uninassau Basquete (PE), Santo André/APABA (SP), Presidente Venceslau (SP) e Blumenau (SC), que é a novidade desta edição.

Já a equipe catarinense participou da competição na temporada 2011/2012, quando disputou os playoffs da LBF, e está inscrita pela segunda vez. Este ano, perdeu o Catarinense para o Chapecó, que não jogará a Liga. Já o time pernambucano, comandado pelo técnico Roberto Dornelas, incorporou o elenco base do América de Recife da temporada passada em um novo clube.

O duelo entre Corinthians e Presidente Venceslau na próxima quinta-feira, às 20 horas (de Brasília), no Ginásio Centro Cívico, em Americana, marca a abertura do torneio nacional. A equipe paulista é a atual vice-campeã da LNB; na temporada 2015/2016 foi superada pelo Sampaio Corrêa na série final por 3 a 1.

"Com 38 anos, estou tremendo. Não vejo a hora de a bola subir. A gente quer dar o nosso melhor. Vai ser uma liga diferente, uma liga melhor. Quanto mais unido, mais bonito a gente consegue fazer dentro da quadra. Boa sorte a todos e que vença o melhor", disse Karla Costa, do time de Americana.

Quase toda a base da seleção brasileira deixou o País. A pivô Nádia trocou o Sampaio Corrêa pelo IDK Gipuzkoa, da Espanha, enquanto Isabela Ramona foi para o Zamarat, do mesmo país. Clarissa foi para o Tango Bourges, da França, e Érika voltou para o Perfumerías Avenida, da Espanha. Além disso, Adrianinha e Iziane se aposentaram.

A organização repetirá o formato de disputa usado na temporada passada. Os seis times jogarão entre si em quatro oportunidades, sendo duas vezes como mandante e duas como visitante, totalizando 20 partidas por equipe ao término da primeira fase.

As quatro melhores equipes da fase de classificação avançam para os playoffs, a semifinal será disputada em série melhor de três jogos. Já a decisão do campeonato nacional será realizada em uma série melhor de cinco jogos.

Agora sob a direção da ex-jogadora Hortência Marcari, a Liga de Basquete Feminino (LBF) fez a apresentação da quarta edição de seu campeonato nesta quarta-feira, em São Paulo. O torneio, com oito equipes, começa no dia 30 de novembro, com a partida entre o Sport Recife, atual campeão, e o São José. A final será disputada em uma série melhor de três jogos, entre 12 e 21 de abril de 2014.

A LBF enfrentou dificuldades na sua última edição por causa da saída de seus dois patrocinadores, Eletrobras e Bradesco. Assim, o campeonato só começou em janeiro deste ano, com mais de um mês de atraso, e foi disputado em apenas três meses. Agora, a disputa terá maior extensão e foi programado sem atropelos, após a confirmação das parcerias com a Bombril e o Grupo Petrópolis, que emprestará ao torneio a marca de isotônicos Ironage.

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"Estamos apresentando uma liga nova, melhor que nos outros anos, e com mais perspectivas de ser uma grande liga. Ainda não temos o ideal, mas estamos caminhando", afirmou o presidente da LBF, Márcio Cataruzzi. "Nossa maior novidade foi a contratação da Hortência, que chegou com sua energia para melhorar a liga. E provavelmente ela vai continuar conosco ainda por muito tempo."

Hortência deixou a Confederação Brasileira de Basquete (CBB), onde ocupava o cargo de diretora de seleções femininas, assim que o presidente da entidade, Carlos Nunes, assumiu o seu segundo mandato, no mês de abril. Tão logo ficou "disponível" no mercado, a ex-jogadora assumiu a diretoria executiva da LBF e deve se tornar presidente no ano que vem, já que o mandato de Cataruzzi estará encerrado.

"Eu gosto de ser desafiada. Quero fazer a liga voltar a ser o que era na época em que eu, em que a Paula jogamos. Temos novos parceiros e estamos montando um produto que tem que ser um sucesso, e vai ser. Queremos que o basquete volte a ser uma alegria para o povo brasileiro", disse Hortência.

O torneio terá novidades. Já está marcado, para o dia 8 de março de 2014, o Jogo das Estrelas da LBF, em cidade a ser definida pela SporTV (detentora dos direitos de transmissão). Além disso, uma das rodadas do campeonato (também a ser designada) será dedicada ao público infantil, incentivando a presença de uma torcida formada totalmente por crianças - a WNBA, nos Estados Unidos, é o exemplo destas iniciativas.

Desde a sua criação, em 2010, a LBF sempre colocou o NBB, a liga que organiza o campeonato nacional masculino de basquete, como sua fonte de inspiração. Tanto que, assim como acontece com os homens, a entidade feminina organizará uma Liga de Desenvolvimento. Nesta primeira edição, o torneio será após a competição principal e contará com 16 times - a iniciativa será bancada por um convênio com o Ministério do Esporte.

Com aplausos de ex-atletas e ídolos do esporte brasileiro, que foram a Brasília especialmente para defender o projeto, o plenário do Senado aprovou na noite desta terça-feira, em votação simbólica, uma emenda em uma medida provisória que limita os mandatos de presidente ou dirigente máximo de entidades esportivas que recebam recursos públicos, evitando a perpetuação no poder.

A proposta foi inserida no texto da Medida Provisória 620/2013, que originalmente foi editada como forma de garantir um crédito de R$ 8 bilhões para o Programa Minha Casa, Melhor, que subsidia móveis e eletrodomésticos para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.

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Pelo texto, que seguirá agora para sanção presidencial, o representante máximo de uma entidade esportiva só poderá ficar no cargo por até quatro anos, sendo permitida uma única reeleição. Entre outras inovações, a proposta também torna inelegíveis cônjuges ou parentes até segundo grau ou por adoção dos dirigentes.

Para receber recursos públicos, as entidades precisam ter transparência na sua gestão, inclusive com a divulgação de dados econômicos e financeiros, contratos, patrocinadores, direitos de imagem e propriedade intelectual. Elas também terão de garantir a presença de representantes dos atletas nos órgãos e conselhos técnicos incumbidos de aprovar o regulamento das competições, além de assegurar a existência e a autonomia do seu conselho fiscal.

Durante os debates antes da aprovação do projeto, o vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), elogiou a "criatividade" do Congresso em vincular o repasse dos recursos à criação de mandatos com prazo de dirigentes de entidades esportivas. "É uma forma inteligente para alcançarmos um avanço indiscutível", elogiou.

Entre outros ex-atletas de destaque, a sessão desta terça-feira foi acompanhada no plenário do Senado por Raí, do futebol, Hortência, do basquete, Gustavo Kuerten, do tênis, e Ana Moser, do vôlei. Todos foram a Brasília para defender a aprovação da emenda que tenta moralizar a administração do esporte brasileiro.

Diretora de Seleções femininas da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a ex-jogadora Hortência anunciou, nesta quarta-feira (10), a saída da entidade. A Rainha não aceitou mudar o cargo, que seria gerir as relações internacionais da CBB.

De acordo com Hortência, a saída foi confirmada diretamente ao presidente Carlos Nunes. O problema começou ainda em março, quando a entidade anunciou que o ex-jogador Vanderlei Mazzuchini, que atuava como diretor de Seleções masculinas, passaria a ser o diretor técnico, cuidando também da feminina.

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Hortência garantiu que seguirá trabalhando na área esportiva, onde fez cursos de gestão após abandonar as quadras como atleta. A Rainha do basquete, por outro lado, descarta virar treinadora.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou que a ex-jogadora Hortência, grande nome da história do basquete, é a vencedora deste ano do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, premiação dada a quem teve papel de destaque no desenvolvimento do esporte no Brasil. A entrega será feita durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, marcada para o dia 18 de dezembro, no Theatro Municipal do Rio.

Apesar do Prêmio Brasil Olímpico ter sido criado pelo COB em 1999, para premiar anualmente os melhores atletas brasileiros, o Troféu Adhemar Ferreira da Silva passou a existir somente em 2001. Desde então, foram premiados nomes como Nelson Prudêncio, Maria Lenk, Amaury Pasos, Aída dos Santos, João Havelange, Joaquim Cruz e Eder Jofre, entre outros - Bernard Rajzman foi o último.

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Dessa vez, a escolhida pelo COB para ganhar o Troféu Adhemar Ferreira da Silva foi Hortência Marcari. Durante a sua espetacular carreira, conquistou inúmeros títulos e se tornou a maior cestinha da história da seleção brasileira - 3.160 pontos marcados em 127 partidas oficiais. Ela foi campeã mundial em 1994 e também faturou a medalha de prata na Olimpíada de Atlanta/1996.

Reconhecida como uma das maiores jogadoras da história do basquete mundial, Hortência faz parte do Hall da Fama da modalidade. Atualmente com 53 anos, ela trabalha como diretora de seleções femininas da Confederação Brasileira de Basquete desde maio de 2009. E, segundo o COB, reúne "eficiência física e técnica, elegância de conduta, ética, respeito ao próximo e esportividade".

"Fiquei muito emocionada. Já recebi inúmeras homenagens e prêmios internacionais. Mas esta é a primeira vez que sou premiada individualmente no meu País. É realmente o reconhecimento de um trabalho de 20 anos dedicados ao basquete. Será uma honra muito grande participar mais uma vez dessa festa do esporte brasileiro. Só que dessa vez estarei lá sendo premiada", disse Hortência.

Além da homenagem para Hortência, o Prêmio Brasil Olímpico irá premiar no dia 18 de dezembro os melhores atletas de cada uma das 43 modalidades, já escolhidos pelo júri de especialistas montado pelo COB, e os dois melhores treinadores do ano (José Roberto Guimarães, do vôlei, ganhou nos esportes coletivos e Marcos Goto, da ginástica artística, foi o vencedor nos individuais).

Na mesma cerimônia, serão anunciados os vencedores do prêmio de melhor atleta do ano. Na disputa masculina, os três candidatos são Arthur Zanetti (ginástica artística), Esquiva Falcão (boxe) e Thiago Pereira (natação). E na feminina, são Sheilla Castro (vôlei), Sarah Menezes (judô) e Yane Marques (pentatlo moderno). A eleição conta com voto popular e do júri especializado.

Depois de ver a seleção feminina ser eliminada ainda na primeira fase da Olimpíada de Londres, a Confederação Brasileira de Brasileira (CBB) já começou a traçar o seu planejamento visando os Jogos de 2016, no Rio. E neste processo de preparação a longo prazo uma das principais preocupações da entidade é dar bagagem e maior experiência internacional para as jogadoras.

Ciente de que o desempenho da equipe comandada pelo técnico Luís Claudio Tarallo foi fraco, a ex-jogadora Hortência Marcari, hoje diretora de seleções femininas da CBB, retornou ao Brasil antes do fim da Olimpíada. Segundo informou a entidade neste sábado por meio de seu site oficial, ela já firmou um pré-acordo com a Federação Francesa de Basquete para a equipe nacional utilizar um Centro de Treinamento na França e ainda disputar amistosos de preparação naquele país visando campeonatos oficiais.

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"Retornei mais cedo porque tenho planos de buscar recursos e começar já o nosso planejamento para 2016. Precisamos aumentar o número de jogos internacionais. O Canadá se preparou com 24 partidas para ir a Londres e vamos equiparar esse número para as próximas olimpíadas. Na equipe que levamos a Londres havia seis jogadoras muito jovens, sem experiência internacional, e vamos dar bagagem a elas", ressaltou Hortência.

Vice-campeã olímpica como jogadora em Atlanta/1996 e campeã mundial em 1994, na Austrália, a dirigente da CBB acredita que o Brasil encarou um grupo muito complicado na primeira fase da Olimpíada de Londres, mas admitiu que a competição servirá como aprendizado para os Jogos do Rio.

"Tivemos a infelicidade de pegar uma chave muito forte, com Austrália, Rússia e França. Essas três seleções disputaram as semifinais e estavam na nossa chave. Conseguimos o que era o nosso limite. Enfrentamos importantes situações que levaremos para 2016", completou Hortência.

O técnico Luís Cláudio Tarallo, por sua vez, também vê a necessidade de o Brasil começar a se preparar desde já para a Olimpíada de 2016 e admite que a inexperiência de algumas jogadoras em partidas mais importantes teve um peso importante para a eliminação da equipe nacional já na primeira fase dos Jogos de Londres.

"Infelizmente não iremos contar com algumas jogadoras experientes que estiveram em Londres. Levamos um grupo metade experiente e metade ainda buscando essa experiência que é fundamental para uma competição internacional. Precisamos jogar muito para dar bagagem internacional para esse grupo de jovens talentos que tem nosso basquete", analisou o comandante, para depois admitir que a equipe feminina do Brasil hoje está em um patamar inferior de preparação ao das principais seleções do mundo.

"O nível técnico está muito alto, e as seleções estão se preparando muito para as competições internacionais. Precisamos entrar nesse ritmo também para nos igualarmos a elas. Dar condições iguais para nossas jogadoras será de fundamental importância para que elas também possam render o máximo delas", completou.

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O Sport voltará a disputa da Liga de Basquete Feminino (LBF), principal competição da modalidade no país, após três anos. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (20), na sede do clube, e contou com as presenças do presidente Gustavo Dubeux; da diretora de seleções femininas da Confederação Brasileira da modalidade (CBB), Hortência Marcari; além de Márcio Cattaruzzi, mandatário da LBF e Aldemir Teles, secretário executivo de esportes de Pernambuco.

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No evento, o clube anunciou a contratação de duas jogadoras que já defenderam a seleção brasileira. A primeira delas foi Adrianinha, que está concentrada com a equipe que disputará os Jogos de Londres. Em seguida, presencialmente, o Sport apresentou Alessandra, que conquistou as medalhas de prata nas Olimpíadas de Atlanta (1996), nos Estados Unidos, e bronze em Sydney (2000), na Austrália.

Márcio Cattaruzzi reforçou a importância de Pernambuco no cenário esportivo, classificando o Estado como a base do esporte na região. O mandatário ainda comemorou a entrada do Leão no quadro do Campeonato para a temporada 2012/2013. “É uma satisfação receber o Sport como novo filiado. A LBF é a única Liga do Brasil que tem equipes do Nordeste. Os demais clubes também gostaram deste ingresso. Como o time vem forte, a competição será engrandecida”.

A ex-jogadora e atual diretora de seleções femininas da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Hortência Marcari, foi uma das presenças ilustres do evento. Ela também valorizou a descentralização da Liga. “O basquete, há muito tempo, precisa sair do eixo sul. Não é um clube qualquer, é forte, respeitado nacionalmente, e a modalidade precisa dessa parceria – que vai agregar valor e fortalecer a competição”, ressaltou.

A dirigente explicou que sempre torceu para que a capital pernambucana fizesse parte da LBF, mas o acerto final não acontecia. Ela explica que hoje entende o porquê. “Por trás de uma equipe, existe todo um projeto. O time profissional será um veículo de comunicação para os outros jovens. O projeto do Sport é exatamente aquilo que penso para o basquete: ter estrutura física, trabalho de base e um time profissional. Isso vai ajudar para que as novas atletas permaneçam aqui”, detalhou.

“O Sport está montando um time com jogadoras de nível olímpico, estão nos ajudando a repatriar atletas. Isso é fundamental para a reconstrução do basquete, para que ele possa voltar a ser a segunda paixão do brasileiro”, complementou Hortência.

Adrianinha não pode estar presente por conta da preparação para as Olimpíadas, mas gravou um vídeo em que ressalta a alegria em vestir as cores da camisa do Sport. “É com muito orgulho que volto ao país para defender a torcida mais forte do Nordeste”, destacou a armadora, que retorna ao Brasil após 11 anos atuando no exterior. As palavras da atleta foram reforçadas por Alessandra. “É uma alegria imensa fazer parte deste projeto. Espero trazer conquistas para o clube ao lado das minhas companheiras”, comentou.

O presidente do Sport alertou para a necessidade do apoio de outras empresas. “A Liga é importante pela representatividade e também para atrair novos patrocinadores. Isso vai nos ajudar a trazer grandes atletas”, ressaltou.

O técnico do time, Roberto Dornelas, explicou que mesmo com estas contratações, o grupo não está completo. “Ainda não está fechado. Acertamos com cinco jogadoras e apresentamos duas hoje. As outras a gente ainda não pode revelar por questões contratuais que elas tem junto a outros clubes”, ponderou.

Além do Sport, o Nordeste ainda terá a equipe do Maranhão como representante. A competição ainda não tem data exata para começar, mas de acordo com Márcio Cattaruzzi, a previsão é de que a disputa inicie na última semana de novembro ou na primeira de dezembro deste ano.

Projeto - O anúncio da volta do Sport à LBF veio acompanhado de outra boa notícia: o clube desenvolverá um projeto social voltado para a área do basquete, o “Cestinhas do Futuro”. A iniciativa terá como parceiro inicial o Círculo Militar e será capitaneado pelo treinador Roberto Dornelas.

Os jovens que participarem do projeto terão acesso a escolinhas da modalidade, acompanhamento psicológico, além de nutricionistas, aulas de reforço com professores voluntários e cantinas. A ação será dividida por polos. Para se tornar um, o local precisa oferecer a infraestrutura necessária, como quadra, sala de aula, vestuário e cantinas.

As melhores jogadoras poderão, futuramente, fazer parte do time adulto do Sport. “É a realização de um sonho este trabalho de base, que talvez seja até mais importante do que a própria participação da Liga apenas”, pontuou Dornelas.

Após um hiato de três anos, Pernambuco voltará a ser representado na Liga de Basquete feminino (LBF), principal competição da modalidade no Brasil. O representante estadual será, mais uma vez, o Sport – que já integrou a competição anteriormente. O anúncio oficial do retorno rubro-negro será realizado nesta quarta-feira (20h), a partir das 15h, no Auditório do Conselho Deliberativo do Sport, na Ilha do Retiro.

O evento contará com a presença da ex-jogadora Hortência Marcari, atual diretora de seleções feminina da Confederação Brasileira de Basquete (CBB). Na reunião, o presidente do Sport, Gustavo Dubeux, também receberá Márcio Cattazurri, mandatário da LBF.

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Na ocasião desta quarta-feira, o Sport apresentará o projeto do basquete leonino para a próxima temporada. O clube também pretende anunciar duas jogadoras de nível de seleção brasileira para integrar o time comandado pelo técnico Roberto Dornelas.

Após o evento, os representantes da CBB conhecerão a Ilha do Retiro. No dia seguinte, será a vez do Circulo Militar de Pernambuco, novo parceiro do Sport no basquete.

 

Mesmo com a conquista da vaga para as Olimpíadas de Londres, a má atuação no Pan-Americano de Guadalajara, fez com que a diretora de seleções femininas de basquete, Hortência, demitisse o técnico Ênio Vecchi. Em entrevista ao jornal Lance!, o ex-comandante da seleção feminina disse que ficou sem entender o motivo de sua saída.

“Depois dos meus resultados, com o que havia sido planejado, não entendi muito bem esta minha saída”, declarou Vecchi. Segundo ele, quando assumiu o cargo de treinador da seleção foi informado que era normal a Confederação Brasileira de Basquete fizesse um contrato de um ano e depois o vínculo seria renovado quase que automaticamente.

Na opinião do técnico, a CBB está dando poderes demais a Hortência e que até o momento ela não tem o perfil para o cargo de dirigente. “Se não colocarem freios nela, a situação poderá ficar muito pior. Ela está tomando decisões muito espontâneas. Não estou magoado. Como jogadora, ela foi brilhante. Mas como dirigente ainda falta muita coisa”.

Com atual temporada do basquete brasileiro em andamento, Ênio Vecchi acredita ser muito difícil voltar a treinar uma equipe de ponta. Sobre a contratação de Luiz Carlos Tarallo para assumir a seleção, Vecchi preferiu não se pronunciar.

"Demiti o Ênio por causa do Pan, sim. É inadmissível usar o Pan-Americano para fazer testes". As declarações da diretora da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Hortência Marcari, acabaram nesta segunda-feira com as especulações sobre as razões da demissão do então técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Ênio Vecchi, ocorrida na última quinta.

No dia em que a saída de Ênio Vecchi foi anunciada, Hortência negou que o fiasco da seleção no Pan de Guadalajara, em outubro, tivesse relação com a sua decisão de o afastar do cargo. "Não teve a nada a ver com o Pan", disse a diretora da CBB, ainda na quinta-feira. "Houve apenas um realinhamento". Nesta segunda, porém, ela deu uma nova versão ao comentar a demissão, pouco antes de um evento realizado na sede do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), no Rio.

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Hortência conversava em voz alta com alguns amigos, entre os quais o ex-jogador de vôlei Bernard Rajzman e o mesa-tenista Hugo Hoyama, e não notou a presença de repórteres, convidados pelo COB para o lançamento de um programa de assistência a atletas. "Aquilo me irritou profundamente. Quer fazer testes, que os faça lá no Vitória-Basquete/Crece (time dirigido por Ênio Vecchi no NBB de 2010/11)", disse a ex-jogadora.

A contrariedade da diretora da CBB estava mais focada na partida em que o Brasil perdeu para a fraca equipe de Porto Rico, na semifinal do Pan de Guadalajara. Com a derrota, restou à seleção brasileira disputar e ganhar somente a medalha de bronze no torneio, sendo que era a grande favorita ao ouro.

Hortência criticou com veemência a opção do técnico de deixar fora do time a ala Iziane durante boa parte daquele confronto contra Porto Rico. Ela era a jogadora com melhor aproveitamento ofensivo da seleção no Pan, mas quase não saiu do banco diante das porto-riquenhas.

Em apenas um ano no cargo, Ênio Vecchi conseguiu obter a classificação do Brasil para os Jogos de Londres, em 2012, ao vencer o Pré-Olímpico, no final de setembro, na Colômbia. Mas fracassou no Pan de Guadalajara. O seu substituto no comando da seleção brasileira já foi definido: é o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

 

A ex-jogadora e atual gerente da seleção brasileira feminina de basquete, Hortência Marcari, afirmou através de comunicado que já está pensando em nomes que irão substituir o técnico Enio Vecchi. O treinador responsável por classificar o Brasil para as Olimpíadas de Londres não terá o seu contrato renovado com a Confederação Brasileira de Basquete.

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Segundo a ex-camisa quatro da seleção, não vai demorar muito para que seja anunciado o nome do novo comandante do time feminino. “Temos os planos A e B, mas não podemos falar em nomes. Temos de esperar o acerto financeiro e jurídico. Por isso, em breve vamos falar do nome do novo técnico”.

Se por uma lado Enio Vecchi conseguiu levar o Brasil para as Olimpídas, deixou a desejar nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara quando a seleção foi derrotada nas semifinais e ficou com a medalha de bronze. "Tudo foi analisado. A boa campanha do Pré-Olímpico e a nossa participação no Pan-Americano. Agora temos que pensar em Olimpíadas e isso vai ser muito importante para o basquete brasileiro. Vamos buscar a melhor opção para a Seleção dentro das condições da CBB”, ponderou Hortência.

No comunicado, a gerente da seleção feminina ressaltou que outras mudanças podem acontecer nas seleções de base assim como foi feita na adulta.

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