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Em mais um dia de serviço na limpeza da cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, um funcionário da Prefeitura encontrou uma mala misteriosa, que ajudou a Polícia Civil na investigação de um desaparecimento. Quando o acessório foi erguido pelo profissional, uma perna humana caiu de dentro.

As autoridades foram às margens da BR-448 e identificaram que dentro da mala havia o corpo esquartejado de uma mulher. Além de pedaços do tronco, pernas, cabeça e braços, também foram encontradas duas facas de cozinha com serra.

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Ao analisar as tatuagens, a Polícia Civil identificou que o corpo era de uma jovem que havia desaparecido no começo deste mês, no Capão da Canoa. Ela foi assassinada e teve a morte divulgada em um vídeo nas redes sociais.

Nas imagens, um homem desmembra o corpo da vítima em um apartamento no condomínio Arlindo Krentz, no bairro Rio Branco. Ele foi preso no último dia 6. 

De acordo com a investigação, dois suspeitos ainda estão foragidos.

Após lançar o álbum Esquartejada em todas as plataformas digitais, a cantora UNA, nome artístico adotado por Aninha Martins, lançará o seu trabalho musical em um show no dia 6 de novembro, às 20h, no Teatro Arraial. O trabalho já chega no palco com uma recente explosão nas redes sociais, após ganhar clipe do single Faz Ideia, dirigido por Chico Ludermir e performado por Flávia Pinheiro.

Participam do show Almério, Júlia Claudino e João Tragtenberg. Composições de UNA em parceria com Vinícius Paes, Anaíra Mahin, Karla Linck, Germano Rabello, Hugo Coutinho e Iezu Kaeru estarão presentes no repertório. O disco foi produzido via campanha de financiamento coletivo e o trabalho está sendo lançado de forma independente.

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A distribuição digital está sob os cuidados da Tratore e também terá versão física do disco em breve. O show de lançamento tem Produção Executiva de Paula Caal, em parceria com Hugo Coutinho e UNA. Os ingressos custam R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada), e estão à venda no site da Sympla.

*Da assessoria

A última a ser ouvida no julgamento do caso Canibais foi Bruna Cristina Oliveira da Silva. Questionada pela juíza Maria Segunda Gomes, a ré disse não ter participado do crime, mas viu toda a ação e comeu a carne da jovem porque fazia parte do ritual. Segundo ela, as cenas do filme Jogos Mortais perdiam para o que ela presenciou. 

A ré ainda disse que Isabel se aproximou de Jéssica Camila para que ela pudesse ficar com a criança, que na época tinha um ano. "Ela ofereceu um emprego e a menina aceitou, mas o interesse deles mesmo era ficar com a filha de Jéssica. E, ao contrário do que Isabel falou aqui, ela participou sim do crime. Eu vi tudo. Jorge esquartejou Jéssica no dia 26 de maio de 2008 e Isabel segurava o corpo dela para ele cortar".

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O acusado era muito apaixonado por Bruna antes de eles morarem juntos, segundo ela. Depois, ele mudou. "As atitudes dele são de uma pessoa totalmente descontrolada. Ele chegou a bater em mim algumas vezes", afirmou a ré, que não entrou em detalhes.

Bruna, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira e Isabel Cristina Torreão Pires são acusados de homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver. O trio é suspeito de matar pessoas para usar a carne do corpo como recheio para coxinhas e empadas. A sessão desta quinta-feira (27) foi presidida no Fórum de Olinda, localizado na Avenida Pan Nordestina, no bairro de Vila Popular. O Júri foi encerrado às 19h30 e será retomado às 9h desta sexta-feira (14). 

Com informações de Yasmim Dicastro

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