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Pernambuco é só o 7º colocado entre os estados com funcionários mais satisfeitos no trabalho. A conclusão é de uma pesquisa realizada pela Love Mondays, comunidade de carreiras que coleta informações sobre o mercado profissional. Os primeiros colocados são Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, respectivamente. Veja a relação completa:

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Segundo a Love Mondays, a pesquisa foi realizada em janeiro e fevereiro deste ano, com base nas informações de 20 mil comentários coletados no portal. Os internautas classificaram a satisfação no trabalho em uma escalada que vai de uma a cinco estrelas. O objetivo foi identificar os dez estados brasileiros com considerável nível de satisfação ou insatisfação profissional.

A maior média ficou com Santa Catarina (3,47). Paraná e Rio Grande do Sul tiveram 3,37 e 3,25, respectivamente. De acordo com o levantamento, Pernambuco ficou na 7ª colocação com uma média de 3,16. Benefícios corporativos, aprendizado profissional e progressão na carreira foram alguns dos pontos analisados na pesquisa.

O levantamento concluiu que alguns dos fatores que levaram Pernambuco, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro para as últimas posições foram baixo salário, falta de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, além de gerentes fracos. CEO da Love Mondays, Luciana Caletti teve uma surpresa ao analisar os resultados da pesquisa. “Os dados são surpreendentes. Tínhamos a percepção de que os estados da região Nordeste seriam os líderes desse levantamento, até pela movimentação de executivos em busca de qualidade de vida nesses estados”, disse Luciana, conforme informações da assessoria de imprensa. Ela completou dizendo que “São Paulo e Rio são velhos conhecidos por essas características, mas a Bahia figura como a grande novidade nessa lista. É curioso saber que os funcionários que por lá atuam tenham insatisfações semelhantes ao de estados reconhecidos tradicionalmente pelo grande ritmo de trabalho”.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ETC) realizará um processo seletivo para jovens aprendizes. Ao todo, são 2.529 vagas em cidades de todos os estados brasileiros. As inscrições para a seleção poderão ser feitas do dia 16 deste mês a 5 de janeiro, por meio do site dos Correios.

De acordo com o edital de abertura do processo seletivo, podem participar estudantes de 14 a 22 anos de idade, que estejam frequentando a escola e que não concluíram o ensino médio. Os selecionados receberão bolsas no valor de R$ 318,26, além de vale transporte e vale refeição.

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A seleção constará de comprovação dos requisitos e classificação conforme renda familiar, aprovação escolar e participação em programas sociais. Outros detalhes informativos podem ser obtidos pelo endereço virtual dos Correios.

 

A carga tributária incidente sobre as micro e pequenas empresas é cheia de disparidade entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. É o que concluiu a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em trabalho conjunto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (19) pela Agência Sebrae de Notícias, a classificação dada aos estados considera o tratamento tributário dado às empresas optantes pelo Simples Nacional. O estudo mostrou que o Paraná é o melhor estado para a instalação e operação de micro ou pequeno empreendimento. No final da relação aparece o Mato Grosso, como o pior.

Em terras paraenses, uma empresa que faz parte do Simples Nacional recolhe, em média, 4,66% do seu faturamento em tributos. Já em território mato grossense, a média de impostos sobe para 8,62% do faturamento dos empreendimentos. Depois do Paraná, os melhores estados com taxas tributárias para micro e pequenas empresas são Rio de Janeiro, onde a carga tributária média é de 5,3%, o Rio Grande do Sul, com 5,32%, e Goiás, com 5,48%.

De acordo com o estudo, a primeira colocação do Paraná não é à toa. O estado dá isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as empresas com faturamento até R$ 540 mil em 12 meses e redução das alíquotas do ICMS para aquelas com receita bruta entre R$ 540 mil, além de R$ 3,6 milhões em um ano. Outro fator que contribui para a boa situação é que o estado não adota a substituição tributária do ICMS apenas para produtos com convênio nacional. Pernambuco, segundo a pesquisa, ficou na 14ª posição. Sua taxa tributária foi de 6,81%.

Os piores

Depois do Mato Grosso, aparecem como piores do ranking Bahia (8,61%), Amazonas (7,84%), Acre (7,55%) e Piauí (7,55%). A pesquisa atestou que o Mato Grosso é detentor de um regime complexo chamado de Regime de Estimativa por Operação Simplificada e adota o sublimite de R$ 1,8 milhão para as micro e pequenas empresas aderirem ao Simples Nacional. O Simples Nacional tem como teto o valor de R$ 3,6 milhões.

Segundo o Sebrae, a Bahia adota a substituição tributária do ICMS para produtos comercializados por cinco dos seis setores de comércio que compõem a relação. Já o  Amazonas adota sublimite estadual de R$ 2,52 milhões. O estudo apontou que Acre e Piauí também adotaram o sublimite para fins de arrecadação do ICMS das empresas optantes pelo Simples.

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