Tópicos | Galaxy Note 7

A investigação oficial da Samsung sobre a causa das falhas com o smartphone Galaxy Note 7 vai culpar baterias de tamanho irregular e falhas de fabricação, de acordo com um relatório obtido pelo The Wall Street Journal repercutido nesta sexta-feira (20). A empresa está pronta para anunciar os resultados de seu inquérito neste fim de semana.

O The Wall Street Journal diz que a Samsung contratou três empresas independentes de controle de qualidade e consultorias de análise da cadeia de suprimentos para conduzir sua investigação, concluindo que duas falhas separadas afetaram o Galaxy Note 7.

##RECOMENDA##

A primeira falha refere-se a dispositivos que usavam baterias fabricadas pela subsidiária Samsung SDI. Os componentes não cabiam dentro do telefone corretamente, o que levou ao superaquecimento dos dispositivos e, em alguns casos, explosões.

Quando os primeiros relatórios sobre o problema surgiram, em agosto passado, os executivos inicialmente acreditavam que o problema estava confinado apenas a um número limitado de dispositivos. Em resposta, eles aumentaram a produção do smartphone usando baterias feitas pela empresa Amperex Technology, de Hong Kong.

Segundo a investigação oficial, essa corrida para garantir que havia um suprimento adequado do smartphone para o mercado levou a Samsung a cometer a segunda falha, já que a Amperex Technology Ltd produzia unidades do Galaxy Note 7 com defeitos

A empresa diz que cerca de 96% das unidades do Galaxy Note 7 foram devolvidas nos EUA. E que introduziu novos regimes de garantia de qualidade para evitar a repetição de tais erros no futuro.

Depois de relatos de que a bateria do aparelho superaquecia e até explodia, a Samsung anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do modelo Galaxy Note 7 em setembro. Mas essa estratégia não foi suficiente.

A companhia precisou tirar o smartphone de circulação. A decisão de suspender a produção de um modelo imaginado para competir com o iPhone deve causar uma queda no lucro de US$ 3 bilhões nos próximos dois trimestres.

LeiaJá também

--> Celular dobrável da Samsung deve ser lançado em 2017

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

A investigação da Samsung sobre o que causou explosões em diversas unidades do smartphone Galaxy Note 7 enfim foi concluída, três meses após seu início. O relatório final indica que a bateria foi a principal razão do problema que causará um prejuízo bilionário a companhia sul-coreana. Os resultados provavelmente serão anunciados em 23 de janeiro.

O diretor de negócios móveis da Samsung, Koh Dong-jin, anunciará os resultados, bem como novas medidas que a empresa está adotando para evitar problemas semelhantes em dispositivos futuros.

##RECOMENDA##

Investidores e analistas dizem que é fundamental para a Samsung fornecer uma explicação convincente e detalhada sobre o que deu errado com o Galaxy Note 7 e como a empresa pretende evitar tais problemas com outros modelos para recuperar a confiança do consumidor.

Agora, a maior fabricante de smartphones do mundo quer deixar para trás uma das piores falhas de segurança da história da tecnologia, e já se prepara para lançar o Galaxy S8, um de seus principais telefones, em algum momento do primeiro semestre deste ano.

Depois de relatos de que a bateria do aparelho superaquecia e até explodia, a Samsung anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do modelo Galaxy Note 7 em setembro. Mas essa estratégia não foi suficiente.

A companhia precisou tirar o smartphone de circulação. A decisão de suspender a produção de um modelo imaginado para competir com o iPhone deve causar uma queda no lucro de US$ 3 bilhões nos próximos dois trimestres.

Com informações de agências

LeiaJá também

--> Celular dobrável da Samsung deve ser lançado em 2017

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

A Samsung Electronics e o governo sul-coreano divulgarão neste mês o resultado de uma extensa investigação sobre o que causou as explosões de diversas unidades do smartphone Galaxy Note 7, segundo fontes ouvidas pelo jornal The Korea Herald.

A gigante sul-coreana de tecnologia pediu ajuda à organização de segurança Underwriter Laboratories (EL), baseada nos EUA, para localizar a causa do problema que fazia o aparelho superaquecer, e, em alguns casos, pegar fogo. A falha obrigou a empresa a realizar um recall de 2,5 milhões de unidades do telefone e posteriormente cessar sua produção.

##RECOMENDA##

Separadamente, o laboratório estatal de testes coreano começou sua própria investigação. Espera-se que a Samsung faça um pronunciamento oficial sobre o caso em 10 de janeiro ou, no mais tardar, no fim deste mês, afirmou uma fonte familiarizada com o assunto.

O governo e a Samsung concluíram que a causa não é uma simples avaria da bateria, e os dois lados estão aperfeiçoando detalhes para alcançar o resultado final.

Analistas da indústria dizem que encontrar a causa exata do problema do Galaxy Note 7 é crucial para a Samsung recuperar a confiança dos consumidores, antes que a empresa lance seu novo modelo emblemático, o Galaxy S8, em abril.

O governo sul-coreano, entretanto, disse que vai reforçar as suas medidas de segurança para evitar um problema semelhante. "O governo está preparando uma revisão dos regulamentos de segurança para evitar que um acidente semelhante ocorra", disse um funcionário sob a condição de anonimato.

A Samsung retirou cerca de 2,5 milhões de unidades do aparelho de dez mercados, quando surgiram os problemas com as baterias de lítio, que explodiam durante a recarga. Os telefones substituídos também apresentaram problemas, inclusive com risco de incêndio. Ao menos 1,9 milhão de smartphones foram vendidos nos EUA, onde o Galaxy Note 7 é terminantemente proibido a bordo de aviões.

LeiaJá também

--> Operadora lança atualização para desativar Galaxy Note 7

--> Rede Wi-Fi com nome "Galaxy Note 7" gera pânico em voo

--> Galaxy S8 terá novo serviço de assistente pessoal

A Samsung já havia anunciado que iria desabilitar seu smartphone Galaxy Note 7 nos EUA para impedir seus consumidores de continuarem utilizando o aparelho. O modelo apresenta sérios problemas de segurança. A T-Mobile foi a primeira das quatro principais operadoras do país a começar a lançar a atualização de desligamento da bateria para o telefone, nesta terça-feira (27).

Em sua página de suporte, a operadora anunciou a liberação de uma atualização que oferecerá um lembrete na tela sobre a ordem de recall, juntamente com as etapas necessárias para enviar o Galaxy Note 7 de volta à empresa. Uma vez instalado o pacote, o telefone perderá a capacidade de recarregar, se tornando inútil.

##RECOMENDA##

A operadoras AT&T e Verizon anunciaram que vão lançar a mesma atualização para os smartphones Galaxy Note 7 em 5 de janeiro, enquanto a Sprint planeja fazer o mesmo no próximo dia 8. A Samsung retirou cerca de 2,5 milhões de unidades do aparelho de dez mercados, quando surgiram os problemas com as baterias de lítio, que explodiam durante a recarga.

Os aparelhos substituídos também apresentaram problemas, inclusive com risco de incêndio. Ao menos 1,9 milhão de smartphones foram vendidos nos EUA, onde o Galaxy Note 7 é terminantemente proibido a bordo de aviões.

LeiaJá também

--> Rede Wi-Fi com nome "Galaxy Note 7" gera pânico em voo

--> Ladrão rouba Galaxy Note 7, mas telefone explode

O smartphone Galaxy Note 7 segue causando polêmica em diversas partes do mundo. Um voo nos EUA foi adiado e quase desviado na terça-feira (20), depois que um passageiro mudou o nome da rede Wi-Fi do seu dispositivo para "Samsung Galaxy Note 7" e causou pânico em uma aeronave da Virgin America que saia de São Francisco, na Califórnia, para Boston, Massachusetts. As informações são da BBC News.

O pânico foi instaurado quando um passageiro ligou seu laptop e identificou uma rede Wi-Fi com o nome do polêmico smartphone - que foi banido dos voos dos EUA devido ao risco de explosão. Preocupada, a tripulação emitiu um chamado para identificar quem estava carregando um Galaxy Note 7 a bordo. Sem respostas, o piloto informou que precisaria realizar um pouso de emergência.

##RECOMENDA##

"Isto não é uma brincadeira, vamos acender as luzes e procurar na bolsa de todos até encontrarmos", disse o comandante. O proprietário do celular misterioso se identificou informando que seu smartphone não era um Galaxy Note 7, e que estava apenas usando o nome do dispositivo em sua rede Wi-Fi.

As autoridades norte-americanas sinalizaram a proibição de levar os celulares em aeronaves, incluindo em bagagem despachada, em todos os voos domésticos e internacionais. As companhias aéreas adotaram a medida de segurança por conta de um problema que faz a bateria do telefone superaquecer e, em alguns casos, explodir. A falha levou a Samsung a parar de produzir e vender o produto em todo o mundo.

LeiaJá também

--> Samsung quer transformar Galaxy Note 7 em peso de papel

--> Ladrão rouba Galaxy Note 7, mas telefone explode

--> Azul, Latam e Gol proíbem Galaxy Note 7 em voos no Brasil

A Samsung anunciou nesta sexta-feira que desabilitará seu smartphone Galaxy Note 7 nos Estados Unidos para impedir que continuem utilizando o aparelho, que apresenta sérios problemas de segurança.

A gigante eletrônica sul-coreana e maior produtora de smartphones do planeta informou que 93% dos Galaxy Note 7 nos EUA foram devolvidos à empresa, após ser tirado de circulação, no início do ano, por risco de explosão e incêndio. Mas para retirar os últimos Galaxy Note 7 que permanecem em uso, a companhia fará uma atualização no sistema que impedirá sua recarga.

##RECOMENDA##

"Para incrementar o recolhimento, haverá uma atualização do software, a partir de 19 de dezembro, que impedirá a recarga dos Galaxy Note 7 nos Estados Unidos e eliminará sua capacidade para funcionar como dispositivo móvel", informou a Samsung em um comunicado.

O grupo retirou cerca de 2,5 milhões de Galaxy Note 7 de dez mercados quando surgiram os problemas com as baterias de lítio, que explodiam durante a recarga. Os aparelhos substituídos também apresentaram problemas, inclusive com risco de incêndio. Ao menos 1,9 milhão de smartphones foram vendidos nos Estados Unidos, onde o Galaxy Note 7 é terminantemente proibido a bordo de aviões.

Samsung assinalou que esta última medida ocorre "em cooperação com a Comissão para a Segurança dos Produtos de Consumo e com a rede de distribuidores e lojistas". "Como os dispositivos podem aquecer e representam risco para a segurança, pedimos aos usuários dos Galaxy Note 7 que desliguem o aparelho e contatem o distribuidor ou loja que o comercializou".

O usuário pode trocar seu Galaxy Note 7 por outro smartphone da Samsung ou receber o dinheiro de volta. Mas a companhia americana de telecomunicações Verizon anunciou que não participará da atualização para desativar os smartphones "devido ao risco de deixar usuários do Galaxy Note 7 sem uma opção de comunicação".

"Não queremos contribuir para que fiquem impossibilitados de manter contato com familiares ou pedir socorro em caso de emergência".

O Galaxy Note 7 foi descontinuado, mas nem todos os consumidores trocaram seus smartphones ou optaram pelo reembolso. Para evitar que as pessoas continuem usando o telefone que apresenta risco de explosão, a Samsung lançou uma atualização que limita a carga máxima da bateria a 60% de sua capacidade original. Mas a empresa que ir além. O próximo passo é transformar os aparelhos em meros pesos de papel.

A empresa vai trabalhar com as operadoras para evitar que unidades do Galaxy Note 7 se conectem as suas redes de internet. A Samsung já começou a operar este plano na Nova Zelândia, e agora vai expandir o programa para a Austrália.

##RECOMENDA##

A interrupção da rede começará no dia 15 de dezembro na região, informou a empresa em um comunicado. Quando o procedimento estiver concluído, não será possível usar o telefone em qualquer rede sem fio móvel. Ele ainda funcionará na Wi-Fi, mas isso não será o suficiente para a maioria dos usuários.

A Samsung pede aos clientes da Austrália que troquem suas unidades Galaxy Note 7 por um dispositivo diferente ou busquem um reembolso. A decisão de suspender a produção do modelo imaginado para concorrer com o iPhone causará uma queda de US$ 3 bilhões no lucro da companhia sul-coreana nos próximos dois trimestres. 

LeiaJá também

--> Baterias de smartphones liberam mais de 100 gases tóxicos

--> Ladrão rouba Galaxy Note 7, mas telefone explode

--> Samsung pede desculpas em jornais de grande circulação

Dezenas de gases perigosos são produzidos pelas baterias encontradas em bilhões de dispositivos de consumo, tais como smartphones e tablets, de acordo com um novo estudo publicado na revista científica Elsevier Nano Energy. O relatório identificou mais de 100 substâncias tóxicas liberadas pelos aparelhos – entre elas o monóxido de carbono.

Para realizar o estudo, os pesquisadores aqueceram quase 20 mil baterias de íons de lítio até o ponto de combustão, o que fez com que a maioria dos dispositivos explodisse e todos eles, sem exceção, liberassem uma série de gases tóxicos.

##RECOMENDA##

Segundo a pesquisa, estes gases podem causar fortes irritações na pele, nos olhos e nas vias respiratórias, além de prejudicar o meio-ambiente de modo geral. Em alguns casos, o acidente pode até ser fatal.

O estudo alerta que, no caso de um superaquecimento acidental, estes gases podem fazer a bateria explodir - o que chegou a acontecer com diversas unidades do smartphone Galaxy Note 7. O dispositivo acabou tendo sua fabricação suspensa pela Samsung por conta desse problema.

Os pesquisadores responsáveis por este estudo afirmam que muitas pessoas podem ainda não estar cientes dos perigos de superaquecer, danificar ou utilizar carregadores de procedência duvidosa para carregar seus dispositivos recarregáveis.

"Tais substâncias perigosas, em especial o monóxido de carbono, têm o potencial de causar danos graves dentro de um curto período de tempo, se vazar dentro de um ambiente pequeno e vedado, tal como o interior de um carro ou o compartimento de um avião", explicou o cientista que liderou a pesquisa, Jie Sun.

LeiaJá também

--> Apple vai substituir baterias defeituosas do iPhone 6s

--> iPhone 7 superaquece e causa queimaduras em grávida

Você já ouviu inúmeras histórias sobre o Galaxy Note 7 pegando fogo e queimando de formas variadas. Há algo errado com o dispositivo que até mesmo a Samsung ainda não descobriu o que é, razão pela qual a companhia decidiu parar de vender o smartphone. Mas isso não quer dizer que os problemas cessaram. Nesta semana, um homem roubou um dos aparelhos problemáticos, mas não conseguiu usufruir do crime. As informações são do site Ubergizmo.

O ladrão roubou o Galaxy Note 7 em um café na província chinesa de Anhui enquanto o dono tirava uma soneca. O esforço, no entanto, foi por água abaixo quando o smartphone explodiu nas mãos do malfeitor e se transformou em uma pilha inútil de componentes queimados. A polícia conseguiu recuperar os restos derretidos do telefone.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Depois de relatos de que a bateria do aparelho superaquecia e até explodia, a Samsung anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do modelo Galaxy Note 7 em setembro. A decisão de suspender a produção de um modelo imaginado para competir com o iPhone deve causar uma queda no lucro de US$ 3 bilhões nos próximos dois trimestres.

LeiaJá também

--> Samsung pede desculpas em jornais de grande circulação

Para tentar se redimir com os consumidores e melhorar a imagem de sua marca, a Samsung resolveu não economizar e comprou páginas inteiras de anúncios em jornais norte-americanos como The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post para se desculpar pelo fiasco do Galaxy Note 7. O aparelho apresentou uma falha na bateria que fazia o telefone superaquecer, e, em alguns casos, pegar fogo.

No pedido de desculpas, assinado pelo CEO da Samsung Eletronics da América do Norte, Gregory Lee, a empresa reconhece que não conseguiu oferecer o que tinha prometido. "Um ponto importante da nossa missão é oferecer a melhor segurança e qualidade de sua categoria. Recentemente, nós não cumprimos essa promessa", diz o texto.

##RECOMENDA##

A empresa, que relatou queda no lucro operacional do último trimestre em 30%, diz que vai continuar investigando o problema e que vai compartilhar os resultados com seus clientes quando a análise estiver completa. "O processo será exaustivo e incluirá alguns dos melhores especialistas técnicos independentes do mundo para ajudar a informar e validar nosso trabalho", afirmou.

Depois de relatos de que a bateria do aparelho superaquecia e até explodia, a Samsung anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do modelo Galaxy Note 7 no mês passado. A decisão de suspender a produção do modelo imaginado para concorrer com o iPhone causará uma queda no lucro de US$ 3 bilhões nos próximos dois trimestres. "Nós sabemos que vocês esperam mais da Samsung, e que sua lealdade é conquistada, e não dada", escreveu a empresa. 

LeiaJá também

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

No início de outubro, a Samsung adquiriu a Viv Labs, uma startup formada pelos criadores do programa de voz Siri, da Apple. Agora, a empresa confirmou que vai incluir o serviço em seu próximo smartphone Galaxy S8. Segundo a Reuters, a fabricante sul-coreana quer incorporar uma assistente pessoal em seu próximo telefone top de linha, enquanto busca recuperar a força de sua marca após o fiasco do Galaxy Note 7.

A Samsung planeja integrar a plataforma de inteligência artificial da empresa baseada em San Jose, chamada de Viv, nos smartphones Galaxy e expandir os serviços de assistente de voz para eletrodomésticos e dispositivos de tecnologia vestível, como pulseiras e relógios. O Galaxy S8 deve ser lançado no início de 2017

##RECOMENDA##

Integrar um assistente de inteligência artificial na numerosa linha de produtos da empresa daria à Samsung uma vantagem significativa sobre seus concorrentes, como Amazon, Apple e Google. Após o recall maciço do telefone principal da empresa, Galaxy Note 7, no início deste ano, a Samsung vai depender fortemente do Galaxy S8 para conquistar novamente os consumidores.

LeiaJá também

--> Samsung fará recall de 2,8 milhões de lavadoras nos EUA

--> Celular de flip da Samsung traz recursos de top de linha

--> Fiasco com Galaxy Note 7 derruba lucro da Samsung em 30%

Após retirar o smartphone Galaxy Note 7 de linha por problemas na bateria, a Samsung agora precisou reconhecer mais uma grande falha em outro de seus produtos ao anunciar o recall de quase três milhões de lavadoras de roupa apenas nos EUA. A empresa recebeu relatos de que os aparelhos estavam machucando seus consumidores. As máquinas com problema foram fabricadas entre março de 2011 e novembro de 2016.

A Samsung recebeu 733 relatórios sobre máquinas que apresentaram vibração excessiva e outras falhas, dos quais nove deles registraram lesões em seus consumidores, incluindo uma mandíbula quebrada e um ombro ferido. Segundo os documentos, as lavadoras não explodem como o Galaxy Note 7, mas podem ter sua parte superior deslocada inesperadamente durante o uso.

##RECOMENDA##

A empresa diz que os proprietários das máquinas podem receber um reparo gratuito em casa ou um desconto para comprar uma nova lavadora. "Nossa prioridade é reduzir os riscos de segurança em casa e oferecer aos nossos clientes escolhas fáceis e simples em resposta ao recall", diz o vice-presidente sênior da Samsung Electronics America, John Herrington.

O recall da máquina de lavar é o mais recente motivo de dor de cabeça para a Samsung. Em setembro, a empresa anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do smartphone Galaxy Note 7, após receber vários relatos de que o smartphone estava superaquecendo, e, muitas vezes, explodindo.

LeiaJá também

--> Fiasco com Galaxy Note 7 derruba lucro da Samsung em 30%

--> Mais de 500 pessoas processam Samsung por causa do Note 7

O lucro operacional da Samsung no último trimestre caiu 30%, para US$ 4,6 bilhões, ante o mesmo período do ano passado – o nível mais baixo desde 2014. Grande parte do recuo se dá por conta do escândalo relacionado ao smartphone Galaxy Note 7. Uma falha na bateria fazia o telefone superaquecer, e, em alguns casos, pegar fogo.

A empresa diz que a receita do seu negócio de telefonia móvel diminuiu devido à interrupção das vendas do Galaxy Note 7. A Samsung, que espera reavivar a marca no próximo ano, reconheceu que ainda precisa realizar diversas melhorias para superar este episódio desastroso.

##RECOMENDA##

"Em relação ao negócio de telefonia móvel, a empresa vai se concentrar na expansão das vendas de novos produtos com design diferenciado e características inovadoras, bem como recuperar a confiança dos consumidores", disse em um comunicado.

Depois de relatos de que a bateria do aparelho superaquecia e até explodia, a Samsung anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do modelo Galaxy Note 7 no mês passado. A decisão de suspender a produção de um modelo imaginado para competir com o iPhone deve causar uma queda no lucro de US$ 3 bilhões nos próximos dois trimestres.

LeiaJá também

--> Azul, Latam e Gol proíbem Galaxy Note 7 em voos no Brasil

--> Mais de 500 pessoas processam Samsung por causa do Note 7

O Galaxy Note 7 está morto. Mesmo assim, a Samsung está enfrentando cada vez mais problemas por causa do smartphone. Na Coréia do Sul, mais de 500 usuários do telefone estão processando a empresa em uma ação coletiva, de acordo com a firma de advocacia Harvest Law. Eles pedem compensação pelo tempo e dinheiro gastos ao tentar consertar o produto e pelo impacto psicológico sofrido ao carregar um dispositivo que pode pegar fogo a qualquer momento.

Cada um deles pede aproximadamente US$ 440 (cerca de R$ 1.373) em suas reivindicações iniciais, disse um dos responsáveis pelo escritório de advocacia, alertando que centenas de outros processos estão por vir. A gigante de tecnologia disse na segunda-feira (24) que os clientes sul-coreanos que trocarem seus problemáticos Galaxy Note 7 por telefones Galaxy S7 serão capazes de adquirir o Galaxy Note 8 em 2017 pela metade do preço.

##RECOMENDA##

Desde então, mais de 300 clientes já se registraram para participar de uma segunda onda de ações judiciais. "Um desconto parcial não pode ser considerado uma compensação em uma situação em que os consumidores precisam trocar seus telefones novos por outros produtos", disse o escritório de advocacia.

A decisão da Samsung de colocar um fim ao Galaxy Note 7 foi tomada após vários consumidores relatarem que seus smartphones estavam superaquecendo, e, em alguns casos, explodindo. O problema vai custar à empresa cerca de US$ 3 bilhões, além de uma mancha em sua reputação.

Na Coreia do Sul, a Samsung é mais do que apenas um fabricante de smartphone. Os produtos do grande conglomerado que a empresa representa está presente no cotidiano de quem mora no país. Existem hospitais, parques de diversão, complexos de apartamentos e até mesmo um centro de adoção de animais que levam o nome a marca.

LeiaJá também

--> Azul, Latam e Gol proíbem Galaxy Note 7 em voos no Brasil

As companhias aéreas Azul, Latam e Gol começaram a proibir o embarque de passageiros com smartphones modelo Galaxy Note 7. Os aparelhos também não podem ser despachados com a bagagem. As empresas adotaram a medida de segurança por conta de um problema que faz a bateria do telefone superaquecer e, em alguns casos, explodir. O problema levou a Samsung a parar de produzir e vender o produto em todo o mundo.

Em comunicado, a Gol informou que adotou a medida que proíbe o embarque do smartphone em qualquer circunstância pensando na segurança das operações e de seus passageiros. A Latam diz que segue as normas das autoridades norte-americanas e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A Azul, por sua vez, informa que a proibição passa a valer nesta segunda-feira (24).

##RECOMENDA##

Devido ao grande problema com o aparelho, a Samsung estima que vai perder cerca US$ 3 bilhões no lucro operacional do quarto trimestre de 2016, até o primeiro trimestre de 2017. Nos EUA, carregar o smartphone em voos virou crime federal, pois as autoridades consideram o aparelho perigoso por conta do risco de explosão.

LeiaJá também

--> Samsung começa a recolher Galaxy Note 7 em aeroportos

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

Algumas fantasias de Haloween nunca saem da moda, outras chegam para fazer sucesso em uma única temporada. É o caso da vestimenta criada pelo americano Chris Kiley. Ele fez piada com a Samsung ao sair por aí usando uma camisa com seis Galaxy Note 7 fumegantes. Nesse mês, a companhia sul-coreana precisou suspender as vendas do telefone, após receber vários relatos de que milhões de unidades do aparelho pegaram fogo e explodiram.

À primeira vista, a fantasia se trata apenas de uma camisa com seis smartphones amarrados. Mas, ao soprar um tubo, os aparelhos começam a soltar fumaça. Chris Kiley postou sua criação no Facebook nesta semana e já recebeu mais de 37 mil compartilhamentos. Ele também divulgou um breve guia ensinando como fazer a roupa para quem estiver interessado.

##RECOMENDA##

Devido ao grande problema com o aparelho, a Samsung estima que vai perder cerca US$ 3 bilhões no lucro operacional do quarto trimestre de 2016, até o primeiro trimestre de 2017. Nos EUA, carregar o smartphone em voos virou crime federal, pois as autoridades consideram perigoso por causa do risco de explosão.

LeiaJá também

--> Samsung começa a recolher Galaxy Note 7 em aeroportos

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

--> Internautas se unem para assistir Galaxy Note 7 explodir

Após parar a produção e a venda do Galaxy Note 7, a Samsung começou a montar postos de atendimento em aeroportos para permitir que os donos do telefone dispensem o aparelho antes de tentar embarcar para um voo – prática considerada crime federal nos EUA. As autoridades americanas consideram perigoso carregar o smartphone a bordo por causa do risco de explosão.

Segundo relata o site The Verge, os primeiros pontos de atendimento foram montados em aeroportos da Coreia do Sul, mas a Samsung confirmou que as cabines estarão disponíveis em terminais de toda a Austrália e EUA.

##RECOMENDA##

Nos estandes, os passageiros podem trocar o Galaxy Note 7 por um outro aparelho antes de entrarem na sala de embarque. De acordo com um relatório da ABC7News, os funcionários da empresa de tecnologia estão à disposição para ajudar os clientes a transferir os seus dados para um novo telefone.

LeiaJá também

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

--> Internautas se unem para assistir Galaxy Note 7 explodir

Uma transmissão ao vivo peculiar agitou o Facebook na madrugada deste sábado (15). O site de conteúdo viral Dose comprou um Galaxy Note 7 e exibiu o telefone em uma câmera estática para ver quanto tempo o aparelho era capaz de aguentar ligado antes de explodir. O streaming durou aproximadamente 4 horas e já acumula mais de 5,4 milhões de visualizações.

Engana-se, no entanto, quem acha que a transmissão acabou porque o smartphone explodiu. Apesar de mais de 30 mil pessoas estarem esperando o momento simultaneamente, o streaming foi encerrado pelo próprio Facebook após quatro longas horas de duração. Mas o site responsável pelo conteúdo prometeu realizar a exibição novamente na próxima semana.

##RECOMENDA##

A Samsung anunciou no início desta semana que estava interrompendo a produção do Galaxy Note 7 – a decisão foi tomada após várias unidades do aparelho pegaram fogo e explodirem. A empresa estima um impacto negativo de cerca US$ 3 bilhões (cerca de R$ 9,5 bilhões) no lucro operacional do quarto trimestre de 2016 até o primeiro trimestre de 2017.

LeiaJá também

--> Samsung quebra silêncio sobre fiasco com Galaxy Note 7

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

--> Devolução do Galaxy Note é feita em caixas à prova de fogo

A Samsung Electronics está enviando pacotes resistentes ao fogo aos seus clientes dos EUA como uma precaução contra possíveis incêndios ou explosões que o Galaxy Note 7 pode causar enquanto retorna para os varejistas. Nesta semana, a companhia pediu que seus clientes parassem de usar o telefone devido ao problema que fez diversas unidades entrarem em combustão espontânea.

As caixas de transporte especiais são oferecidas como uma opção para os consumidores norte-americanos que compraram os telefones no site oficial da marca. Um vídeo no YouTube mostra um homem desembalando um kit contendo um saco de blindagem estática, caixas de isolamento térmico, luvas e instruções - tudo somente para que o smartphone retorne à empresa em segurança.

##RECOMENDA##

As instruções de embalagem da Samsung dizem que o Galaxy Note 7 deve ser colocado no saco de blindagem estática e, em seguida, em uma caixa especial. A empresa diz que os kits estão em conformidade com as exigências dos EUA para o transporte de baterias de lítio-íon ou dispositivos que estão sujeitos a recall.

LeiaJá também

--> Samsung quebra silêncio sobre fiasco com Galaxy Note 7

--> Como o Galaxy Note 7 levou a Samsung da ascensão à crise

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando