Tópicos | fotografia

[@#galeria#@]

Depois do sucesso da exposição “Belém, Viva Belém” no ano passado, o Castanheira Shopping realizará a segunda edição da grande mostra para comemorar o aniversário da capital paraense. Intitulada “Belém Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos”, a exposição será aberta no dia 12 de janeiro, com programação paralela que envolve palestras virtuais, via redes sociais do shopping, e apresentações musicais para celebrar a cidade.

##RECOMENDA##

A curadoria é da professora Rosa Arraes, que há mais de 30 anos realiza trabalhos voltados para a valorização do patrimônio histórico de Belém. Ela explica que a escolha por destacar praças e monumentos deve-se ao fato de que Belém tem uma vocação especial que, ao longo dos anos, foi consolidada como a Cidade das Praças. “Talvez porque as praças representam um ideal urbano de melhor qualidade de vida, um espaço democrático de convivência, sendo referências coletivas e lugares de trocas simbólicas da população.”, ressalta.

A exposição será realizada nos quatro pisos do shopping, e o destaque será a cenografia de uma praça contemplando um belo coreto na Praça Central do Shopping, onde os músicos convidados farão suas apresentações. Também no primeiro piso, haverá uma sala com projeção audiovisual, onde os visitantes poderão fazer um passeio virtual por diversas praças de Belém.

Nos corredores do shopping estarão as belas imagens de praças de Belém, registradas pelo fotógrafo Fernando Sette, com réplicas de alguns dos mais famosos monumentos presentes em logradouros da cidade, como os coretos da Praça Batista Campos e da Praça da República; do General Gurjão ( Praça D. Pedro II);  Vênus (Praça da República); Pedro Teixeira (Escadinha do Porto);  Monumento ao Jornaleiro (na Rua 25 de Setembro); entre outros.

Rosa Arraes explica que os coretos tradicionais de Belém, também chamados de pavilhões harmônicos ou pavilhões de música, em estilo art nouveau, são lembranças de um passado em que a música estava muito presente na vida social da população de Belém. Já as esculturas, localizadas nas praças e logradouros da cidade, segundo a curadora, são hoje chamadas de “Arte Urbana” e representam momentos marcantes da história brasileira.

“Observamos tanto o caráter cívico de se homenagear alguns heróis, como General Gurjão e Pedro Teixeira, como também homenagens a marcos importantes da história do Brasil, como a imagem de Marianne, na Praça da República, que homenageia a República Brasileira em 1889, e o Chafariz da Sereia, no Largo das Sereias, cuja história está  ligada à política de abastecimento de água da cidade em 1876”, conta.

A exposição “Belém, Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos” será uma grande oportunidade para que o público conheça um pouco mais sobre a história e peculiaridades da capital paraense, por meio das esculturas e dos espaços públicos de lazer que tanto contribuem para a interação e qualidade de vida da população, bem como para o embelezamento da cidade.

Durante o período da exposição, que vai até o final de janeiro, haverá palestras virtuais e apresentações musicais sempre às terças-feiras. As palestras virtuais serão transmitidas pelas redes sociais do Castanheira Shopping (You Tube, Instagram e Facebook) e serão ministradas por professores estudiosos da história de Belém em seus diversos aspectos.

Confira a programação

Dia 12/01

17h - Palestra virtual “Belém: Cidade Monumento” (via YouTube, Instagram e Facebook)

·         Palestrante: Prof. Dr. Aldrin Moura Figueiredo - UFPA

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 19/01

17h - Palestra virtual – “Paisagem e Patrimônio nas Praças de Belém” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 26/01

17h - Palestra virtual – “Praças e Espaços Públicos Urbanos” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

·         Atração: Alba Mariah

Local: Castanheira Shopping (BR-316 – Km01 –S/N). Visitação das 10h às 22h.

Da assessoria do evento.

Fotografar parece cada vez mais simples e fácil desde que a tecnologia das câmeras, sobretudo as embutidas em smartphones, começou a se expandir. Hoje em dia, registrar fatos, pessoas e acontecimentos é algo que pode estar ao alcance de qualquer um de nós, mas para contar verdadeiras histórias através das imagens é preciso um pouco mais que um bom equipamento.

É aí que entram os fotógrafos, profissionais que se dedicam a transformar em imagem as mais diversas histórias, acontecimentos e até sentimentos. A fotografia profissional demanda muitos anos de estudo, especializações, apuro técnico e sensibilidade. Através do seu olhar, o profissional da imagem constrói narrativas que podem atender a diferentes segmentos, indo da fotografia social ao fotojornalismo. 

##RECOMENDA##

Esse último, considerado uma especialização do jornalismo, funciona como veículo de informação. O fotojornalista tem como objetivo noticiar os fatos através de suas imagens que vão somar informações a um texto escrito ou ainda, sintetizar a notícia em um único frame. 

Para comemorar o Dia do Fotógrafo, celebrado nesta sexta (8), o LeiaJá preparou uma pequena galeria com alguns registros de sua equipe fotográfica, o LeiaJáImagens. São profissionais que diariamente percorrem as ruas da cidade, de olhos e câmeras atentas, para levar ao leitor tudo que ele precisa saber. 

 

 

E no comando dessa equipe está Chico Peixoto, editor da Fotografia do LeiaJá. 

Fotos: LeiaJáImagens

 


 

Na manhã desta quinta-feira (10), o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi criticado no Twitter por manter uma relação polêmica com uma produtora de conteúdo. A Astronauta Filmes não cobrou para cobrir a inauguração da empresa de Renan Bolsonaro, entretanto, o governo federal já gastou cerca de R$ 1,4 milhão com a empresa de mídias digitais neste ano, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

Aos 22 anos, Renan fundou a empresa Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, aberta com o capital de R$ 105 mil, em uma cerimônia na própria sede, alocada no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, em Brasília. No evento, ocorrido em outubro, a Astronauta Filmes filmou e fotografou gratuitamente. Vale destacar que o projeto MOB Fit, pertencente ao ex-personal trainer de Renan, o atual subsecretário de Programas e Incentivos Econômicos do Distrito Federal, Allan de Lucena, estreou no mesmo evento.

##RECOMENDA##

De acordo com a matéria, o proprietário da produtora tem uma relação próxima com o filho do presidente e com alguns de seus aliados próximos, como o deputado Hélio Lopes (PSL). Dentre os trabalhos que renderam mais de R$ 1 milhão dos cofres públicos estão três peças para o Ministério da Saúde - sobre a Covid-19 e a multivacinação -, por um valor de R$ 642 mil, informa a Folha.

Outras três peças publicitárias para o Ministério da Educação (MEC) - sobre a Olimpíada Brasileira de Matemática, Enem Enquete e Política Nacional de Educação Especial - custaram R$ 729,9 mil, segundo o próprio MEC, que reforçou que a empresa foi contratada pela Escala City, agência que atende à pasta.

Dentre o portfólio produzido na gestão Bolsonaro, a Astronauta ainda fez um vídeo para o Ministério do Turismo e um para o programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Nenhum dos órgãos repassou os valores de contrato para as produções.

Em resposta à Folha, o proprietário da produtora, Frederico Borges de Paiva, assumiu que não foi pago pelo evento de Renan e a negociação foi em caráter de permuta. Ele não soube calcular o gasto da empresa com a cobertura da cerimônia. "Trocamos pela divulgação das nossas marcas, assim como fazemos em diversos outros projetos", explicou.

Paiva ainda recusou-se a informar o valor dos pagamentos feitos pelo Governo Federal, que saem da contribuição dos brasileiros. "Entendemos não ter qualquer obrigação de revelar a este veículo de comunicação informações de cunho administrativo e financeiro referente à relação profissional que temos com outras agências, sob qualquer formato", rebateu.

A Secretaria de Comunicação da Presidência apenas afirmou que não tem contrato com a Astronautas e não comentou sobre a prestação gratuita de serviços. A Folha indica que enviou questões à Renan por meio do e-mail 'brasileiroopressor@gmail.com', registrado no cadastro da empresa na Receita Federal, mas não obteve resposta.

[@#video#@]

Os cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Fotografia da Universidade Guarulhos (UNG) estão entre os finalistas da Expocom 2020, prêmio destinado aos melhores trabalhos experimentais em Comunicação do país. Os projetos desenvolvidos por alunos e professores conquistaram 11 indicações na fase regional da premiação. Os campeões dessa etapa serão conhecidos em 16 de outubro, em evento virtual.

Com as indicações, os cursos de Comunicação Social da UNG, mais uma vez, estão entre os cinco melhores da região Sudeste. Há alguns anos, na primeira participação na Expocom, a universidade indicou apenas um projeto, que foi finalista. Ao perceber a força que os cursos tinham, alunos e professores colocaram mais empenho ao longo dos anos. “A partir de então foram aumentando os projetos finalistas, não só de Publicidade e Propaganda, mas também em Jornalismo e, agora, em Fotografia”, conta o professor Fábio Martins.

##RECOMENDA##

O curso de Publicidade e Propaganda da UNG mantém a tradição de estar entre os finalistas da Expocom, dessa vez nas categorias Planejamento Promocional, Pesquisa Mercadológica, Outdoor, Estratégia Publicitária para Mídia Digital, Publicidade em Mídia Alternativa e Embalagem, com trabalhos orientados pelo professor Martins.

A novidade é que, pela primeira vez, o curso é finalista na categoria Spot, com o trabalho "Mash – Quem é você quando está de cueca?". "A peça desconstrói a ideia de que o homem não se preocupa com o conforto da peça íntima. Quando conversei com alguns homens a respeito, aprendi mais sobre empatia e autoestima masculina", diz a estudante Luíza Pinheiro, que representa o trabalho, desenvolvido em equipe.

O clima também é de festa no curso de Fotografia, que estreia na Expocom com dois trabalhos finalistas. O projeto "[Des]conectado: a divisão do ser", desenvolvido pelos fotógrafos e ex-alunos Guilherme Tiotonio e Lucas Menezes, concorre na categoria Ensaio Fotográfico Artístico e traz uma visão artística sobre o Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI). "Tivemos a preocupação de trazer à tona um assunto relevante e que pudesse informar o observador. É uma produção artística que representa o transtorno em fotos e, para isso, tivemos que fazer vários testes para entender e aprimorar as técnicas", conta Menezes. "Eles se permitiram escutar e realmente trabalharam duro para conquistar os objetivos dentro de um projeto experimental tão complexo", comenta o professor Daniel Herrera, um dos orientadores do trabalho.

A releitura do quadro "Diego e Eu" (1944), da artista plástica Frida Kahlo (1907-1954), produzida pelo estagiário do LeiaJá Julian Silva, concorre na categoria Fotografia Artística. Sob orientação do professor Alex Francisco, o estudante de Fotografia procurou referências em obras cinematográficas para atualizar a reflexão proposta pelo quadro da artista plástica mexicana.

A releitura desenvolvida por Julian Silva (à esq.) e o quadro de Frida Kahlo | Foto: Divulgação

O curso de Jornalismo também concorre na edição de 2020 da Expocom. Na categoria Reportagem Jornalismo Impresso, Cleiton Santos defenderá o trabalho de conclusão de curso que aborda a funcionalidade das oficinas teatrais da unidade prisional Adriano Marrey, em Guarulhos (SP). A reportagem "A arte além do cárcere" foi orientada pela professora Lislei Carrilo. "Cleiton se entregou de corpo e alma no projeto, e eu diria que ele experimentou o ser jornalista na pele. É exatamente isso que todo professor deseja", diz a orientadora.

Durante a pesquisa do TCC, Santos precisou vencer algumas barreiras, entre elas, conseguir acesso ao sistema penitenciário, aos projetos internos e convencer alguns detentos a conceder entrevista, já que temiam o julgamento da sociedade. "Só de estar entre os finalistas da Expocom é uma honra. Com esse trabalho, comecei a pensar fora da caixa, pois coloquei em prática tudo que aprendeu durante os quatro anos de faculdade", lembra.

Já a revista Cultcom é finalista na categoria Revista Laboratório. Em atividade desde 2017, a produção orientada pelo professor Alex Francisco, desafia os alunos na cobertura do jornalismo cultural e de revista. Uma oportunidade para desenvolver as habilidades na área e ampliar o repertório cultural. Daiane Crema é a aluna que representará a equipe de 34 estudantes que desenvolveram a publicação em 2019. As edições estão disponíveis no issuu.com/jornalismoung.

Capas das edições de 2019 da revista Cultcom | Foto: Divulgação

Para a coordenadora dos cursos de Comunicação Social da UNG, Flavia Delgado, as 11 indicações em tempos de pandemia representam a vitória da criatividade, da vontade de superar os desafios e querer crescer presente entre alunos e professores. "É verdade que são tempos incertos e sombrios, mas notícias como esta mantém acesa a chama da esperança que todo nós precisamos ter em nossas almas", diz. "Os projetos que chegam a Expocom são trabalhos que levam a sério a pesquisa, paixão e vontade de superar, características que vão muito além de metas que se resumem a cumprir tabelas, serem aprovados ou receber notas", complementa.

[@#galeria#@]

Devido à pandemia do novo coronavírus, as exposições fotográficas e apresentações de show foram suspensas e os artistas tiveram que buscam alternativas para sobreviver em meio à crise. As redes sociais e sites viraram vitrine para muitos profissionais, o que possibilitou a exibição dos trabalhos artísticos e a venda on-line dos produtos.   

##RECOMENDA##

Fernando Sette, designer e fotógrafo, fotografa o Pará e a cultura amazônica. Com a pandemia, ficou difícil sair de casa para dar continuidade ao serviço. Sem renda mensal fixa e com as despesas que não paravam de crescer, a venda on-line das fotografias com molduras foi a alternativa para estabilizar as contas. Veja vídeo com as imagens aqui.

“Fui conversar com uma empresa de confiança e qualidade de impressão, a Maxcolor. Soube que eles também estavam se preparando com toda a logística para entregar para o Brasil inteiro. Isso fez com que uma parceria nascesse. A venda on-line é um mercado que só cresce atualmente”, conta o fotógrafo sobre a nova alternativa de trabalho.

As composições que são vendidas fazem parte do projeto Expedição Pará. A ideia nasceu da vontade que Fernando Sette tem de mostrar o Estado com um olhar fotográfico, registrando a beleza do cotidiano paraense. No site expedicopara.com.br as imagens são acompanhadas de textos diretos e informações rápidas.

"Sei que existem muitas coisas ruins acontecendo ao nosso redor no dia a dia. Mas acho que já tem gente demais retratando tudo isso. Se quiserem ver esse tipo de coisa, basta ir à rua ou ligar o jornal. Eu prefiro mostrar as pequenas coisas, como o sorriso de uma pessoa”, afirma o fotógrafo. 

Fernando conta que um dos lugares que mais gostou de fotografar foi Alter do chão, município de Santarém, no oeste do Pará. “O povo, a paisagem e a diversidade de imagens que conseguimos tirar por lá são fantásticos. Mas o Estado inteiro é mágico. Fortalezinha, do outro lado de Algodoal, é também outro lugar que me deixou apaixonado”, afirma. 

Para o fotógrafo, a importância de capturar paisagens paraenses é alavancar o turismo das regiões, e tentar fazer com que a própria comunidade consiga enxergar o potencial turístico na localidade. Fernando diz ficar muito feliz quando vê as pessoas procurando identificar nos quadros os locais que conhecem ou que já viram no projeto Expedição Pará. 

 “Sei que isso vai ajudar a comunidade, fazendo mais dinheiro circular na região. Por isso, tento mostrar mais e mais as belezas deste Estado. Também sei que ainda falta muito para ser mostrado, mas de pouco em pouco eu vou chegando lá”, assegura Fernando Sette.

Pesquisa realizada pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em parceria com o Movimento Compra & Venda, mostra que o e-commerce, mercado eletrônico de vendas on-line, cresceu e mais do que dobrou em junho de 2020. Em comparação ao ano passado, a alta foi de 110,52%.

Contatos por e-mail: fernandosette@gmail.com 

Por Amanda Martins.

Por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19), muitos fotógrafos não estão podendo sair de suas casas para clicar imagens, com isso, muitos precisaram se reinventar e encontrar uma maneira de produzir suas fotos em casa.

A fotógrafa Camila Teles, de São Paulo, é a criadora do “Foto no Pote”, que traz a ideia de guardar uma lembrança dentro de um pequeno recipiente. “O meu trabalho é fotografar produtos para divulgar a minha marca, então eu crio fotos para atrair clientes e seguidores nas mídias sociais”, conta a profissional.

##RECOMENDA##

Por ser um trabalho feito em casa, Camila usa a criatividade para montar diversos cenários usando a luz natural. Ela se inspira ouvindo músicas e contemplando ambientes limpos.

“Eu gosto de trabalhar com as cores brancas e utilizar os recursos da fotografia ao meu favor, como regra de terços, iluminação natural e composição de cenário, isso facilita o meu pós-produção”, relata a fotógrafa.

O uso adequado da luz consegue garantir metade da produção de uma fotografia, o ideal é entender o momento certo de utilizar a suas variações. “A luz direta e frontal, que normalmente conseguimos através de uma janela ou porta, é ótima para uma foto de look, como por exemplo as fotos de moda”, explica o fotógrafo de famosos Gabriel Farhat, do Rio de Janeiro.

Por outro lado, a luz indireta revela pouco do cenário e destaca alguns recortes do corpo. “Esse tipo de luz expressa sentimento, é um bom jeito de inovar e surpreender os seguidores”, afirma Farhat.

Em redes sociais como Instagram, é importante abusar das cores. “Pense no figurino, decoração, maquiagem, cenário e harmonize tudo entre si”, destaca o fotógrafo.

Para finalizar a imagem, o processo de pós-produção é indispensável e existem vários aplicativos que auxiliam nesse processo. “O Facetune, por exemplo, é um ótimo aplicativo para fazer edições na pele e dentes, já o Lightroom é indicado para parte de edição de luz, temperatura e filtros”, orienta Farhat.

Usuários de smartphones da Xiaomi poderão ganhar prêmios com fotos tiradas de seus telefones. A empresa chinesa está promovendo um concurso de fotos com inscrições abertas até 27 de julho. Ao todo, serão 10 finalistas de cinco países da América Latina (Brasil, Chile Colômbia, Peru e México), e três vencedores serão escolhidos dentre eles. 

Para participar é simples: basta tirar uma foto na sua casa com smartphone e usar objetos para criar uma cena de um contexto ou circunstância em que gostaria de estar. Depois, é necessário postar a foto no Instagram utilizando a hashtag #EscapeComXiaomi, marcando a conta Xiaomi Brasil (@xiaomi.brasil). Os 15 primeiros escolhidos de cada país deverão ganhar um, cada, um voucher de 3 noites para duas pessoas no Resort Secrets Aura Cozumel, na Ilha de Cozumel, no México, que pode ser utilizado até 22 de dezembro de 2021.

##RECOMENDA##

É importante manter o perfil desbloqueado para que a empresa tenha acesso ao conteúdo. Vale ressaltar que para concorrer a foto não pode estar editada por softwares profissionais. Para a avaliação serão levados em conta a criatividade, a qualidade da imagem, a composição e ligação com o tema.

Para os ganhadores brasileiros o primeiro colocado ganhará um Redmi Note 9 e um Mi Smart Compact Projector. Já o segundo lugar será contemplado com um Redmi Note 9 e um Mi TV Box  e o terceiro lugar receberá Redmi Note 9. Os resultados serão divulgados nas redes sociais da marca.

O coletivo Afrotometria, de São Paulo, foi criado em 2018 para retratar a luta contra o racismo por meio da fotografia. O grupo é formado por Isabela Alves, Tiago Santana, Sergio Fernandes, Ina Dias e Fernando Soares, que se conheceram pela internet.

Com o tempo, os fotógrafos sentiram a necessidade de realizar reuniões para debater o racismo no meio fotográfico em São Paulo e no mundo. "Não demorou muito tempo, tivemos uma vontade gritante de fazer exposições, rodas de conversa, oficinas, coisas concretas. Então surgiu o coletivo Afrotometria", conta Isabela.

##RECOMENDA##

Por meio das imagens, o coletivo quer construir uma narrativa diferente sobre os corpos negros no Brasil e colocar as pluralidades, diversidades e singularidades desses povos. "É a mudança de paradigma e a disputa por um mundo em que não sejamos apenas o alvo dos tiros", afirma Isabela.

Confira alguns trabalhos:

[@#galeria#@]

O grupo tem desenvoldio o projeto "Fotopreta", disponível na Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo, que quer conscientizar sobre importância dos olhares pretos preencherem espaços públicos e de poder. Além disso, o Afrotometria também trabalha com oficinas de fotografia e levanta debates sobre como as imagens negras podem causar mudanças de narrativas.

Reconhecida pelos profissionais como uma ferramenta de denúncia, a fotografia também propõe uma mudança na percepção da imagem e no subjetivo das pessoas. "A imagem pode registrar pessoas negras em suas religiões, espiritualidades, lutas, cotidianos, trabalhos e felicidades como uma forma de combater as violências racistas que nos colocam em estereótipos, paradigmas, entraves e outras caixinhas", explica Isabela.

Assim como na relação escritor e literatura, a fotografia carrega uma narrativa que vai de acordo com a motivação, olhar e visão de mundo do fotógrafo. A imagem funciona como um megafone que amplifica a voz daquele que está contando a história. "Não nos dá voz, pois já temos voz, mas nos permite expressar essa voz através da câmera ou da colagem digital", diz a fotógrafa. "Podemos ver fotos de lutas antirracistas de um, 30 ou 40 anos atrás. Temos a história registrada, muito bem tratada, podendo ser apreciada, recontada, exposta e sem outros fatos ou versões", complementa.

Os trabalhos do coletivo Afrotometria podem ser acompanhados pelo www.facebook.com/coletivoafrotometria.

Por causa do isolamento social, diversos fotógrafos encontraram no Facetime uma maneira interessante de produzir seus ensaios. A fotógrafa Isadora Tricerri tem desenvolvido seus trabalhos usando a ferramenta e está surpresa com a quantidade de pedidos de ensaios remotos que tem recebido durante o isolamento. "As pessoas curtiram muito a ideia. A fotografia é uma forma de se amar se cuidar em tempos tão sombrios. A arte não para", comenta.

Diante dos desafios de dirigir um modelo a distância, Isadora conta que o mais difícil é explicar o ponto de vista e a narrativa do ensaio. "A dinâmica é estranha. Basicamente estou falando com um celular, pois uso a câmera traseira", comenta ela, que tem realizado cliques para clientes de outras cidades. "É uma experiência emocionante. De certa forma posso 'entrar' na casa dessas pessoas e atingir suas expectativas", complementa.

##RECOMENDA##

Essa nova dinâmica na fotografia é um reflexo dos serviços realizados a distância impulsionados pela pandemia e que são tendência de mercado. Essa forma de trabalho pode se firmar pós-pandemia e trazer um novo olhar para este tipo de negócio. "É uma alternativa muito criativa e econômica. os resultados saem tão bons quanto um ensaio presencial. Para impressões e mídias que exigem uma qualidade maior, não acho viável. Porém, para quem tem interesse em fotografar e experimentar este novo formato, indico", finaliza a fotógrafa, que compartilha alguns de seus ensaios efetuados de forma remota, via Facetime. Veja:

[@#galeria#@]

 

Em tempos de pandemia e isolamento social, a criatividade de uma fotógrafa especializada em registrar a natureza tem chamado a atenção de seus seguidores no Instagram. Acostumada a viajar pelo mundo para clicar paisagens deslumbrantes, a canadense Erin Sullivan reproduziu cenários alusivos aos naturais por meio da ilusão de ótica. Para isso, ela usa itens que estão ao alcance das mãos, como objetos e alimentos.

Que tal tentar adivinhar como foram feitas as imagens da fotógrafa? Veja:

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Além de surpreender os fãs com a ação, Erin sugeriu a tag #OurGreatIndoors e desafiou os mais de 150 mil admiradores na rede social a fazerem as próprias montagens de cenário relacionados à natureza. O resultado foi ainda mais espantoso. A iniciativa, que começou no final de abril, tem mais de 1,5 mil reproduções inspiradas pela criação da canadense. "Como fotógrafa de viagem, passo muito tempo fora de casa e fotografando lugares interessantes ao redor do mundo. Quando a ordem de ficar em casa entrou em vigor, quis me desafiar a continuar criativa em meu ofício sem sair de casa", relata a fotógrafa, em entrevista ao site lituano de turismo Bored Panda.

Os cenários são compostos por objetos como bonecos, pratos, recipientes, candeeiros, papel, travesseiros, cobertores, além de alimentos, como panquecas e brócolis. Junto ao conteúdo fotográfico, Erin compartilha um modelo de making-off da produção com os seguidores.

O repórter fotográfico Anderson Stevens realizará, de 1º a 4 de junho, mais uma edição do seu curso de fotojornalismo esportivo. Desta vez, devido à pandemia do novo coronavírus, as aulas serão on-line; a plataforma está em definição. Nos encontros, Setevens promete compartilhar técnicas fotográficas e suas experiências durante coberturas em eventos ligados aos esportes.

“É um curso voltado para profissionais da fotografia de outros segmentos, mas que querem entrar no fotojornalismo esportivo, ou mesmo quem tem o curso de fotografia básica, e está em busca da área esportiva. No curso, falamos um pouco do fotojornalismo, dos veículos de comunicação onde as atividades podem ser aplicadas. Falamos também de equipamentos, técnicas, credenciamentos para grandes eventos esportivos”, detalhou o repórter fotográfico.

##RECOMENDA##

Os interessados podem se inscrever por meio do telefone (81) 9832-1002, bem como pela página no Instagram de Anderson Stevens. O investimento no curso é de R$ 150.

Com 15 anos de atuação no fotojornalismo esportivo, Setevens carrega em seu currículo coberturas de inúmeros jogos de futebol, com destaque para o trabalho desenvolvido na Copa América realizada no Brasil, no ano passado; atualmente, ele é o fotógrafo do Sport.

[@#galeria#@]

Em 2019, o profissional participou de uma missão voluntária no Haiti, onde promoveu um workshop em comunidades e implantou, com os participantes, um jornal on-line. Stevens ainda atuou como repórter fotográfico do jornal Folha de Pernambuco e também produziu imagens sobre os impactos de queimadas em comunidades indígenas da Amazônia, veiculadas pelo Daily Mirror, da Inglaterra.

Os alunos do curso de Fotografia da Universidade de Guarulhos (UNG) se empenharam em mais uma exposição digital, a "Retratos Brasileiros", que apresenta imagens de pessoas anônimas, onde a peculiaridade e os diversos traços culturais são capitados de forma sensível. A mostra estará disponível na Galeria CAM, no Instagram.

Diante dos brasileiros, os alunos puderam conhecer suas histórias antes de fazer o clique. "Minha inspiração para retratar foi o próprio senhor José de Campos [91 anos], que me contou sua história de vida. Um dos pontos que mais quis enaltecer era a idade dele, que está representada em suas mãos calejadas, já que ele trabalhou com construção", comenta o fotógrafo Guilherme Tiotonio, 22 anos. "A fotografia proporciona congelar e guardar tudo o que acho interessante, desde uma pessoa a um objeto. Isso me fascina", complementa. 

##RECOMENDA##

A partir de vários ângulos, alunos, que tiveram a orientação dos professores do curso Maria Aparecida Ruiz e Daniel Herrera, retrataram em detalhes os traços de cada pessoa, em busca da mistura do que é ser brasileiro, e desenvolveram um olhar apurado para chegar a uma fotografia intimista, que carrega a representatividade em sua essência. "A diversidade de traços do povo brasileiro poderia ser representada até mesmo por um autorretrato, porém o exercício de olhar o outro é fundamental para o reconhecimento", comenda Herrera.

 

Mães adoram registrar cada momento vivido na maternidade. Da gestação, passando pelo crescimento dos rebentos, até aniversários e festinhas escolares, tudo merece ser bem guardado na memória - esta repórter o diz com conhecimento de causa por ser mamãe também - e não há melhor forma de fazê-lo que não por meio da fotografia. Em tempos de pandemia, um dos passatempos prediletos das mães poderia ter sido fatalmente prejudicado não fosse a astúcia e a capacidade de se reinventar dos profissionais da área que, com muita criatividade e uma forcinha da tecnologia, estão realizando ensaios à distância. 

Parece consenso entre os que aderiram à nova técnica de retratar as pessoas que o precursor desse novo estilo de ensaio tenha sido o fotógrafo italiano Alesso Albi. Com a rápida disseminação da pandemia do novo coronavírus, que tomou praticamente o mundo inteiro, os colegas de profissão de Albi logo foram seguindo a tendência, se reinventando e criando novos formatos e fazeres da sua fotografia.

##RECOMENDA##

No Brasil, profissionais dos quatro cantos do país já estão oferecendo o serviço. Para gestantes e mamães de recém nascidos, principalmente, este chega como um alento porque nesses casos, não haveria como marcar uma sessão de fotos para depois. O fotógrafo Jorge Bispo registrou à distância a apresentadora Titi Müller, grávida de seu primeiro filho, e o resultado encantador comoveu não só a ela como a seus seguidores: “Obrigada @jorgebispo por registrar esse momento tão louco e potente. Tudo meio improvisado, tudo muito criativo, e assim a gente vai”, postou. 

Foto: Reprodução/Instagram Titi Müller

A preocupação em não deixar a clientela ‘órfã’ também motivou a fotógrafa paulista Michelle Rafael. Ela transformou a novidade no projeto Home Sweet Dream e além de manter-se na ativa, também se deparou com a possibilidade de atender a clientes de outras localidades. “As mães de primeira viagem querem aquele registro e a minha forma de poder ajudar um pouquinho. Tá todo mundo em casa, há muito tempo, mas pelo lado positivo as famílias estão todas juntas e é um bom momento pra gente registrar essa reunião familiar, essas pequenas reuniões familiares que muitas vezes na correria do dia a dia passa. Uma das dificuldades que meus clientes têm é juntar todo mundo, pais, filhos, avós,  então é uma boa oportunidade pra conseguir isso também”.

Tainá Frota, fotógrafa de Brasília, também tem apostado no novo modelo de trabalho como uma forma de manter-se ligada aos clientes, além de proporcionar-lhes o registro desse período único. “Senti a necessidade urgente de me manter conectada às pessoas, encontrando uma maneira especial de enviar meu afeto e também de deixar marcado imageticamente esse tempo tão desafiador na vida de todos nós”. A profissional também aponta a “viabilidade  de execução de um registro fotográfico” durante a quarentena como um dos ganhos do formato. “Será para sempre um registro verdadeiramente único na vida dessas pessoas”.

Trabalho compartilhado

Fotos: Reprodução/Instagram Michelle Rafael (@mrfotografia)

A fotografia à distância traz novas possibilidades ao olhar de cada profissional mas também desafios e limitações. A parte física do processo, relativa a equipamentos e ao uso das tecnologias disponíveis, como conexão de internet, demandam um outro tipo de esforço, que é compartilhado entre fotógrafo e cliente. As fotos são feitas durante vídeo chamadas, através de aplicativos como facetime e Zoom e os fotografados precisam ir além das poses para que a sessão aconteça. “(A maior dificuldade é) a dependência de uma segunda pessoa para mover a câmera, ou deixá-la parada e a limitação de movimentação”, diz Tainá.

Mas, para além da dificuldade, a experiência pode ser de muita diversão e é o que tem acontecido durante as fotos. Como relata Michelle: “De uma certa maneira, o cliente também vira fotógrafo. Eu vou direcionando, como num ensaio normal, mas a diferença é que alguém do outro lado vai ter que fazer isso, colocar o celular nos lugares ou segurar em um ângulo conforme eu vou falando, então é uma oportunidade também pro outro lado sentir um pouco como é ser fotógrafo, é uma experiência super divertida”. 

Os resultados têm surpreendido, não só às fotógrafas como aos clientes . “A grande maioria se surpreende. Elas (as pessoas) não acreditam que vai ficar tão bom (o ensaio) e fica no final, é bem legal isso”, diz Michelle. Tainá complementa: “Tenho me surpreendido diariamente com o resultado das imagens e com a experiência de interação das pessoas. Os depoimentos e agradecimentos dos clientes são sempre muito emocionantes pois é um respiro no meio dessa situação tão angustiante que estamos vivendo”. 

Fotos: Reprodução/Instagram Tainá Frota (@tainafrota)

Futuro da fotografia

Desde Henry Talbot e Louis Daguerre - dois dos criadores da fotografia, no princípio do século 19 - a fotografia tem se reinventado e se modernizado com o passar do tempo. O avançar da tecnologia possibilitou à fotografia tornar-se mais acessível e próxima até mesmo dos não-profissionais e agora, a pandemia do novo coronavírus parece estar proporcionando um novo salto para essa arte. É o que acredita Michelle: “É uma ideia muito bacana, não só para agora, mas talvez, até para o futuro seja uma nova forma de interação com a fotografia, porque às vezes eu vejo que tem clientes distantes que gostariam de fazer mais coisas e a distância atrapalha”, diz a fotógrafa. 

 

Na segunda-feira, dia 20 de abril, dando continuidade ao Arte como respiro: múltiplos editais de emergência,que tem lançado um edital por semana desde o início do mês, o site do Itaú Cultural abre inscrições para projetos de artes visuais, nas categorias: Produção Artes Visuais e Série Fotográfica.As inscrições para este edital serão encerradas às 23h59 (horário de Brasília) da quarta-feira, dia 22 de abril e devem ser feitas acessando o site www.itaucultural.org.br.

Em conexão com o amplo movimento espontâneo de criação online no meio artístico, neste momento,Arte como respiro foi iniciado com o fomento para cênicas, seguido de música. A organização prevê, ainda, contemplar outras áreas de expressão artística, que estão sendo definidas. Assim, a instituição segue com a sua proposta de acolher os artistas obrigados a atuar isoladamente e sem remuneração, neste período de suspensão social, em decorrência da pandemia do COVID-19.

##RECOMENDA##

“Optamos por essas categorias porque percebemos que são focos de atuação contemporânea”, explica Sofia Fan, gerente do Núcleo de Artes Visuais do Itaú Cultural.  “Nosso intuito é estimular os artistas a refletirem e expressarem, por meio de seus trabalhos, como seguem produzindo neste período de suspensão social em que o isolamento, além de tudo, traz limitações e como as superam”, continua ela para concluir que este é um momento de reflexão sobre um período histórico para o qual o edital busca dar apoio e difusão.

A equipe de produtores dos núcleos de Artes Visuais, Acervo e Comunicação do Itaú Cultural selecionará 120 projetos – até 80 na categoria Produção Artes Visuais e até 40 na categoria Série Fotográfica – considerando critérios subjetivos poéticos, aderência ao tema proposto, período de produção das obras e seus registros e a narrativa da edição/série. Os selecionados receberão valor bruto de R$ 3 mil reais como remuneração pelo licenciamento dos direitos autorais da obra. Os contemplados serão informados por e-mail até o dia 18 de maio.

As categorias

Na categoria Produção Artes Visuais podem ser inscritos trabalhos em quaisquer áreas deste segmento, desde que reflitam sobre temas ligados ao período de suspensão social – as limitações provocadas pelo confinamento, de que modo os artistas continuam suas produções,  o que estão produzindo neste momento histórico e como o isolamento social afeta o processo e o resultado para a produção da obra. Estes trabalhos devem estar finalizados e não serão aceitas obras em produção, inacabadas, interrompidas ou em desenvolvimento. Elas podem, no entanto, ser realizadas por mais de um autor, desde que o inscrito seja um deles.

Existem duas formas de inscrição nesta categoria. Uma é para trabalhos realizados na linguagem audiovisual, como performances ou obras em videoarte finalizadas para visualização em plataforma de hospedagem aberta – Vimeo, Google Drive, YouTube, por exemplo. A outra é para obras realizadas em outros segmentos, como pintura, gravura, escultura, desenho.

Para a categoria Série Fotográfica devem ser enviados trabalhos fotográficos produzidos no período da quarentena e cujo tema seja isolamento social. As fotos devem ter sido feitas sob a perspectiva deste momento vivido atualmente.O trabalho inscrito deverá se caracterizar como uma série fotográfica e a pessoa que está realizando a inscrição deve ser o autor único da obra.

Os trabalhos selecionados serão apresentados ao público de acordo com a agenda organizada pela equipe de artes visuais dentro do prazo de até seis meses, podendo ser alterado diante do quadro social referente à pandemia ou de necessidades da própria organização. Ficará a critério da instituição se a exibição será realizada em sua grade de programação virtual ou em outros canais de exibição.

*Via Assessoria de Imprensa

Os alunos do curso de Fotografia da Universidade de Guarulhos (UNG) desenvolveram uma exposição digital com reinterpretações pessoais e sensíveis das obras da artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954). Batizada de "Releituras em Foco: Frida Kahlo", a mostra estará disponível a partir desta quinta-feira (9), na abertura da galeria virtual CAM, no Instagram.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Entre as releituras estão os famosos retratos da artista, que pertenceu ao movimento realismo mágico, mas foi associada ao surrealismo por causa dos temas inquietantes. Frida ficou conhecida tanto pelas pinturas coloridas quanto pelos traumas físicos e psicológicos sofridos ao longo da vida. Era também revolucionária e se tornou nome conhecido e respeitado no movimento feminista. Desprezando as convenções de beleza de sua época, a pintora retratava aspectos diferente de si mesma e é sob a ótica da internalização e individualidade que a exposição ganha vida.

"Na pesquisa, conheci o retrato de uma amiga de Frida, a Natasha Gelman, uma migrante da Tchecoslováquia, casada com Jacques. Ambos foram muito amigos do casal Frida e Diego [Rivera, pintor, 1886-1957]. Diante da pintura, fui levado a outro tempo. Para mim, Natahsa está representando o estilo clássico de uma mulher da época, diferente do estilo de Frida. Natasha tinha influencias europeias em suas escolhas de maquiagem, roupa e penteado", conta o estudante Bruno Faria, 24 anos, sobre a interpretação que fez da obra "Retrato da Senhora Natasha Gelman" (1943). "Natasha representa uma mulher empoderada do século XX. Então, escolhi uma modelo que me fizesse ver todos esses atributos em uma mulher, porém, do século XXI", complementa Faria.

Para a aluna Beatriz Alves, 22 anos, a simplicidade e a intensidade de Frida foram importantes ao escolher reinterpretar "Autorretrato com Colar", de 1933. A imagem foi produzida no Laboratório de Fotografia da UNG. "Minha releitura explora a sexualidade fluida, mas sem a identificação de um gênero. O colar de pérolas representa feminilidade, criatividade e pureza. Os olhos vermelho e azul sugerem tanto o sofrimento, quanto sua força diante do despreparo do atual governo e sua postura discriminatório", comenta.

Já o estudante Julian Oliveira, 24 anos, traz na releitura de "Autorretrato como Tehuana, ou Diego em Meu Pensamento" (1943) um visual que poderia ser classificado como surrealismo pós-humano. "A inspiração na tecnologia é muito presente na imagem, e esse ar de distopia e fascinação pelo tecnológico também. Tentei projetar essas referências na fotografia também com elementos marcantes, como os olhos cegos e o foco em uma marca conhecida mundialmente, além do simbolismo na testa, que hoje é desejado por quem tem uma rede social", explica.

A partir desta quinta-feira (9), a Galeria CAM exibirá uma imagem inédita por dia do "Releituras em Foco: Frida Kahlo".

Considerada uma das maiores marcas de produtos do segmento de óptica e imagem do mundo, a Nikon está com inscrições abertas para um curso de fotografia gratuito. O conteúdo com dez aulas deve ficar disponível até o próximo dia 30 de abril.

As lições serão aplicadas em inglês. A iniciativa da empresa oriunda do Japão vai disponibilizar matérias que abrangem desde as noções básicas com conteúdo teórico até lições práticas.

##RECOMENDA##

O método aplicado por fotógrafos profissionais pode servir tanto para quem já tem um equipamento fotográfico, como para as pessoas que estão dando os primeiros passos na arte de retratar imagens. Para fazer o cadastro, basta acessar o site da Nikon e seguir o passo-a-passo da matrícula.

O coronavírus está ditando uma nova rotina à toda humanidade e, também, novas tendências em diversas áreas. O já famoso ensaio fotográfico do recém-nascido aderiu ao tema e várias mamães já estão registrando os primeiros meses de vida de seus filhos em fotos que remetem à crise de saúde mundial. Os bebês posam ao lado de máscaras e álcool em gel para marcar a passagem por sua primeira pandemia.

Fazer parte de um momento histórico pede um registro à altura. Pensando nisso, famílias estão fotografando seus bebês em ensaios temáticos relativos à pandemia do coronavírus. No Instagram, é possível encontrar vários registros de recém nascidos ao lado de rolos de papel higiênico, tubos de álcool em gel e termômetros, entre outros apetrechos necessários para se proteger da covid-19. Muitos ostentam a placa: “minha primeira pandemia”. 

##RECOMENDA##

Em uma entrevista ao site Today, uma dessas mães explicou o motivo pelo qual escolheu o tema para registrar os primeiros meses da filha. “Eu pensei que temos fotos de todos os grandes momentos da vida de Tyler. Por que não neste?".  Já uma outra postagem diz que a intenção é dar leveza a um momento tão difícil. “Sabemos que não é motivo de brincadeira, mas precisamos melhorar o astral de alguma maneira”.

[@#galeria#@]

Em uma transmissão global, via streaming, que começou nesta quinta-feira (26), a Huawei apresentou três modelos na novíssima linha P40. O foco da apresentação feita pelo CEO da companhia,  Richard Yu, focou principalmente na qualidade das câmeras dos aparelhos, que podem vir com até cinco lentes, uma delas com 50 MP e nas especificações de hardware. A intenção de levar os consumidores para longe do Google ficou clara e a gigante chinesa mostrou que não veio de brincadeira.

Temos de admitir que os engenheiros da Huawei estudaram bem a concorrência. A impressão que dá, ao assistir a transmissão, é que eles conseguiram captar os recursos mais interessantes de seus concorrentes e colocaram todos em um único dispositivo. É possível ver o controle de gestos do Pixel 4, o zoom do S20 Ultra melhorado e o balanço de cores das imagens captadas pelo aparelho, em uma versão exagerada o suficiente para beirar o realista. O objetivo aqui, afirmado em diversos momentos, é ter um estúdio de fotografia profissional na palma da mão do usuário.

##RECOMENDA##

Huawei P40

Com pouco destaque, o modelo mais básico dos três apresentados segue com configurações de peso. A tela OLED de 6,1 polegadas, resistente a respingos, água e poeira, parece infinita aos olhos de qualquer usuário. Por dentro o processador Kirin 990 5G, octa-core, o sistema operacional EMUI 10.1 (baseado no Android 10) e os 8 GB de RAM mais 128 GB de armazenamento, prometem tentar os clientes das outras companhias. 

Assim como em seus irmãos mais sofisticados, o destaque aqui fica por conta das câmeras, com três na parte de trás, sendo a principal uma Ultra Vision de 50 MP (grande angular), mais uma ultra grande angular de 16 MP e uma telefoto de 8 MP,  com estabilização de imagem. A frontal vem com 32 MP, sensores faciais e de movimento. Por último a bateria de 3800 mAh, com carregamento super-rápido de no máximo 22,5 W.

'Melhores cores e melhores detalhes'

Foi com essa frase, 'melhores cores e melhores detalhes', dita uma dúzia de vezes, que Richard Yu, fazia as comparações dos modelos P40 pro e P40 pro plus, com seus principais concorrentes o iPhone 11 pro e o recém lançado Samsung Galaxy S20 Ultra. Nos modelos mais “exclusivos” o display aparece ainda mais fino, a quantidade de câmeras aumenta de acordo com o aparelho e surge a possibilidade de usar um recurso de múltiplas janelas, para navegar ao mesmo tempo, tal qual os smartphones dobráveis que vem sendo lançados. 

Conexão com outros dispositivos inteligentes e a integração da assistente virtual “Celia” (que no sotaque de Yu pareceu bastante com a Siri+a) completam as novidades que chamam atenção nos aparelhos. A única coisa que incomoda é que, durante toda a apresentação, não foi mostrado como as cores captadas pelos sensores de inteligência artificial, presente nas câmeras, assim como sensores que fazem os balanços de cor, funcionam em pessoas com a pele negra. Uma vez que há estudos que comprovam que alguns sistemas de IA não reconhecem com perfeição alguns tons de pele, este poderia ter sido um ponto positivo na apresentação da tecnologia. Fica para a próxima. 

As imagens de moda são cruciais no desenvolvimento de um editorial, são elas as responsáveis pela representação de ideias e de estéticas que se encaixam dentro desses limites. Nos últimos vinte anos, o fotógrafo Collier Schorr tem sido uma figura pioneira quando se trata desejo queer na moda (o termo “queer” designa pessoas fora dos padrõe de identidade de gênero). O LeiaJá separou alguns outros nomes de profissionais que estão redefinindo a imagem de moda.

Naima Green

##RECOMENDA##

A representação de pessoas negras é determinante no trabalho da fotógrafa e educadora nascida no Brookling, em Nova York. Em seu último projeto, batizado de Pur- suit, ela retrata pessoas trans e não binárias em um baralho de pôquer de 54 cartas.

Lanee Bird

‘’Minha estranheza está intrinsecamente ligada à minha identidade doentia e ambas absolutamente informam a maneira como eu crio meu trabalho’’, declarou Bird ao site Dazed Digital. O fotógrafo queer de estética fetichista já trabalhou com personalidades como a cantora estadunidense Lizzo e também faz curadoria da Dressed For Pleasure, em Nova York, onde mora desde os cinco anos de idade.

Cherry Auhoni

Cherry Auhoni é uma fotógrafa trans que começou seu trabalho na moda como designer de sapatos. Ela frequentou a universidade Middlesex e a London College of Fashion, ambas em Londres. Já trabalhou com grifes como a italiana Gucci e atualmente está com o projeto DYKE, um documentário sobre a comunidade global de lésbicas.

Simone Niamani

Com formação em música clássica e dança, Simone Niamani começou a fotografar em 2015 depois de se mudar para Nova York. Trabalhou como modelo e logo passou a testar suas primeiras câmeras em suas amigas. “Uma perspectiva queer parece incrivelmente essencial

para como eu me expresso em todos os aspectos da minha vida, embora eu adorasse me concentrar em fazer uma série exclusivamente dedicada à representação de diques. Eu sempre acabei clicando meus amigos (muitos dos quais são esquisitos), mas criar um corpo de trabalho com a intenção específica de trazer mais visibilidade à comunidade lésbica é algo que eu realmente aspiro fazer este ano ”contou a fotógrafa à Dazed Digital.

Flagrado em ambiente incomum para seu habitat natural, um urso polar foi visto se divertindo em um campo florido. Quem registrou esse momento único (e fofo!) foi o fotografo canadense Dennis Fast. As imagens foram feita na Baía de Hudson, no norte do Canadá.

Em seu site, Fast explica ser fascinado por ursos polares e pela forma como eles se movem enquanto procuram algo para se divertir, e que é isso que desperta sua atenção. Segundo o fotógrafo, os ursos polares apresentam uma semelhança com os seres humanos ao expressarem confiança no que tem ao seu redor, sem nada a temer.

##RECOMENDA##

Ao apresentar as fotos, Fast diz que as pessoas estão mais habituadas a pensarem em ursos polares cercados por gelo e que se acostumaram com a ideia de que na região norte existe apenas inverno. Em seu site, o fotografo também descreve como os ursos polares brincam com qualquer coisa ao seu redor.

De fama internaiconal, Fast já realizou vários trabalhos com a temática de vida selvagem e tem suas fotografias expostas em revistas e livros.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando