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A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, deve chegar ao Brasil na segunda metade de 2015. A empresa está registrada no País desde maio deste ano, sob o nome de Xiaomi do Brasil Tecnologia LTDA.

Em pesquisa da Strategy Analytics divulgada em julho deste ano, a companhia chinesa foi apontada como a 5ª empresa que mais vende celulares inteligentes no mundo, perdendo para a Samsung, Apple, Huawei e Lenovo.

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Segundo o vice-presidente da companhia, Hugo Barra, a expansão da empresa demorou mais do que se esperava no Brasil porque a Xiaomi decidiu focar seus esforços na Índia e Indonésia, outros mercados emergentes do segmento.

A Xiaomi é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média. Um modelo topo de linha sem contrato, por exemplo, pode custar a metade do preço de um iPhone ou um Galaxy nos Estados Unidos. 

A LG Electronics do Brasil inaugura no Recife suas duas primeiras lojas especializadas em celulares da marca no estado de Pernambuco. Os espaços são localizados no Shopping Recife, em Boa Viagem, e no Shopping Tacaruna, na Zona Norte da cidade.

Segundo a empresa, o objetivo é ampliar os pontos de contato direto com o cliente, aperfeiçoando a experiência com o smartphone ao oferecer atendimento personalizado. Ambas lojas comercializarão o portfólio completo de smartphones da marca, além dos respectivos acessórios.

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Entre os destaques estão produtos da família G3. Além disso, a unidade contará com o G2 Lite, destinado aos consumidores que buscam ferramentas úteis e inovadoras para tirar as famosas “selfies”. 

A Apple foi eleita a marca de celular favorita dos brasileiros, é o que aponta uma pesquisa realizada pela empresa MeSeems. De acordo com o estudo, a fabricante do iPhone é a preferida de 36% dos entrevistados.

Os iPhones registraram o mais alto grau de satisfação entre 67% dos entrevistados da pesquisa.

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Os dados ainda mostram que a maioria dos consumidores leva em conta critérios como design, ecossistema de aplicativos e funcionalidades disponíveis no aparelho na hora de escolher um celular para chamar de seu. Para 48% dos entrevistados, a reputação da marca também conta.

A Samsung, principal adversária da Apple e líder de vendas no Brasil, aparece logo em 2º lugar na pesquisa, com 31% da preferência, seguida pela Motorola, com 15%.

A pesquisa da MeSeems entrevistou mais de 12 mil pessoas entre 16 e 70 anos. 

Quem costuma comprar laptops ou computadores na loja virtual da Dell terá mais uma opção de pagamento em breve. A fabricante anunciou que seus clientes poderão utilizar bitcoins para adquirir produtos através do seu site. A novidade, que é uma parceria com a Coinbase, foi publicada no blog da companhia e celebrada no Twitter pelo seu fundador e CEO, Michael Dell.

A nova forma de pagamento estará ativa em aproximadamente duas semanas, garante a Dell. Os internautas podem comprar utilizando suas carteiras de bitcoin ou através da leitura de QR codes com um smartphone. A cotação da moeda virtual desta segunda-feira (21) indica que cada unidade de bitcoin vale R$ 1.537.

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E apesar de poder comprar em bitcoin, o consumidor só receberá um possível reembolso em dólares. "Devido à natureza da rede bitcoin, uma vez que você inicia uma transação não pode parar ou cancelar", diz a Dell na sua página de termos e condições. Por isso, se estiver insatisfeito com a compra, o cliente vai ter de pedir o cancelamento posterior da transação.

Quem quiser tirar dúvidas sobre a nova forma de pagamento da Dell deverá acessar esta página (em inglês).

A Lenovo informou que concordou em comprar a unidade de servidores da International Business Machines (IBM) por US$ 2,3 bilhões em dinheiro e ações, na medida em que a fabricante chinesa de computadores tenta expandir seus negócios para clientes corporativos.

A Lenovo afirmou que os pagamentos consistirão de US$ 2,07 bilhões em dinheiro e o restante em ações a serem emitidas à IBM.

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Mesmo assim, o acordo entre a Lenovo e a IBM pode enfrentar problemas antes de ser finalizado. Quando a Lenovo comprou o negócio de computadores pessoais da IBM em 2005, o acordo de US$ 1,25 bilhão foi revisado de perto pelo Congresso americano e por reguladores antes de ser aprovado.

Para a Lenovo, a aquisição pode ajudá-la a se tornar mais competitiva no mercado de servidores, onde a companhia chinesa ainda está bem atrás das dominantes Hewlett-Packard, Dell e IBM. Fonte: Dow Jones Newswires.

A BlackBerry está prestes a fechar o capital. A empresa vive uma crise financeira e deverá sair da bolsa de valores para melhorar seus recursos. De acordo com a Reuters, o valor de mercado da fabricante chegou a US$ 4,8 bilhões, contra US$ 84 bilhões em 2008.

O presidente-executivo da empresa, Thorsten Heins, afirma que podem considerar a venda da companhia, mas pode ser difícil, devido aos prejuízos e perda de assinantes que devem afastar possíveis compradores.

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Neste ano, as ações da BB caíram 19%. Atualmente, os papéis da companhia valem aproximadamente US$ 9, contra US$ 130 no mesmo período de 2008.

Segundo rumores, a Lenovo pode está de olho no mercado de phablets, os aparelhos com tamanho intermediário entre smartphones e tablets. Atualmente, a Samsung domina esta área com os modelosGalaxy Note I e II, porém a procura por esses dispositivos vem crescendo e outros fabricantes estão começando a se interessar pelo mercado.

A companhia estaria desenvolvendo um phablet, que seria o primeiro da categoria equipado com o sistema operacional Windows Phone. Poucas informações sobre o produto acompanham esse rumor, mas o boato indica que o modelo da empresa teria uma tela Full HD de 1080p de resolução e contaria com um processador quadcore.

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Outras especulações indicam que a disputa desta área ainda nem começou. A Nokia estaria trabalhando em phablet da série Lumia, e a BlackBerry prepara o lançamento do A10, o sucessor do modelo Z10 de 5 polegadas. Até a Apple pode estar interessada na categoria, estudando um modelo de iPhone de 5,7 polegadas.

A NGK, fabricante de velas de ignição, oferece aos internautas opções de treinamento e a possibilidade de realização provas que o habilitam a receber um certificado sobre os temas. Algumas das capacitações oferecidas são: tipos, características e forma de manuseio de cabos de ignição; princípio de funcionamento, tipos, instalação e desinstalação do Sensor de Oxigênio, também conhecido como Sonda Lambda; a função da vela, o que determina a capacidade de dissipar o calor das velas, tipos de velas e informações sobre como inspecionar, avaliar e realizar a troca do item.

Para realização destes cursos e para a certificação dos participantes, a NGK não exige nenhuma contrapartida. Basta um cadastro no portal da empresa.

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Com informações da assessoria

A fabricante do caderno retangular preto com bordas arredondadas mais conhecido do mundo estreou no mercado financeiro nesta quarta-feira. Em Milão, as ações da editora italiana Moleskine começaram a ser negociadas e o resultado do primeiro dia precisa ser escrito com caneta vermelha: os papéis caíram 0,87% e fecharam a 2,28 euros - dois centavos abaixo do preço de estreia. Foi a primeira oferta inicial de ações na Bolsa italiana em quase um ano.

Herdeira dos cadernos usados por grandes artistas, como os pintores Vicent van Gogh e Pablo Picasso e escritores como Ernest Hemingway, a editora italiana vai ao mercado acionário com o desafio de manter a característica que alça o caderno a quase um produto de luxo, sem perder o objetivo de ampliar consumidores.

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O presidente executivo da Moleskine, Arrigo Berni, disse à imprensa italiana que a principal vantagem da empresa é que a editora tem desempenho financeiro melhor do que outras companhias do segmento de luxo. Ao mesmo tempo, como o caderno custa em média pouco mais de 10 euros na Europa, é um produto que tem enorme potencial de aumento das vendas.

Entre os mercados a explorar, Berni citou a Ásia, em especial a China, como principal aposta para os próximos anos. O executivo também comentou que a América Latina é o outro mercado a ser explorado pela editora.

Nos países em que a presença está consolidada, como nos Estados Unidos, Arrigo Berni acredita ser possível expandir a rede de vendedores e ampliar o alcance com o lançamento de novas linhas. Tanto que já é possível comprar o caderninho preto com a imagem do Mickey Mouse ou do Star Wars na capa.

A Dell informou nesta segunda-feira que recebeu duas ofertas alternativas por seu controle que, segundo um comitê especial da diretoria da empresa, poderão ser superiores à proposta feita no mês passado por seu fundador, Michael Dell. Uma das ofertas partiu do investidor bilionário Carl Icahn e a outra de um fundo de private equity administrado pela Blackstone Group.

Michael Dell, cuja oferta de US$ 13,65 por ação representa um valor da fabricante de computadores de US$ 24 bilhões, disse que está disposto a explorar a possibilidade de trabalhar com terceiros em relação às propostas alternativas. A oferta de Dell foi feita em parceria com a firma de investimento Silver Lake Partners.

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A oferta de Icahn, que já possui uma participação de 4,6% na Dell, inclui um compromisso no total de US$ 5 bilhões, US$ 2 bilhões dos quais seriam usados para comprar ações da empresa a US$ 15,00 cada.

Já a Blackstone ofereceu comprar a Dell por US$ 14,25 por ação e disse que os atuais acionistas teriam a oportunidade de permanecer na diretoria da empresa.

A Blackstone e Icahn demonstraram interesse pela Dell antes de um prazo para novas ofertas ter expirado na sexta-feira e comunicaram o comitê especial da empresa que estavam trabalhando em ofertas firmes, segundo o Wall Street Journal.

O comitê ainda não definiu se as propostas são superiores à de Michael Dell, já que ainda não foram suficientemente detalhadas. As informações são da Dow Jones.

A fabricante chinesa Lenovo superou a norte-americana HP (Hewlett-Packard) como a maior fabricante de computadores do mundo, apontam dados liberados nesta semana pela consultoria Gartner. As informações são da agência Reuters.

Para atingir o topo, a Lenovo comercializou 13,77 milhões de PCs no último trimestre, aumentando sua participação no mercado para 15,7%, crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Gartner.

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Já a HP registrou uma fatia de 15,5% do mercado com 13,55 milhões de unidades vendidas, uma queda de 16,4% em relação ao mesmo trimestre de 2011, de acordo com a consultoria.

Essa é a primeira vez que a HP não aparece no topo do ranking da Gartner desde 2006.

Segundo a Gartner, o mercado mundial de computadores caiu 8% nas vendas no terceiro trimestre deste ano, pior queda desde 2001. No período, foram registradas 87,5 milhões de máquinas comercializadas.

Os números mais recentes de outra conhecida consultoria, a IDC, ainda apontam a HP como líder, com 15,9% do mercado, um pouco à frente da Lenovo e seus 15,7%.  A HP se pronunciou ao resultado da Gartner dizendo que o levantamento da IDC é mais abrangente.

Vale lembrar que a Lenovo comprou a brasileira CCE há algumas semanas por 300 milhões de reais.

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