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Um idoso de 66 anos internado no Hospital Ophir Loyola é a terceira vítima do vírus H1N1 em Belém neste ano. A morte foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). Além de ser acometido pela Gripe A, o homem tinha problemas cardíacos e era renal crônico – portanto, estava dentro do grupo de risco.  

As duas outras vítimas de H1N1 na cidade eram crianças de dois anos de idade, que estavam internadas nos hospitais Barros Barreto e Porto Dias. Segundo a Sesma, as crianças não estavam vacinadas contra a Gripe A. Uma delas sofria de problemas neurológicos. A outra, de doença pulmonar.   

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A secretaria informou, por meio de nota, que o cronograma de vacinação na rede municipal de saúde vai começar somente no dia 30 deste mês. O carregamento de vacinas destinado a Belém será entregue pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) no próximo dia 18.

Um ambiente de desinformação e medo começa a tomar conta da cidade. Duas clínicas particulares localizadas no centro de Belém ficam lotadas quando recebem novas doses de vacina. Já existem listas de espera, disse ao LeiaJá um funcionário que pediu para não ser identificado. Para se proteger na rede privada, o custo chega a R$ 150 por dose, para adultos.

Risco - A meta de vacinação da campanha em Belém é alcançar 312 mil pessoas, com prioridade para as enquadradas no grupo de risco: idosos acima de 60 anos, crianças de seis meses a 5 anos, gestantes, puérperas, profissionais da área de saúde, indígena, detentos e adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e portadores de doenças crônicas.  

Estudo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), publicado nesta segunda-feira (30) na revista científica Plos One, mostra que pessoas infectadas pelo vírus HIV são menos suscetíveis ao vírus H1N1, causador da gripe A. É como se o HIV se protegesse para que aquele organismo não fosse infectado por outro vírus, que iria competir com ele pela mesma célula, explicou o pesquisador Thiago Moreno.

“Durante a pandemia de 2009, foi surpreendente observar que indivíduos infectados pelo HIV não tiveram uma maior gravidade quando infectados pelo H1N1. É surpreendente porque, pela condição deles de imunocomprometimento devido à infecção pelo HIV, era esperado o contrário, que foi o que ocorreu com outros indivíduos imunocomprometidos, como os portadores de câncer e os transplantados”, disse o pesquisador.

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Os estudos sugerem que o efeito da pandemia em indivíduos infectados pela aids não foi  diferente do observado na população em geral. A explicação científica é que o HIV, ao responder à defesa da célula que ele ataca, usa uma proteína (IFITM3) capaz de inibir a replicação do vírus H1N1. Com isso, a capacidade do influenza de infectar as células é prejudicada.

Após constatarem o efeito do HIV sobre a replicação do vírus influenza, os pesquisadores  querem agora detectar qual é o efeito do influenza sobre o vírus da aids. Testes são feitos no IOC. Thiago Moreno admitiu que a ideia, no futuro, é buscar novos tratamentos para a gripe.

Quase R$ 500 milhões podem ter sido gastos pelo governo brasileiro sem necessidade. Um estudo publicado, nesta quinta-feira (10), revela que o remédio indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater a pandemia de gripe A, o Tamiflu, não teria qualquer chance de interromper a crise e não funcionaria melhor do que qualquer paracetamol. Em 2009, quando a OMS declarou um estado de emergência internacional, governos de todo o mundo seguiram as recomendações da entidade e compraram mais de US$ 3 bilhões em cápsulas do remédio da suíça Roche. Só o Brasil gastou mais de R$ 405 milhões para comprar 75 milhões de unidades do produto.

Agora, o estudo publicado pela Fundação Cochrane e pelo British Medical Journal revela que o gasto pode ter sido totalmente desnecessário. Só o governo do Reino Unido gastou mais de € 600 milhões no remédio. Nos EUA, a conta chegou a US$ 1,2 bilhão. As vendas do remédio aumentaram em mais de 1.000%, e as ações da Roche registraram ganhos. Mas, segundo o novo estudo, o remédio não conseguiria impedir a proliferação do vírus H1N1 nem reduzir suas complicações. No máximo, o antiviral ajudaria a combater os sintomas. Um dos argumentos dados pela OMS para sugerir que governos comprassem o remédio era de que, enquanto uma vacina era produzida, a distribuição do remédio da Roche ajudaria a impedir que a pandemia ganhasse proporções catastróficas. Em um certo momento, a OMS chegou a alertar que dois terços da população mundial poderiam ser afetados pela gripe A.

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Para os analistas, parte da falta de informação vem do fato que de empresas farmacêuticas não publicam os dados de suas pesquisas. Para chegar a essa conclusão, os acadêmicos foram obrigados a consultar os testes médicos do governo britânico e analisar mais de 16 mil páginas do registro e licenciamento do remédio. "Os gastos não beneficiaram a saúde humana", declarou Carl Heneghan, um dos autores do informe e professor de Oxford. O resultado mostrou que os sintomas da gripe seriam reduzidos de sete dias para 6,3 dias. Segundo o levantamento, tomar paracetamol também levaria ao mesmo resultado, declaração contestada pela Roche. "São constatações que podem ter sérias implicações para a saúde pública", afirmou a empresa. Outros analistas também questionaram o estudo, alertando que a redução dos sintomas em crianças pode ser um ponto positivo no tratamento.

Polêmica - Na OMS, a entidade se limitou a dizer que estudaria as novas evidências. Mas ainda mantém o Tamiflu na lista dos "remédios essenciais". A revista The Lancet publicou um estudo que mostrou que a mortalidade do vírus H1N1 seria reduzida em 25% entre os pacientes que, uma vez internados, fossem medicados com o Tamiflu. Ainda assim, as novas revelações reabriram o debate sobre o papel da OMS em promover produtos de uma determinada marca, sem que haja um consenso na comunidade científica.

Mais três mortes causadas pelo vírus da gripe foram confirmadas nesta quinta-feira pela Secretaria Municipal da Saúde de Sorocaba (SP). As vítimas são do sexo masculino e faziam parte do grupo de risco. Um homem de 55 anos apresentava cardiopatia, enquanto outro de 54 tinha diabetes e doença renal crônica. Também foi vítima um homem com mais de 62 anos, dentro da faixa etária de risco. Com essas, já são dez mortes causadas pelo vírus Influenza A (H1N1) na cidade deste o início do ano. No total, 170 pacientes foram hospitalizados com síndrome aguda grave causada pelo vírus.

O número de pessoas que morreram em decorrência da gripe A (H1N1) quadruplicou nos últimos 51 dias em São Paulo. O total de mortes passou de 55, em 12 de maio, para 215, de acordo com dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde - a alta é de 290%. Em todo o Brasil, o vírus já matou pelo menos 339 pessoas.

O caso mais recente no Estado foi confirmado nesta segunda-feira, 1, pela Secretaria Municipal de Saúde de Jundiaí, a 60 quilômetros da capital. A vítima é um homem de 56 anos, portador de diabetes e hipertensão, que não foi vacinado contra a gripe. É o sexto caso ocorrido na cidade.

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O Estado teve confirmados 1.367 pacientes infectados com H1N1 desde 1.º de janeiro. Desse total, 663 ou 60% dos casos foram registrados na Grande São Paulo. A capital soma o maior número de mortes: 101 até agora. A secretaria ressalta que 70% das vítimas que morreram apresentavam alguma comorbidade, como doenças crônicas relacionadas ao coração.

"O certo é não termos nenhum óbito, já que se trata de uma doença imunoprevenível. Mas essas mortes aconteceram em pessoas que estavam suscetíveis e não tomaram a vacina está dentro do esperado", avalia a gerente de Vigilância Epidemiológica de Jundiaí, Solange Nogueira Marchezini.

Segundo classificação da Organização Mundial de Saúde, o vírus influenza A (H1N1) é de gripe comum, assim como outros em circulação pelo País, e, por isso, não prevê notificação compulsória. A pasta estadual explica que apenas os casos graves, caracterizados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), devem ser automaticamente informados.

Neste ano, 6.095 pacientes com SRAG foram confirmados, já somados os 1.367 casos de H1N1 - número que representa 78% de todo o País. Dessa lista, além das mortes por influenza A, constam ainda outras 26 vítimas do influenza A ou B, conhecida como gripe comum. O governo paulista não explicou nesta terça-feira os motivos da alta. Em maio, a Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria Estadual de Saúde apontou a chegada antecipada do frio como uma das possíveis causas.

Tratamento

Em São Paulo, a secretaria estadual distribuiu cerca de 5 milhões de doses de Oseltamivir, antiviral indicado para combater gripes classificadas como SRAG. O medicamento deve ser fornecido gratuitamente nas unidades de saúde municipais, mesmo para pacientes com receitas assinadas por médicos particulares ou de planos de saúde.

Na capital, as farmácias da Rede Dose Certa também dispõem do remédio. Mas para que a droga tenha efeito desejado, a recomendação é que sua prescrição ocorra em até 48 horas após o início dos sinais agudos de gripe, como dores nas articulações e febre alta. "O Oseltamivir diminui a carga viral no paciente e a duração dos sintomas, melhora o prognóstico da doença e impacta diretamente na diminuição no número de casos de óbitos, principalmente, em pacientes portadores de comorbidades", informa a secretaria.

Com as quedas na temperatura registradas em julho e agosto, e a consequente aglomeração de pessoas dentro de espaços fechados, o contágio dos vírus tendem a se propagar mais rapidamente. Entre as recomendações, estão: lavar a mão várias vezes ao dia, cobrir a boca com um lenço ou a mão quando for tossir, buscar sempre ambientes arejados, evitar ir trabalhar quando estiver com sintomas da gripe para não transmitir a doença, e procurar orientação médica imediatamente. Boa alimentação e hidratação diária também são indispensáveis. É importante que o paciente procure orientação médica na unidade de saúde mais próxima de sua casa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Rio Grande do Sul registrou quatro novas mortes por gripe A, alcançando 52 vítimas da doença neste ano, conforme boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quinta-feira. Dois dos pacientes tinham doenças associadas e três deles não estavam vacinados, enquanto o quarto caso segue em investigação. O Estado soma, no ano, 409 pacientes infectados com o vírus H1N1, ante 383 registrados no boletim anterior, divulgado na segunda-feira (30).

De acordo com boletim divulgado na tarde desta quinta-feira pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, o Estado tem a primeira semana sem registros de mortes causados pela gripe A desde o agravamento da doença, em maio.

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Neste ano, o Estado registra 72 mortes em decorrência do vírus H1N1, o maior número entre os Estados do País. Neste boletim, foram informados 746 casos da doença desde o começo de 2012, ante 741 no boletim divulgado na quinta-feira passada.

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul acredita que o pico da gripe A, que já matou 29 pessoas este ano em todo o Estado, tenha passado. Com base nas estatísticas da epidemia ocorrida em 2009 - quando morreram 298 pessoas -, o governo espera que o ápice da ocorrência do vírus tenha sido neste domingo.

Apesar de o estoque das vacinas estarem no fim, o Estado afirma que possui quantidade suficiente de medicamentos para o tratamento das pessoas com o vírus H1N1. O medicamento Tamiflu está sendo oferecido gratuitamente nos postos de saúde e vendido em farmácias com receita simples.

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Neste sábado, o secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, Ciro Simoni, destacou que a pasta vai apurar se houve falhas no atendimento às vítimas da gripe A. Isso porque, das 29 pessoas que morreram, 26 não haviam sido vacinadas. A secretaria pretende consultar os prontuários médicos para tentar identificar erros nos tratamentos.

Para diminuir as chances de transmissão do vírus H1N1, nesta semana deve aumentar o número de escolas gaúchas que irão antecipar as férias de inverno. O calendário de férias, que deve iniciar oficialmente no próximo dia 23, já foi alterado por instituições públicas e particulares em ao menos nove cidades. As pioneiras foram duas escolas particulares em Porto Alegre, que liberaram os alunos das aulas na última segunda-feira.

A transmissão da gripe A ocorre por secreções corporais liberadas através de tosse e espirro, ensinam os especialistas. Por isso, é indicado levar constantemente as mãos, cobrir o rosto ao tossir e espirrar e evitar aglomeração de pessoas. Caso o paciente apresente tosse, espirro, dores pelo corpo, febre alta acima de 38ºC e falta de ar, é necessário procurar um médico imediatamente.

A cidade de Porto Alegre não tem mais vacinas para imunizar a população contra a gripe A. A Secretaria Estadual de Saúde do Estado não sabe informar se há vacinas disponíveis nos outros municípios gaúchos. A alta procura pela imunização levou ao fim da vacina. Porto Alegre registra, até esta quinta-feira, 31 casos de pessoas contaminadas com o vírus H1N1, com três mortes registradas. Ainda segundo o último levantamento da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, o Estado já soma 192 casos de pessoas infectadas com o vírus e 29 mortes em decorrência da doença.

O secretário de Saúde do Estado, Ciro Simoni, disse que o volume de vacinas disponível foi adequado e cobriu cerca de 27% da população gaúcha, de 10,7 milhões de habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado recebeu 2,7 milhões de doses, sendo 1,9 milhão enviado pelo Ministério da Saúde e outras 800 mil doses remanejadas de outros Estados, devido ao número crescente de casos da doença.

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Simoni explicou que o Estado não tem vacinas de reserva para distribuir aos municípios e que o Ministério não sinalizou com a possibilidade de envio de novas remessas. "As vacinas são produzidas no exterior, sob encomenda. Quando o Ceará teve um surto de gripe A, no final do ano passado, ninguém mais tinha vacina", explicou Simoni.

Segundo a secretaria, os critérios para distribuição das 800 mil vacinas adicionais entre os municípios gaúchos foram técnicos, com prioridade para regiões com maior ocorrência de casos da gripe A. Porto Alegre recebeu 124 mil vacinas extras, Santa Rosa, 12 mil, e Cruz Alta, 15 mil. Simoni, no entanto, criticou os municípios que aplicaram as vacinas extras sem seguir os critérios do Ministério da Saúde de priorizar idosos, crianças de até dois anos e gestantes. "Nesses municípios, certamente não há mais vacinas. Naqueles que seguiram as orientações, algumas vacinas ainda podem estar disponíveis", disse.

O município de Santa Rosa optou por vacinar quem procurasse o posto de saúde, dando prioridade para as pessoas que estavam na fila e se enquadrassem no grupo sugerido pelo Ministério da Saúde. Segundo Kátia Kaffka dos Reis, enfermeira-chefe e responsável pelas vacinação na cidade, não havia mais vacinas. Com o fim das vacinas, a Secretaria de Saúde deve se voltar para o tratamento da doença com mais ênfase, estimulando as pessoas a buscarem os postos de saúde tão logo sintam os primeiros sintomas de gripe. O Estado já distribuiu 200 mil doses do antiviral Oseltamivir, conhecido com o nome comercial de Tamiflu. Outras 350 mil doses estão em estoque.

Cinco pessoas morreram em consequência da gripe A (H1N1) no Rio Grande do Sul, em 2012, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde (SES) divulgados ontem, quarta-feira, 20.

No boletim, foram notificados mais 11 casos de Gripe A (H1N1) no Estado, sendo que dois deles evoluíram para óbito, entre eles uma mulher, de 44 anos, moradora de Guarani das Missões, e uma jovem, de 18 anos, do município de Maquiné. Segundo a SES, no total, 26 casos foram contabilizados, entre eles cinco óbitos, em 2012.

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Até as 17h30 desta quarta, o Sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Rio Grande do Sul apresentava um total de 1.537.540 pessoas vacinadas, integrantes dos grupos prioritários, o que representa 80,14% de cobertura, atingindo a meta preconizada pelo Ministério da Saúde.

Balanço da Secretaria Estadual da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul, divulgado nesta segunda-feira, mostra que foram notificados entre os dias 14 e 18 de junho mais cinco casos da gripe A (H1N1) no Estado, sendo que um deles evoluiu para o óbito de um homem. No total, o Estado registra 15 notificações da doença neste ano, que já causou a morte de três pessoas.

De acordo com a secretaria, o último caso de morte aconteceu na cidade de Ijuí, onde um homem, de 42 anos, morador de Condor, estava hospitalizado. As outras mortes ocorreram em Boa vista do Cadeado, de um homem, de 25 anos, e em São Miguel das Missões, atingindo uma mulher de 34 anos.

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Vacinação

Até as 14h desta segunda-feira, o Sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) contabilizava um pouco mais de 1,5 milhão de pessoas vacinadas, integrantes dos grupos prioritários no Rio Grande do Sul, o que corresponde a 79,35% de cobertura, segundo a secretaria.

A SES orienta os municípios que ainda não atingiram a meta de 80% de imunização que mantenham a vacinação dos grupos prioritários, mesmo que a campanha tenha sido encerrada oficialmente na última quarta-feira, dia 13.

A cidade de Pedra Branca, no sertão central cearense, a 262 quilômetros de Fortaleza, vive um surto de gripe A (H1N1). De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), foram confirmados 11 casos da doença, por meio de exames feitos pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Todos os contaminados são alunos do Colégio Agrícola. A suspeita é que a contaminação tenha ocorrido por meio de um dos alunos que teve contato com paciente infectado pelo vírus em São Paulo.

De acordo com a Sesa, os pacientes de Pedra Branca estão sendo acompanhados por técnicos da vigilância epidemiológica. A Secretaria informou que este ano dos 43 mil habitantes da cidade, 17 mil foram vacinados contra a doença. A imunização atingiu 94% das crianças com menos de 1 ano, 95% dos idosos, 66,7% dos profissionais de Saúde e 80% das grávidas.

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A secretária de Saúde de Pedra Branca, Tânia Leite disse que os sintomas da doença entre os estudantes da Escola Agrícola foram percebidos semana passada. Ela acredita que a contaminação tenha ocorrido por meio de pessoas da cidade, que trabalham no corte de cana em São Paulo e que voltaram para Pedra Branca com a proximidade das festas do final do ano. Segundo ela, a situação está sob controle.

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