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Na próxima segunda (28), a Universidade Guarulhos (UNG) receberá a exposição gratuita “Frida Kahlo - releituras em foco", com mais de 30 imagens dos alunos do curso de Fotografia da instituição. A estreia ocorre às 19h30 no saguão do Prédio F no campus Centro e a mostra ficará em cartaz até 16 de dezembro, de segunda à sexta, das 7h40 às 22h40.

O objetivo é homenagear a artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954), cujo legado é um dos temas da disciplina de História da Arte no curso. A releitura do quadro "Diego e Eu” (1944), feita pelo aluno Julian Silva foi uma das vencedoras da Expocom Sudeste 2020. A obra ganhou na categoria Fotografia Artística, com destaque entre as concorrentes da região e figurou no TOP 5 nacional.

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A curadoria e orientação é do coordenador dos cursos de Comunicação Social da UNG, Alex Francisco: “Se fosse viva, Frida completaria 115 anos em 2022. Nossos estudantes celebram a Frida antes de entrar no curso e, na disciplina de História da Arte, têm a oportunidade de se aprofundar na maneira como ela se expressou por meio da arte. Nessas releituras, eles encontram formas de se expressar, de ressignificar mensagens que consideram importantes. O público verá um olhar crítico e também muito sensível nas imagens”, destaca o professor.

As releituras foram produzidas pelos estudantes em 2019, antes da pandemia. Kahlo é uma das pintoras mais importantes da história do México no século XX.

Serviço - Exposição "Frida Kahlo - releituras em foco"

Data: Até 16 de dezembro

Horário: Segunda à sexta, das 7h40 às 22h40

Local: Saguão do Prédio F da UNG – Campus Centro

Endereço: Rua Soldado Brasílio Pinto de Almeida, número 82 - Vila Almeida - Guarulhos/SP

Entrada gratuita | Não é necessário agendamento.

Depois de fazer sucesso em Portugal, Espanha, a mostra “Frida Kahlo - A Vida de um Ícone” estreia no Brasil, no Salvador Shopping (BA), onde fica em cartaz de 5 de outubro até 4 de dezembro. Em 2023, a exibição segue para a capital paulista.A mostra imersiva apresenta a vida e obra da pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954), através de fotografias históricas, filmes, ambientes digitais, instalações artísticas, itens de colecionador e trilha sonora original.

Uma das experiências é em realidade virtual, “Cadrave Exquis” é inspirada nas obras de Kahlo, explorando seu imaginário particular. Outros destaques são: a holografia de “O Instante”, que reproduz o acidente de bonde que ela sofreu e a instalação “O Sonho”, que tenta reproduzir a imaginação e sentimentos da artista durante sua recuperação.

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Também haverá um salão dedicado à biografia da pintora, com imagens de sua infância e adolescência, explicando o contexto histórico em que a artistas viveu. Além disso, a exposição possui uma cabine de fotos tecnológica - capaz de identificar rostos e criar retratos com técnicas de colagem. 

Os visitantes que quiserem deixar sua marca, podem fazer desenhos na sala “La Rosita”, que recria o ambiente onde Kahlo dava aulas de pintura.

Os ingressos estão à venda no site da https://www.eventim.com.br/

Serviço

Frida Kahlo - A Vida de um Ícone: Uma biografia imersiva

Data: 5 de outubro a 4 de dezembro de 2022

Local: Salvador Shopping

Endereço: Avenida Tancredo Neves, número 3133 - Caminho das Árvores, Salvador - Bahia

Horário: Segunda a sábado: 10h às 21h | Domingos e feriados: 10h às 20h

Duração: 90 minutos

Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/expo-frida-kahlo-a-vida-de-um-icone/

O autorretrato "Diego y yo" de Frida Kahlo estabeleceu na terça-feira (16) um recorde absoluto para uma obra da pintora mexicana, e para um artista latino, ao ser vendido por US$ 34,9 milhões em um leilão da Sotheby's em Nova York.

O valor ficou longe, porém, do teto previsto pelos especialistas, que avaliaram a pintura na faixa de US$ 30 milhões a US$ 50 milhões.

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Pintado em 1949 pela artista mexicana, o quadro pertencia a uma coleção privada e tem a dedicatória "para Florence e Sam com o carinho de Frida".

O comprador foi o colecionador argentino Eduardo Costantini, fundador do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA). A tela irá, no entanto, para sua coleção particular.

O empresário participou da disputa por telefone, com Anna Di Stasi, a diretora da Sotheby's para a América Latina, informou a casa de leilões à AFP, acrescentando que o valor total da compra inclui a comissão de venda.

Em 1995, este filho de um imigrante italiano que chegou a Buenos Aires no início do século XX pagou o valor recorde de US$ 3,2 milhões por "Autorretrato con chango y loro" (1942), também de Frida Kahlo.

Em 2016, ele pagou pouco mais de US$ 16 milhões pela obra "Baile en Tehuantepec" (1928) de Diego Rivera. O recorde anterior para uma obra de Rivera, de 1995, era de pouco mais de US$ 3 milhões.

Até então, o recorde em um leilão para uma obra de Kahlo era de US$ 8 milhões, por uma obra vendida em 2016.

"Diego y yo" também bateu o recorde para uma obra de um artista da América Latina.

Este é um dos autorretratos mais emblemáticos da pintora mexicana, que se tornou um ícone feminista.

Na pintura, o rosto de Rivera aparece na testa de Frida, acima de suas sobrancelhas características e de seus olhos escuros, dos quais caem algumas lágrimas.

A representação de Rivera - na época próximo da atriz mexicana María Félix - como um terceiro olho simboliza o quanto atormentava seus pensamentos, dizem os especialistas em arte.

Kahlo e Rivera se casaram duas vezes. Ela faleceu em 1954, aos 47 anos.

"Diego y yo" havia sido vendido pela última vez na Sotheby's por US$ 1,4 milhão, em 1990.

No leilão de terça-feira (16), outras estrelas da noite foram uma obra do pintor francês Pierre Soulages, que alcançou US$ 20,2 milhões, e uma obra da espanhola Remedios Varo, vendida por quase US$ 2,7 milhões.

Uma obra da anglo-mexicana Leonora Carrington foi vendida por US$ 1,8 milhão; uma pintura do cubano Wilfredo Lam, por US$ 1,35 milhão; outra, do uruguaio Joaquín Torres-García, por US$ 1,23 milhão; assim como uma natureza-morta de Diego Rivera, por US$ 3,2 milhões. Uma tela do chileno Roberto Matta foi leiloada por US$ 715.000.

Um autorretrato da artista mexicana Frida Kahlo com seu marido Diego Rivera pode ser vendido por cerca de US $ 30 milhões em um leilão em Nova York, anunciou a Sotheby's nesta quarta-feira (22).

"Diego y yo", pintado em 1949, "está prestes a bater" o recorde atual de leilões de Kahlo de US $ 8 milhões, estabelecido em 2016, disse a casa de leilões em um comunicado.

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A obra, que será a estrela do grande leilão da Sotheby's em novembro, também deve quebrar o recorde de uma pintura de um artista latino-americano.

"Los Rivales", uma obra de 1932 do muralista mexicano Rivera, com quem Kahlo teve uma apaixonada e tumultuada história de amor, é atualmente a mais valiosa. A Christie's a vendeu por 9,8 milhões de dólares em maio de 2018.

"Diego y yo" é um dos autorretratos mais emblemáticos da pintora mexicana, que se tornou ícone feminista.

Na pintura, o rosto de Rivera aparece na testa de Frida, acima de suas sobrancelhas características e de seus olhos escuros, dos quais caem algumas lágrimas.

A representação de Rivera - na época próximo da atriz mexicana María Félix - como um terceiro olho simboliza o quanto atormentava seus pensamentos, dizem os especialistas em arte.

Kahlo e Rivera se casaram duas vezes. Ela morreu aos 47 anos em 1954.

"Diego y yo" foi vendido pela última vez na Sotheby's por US $ 1,4 milhão em 1990.

Localizada na região de Coyoacán, na Cidade do México, a conhecida Casa Azul hoje é um museu, porém, foi residência, sede de trabalho e centro que abrigou as imaginações de uma das maiores artistas reconhecidas, Frida Kahlo (1907-1954).

Quatro anos depois de sua morte, o Museu Frida Kahlo foi inaugurado no local, em 1958, mantendo as obras, os objetos pessoais, e o jardim de Frida e de seu marido, o pintor Diego Rivera, para visitação pública.

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Por conta da pandemia, o museu permanece fechado, entretanto, a visitação virtual se tornou uma opção viável. A tour está disponível no site do Museu Frida Kahlo e  permite “caminhar” por todos os cômodos da casa, observando as obras e objetos típicos da cultura mexicana que decoram o local.

E além: o admirável jardim que rodeia todo o espaço da residência também está incluído no passeio – que permite a visualização em 360º de cada um dos espaços.

Pertencente ao movimento surrealista ou de realismo fantástico, Frida Kahlo tornou-se não somente uma das mais influentes e importantes pintoras do século XX, como um verdadeiro ícone feminino, debatendo questões coloniais, de gênero, classe e raça em seu trabalho. Foi na Casa Azul que ela viveu sua infância e para lá voltou, em 1939, quando se separou de Rivera, residindo até sua morte em 1954.

Por conta da pandemia de coronavírus a internet se encheu de lives de inúmeros artistas e celebridades. Agora, os mais famosos e variados museus do mundo se organizam para lançar exposições que podem ser visitadas através da tela do notebook ou smartphone.

Dessa vez, o museu de Frida Kahlo (1907-1954) localizado em Coyoacán, México, conhecido como ‘La Casa Azul’ apresenta sua primeira exposição online. Por meio do passeio é possível ‘’andar’’ pela casa que abriga os objetos pessoais que relevam o universo intimista da artista e as obras de autoretrato que transitavam entre o surrealismo, o realismo mágico e o cubismo.

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A construção conta com os famosos jardins, treze salas de exposição que, organizadas pela curadoria do museu, abrigam o escritório, a cozinha e a exposição temporária ‘Aparências Enganam’, onde estão as roupas usadas por Frida durante sua vida. Para conferir, basta clicar aqui

Os alunos do curso de Fotografia da Universidade de Guarulhos (UNG) desenvolveram uma exposição digital com reinterpretações pessoais e sensíveis das obras da artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954). Batizada de "Releituras em Foco: Frida Kahlo", a mostra estará disponível a partir desta quinta-feira (9), na abertura da galeria virtual CAM, no Instagram.

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Entre as releituras estão os famosos retratos da artista, que pertenceu ao movimento realismo mágico, mas foi associada ao surrealismo por causa dos temas inquietantes. Frida ficou conhecida tanto pelas pinturas coloridas quanto pelos traumas físicos e psicológicos sofridos ao longo da vida. Era também revolucionária e se tornou nome conhecido e respeitado no movimento feminista. Desprezando as convenções de beleza de sua época, a pintora retratava aspectos diferente de si mesma e é sob a ótica da internalização e individualidade que a exposição ganha vida.

"Na pesquisa, conheci o retrato de uma amiga de Frida, a Natasha Gelman, uma migrante da Tchecoslováquia, casada com Jacques. Ambos foram muito amigos do casal Frida e Diego [Rivera, pintor, 1886-1957]. Diante da pintura, fui levado a outro tempo. Para mim, Natahsa está representando o estilo clássico de uma mulher da época, diferente do estilo de Frida. Natasha tinha influencias europeias em suas escolhas de maquiagem, roupa e penteado", conta o estudante Bruno Faria, 24 anos, sobre a interpretação que fez da obra "Retrato da Senhora Natasha Gelman" (1943). "Natasha representa uma mulher empoderada do século XX. Então, escolhi uma modelo que me fizesse ver todos esses atributos em uma mulher, porém, do século XXI", complementa Faria.

Para a aluna Beatriz Alves, 22 anos, a simplicidade e a intensidade de Frida foram importantes ao escolher reinterpretar "Autorretrato com Colar", de 1933. A imagem foi produzida no Laboratório de Fotografia da UNG. "Minha releitura explora a sexualidade fluida, mas sem a identificação de um gênero. O colar de pérolas representa feminilidade, criatividade e pureza. Os olhos vermelho e azul sugerem tanto o sofrimento, quanto sua força diante do despreparo do atual governo e sua postura discriminatório", comenta.

Já o estudante Julian Oliveira, 24 anos, traz na releitura de "Autorretrato como Tehuana, ou Diego em Meu Pensamento" (1943) um visual que poderia ser classificado como surrealismo pós-humano. "A inspiração na tecnologia é muito presente na imagem, e esse ar de distopia e fascinação pelo tecnológico também. Tentei projetar essas referências na fotografia também com elementos marcantes, como os olhos cegos e o foco em uma marca conhecida mundialmente, além do simbolismo na testa, que hoje é desejado por quem tem uma rede social", explica.

A partir desta quinta-feira (9), a Galeria CAM exibirá uma imagem inédita por dia do "Releituras em Foco: Frida Kahlo".

Entre os dias 20 e 22 de dezembro fica em cartaz o monólogo “Frida Kahlo – Viva La Vida”, na zona norte de São Paulo. O espetáculo mostra um lado alegre e vibrante, menos conhecido entre os fãs da pintura mexicana.

A atriz Christiane Tricerri é quem interpreta a artista plástica Frida Kahlo, que, às vésperas de morrer, celebra o Dia dos Mortos com um banquete no qual contracena com convidados imaginários, personagens vivos ou não. No monólogo, Chistiane faz as vozes de todos os personagens e interage com a plateia, que representa “mortos-vivos”. A peça tem direção de Cacá Rosset.

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O “Viva La Vida” também é o nome de umas das obras de Fidra Kahlo, pintado em 1954. A tela retrata diversos pedaços de melancias em cores vibrantes, em especial o vermelho e o verde. O espetáculo recebe o mesmo nome da obra justamente por mostrar o lado alegre da artista.

Serviço

Frida Kahlo – Viva La Vida

Onde: Teatro Alfredo Mesquita: Av. Santos Dumont, 1770 - Santana

Quando: 20 e 21 de dezembro, às 21h | 22 de dezembro às 19h

Ingressos à venda 1h antes do espetáculo

Valor: R$ 30

Telefone: (11) 2221-3657

 

 A trajetória da pintora Frida Kahlo, forte símbolo do feminismo na contemporaneidade, irá virar filme animado. O longa será dirigido por Paloma Baeza e de acordo com a Variety, apresentará a história da mexicana de forma alegre.

Considerada uma mulher à frente do seu tempo, Frida Kahlo rompeu paradigmas em diversos momentos da sua vida. Na adolescência, gostava de se vestir como menino. Na fase adulta, casou com Diego Rivera, um homem mais velho e considerado fora do padrão para sociedade.

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Ela também passou por três abortos e teve uma das pernas amputadas. No entanto, a pintura sempre serviu como refúgio para a artista que produziu um extenso acervo de obras.

O filme em 2D terá elementos live-action e ainda não tem data de estréia.

A exposição “Frida Kahlo e Diego Rivera: um sorriso no final do caminho”, chegou a Brejo da Madre de Deus, no interior de Pernambuco, nesta última quarta (20) e vai até o dia 30 de abril. A exposição ficará em cartaz no Centro Cultural do Brejo da Madre de Deus, a entrada é gratuita.

A mostra chega a cidade através de uma parceria entre a Secretaria de Cultura do México, o Consulado Geral do México e o Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secult-PE/Fundarpe. Lembrando que a exposição já teve uma temporada no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE). A mostra reúne 96 fotografias sobre a vida em comum dos artistas mexicanos Frida Kahlo e Diego Rivera.

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A exposição promete mostrar mais sobre a intimidade do casal de artistas em imagens onde se retrata o trabalho deles nos ateliês, as viagens e vida nos Estados Unidos, os encontros com personalidades do mundo político e artístico, a relação com artistas do México, assim como uniões conjugais, a dor e comprometimento físico de Frida, além de sua proximidade com a morte e a última foto do casal.

Segundo os organizadores da exposição as imagens, em sua grande maioria, foram registradas pelos amigos do casal, como Manuel Álvarez Bravo, Nicholas Muray, Edward Weston, Guillermo Kahlo, Peter Jules, Guillermo Zamora e Juan Guzmán, compiladas pela primeira vez em uma mostra única criada pela Secretaria de Cultura do México, o Instituto Nacional de Bellas Artes e o Museo Casa Estúdio Diego Rivera e Frida Kahlo.

Serviço

Frida e Diego: um sorriso no final do caminho

20 março a 30 de abril | 10h

Centro Cultural do Brejo da Madre de Deus (antiga Casa de Câmara e Cadeia – Rua Tomás de Aquino, 60/ Centro)

Entrada gratuita

Na próxima quinta-feira (31), no Teatro Luiz Mendonça, Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, será revelada a Miss Pernambuco 2019. Para o tema deste ano, a organização decidiu homenagear Frida Kahlo, pintora mexicana que revolucionou as artes plásticas no século XX.

As candidatas ao posto da mulher mais bonita do Estado desfilarão com figurinos baseados em Frida, além do cenário do evento ser também ambientado na história da artista. A escolhida pelos jurados, que receberá a faixa e coroa de Eslovênia Marques, vencedora do concurso em 2018, irá disputar uma vaga no Miss Brasil, no dia 9 de março, em São Paulo. 

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Em entrevista o LeiaJá, Bárbara Souza, a Miss Recife 2018, afirmou que está se preparando ao máximo para representar os recifenses no concurso Miss Pernambuco 2019.

O Google Arts & Culture lançou um acervo online dedicado a vida da pintora mexicana Frida Kahlo. Disponível no link g.co/facesoffrida, o projeto virtual permite acessar um acervo com mais de 800 obras, incluindo 700 arquivos como pinturas, aquarelas, desenhos, estudos, fotos, cartas e documentos inspirados na artista e imagens de peças de roupa e acessórios que pertenceram a ela.

Segundo o Google, o acervo também inclui obras e peças raramente exibidas ao público, como itens de coleções particulares nunca antes mostrados pela internet. Um deles é o desenho "Vista de Nova York", que Frida Kahlo produziu em 1932.

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Os visitantes também poderão ver os primeiros esboços de algumas das obras mais conhecidas da artista – muitos deles rabiscados no verso de telas já prontas e, por isso, desconhecidos do resto do mundo durante muitos anos.

Graças à tecnologia do Google, as obras do acervo de Frida podem ser vistas em altíssima resolução. Como se trata de um acervo online, é possível fazer uma imersão pela obra de Kahlo por meio da realidade virtual e ainda visitar, por meio do Google Street View, cinco lugares em que a artista passou.

O Centro Paula Souza (CPS), localizado no centro de São Paulo, recebe a mostra "Frida & Diego - Fragmentos" que conta com 60 fotos inéditas da artista mexicana Frida Kahlo e de seu marido Diego Riviera. As fotografias estarão disponíveis gratuitamente para a visita do público até o dia 13 de julho.

“São imagens que retratam as dificuldades da juventude sofrida, do talento e da história exemplar de superação de Frida Kahlo. Em um mundo globalizado e ultra conectado, o contato com outras culturas se torna essencial para o aprendizado dos jovens”, afirma a diretora-superintendente do CPS, Laura Laganá.

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De acordo com o governo do estado, os interessados em visitar a exposição deverão realizar um agendamento prévio pelo e-mail: inscricao.arinter@cps.sp.gov.br.

Serviço:

Mostra “Frida & Diego – Fragmentos”

Endereço: Centro Paula Souza

Rua dos Andradas,140 – Santa Ifigênia – São Paulo – SP.

Data: Até o dia 13 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.

 

Um juiz proibiu a venda da Barbie de Frida Kahlo no México, ao reconhecer a família da célebre pintora como única detentora de seus direitos de imagem, informou nesta quinta-feira (18) um dos advogados do caso.

A decisão tem aplicação imediata no México, mas a indústria americana de brinquedos Mattel ainda pode apelar. A família de Frida Kahlo informou que aguardará a decisão final da justiça para iniciar uma ação semelhante nos Estados Unidos.

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No mês passado, a Mattel apresentou nas vésperas do Dia Internacional da Mulher a coleção de bonecas "Mulheres que Inspiram", incluindo Kahlo. A Mattel fez um acordo com a Frida Kahlo Corporation, fundada pela família da pintora com a empresa Casablanca Distributors, com a qual os parentes romperam relações posteriormente.

Em sua decisão, o juiz ordena a Mattel e aos distribuidores que "se abstenham de realizar qualquer ato tendente a utilizar a marca, imagem ou obra de Frida Kahlo".

A fabricante de brinquedos Mattel apresentou, na última quarta-feira (7), a coleção 'Mulheres que Inspiram'. A série de bonecas Barbie tem modelos inspirados na piloto americana Amelia Earhart, na matemática afro-americana Katherine Johnson e na artista mexicana Frida Kahlo.

O que seria uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado na quinta (8), virou alvo de disputa. A família de Frida alega que a empresa não tem autorização para usar a imagem da pintora.

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Mara Romeo, sobrinha-neta da artista e titular dos direitos de imagem de Kahlo, não estaria satisfeita com a aparência do brinquedo. "Gostaria que a boneca tivesse mais os traços de Frida, ou seja, que não saísse uma boneca com olhos claros, que tivesse monocelha, que representasse tudo o que representava minha tia: a força... Que represente o México, que seja uma Frida, um estandarte do que é o México", afirmou Mara em comunicado à imprensa.

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--> Frida Kahlo inspirou a moda internacional

Após receber mais de 15 mil visitantes, a exposição Frida e Eu, em cartaz em São Paulo desde março, foi prorrogada até o dia 29 de julho. Direcionada para o público com idades entre 5 e 10 anos, a exposição é composta por seis eixos temáticos e pretende, de forma interativa, despertar a curiosidade e interesse das crianças pelas obras da pintora mexicana Frida Kahlo.

As seis partes da mostra: Autorretrato, Família, Dor, Natureza, Diego e Paris abordam a obra e a vida da artista com formas lúdicas e sensoriais. “É uma exposição interativa, onde as pessoas não só olham, mas interagem o tempo inteiro e convidam as famílias a interagir também. É interessante analisar como cada família busca aproveitar o espaço de diferentes maneiras, que não só observando”, observa Thiago Martins, sócio da Bacuri Cultural, produtora responsável por trazer a exposição a São Paulo.

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Desde a infância, a trajetória da artista é marcada pela dor. Primeiro ao ter poliomelite, que a deixou com uma deficiência no pé que a fazia mancar. Depois, aos 18 anos, em um acidente de trânsito que a deixou imóvel por muito tempo. Para trabalhar essas questões, o eixo Frida e a Dor traz elementos que permitem ao visitante, por exemplo, deitar em uma cama como a em que a artista ficou após o acidente. “Ao deitar, se ver no espelho e desenhar, você consegue imaginar como foi passar tanto tempo na mesma posição. Mesmo assim ela conseguia através da arte se expressar”, desraca Martins.

O eixo Frida e Família, por sua vez, traz a árvore genealógica da pintora, permitindo que a criança pense sobre as origens dela. No eixo sobre autorretratos, o visitante é convidado a criar “sua” Casa Azul, onde Frida morou em diversas fases da vida. Para pensar sobre a natureza e o contato frequente de Frida com animais e plantas, há um espaço para identificar animais por meio de reprodução sonora. O pintor Diego Rivera, grande amor de Frida, tem uma estação especial na mostra. E o eixo Frida e Paris, por fim, explora um universo surrealista.

Informações

A exposição já passou pela França, México, Inglaterra e Rio de Janeiro. Em São Paulo desde março, a mostra fica aberta até o dia 29 de julho, de segunda a sábado, das 10h30 às 18h30. Os ingressos custam entre R$ 12 e R$ 30 e podem ser comprados antecipadamente no site da empresa Ingresso Rápido ou no balcão de vendas na Unibes Cultural, de segunda a sábado, das 10h às 19h. Às segundas-feiras, a entrada na exposição é gratuita, mas é preciso adquirir ingresso antecipado também pelo site. Aos sábados, é possível participar de oficina arte educativa sobre obra e a vida de Frida Kahlo. As vagas são limitadas.

A obra de Frida Kahlo volta para casa no dia de seu 110º aniversário, quando, após um longa volta ao mundo, a mostra da célebre pintora mexicana será exibida novamente no México.

Na quinta-feira, dia 6, será inaugurada a mostra "Me pinto a mí misma" (em português "Pinto a mim mesma"), no Museu Dolores Olmedo, localizado no sul da capital mexicana.

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A exibição, que reúne 36 obras, incluindo retratos, autorretratos, desenhos e fotografias, mostra minuciosamente o processo vivido por Kahlo (1907-1954) para se tornar uma referência no mundo da arte através da expressão de seu mundo interior.

"Achamos que nesta ocasião deveríamos apresentar (a obra de Kahlo) com uma museografia e um discurso diferente, por isso usamos uma frase que ela disse: 'pinto a mim mesma porque sou o que conheço melhor'", disse nesta terça-feira à AFP Josefina García, diretora de Coleções do Museu Dolores Olmedo.

"Consideramos que era um bom propósito mostrar às pessoas como ela, ao longo de sua vida, foi construindo essa imagem, não só como pessoa e personagem, mas também como sua obra plástica foi se desenvolvendo", acrescentou García, que também é curadora da mostra.

Esta exibição poderá ser vista por três meses e contará com peças exibidas em São Petersburgo, Seul e no Museu Dalí, na Flórida.

Kahlo "ultrapassou as fronteiras e sua obra disputa exposições com artistas como Salvador Dalí, Pablo Picasso e Vincent van Gogh, que são exposições de muito sucesso e que no caso da arte mexicana, somente a de Kahlo pôde se comparar com nossas mostras de arte pré-hispânica", disse em coletiva Carlos Phillips Olmedo, diretor do museu.

O diretor destacou que o Museu Dolores Olmedo já trabalha com diferentes instituições na Itália, na Rússia, no Japão, na China, na Austrália, em Cingapura e no Uruguai interessadas em receber a mostra de Frida Kahlo.

O quadro de Frida Kahlo "Dos desnudos en el bosque (La tierra misma)", de 1939, foi vendido por US$ 8,005 milhões em um leilão promovido pela Christie's, em Nova York - um recorde para a pintora mexicana.

Em 2006, "Raíces" (1943) obteve US$ 5,6 milhões em um leilão da Sotheby's, também em Nova York.

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Frida (1970-1954) foi a primeira artista plástica latino-americana a superar a marca de US$ 1 milhão, com sua tela "Diego y Yo", comprado por US$ 1,4 milhão em 1990.

Sua personalidade, seu estilo e o pequeno número de obras fazem dela uma das artistas mais exclusivas da América Latina.

Antes do leilão, já estava previsto que "Dos desnudos en el bosque (La tierra misma)" será exibido no Museu de Arte da Filadélfia, nos Estados Unidos, durante a exposição "Pintar a revolução: o modernismo mexicano, 1910-1950". A mostra começa em outubro e segue para o Palácio de Bellas Artes do México em 2017.

O dilema de fazer um aborto ilegal, o ciúme incontrolável por um amante e problemas financeiros esporádicos são alguns dos episódios da vida da artista Frida Kahlo relatados em uma coleção de cartas íntimas recentemente reveladas no México.

A casa-estúdio de Diego Rivera, o grande muralista e marido de Frida, é o espaço onde foi inaugurada a exposição "Ecos de tinta e papel. Da intimidade de Frida Kahlo".

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A coleção de 87 objetos, que incluem fotos, cartas e documentos, fala das obsessões da pintora.

"Tanto Frida como Diego Rivera eram pessoas tão humanas como qualquer uma com problemas de casal, financeiros e de saúde, como tudo o que compõe um ser humano" e isso é o que mostra a exposição", disse em entrevista à AFP Cristina Kahlo, curadora da mostra e sobrinha da artista.

"Uma dose de 'quinina' e uma purga de óleo rícino muito forte", são as substância que Kahlo ingeriu para provocar um aborto, mas sem conseguir, quando vivia na cidade americana de Detroit, conta em uma carta para seu médico e amigo Leo Eloesser.

Os sentimentos de Kahlo por uma gravidez de dois meses se refletem nas longas linhas desta carta.

"Eu não estou forte e a gravidez vai me debilitar mais", diz a seu médico, confessando que não acredita que "Diego esteja muito interessado em tê-lo porque o que mais o preocupa é seu trabalho".

Em uma carta escrita a mão, Frida pede a seu amigo Leo, que morava em Nova York, que escreva ao médico que a atende em Detroit para explicar seus problemas de saúde.

Abrir e fechar de olhos

"Como é contra a lei abortar a não ser que ele (o médico) tenha temor de algo e mais tarde seria impossível fazer essa operação", diz Frida, que em uma carta posterior narra que finalmente perdeu o bebê "em um abrir e fechar de olhos" por um aborto espontâneo porque o feto não se formou.

"Tinha tanto animação para ter um Dieguito que chorei muito", lamenta nessa segunda carta.

A mostra leva o visitante a percorrer a casa-estúdio de Diego, uma joia do arquiteto Juan O´Gorman, no bairro de San Angel, onde ainda estão suas roupas de trabalho, cavalete, pincéis e grandes garrafas de vidro com pós coloridos que o muralista usava em suas obras.

Diego conservou seu estúdio até sua morte, em 1957, mas Frida viveu ali apenas um ano. O casal morou depois na famosa Casa Azul de Coyoacán, outro bairro da Cidade do México.

Os suplícios que Frida viveu em 1950 após uma das múltiplas cirurgias na coluna que teve que fazer são descritos em outra carta que Khalo ditou para sua irmã Matilde.

250 dólares de orgulho

Nessa carta, a pintora revela que não suportava a morfina, testemunho que faz cair por terra as versões de que seu vício no remédio foi um dos motivos de sua morte.

A saúde debilitada não impediu Frida de ter amantes, entre eles seu grande amigo, o fotógrafo americano de origem húngara Nickolas Muray, que vivia em Nova York.

Em 1939 escreveu para ele de sua casa em Coyoacán para contar sobre a tristeza que sentiu por seu iminente divórcio de Diego, mas na mesma carta é incapaz de esconder seu ciúme pelo casamento recente de Muray.

"Envie-me por correio a pequena almofada, não quero que ninguém mais a tenha", e "outro favor: 'Não' 'A' deixe tocar os indicadores de incêndio nas escadas (você sabe quais). Se puder, e não for muito problema, não vá para Coney island, especialmente na Half Moon, com ela. Tira minha foto que está na lareira", pede Frida a seu amado amigo.

Longe da fama que ganhou depois de sua morte, em outra carta dirigida à famosa atriz mexicana Dolores del Río, que, naquela época, vivia em Los Angeles, Frida pede um empréstimo de 250 dólares porque seu orgulho a impedia de recorrer a Diego, com que estava chateada.

Frida prometeu que pagaria quando recebesse uma bolsa de estudos que nunca a concederam. Diego, "indignado" por saber que sua mulher pedia dinheiro emprestado, intervém em uma de suas cartas para se desculpar com Dolores e enviar de imediato um cheque para o pagamento da dívida.

A exposição, inaugurada em julho, ficará aberta ao público até novembro.

Alunas do curso superior de Tecnologia em Design de Moda da faculdade Senac lançam, nesta sexta (28), a marca de camisetas e objetos de decoração Fridas. A marca é inspirada na artista mexicana Frida Kahlo e faz parte da coleção Viva La Vida, que conta com camisetas e almofadas. Além de Frida, as estampas ilustram mulheres referência por suas personalidades fortes ou importância na história recente como Marilyn Moroe, a modelo ícone dos anos 1960 Twiggy, e Coco Chanel, além de outras celebridades.

Toda a arte tem o colorido e as flores que sempre fizeram parte do universo da pintora. Fridas é de autoria de Juliana Paes Baretto, Suellen Figueirêdo, Otávia Espíndola e Rebeka Coreia e será lançada na Estação Quatro Cantos em Olinda, às 19h. A iniciativa faz parte do programa Além do Zíper, que apoia ações voltadas para o exercício profissional dos alunos, apoiando os primeiros passos no mercado.

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Serviço

Lançamento – Fridas

sexta (28) | 19h

Estação Quatro Cantos (Rua Prudente de Morais, 440 - Cidade Alta, Olinda)

Gratuito

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