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Taís Araujo será a Compadecida em “O Auto da Compadecida 2”, continuação do clássico que marcou o cinema brasileiro. A atriz recebe o manto sagrado de Fernanda Montenegro, que interpretou a icônica personagem no primeiro filme e, por incompatibilidade de agenda, não irá repetir o papel. Dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, o “O Auto da Compadecida 2” tem estreia prevista para o final do ano que vem nos cinemas de todo o Brasil.   

"Nós falamos tanto que ninguém é insubstituível, mas Fernanda Montenegro é. Graças a Deus temos muitas ‘Nossas Senhoras’, e interpretar essa nova versão da Compadecida será certamente uma celebração a elas. Fico muito emocionada de fazer essa personagem porque, mesmo não tendo religião, sigo Jesus Cristo, Nossa Senhora e todos os santos. É muito emocionante mergulhar nesse lugar da fé, da bondade, da caridade", comenta a atriz. 

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Selton Mello e Matheus Nachtergaele também estão confirmados no elenco como os amigos Chicó e João Grilo. A comédia dramática narra as aventuras dessa dupla que vive de enganar o povo do vilarejo onde mora. “O Auto da Compadecida” e sua continuação refletem a celebração da cultura brasileira e colocam o cinema como espelho de um país plural e mágico em sua força criativa.  

"Sou fã da linguagem de comédia do Guel e da forma com que ele traz a brasilidade no trabalho que faz. Além de toda essa bondade, a Compadecida tem um humor superinteligente", conta a atriz, celebrando o reencontro com o diretor neste novo projeto. 

Taís e Flávia Lacerda já trabalharam juntas algumas vezes, em filmes, séries e novelas, mas esta é apenas a segunda vez que a atriz será dirigida por Guel. Como um dos idealizadores de "Mister Brau", Guel dirigiu uma das cenas de Taís quando ela interpretava Michele na série. 

"É preciso ter muita disposição física para ser dirigida pelo Guel, porque ele exige muito do ator, mas a cada cena a gente sai melhor que antes. A comédia é um ambiente que eu gosto de flertar porque é muito mais difícil do que fazer drama", analisa, com entusiasmo. 

*Da assessoria de imprensa

Na tarde desta quinta-feira (14), foi realizada na casa da família Campos, no bairro de Dois Irmãos, uma missa em nome de todos os envolvidos no acidente que aconteceu em Santos - o ex- governador Eduardo Campos, o jornalista Carlos Percol, o fotógrafo Alexandre Severo e o cinegrafista Marcelo Lyra.

O cineasta Guel Arraes, tio de Eduardo Campos, foi ao culto religioso. A mulher de Carlos Percol, a jornalista Cecília Ramos também foi à missa. Recém-casados, Percol e Cecília trocaram as alianças no dia cinco de abril deste ano, na Chácara Dois Caminhos, em Aldeia.

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Ao sair da missa, Cecília falou, pela primeira vez, sobre a morte do marido. "Uma coisa que aprendi com Percol é que não há tempo ruim. Ele conseguia transformar toda tristeza em alegria. A felicidade dele por estar na campanha política de Eduardo Campos era contagiante. Percol estava no melhor momento da vida dele. Casamos há quatro meses e eu fui pra São Paulo há dez dias para participar da campanha e também ficar mais perto dele. Desde que cheguei, não dormimos nem um dia juntos, por conta da agenda lotada dele. No dia que Eduardo deu entrevista ao Jornal Nacional, ele me ligou depois feliz da vida. Percol morreu fazendo o que gosta e eu tenho certeza que aonde ele estiver, vai estar sorrindo. Íamos nós ver amanhã (14), em Santos", lamentou.

A criação artística de Ariano Suassuna é, para o senso comum, quase um sinônimo da palavra teatro. Mas o escritor paraibano, que faleceu na última quarta-feira (23), também inspirou com seu legado literário o surgimento de obras exibidas através outras linguagens artísticas, a exemplo do cinema e da TV. Entre tantos casos, os exemplos mais conhecidos são O Auto da Compadecida e O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, transformados em minisséries e em longas-metragens.

Na TV, suas obras ganharam adaptações pelas mãos de diretores como Luiz Fernando Carvalho e Guel Arraes. Em 2007, ano que Ariano Suassuna completou 80 anos, o diretor Luiz Carvalho homenageou o autor através da microssérie A Pedra do Reino, escrita com Luís Alberto de Abreu e Braulio e exibida em cinco capítulos na Globo. Participaram do elenco Irandhir Santos, Nill de Pádua e Mayana Neiva. Outro detalhe é que Carvalho incorporou à trama elementos de Torturas de um Coração e O Santo e a Porca, também peças de Suassuna. 

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Adeus, Ariano. A compadecida te aguarda

Mas a relação do escritor paraíbano com a televisão já estava consolidada nesse período. Em 1994, a atriz Tereza Seiblitz interpretou Rosa Maranhão na peça Uma mulher vestida de sol, dirigida por Carvalho e exibida na Globo. Sob o comando de Guel Arraes, O Auto da Compadecida também foi adaptado para a TV e a minissérie - que contou com Selton Mello e Matheus Nachtergaele como protagonistas - teve bastante sucesso. No ano seguinte, os quatro capítulos que narram a trajetória de Chicó e João Grilo viraria filme.

Ariano Suassuna, o tradutor do povo nordestino

No entanto, a chegada de Suassuna ao cinema é antiga e data o ano de 1969, quando George Jonas assinou dirigiu A Compadecida, estrelado por Regina Duarte e Armando Bógus. Anos mais tarde, em 1987, outro filme que se inspirou na mesma obra foi Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), de Roberto Santos.

'A Caetana chegou, mas ele está aqui com a gente'

As adaptações para o teatro existem desde os anos 1950, através de nomes como Zbigniew Ziembinski (O Santo e a Porca), Antunes Filho (A Pedra do Reino), Ademar Guerra (O Auto da Compadecida) e Aderbal Freire-Filho (A Farsa da Boa Preguiça). Entre os espetáculos mais recentes, estão O Casamento Suspeitoso, com direção de Sérgio Ferrara, e As Conchambranças de Quaderna, de Inez Viana. 

Para 2014, Ariano Suassuna planejava lançar novo romance, O jumento sedutor, pela Editora José Olympio. O escritor chegou a declarar publicamente que era mais conhecido como dramaturgo, menos como romancista e pouquíssimo como poeta, e que para esta obra tentaria fundir estes três elementos. Será que virá um filme ou uma série nova por ai?

O corpo do poeta e dramaturgo paraibano Ariano Suassuna será sepultado nesta quinta-feira (24), às 16h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana de Recife. O escritor de 87 anos morreu na tarde da quarta após uma parada cardíaca. Ele estava internado desde a noite de segunda (21) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Português, onde foi submetido a uma cirurgia na mesma noite após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

O corpo foi velado no Palácio do Campo das Princesas, sede estadual do governo do estado, localizado no Bairro de Santo Antônio. Amigos, familiares e admiradores compareceram ao local e prestaram suas últimas homenagens.

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O diretor de televisão Guel Arraes, que comandou algumas produções audiovisuais baseadas nas obras do autor paraibano, relata a marca que ele deixou. "A grande coisa dele é que ele era um homem que viveu de acordo com as suas ideias. Ele era um homem simples que conversava com o povo e viveu sempre perto das suas origens e assim ele se tornou universal", pontuou o diretor.

Em entrevista, o amigo e parceiro Claudionor Germano também fez questão de deixar um recado para Ariano. "É uma saudade muito grande de Ariano, e um respeito pela memória dele, porque ele nos deu tudo que poderia dar em termos de nordestina e amor pela sua terra. Ariano, um abraço, estaremos juntos breve. Espero que não seja muito breve", ressaltou. 

"Ariano pra mim foi uma pessoa muito importante. Não cheguei a conhecer pessoalmente, mas sei da história dele. Curti tudo que ele mostrou para o Recife", comentou o autônomo André Santos. Confira a matéria completa no vídeo acima.

 

Após entreter e emocionar os telespectadores brasileiros por 13 anos, a família Silva dará adeus ao público em 2014. A Grande Família ganha sua 14ª e última temporada este ano, com estreia marcada para a quinta-feira (10), após a exibição de Em Família.

Com a chegada da última temporada, começa a surgir a curiosidade acerca do destino de cada personagem. Neste último ano, a história transitará entre o passado e o presente da família Silva. A primeira época retratada será 1974, ano em que Lineu (Marco Nanini) e Nenê (Marieta Severo) se conheceram. O outro período será em 1994, ano do casamento de Bebel (Guta Stresser) e Agostinho (Pedro Cardoso).

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Além disso, todos os personagens da série passarão por uma crise pessoal nesta última temporada. Tuco (Lúcio Mauro Filho) sentirá o peso da idade e se questiona por ainda não ter algo estável na vida. Enquanto isso, Lineu continua se sentindo incomodado porque Agostinho passou a bancar todas as contas da família. Já Bebel quer ter outro filho, mas não sabe se é o momento certo. E Nenê busca sua independência trabalhando em um restaurante. 

Durante a coletiva de imprensa realizada em março, o diretor de núcleo Guel Arraes revela que não achava que o programa chegaria tão longe. "Quando eu comecei esse programa, briguei porque achava que não passava de 17 episódios. Já passamos dos 400", contou o diretor ao site oficial da TV Globo. Na ocasição, Marieta Severo não poupou elogios ao roteiro da série. "É um programa que, a cada ano, começa com um frescor, com um estímulo novo", destacou a atriz.

Sobre a despedida, Marieta  conta que será um momento difícil. “Essa ficção está tão incorporada que já faz parte da gente, já habita em mim de uma forma avassaladora. Como é ficar sem isso?”, pergunta a atriz. “Nada é parecido. Em 14 anos, a gente já se encontra mais entre nós do que com nossa própria família", finalizou Marieta ao portal da TV Globo.

Quem não segurou o choro na coletiva foi Guta Stresser. "Eu sou uma manteiga derretida e vou passar o ano inteiro chorando", revelou a atriz que dá vida a Bebel. Guta conta que A Grande Família foi seu primeiro trabalho. Antes, ela nunca havia passado em um teste de elenco. Já Marco Nanini agradeceu por todo mundo se dar bem.  "Estamos felizes por terminarmos bem, sem problemas. Isso é um presente que os profissionais recebem e que eu agradeço a todos aqui", destacou o ator.

Participações na 14ª temporada

Além das novidades já citadas sobre a última temporada, haverá também várias participações especiais durante o ano. Grazi Massafera viverá a mãe da criança “pré-adotada” por Lineu e Nenê, por exemplo. A família mais querida do Brasil também acolherá Eva Wilma como a psquiatra de dona Nenê. Entre outros nomes estão Zezé Motta, Gregório Duvivier (Porta dos Fundos), Bruno Mazzeo, Álamo Facó e Maria Clara Gueiros.

Nova música

Para esta última temporada, a música de abertura também é uma novidade. a canção A Grande Família, que já é reconhecida na voz de Dudu Nobre, agora ganhou uma nova versão com Zeca Pagodinho.

Redes sociais

O anúncio da despedida de A Grande Família, durante a festa de lançamento da programação 2014 da TV Globo, foi bastante comentado nas redes sociais. No twitter, o seriado ficou entre os assuntos mais comentados do momento. Entre os comentários, muitos  interantuas lamentaram a despedida do programa.

Você assiste ao seriado? Qual seu personagem favorito? Comente nas redes sociais!

Marco Nanini apresenta monólogo sobre o sucesso ou fracasso diante da missão de pedir um aumento no emprego. Dirigido por Guel Arraes, A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento ganha encenação no Teatro Santa Isabel neste sábado (8), às 21h, e domingo (9), às 19h. 

Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia, mas estão esgotados. Nanini e Arraes comemoram 25 anos de parceria, com um espetáculo bem-humorado e cheio de ironias. Com texto do francês Geroges Perec (1936-1962), o monólogo já passou por cidades como Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Belém e Salvador.

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Serviço

A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento

Sábado (8) e Domingo (9) | 21h e 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n- Santo Antonio)

Ingressos esgotados- R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Juntos ao cineasta pernambucano Guel Arraes e o jornalista Alexandre Figueirôa, eles participaram do painel na Fliporto "Como o cinema e a TV reescrevem a literatura". Na conversa, falaram sobre os dilemas enfrentados na direção de um filme quando o assunto é a livre adaptação literária para as telas. "No começo da minha carreira, escutei dizerem para nunca fazer uma adaptação de um autor vivo", brincou Yamasaki para uma das plateias mais cheias da festa literária.

Mas Guel Arraes e o próprio Nelson Pereira deram testemunhos bem diferentes da brincadeira dita por Yamasaki. Adaptar "O auto da compadecida", segundo Guel, foi algo que ele fez "pisando em ovos". "Tenho uma relação psicológica e afetiva muito grande com o Ariano, então, a cada passo que eu dava, cada cena que imaginava e gostava, eu pensava se o Ariano também gostaria dela. Resolvi fazer então nos moldes de 'O burguês fildalgo", de Molière, que tinha feito com o João Falcão", conta o cineasta, que recebeu um aval do próprio autor para fazer o que bem entendesse com a obra.

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Já Nelson dos Santos acredita que o cineasta tem que ser o mínimo fiel ao autor, tentar descobrir o porquê a obra foi escrita, quais foram as ideias, o que representa - tudo tem de ser respeitado. Para ele o seu maior desafio é fazer chegar ao espectador o que foi captado pelo o leitor da obra. No caso do filme Vidas Secas, seu principal intuito era abordar a chaga do sertão, mas confessa que nunca pensou em trabalhar propriamente com a literatura, queria seguir o cinema Neorealista, falar sobre o que estava acontecendo ao seu redor.

EM PRODUÇÃO - Perguntada sobre em que momento da leitura de um livro um cineasta decide que dará um bom filme, a cineasta Tizuka Yamasaki conta que no caso da sua atual produção, "Amazônia Caruana", foi pela grandiosidade, pela situação do fato e não pela dramaturgia. Baseado no livro O Mundo Místico dos Caruanas da Ilha do Marajó, o filme conta a história de uma Pajé, Zeneida Lima, autora do livro. Nascida às margens do rio Amazonas, o livro conta sobre a fuga da pajé da casa dos pais para seguir uma paixão quando acaba descobrindo seu dom para a pajelança.

Para o próximo ano, Nelson Pereira pretende lançar sua mais nova produção, "A música segundo Tom Jobim", filme que será produzido a partir de arquivos de televisão e rádio que conta com os depoimentos de amigos e de três amadas do compositor: sua irmã, Helena Jobim e sua primeira e segunda esposa, Thereza Hermanny e Ana Beatriz Lona, respectivamente.

Ao ser perguntado sobre o desenvolvimento do cinema brasileiro, ele elogia o pernambucano Cláudio Assis. “Tem gente boa fazendo cinema”, e por fim completa, “sou fã do cinema pernambucano! É corajoso, traz a temática do Brasil. Tem tradição e história”.

*Com a colaboração da repórter Mayra Rodrigues/Especial para o LeiaJá

"A ideia é fornecer justamente esse intercâmbio de linguagens, ou seja, a literatura estendida para outras formas", comenta o coordenador de um dos braços interdisciplinares da Festa Literária Internacional de Pernambuco (a Fliporto), o Cine Fliporto, Alexandre Figuerôa.

Com esta proposta, o Cine Fliporto faz também parte da programação da sétima feira literária, que versa sobre o tema "Uma viagem ao Oriente". Figuerôa procurou formatar uma programação baseado em três eixos: uma em que a produção audiovisual dialogasse com a literatura de Gilberto Freyre, uma em homenagem a produção de Guel Arraes e outra em homenagem a produção do Oriente, contemplando a também homenagem a Tisuka Yamasaki. 

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"É uma alternativa a mais para o público que estiver circulando na feira", comenta o coordenador.

Confira a programação desta segunda e terça-feira (14 e 15):

14 de novembro- Segunda-Feira
10h – Mostra Oriente

    Sud Pralad (legendas em inglês) – Direção: Apichatpong Weerasethakul

12h – Mostra Oriente

    Amor à Flor da Pele – Direção: Wong Kar-Wai

14h – Mostra Oriente

    Passagem para a Índia – Direção: David Lean

17h – Mostra PE

    Soneto do Desmantelo Blue, de Cláudio Assis
    O Recife em Mim, de Mayra Rossiter, Maria Isabel Chaves e Raquel Carneiro Leão
    Coisas do Além e do Recife Também, de Marcela Alves, Mariana Lins e Rubem Carneiro
    A Luz de uma Mulher, de Valdir Oliveira

18h – Mostra PE

    JMB, o Famigerado – Direção: Luci Alcântara

19h30 – Audiovisual Gilberto Freyre e o Oriente
20h – Mostra PE

    Canções do Exílio – Direção: Geneton Moraes Neto

15 de novembro – Terça Feira
10h – Mostra Oriente

    O Mahabharata – Parte I – O jogo dos dados – Direção: Peter Brook

12h – Mostra Oriente

    O Mahabharata – Parte II – Exílio na floresta -Direção: Peter Brook

14h – Mostra Oriente

    O Mahabharata – Parte III – Guerra – Direção: Peter Brook

16h – Mostra Tizuka Yamazaki

    Gaijin, os Caminhos da Liberdade – Direção: Tizuka Yamazaki

18h – Mostra Gilberto Freyre

    Guia Histórico, Prático e Sentimental da Cidade do Recife – Direção: Léo Falcão

19h30 – Audiovisual Gilberto Freyre e o Oriente
20h – Mostra Guel Arraes

    Lisbela e o Prisioneiro – Direção: Guel Arraes

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