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O mercado de trabalho, na maioria das vezes, só tem espaço para pessoas qualificadas dentro das suas áreas profissionais. A alegria de muita gente é se formar em um determinado curso escolhido e exercer sua função de acordo com a formação. Mas o mercado não absorve todos e, muitos, acabam atuando longe do meio profissional escolhido. Além da grande disputa por vagas de emprego na maioria das profissões, a exigência por qualificação afeta quem não “qualifica o seu currículo”.



Alguns universitários fazem suas graduações e acabam não conseguindo experiência de trabalho dentro da área, seja pela ausência de vagas ou por motivos pessoais. Isso pode afetar o estudante após a formação, uma vez que ter experiência é fundamental para poder atuar.

A estudante de recursos humanos, Mikaela Romão, de 22 anos de idade, sofre por não atuar no meio. “Eu procuro, mas não aparece nada. Sou escrita em agências de estágios, empregos, mas não encontro vagas”, diz a estudante.

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Mikaela está no último ano do curso e teme um futuro profissional incerto. “Sem experiência vai ser muito difícil para eu conseguir algum trabalho na minha área. O meu sentimento é de decepção”, lamenta. A universitária afirma que não teve tempo ao longo da graduação para se capacitar e, atualmente, sem opções de atuação em recursos humanos, ela trabalha fora da sua função em uma rede de supermercados.

Então, o que fazer?

A pedagoga e psicóloga Sonaly Frazão, que também é coordenadora do Núcleo de Talentos da Faculdade Maurício de Nassau, diz que os alunos pensam que só a graduação é suficiente para o sucesso profissional. “Além da graduação, o aluno tem que fazer cursos na sua área. Se ele não tem condições financeiras, existem cursos grátis na internet que geram certificados”, comenta.

Mas, para aqueles que não se qualificaram, existe um problema. “Eles terão que concorrer com quem tem experiência e qualificação. Para que se tenha sucesso, se o curso ainda não terminou, você deve conciliar a graduação com os cursos”, aconselha a profissional.

O curioso é que existem algumas profissões que têm restrição de oportunidades e até quem é capacitado tem dificuldade de ingressar no meio. De acordo com Solany, uma maneira de atingir uma função dentro da área escolhida é entrar nas empresas por outros cargos. “A pessoa tem que entrar na empresa por algum lugar. Se não dá para entrar na área, tente outra porta e, dentro da empresa, com o passar do tempo, mostre que você tem capacidade de trabalhar no setor almejado”, diz a pedagoga.

Em relação à ausência de experiência, Solany frisa que existe uma solução. “O indivíduo pode não ter experiência, mas os trabalhos acadêmicos têm importância e podem atuar como 'portfolio'”, destaca.



Para os formados é mais difícil, mas há solução

“Quem já está graduado sofre mais dificuldade”, afirma Solany. Mas, caso você se forme e fique parado, pode ser mais prejudicial ainda. “O mercado não vê com bons olhos quem está muito tempo parado. Faça uma especialização no ramo. Quem não tem dinheiro para pós-graduações deve fazer cursos mais acessíveis de curta duração, e até formação técnica”, alerta.

Ainda por cima das capacitações, Sonaly comenta que é preciso dominar outras áreas, em casos de emergências por emprego. “O profissional tem que ser flexível e precisa dominar outras habilidades. Pensar apenas em uma coisa é uma visão muito limitada. Trabalhar na área é um caminho longo, que tem que ser traçado com muito trabalho”, conta.

Contatos - A profissional aconselha as pessoas a fazerem contatos com amigos de faculdade e do ambiente de trabalho. “A pessoa que você conhece, hoje, pode ser seu chefe amanhã. Quando você começa o curso, você já está no mercado. O networking emprega muito", alerta.

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Entre as 153 oportunidades para pessoas que possuam, pelo menos, seis meses de experiência, há cargos de motoboy, faturista, confeiteiro, manicure, fiscal de loja, pintor de veículos, auxiliar de cozinha, auxiliar de depósito, balconista de farmácia, lanterneiro de automóvel, lavador de pratos, serralheiro, vigilante, entre outros. 

O Sistema Público de Emprego também oferece 6 vagas específicas para pessoas com deficiência física. 

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Clique AQUI e confira mais detalhes.

Essas vagas são sujeitas ao preenchimento imediato ou cancelamento. Os interessados devem procurar a sede do projeto, na avenida Rio Branco, 155, Bairro do Recife, ou no Centro Público de Casa Amarela, na avenida Norte, 5600, Casa Amarela. O horário de atendimento é das 7h30 às 17h, de segunda a sexta.

Mais informações através do telefone 3355.2926.

Durante muitos anos, havia um mito no mercado de trabalho brasileiro. Dizia-se que a taxa de desemprego não cairia muito por causa da legislação. Como os custos de se contratar - e demitir - são muito altos, não seria possível abater a taxa de desemprego para menos de 10%.

Esse mito está caindo. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que as empresas estão regularizando a situação de seus empregados em massa, assinando a carteira dos prestadores de serviços. Essa é uma das explicações para a recente queda - e estabilidade - da taxa de desemprego no menor nível da história, apesar do desaquecimento da economia.

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Em fevereiro, os trabalhadores informais representavam 22,2% do total dos empregados (formais e informais) em seis regiões metropolitanas do País, segundo o estudo do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, com base na Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo exclui os trabalhadores por conta própria, os empregadores e leva em conta dados das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte e Recife.

Em fevereiro do ano passado, o indicador estava em 24,2% e, no mesmo mês de 2005, em 33,2%. Em sete anos, a queda é de 11 pontos porcentuais. Em 12 meses até fevereiro, houve redução na informalidade do mercado de trabalho em todos os setores.

A explicação dos autores do estudo é que as empresas estão preferindo regularizar a situação dos trabalhadores informais a contratar desempregados.

Esse movimento reflete a escassez de mão de obra que levou as empresas a recrutar um número muito maior de trabalhadores informais, cuja oferta é mais abundante, do que o de desempregados.

O estudo mostra que, em 12 meses até fevereiro, 75,3 mil trabalhadores migraram do setor informal para o setor formal, já descontada a migração no sentido contrário. No mesmo período, um número menor de pessoas, 50,1 mil desempregados, conseguiu uma vaga com carteira assinada, também descontada a migração no sentido oposto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ideia de que o Brasil está se transformando em um paraíso de empregos atravessou o Atlântico e está encantando portugueses, espanhóis e até mesmo italianos. Uma página no Facebook que promete ajudá-los a conseguir vagas no País já atraiu quase 40 mil interessados - todos os dias, entre 500 e 600 pessoas, a maioria portugueses, se associam à comunidade. De volta à posição de primos pobres da Europa, afundados em uma recessão sem fim à vista e com o desemprego batendo em 15%, Portugal trocou de lugar com o Brasil e assumiu a posição de fornecedor de mão de obra.

No último final de semana, o coordenador da comunidade, que já morou e trabalhou no Brasil, organizou também duas conferências, uma em Lisboa e outra no Porto, para ensinar seus conterrâneos o caminho para emigrar. Centenas de pessoas pagaram 77 para assistir, por cerca de seis horas, um advogado brasileiro especialista em migração explicar o processo para obtenção de um visto de trabalho no País e o próprio organizador da conferência, David Bernardo, explicar como encontrar vagas por aqui.

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Desempregado, o engenheiro agrônomo João Matado, 29 anos, saiu de Moura, no Alentejo, para assistir seis horas de explicações em Lisboa.

"Foi muito interessante. Serviu para desmistificar essa questão do visto de trabalho, que é bastante complicado. Também fiz contatos muito interessantes durante a conferência", contou ao Estado. Desiludido com suas perspectivas em Portugal, Matado acha que é a hora de retomar os planos de viver no exterior. "No nosso país não está nada fácil viver. Temos sérios problemas de infraestrutura, a condições de trabalho são muito precárias. Sempre quis trabalhar no estrangeiro, esse é o momento", afirmou. Especializado em ovinocultura, acredita que pode achar espaço no Brasil. "Essa é uma área que está começando no Brasil e aqui já temos experiência", disse.

Tiago Cêpeda, 32 anos, engenheiro ambiental especializado em tratamento de resíduos, é um dos poucos membros da comunidade que não está desempregado. Mesmo assim, também quer vir para o Brasil.

"Oportunidades aqui não estão boas com a crise. Já o Brasil está numa boa fase. Trabalho no que eu gosto, mas minha área ainda está iniciando por aí, as possibilidades são maiores", explicou Catarina Almeida, formada em marketing, acabou de ter um contrato de três anos encerrado.

Aos 27 anos, ela está desempregada e com esperanças de vir trabalhar no Brasil. "Tenho amigos muito contentes em trabalhar por aí. Temos a facilidade da língua e o Brasil é bastante atrativo nessa área", explica.

A semelhança cultural, além do crescimento expressivo do País nos últimos anos, é uma das maiores razões para o interesse dos portugueses no Brasil. Notícias de que faltam engenheiros e médicos no País e de que a classe média brasileira vem crescendo expressivamente são avidamente compartilhadas na página do Facebook Empregos no Brasil para Estrangeiros. Dicas como a de um italiano, que sugeriu a seus conterrâneos procurarem possíveis parentes para fazer contato, ou sugestões de áreas que estão contratando, também fazem sucesso.

O interesse dos europeus por empregos por aqui também tem chegado pelas câmaras de relações entre os países. Na Câmara Brasil Espanha, até março já chegaram 250 currículos de pessoas interessadas em emigrar, a maioria nas áreas de engenharias e arquitetura. "Desde 2011 está crescendo o número de pessoas que nos procuram. Começou em 2008, 2009, com a crise na Espanha, e deve aumentar, já que não há perspectiva de melhoria da situação a curto prazo", disse a diretora executiva Maria Luiza Castelo.

A recomendação dada pela Câmara é a mesma dada nas conferências portuguesas: faça contatos antes de vir ao Brasil. "A imaginação pode ser bem diferente da realidade. O Brasil é um país muito grande, não é a mesma coisa trabalhar em São Paulo ou no Nordeste", explicou Maria Luiza.

Apesar disso, a percepção é de que a entrada ilegal de espanhóis tem aumentado. Nem a Polícia Federal nem o Itamaraty dão números, mas mesmo antes do Brasil adotar a reciprocidade e endurecer as exigências - o que começou essa semana - houve casos de entrada negada. A avaliação é que a situação vai piorar.

Apesar do interesse do Brasil em atrair estrangeiros altamente qualificados, vir trabalhar no País não é simples. Engenheiros, que realmente andam em falta no País, não podem assinar projetos. Por isso, só podem ser contratados como consultores. Apesar disso, para obtenção de um visto é exigido um contrato de trabalho e apenas depois de quatro anos é expedido um visto permanente.

Os vistos temporários, de até dois anos, cresceram 31% entre 2010 e 2011, mas portugueses e espanhóis não aparecem nem entre as 10 nacionalidades que mais conseguiram emprego no País. Em 2011, foram concedidos 2.692 vistos permanentes - 307 deles para portugueses, outros 269 para espanhóis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para compor o seu quadro de colaboradores, a empresa pernambucana MV, que trabalha com gestão de saúde, está selecionando novos profissionais. As oportunidades são para desenvolvedor JAVA, Forms ou NET (pleno e sênior); DBA (junior e sênior) e analista de sistemas (pleno e sênior).

Para se candidatar, o interessado deve possuir experiência em engenharia de software, administração de banco de dados Oracle, em Java e ferramenta de desenvolvimento orientada a objeto. A remuneração salarial para os selecionados varia de R$ 1700 até R$ 5700. Os currículos devem ser enviados para o seguinte endereço eletrônico: vagas@mv.com.br.

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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou, recentemente, que no mês de fevereiro o número de vagas de empregos criadas caiu quase 57%. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram contratados 1.740.062 trabalhadores formais no segundo mês do ano, enquanto 1.589.462 foram desligados.

Setores como o comércio e a agricultura, que antes batiam recordes de contratações, demitiram mais do que contrataram. Já o setor de serviços foi responsável pela criação de 93.170 postos de trabalho em fevereiro. O Nordeste fechou 9.610 novas vagas, com destaque para Pernambuco (-3.844 postos) e Alagoas (-3.162).

Em contrapartida a esses dados, o setor de ensino teve destaque positivo com a criação de 41.062 vagas. Impulsionado pelo início do ano letivo, que acontece em fevereiro, esse número expressa o aumento do número de docentes e colaboradores na área da educação e, consequentemente, o crescimento desse setor.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), 23%, o que representa mais de 1,5 milhão dos estudantes frequentam uma faculdade ou instituição pública de ensino superior, enquanto a grande maioria, 76% ou mais de 4,9 milhões de pessoas, estuda na rede particular. Esses números mostram a força e o desenvolvimento da educação privada no país, mas ainda assim não muda a incômoda 88ª posição em que o Brasil aparece no índice de desenvolvimento da Educação, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 2011.

Nesse contexto, vale ressaltar que estamos próximos a países menos desenvolvidos que o Brasil, como Honduras, que ocupa a 87ª; Equador na 81ª; e Bolívia com a 79ª; e bem distantes da nossa vizinha Argentina, que ocupa a 38ª posição.

Atingir qualidade de ensino não é uma tarefa fácil. Não se transforma a educação de um país de um dia para outro. Esse tipo de mudança requer tempo e ações integradas, que vão desde a formação de professores à infraestrutura, passando pela questão salarial à gestão escolar. Exige investimento  em uma quantidade bem maior que a atual. Não há país que tenha conseguido elevar seu índice sem seguir essas estratégias.

A título de exemplo citamos a Coreia do Sul, que para superar o efeito pós-guerra, transformou a educação em prioridade e investiu, durante 10 anos, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em Educação. O resultado é que hoje, a Coreia do Sul tem um nível de excelência em educação com um modelo bem sucedido que coloca seus alunos entre os melhores do mundo.

Já dizia Monteiro Lobato, “um país se faz com homens e livros”. Acima de tudo é preciso levar em consideração que não teremos um ensino de qualidade sem uma mudança de pensamento político. Educação como prioridade significa ampliar o investimento de forma contínua e a longo prazo.

A partir desta segunda-feira, 19, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo de contratação de pessoal por tempo determinado, em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) na Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP). Serão abertas vagas para técnico de nível superior em psicologia e outra para técnico de nível superior em assistência social.

As inscrições devem ser feitas na sede da SSP, localizada na 4ª Avenida, 430, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), nos períodos de 19 a 23 e de 26 a 27 de deste mês, das 9h às 14h e das 14h às 17h.

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Os candidatos devem comparecer ao local, munidos com ficha de inscrição, devidamente preenchida, documentos de identificação pessoal e comprovante de escolaridade. Os selecionados irão atuar no Projeto Viver.







 







Fonte: Secom-Ba.

O nível de emprego na construção civil em todo o País se recuperou no começo de 2012, após a queda no fim do ano passado, como tradicionalmente ocorre devido a fatores sazonais. Em janeiro, o número de vagas no setor aumentou 1,6% ante dezembro, o que equivale à contratação de mais 50,8 mil trabalhadores com carteira assinada.

Com isso, o número de pessoas empregadas no setor chegou a 3,225 milhões, conforme pesquisa divulgada hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em janeiro, o emprego na construção civil cresceu 7,32% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que representa a adição de 219,8 mil postos de trabalho no ramo.

"O grande volume de contratações em janeiro denota uma perspectiva de intensa atividade da construção nos próximos meses e está de acordo com a previsão de que o setor deverá crescer acima do PIB neste ano", afirma em nota o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

No Estado de São Paulo, o nível de emprego aumentou 1,63% em janeiro, com o acréscimo de 13,2 mil trabalhadores formais. Com isso, o número total de empregados das construtoras no Estado passou a 829,5 mil. Em 12 meses, a elevação foi de 5,24%, equivalente à adição de 413 mil postos de trabalho.

Na capital paulista, o aumento foi de 1,48% (mais 5,5 mil trabalhadores), elevando o número de vagas para 375,8 mil. Em 12 meses, o aumento foi de 6,61%.

Dentre as regiões do Brasil, a que registrou o maior aumento porcentual do emprego na construção no mês foi a Sul, com incremento de 2,40% em janeiro ante dezembro, seguida pela Centro-Oeste (1,95%). Em número de empregados, o maior aumento ocorreu na Região Sudeste (mais 26,9 mil vagas), seguida pela Sul (10,7 mil vagas).

O emprego industrial recuou 3,0% em janeiro em São Paulo, ante o mesmo mês de 2011, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado da indústria paulista, que tem o maior parque fabril do País, foi o principal impacto negativo no total do pessoal ocupado da indústria nacional, que fechou em queda de 0,5% neste período de comparação.

Em São Paulo, a queda ocorreu em 13 dos 18 setores pesquisados, especialmente nas indústrias de produtos de metal (-9,4%), metalurgia básica (-17,9%), borracha e plástico (-8,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-6,8%), papel e gráfica (-5,7%), calçados e couro (-12,3%), têxtil (-4,4%) e vestuário (-3,9%).

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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revisou a projeção para o crescimento do emprego na indústria de transformação paulista neste ano de 0,5% para zero. Contaram para a revisão do número do emprego industrial em fevereiro, que caiu 0,10% ante janeiro, pior resultado para o mês desde 2009 (-1,85%), além dos altos índices de estoque registrados no Estado neste início de ano.

A Fiesp também projeta para a indústria nacional crescimento zero em relação a 2011, repetindo o que aconteceu em 2011 sobre 2010, quando a indústria brasileira cresceu 0,2%. A entidade estima crescimento do PIB neste ano em 2,7%.

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Segundo o diretor do Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, o saldo de empregos de 2.500 gerados em fevereiro foi puxado pelo setor de açúcar e álcool, que gerou 6.682 postos de trabalho, enquanto o restante da indústria cortou 4.182 vagas.

A Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Governo do Estado de Pernambuco, divulgou, através da sua página eletrônica, as vagas de emprego para esta terça-feira (13). De acordo com a secretaria, existem vagas para candidatos com ou sem experiência. Os níveis de escolaridade variam a depender das funções disponíveis, mas, segundo a secretaria, existe para os níveis fundamental incompleto e ensino médio finalizado.

Dentre as vagas estão as seguintes funções: recepcionista de atendente, agenciador de cargas, oficial de serviços gerais, auxiliar de faturamento, vendedor interno, auxiliar de limpeza, cozinheiro de restaurante, motoboy, ajudante de serralheiro, carpinteiro, refilador gráfico, operador de caixa ensino, mecânico de empilhadeira, barman, pizzaiolo, entre outros.

Para se candiatar a uma das vagas, é necessário se dirigir à Agência do Trabalho, que fica no seguinte endereço: rua da Aurora, 425, Boa Vista, no Recife.

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A Agência do Trabalho de Pernambuco oferece 31 vagas de emprego nesta sexta-feira (9).  Entre as oportunidades de ensino fundamental completo, há duas vagas de operador de máquinas operatrizes, com salário de mil reais e dez vagas para vendedor pracistas com remuneração de R$622. 

Os interessados em cargos de ensino médio, podem se candidatar a mecânico de refrigeração (1 vaga), remuneração de R$800; auxiliar pessoal (1), com salário de R$1.200. Também há cargos para superior completo como arquiteto de edificações com remuneração de R$2.500.

A Agência do Trabalho oferece ainda oportunidades exclusivas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Entre as vagas, há cinco para cobrador de transportes coletivos, entre outras.

Para concorrer às vagas, os trabalhadores devem se cadastrar no site do Ministério do Trabalho e Emprego.

Clique AQUI e confira os detalhes de todas as vagas.

Veja abaixo os endereços de todas as unidades da Agência do Trabalho:

Recife – Boa Vista
Rua da Aurora, 425, Boa Vista, CEP: 50050-500, Recife (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h às 14h
Gerência da Unidade: (81) 3183.7065

Recife - Expresso Cidadão
Recife/Posto Cordeiro (Expresso cidadão)
Avenida Caxangá, 2200, Parque de Exposições de Animais do Cordeiro, CEP: 50711-000, Recife (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h30 às 19h30
Sábado, 7h30 às 13h30
Fone:(81) 3183.8012 e 3227.5082

Goiana
Rua Luiz Gomes, 130, Centro, CEP: 55900-000, Goiana (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3626.8678 até 3626.8681

Paulista
Praça Coronel Frederico Lundgren, s/nº, Centro, CEP: 53401-250, Paulista (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3183.7290, 3183.7293 a 3183.7298

Paudalho
Rua Senador Pinheiro Ramos, s/nº, Centro, CEP: 55825-000, Paudalho (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3636.5740 e 3636.5741

Olinda - Expresso Cidadão
Expresso Cidadão (Antigo Centro da Moda – Vila Popular)
Av. Presidente Kennedy, n°1001, Peixinhos, CEP: 53010-120, Olinda (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h30 às 19h30
Sábado, 7h30 às 13h30
Fone: (81) 3429.2022 e 3183.8112

Camaragibe
Segunda Travessa Padre Osseas Cavalcanti, n° 800,( No Prédio SEDEC) Bairro Novo, Carmelo, Camaragibe (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fone: (81) 3183.7271 a 3183.7275

Cabo de Santo Agostinho
Rua Dr. Antônio de Souza Leão, s/nº, Centro, CEP: 54505-330, Cabo de Santo Agostinho (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30.
Informações: (81) 3183-7280
Fone: (81) 3183.7280 a 3183.7289

Suape
KM 10, Rodovia PE 60, Engenho Massangana
CEP: 55.590-000 - Ipojuca (PE) - Brasil
Horário de atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3527.5096

Escada
Rua da Matriz, 09 - Centro
CEP: 55.500-000, Escada (PE)
Horário de Atendimento: segunda a sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones (81) 3534-8979

Bezerros
Rua Da Matriz, nº 126, Centro, CEP: 55660-000, Bezerros (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30.
Informações: (81) 3728-6667/3728-6668
Fones: (81) 3728.6746, 3728.6667 a 3726.6670

Palmares
Av. Frei Caneca, s/nº - Centro, CEP: 55540-000, Palmares (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, CEP: 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3661.8411 a 3661.8414

Caruaru - Expresso Cidadão
Av. Lourival José da Silva, n°80, Bairro Petrópolis (Fábrica da Moda).
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 07h às 18h; Sábado, 08h às 14h
Informações: (81) 3727-7555

Caruaru
Rua Padre Antônio Tomaz, n.º127, Bairro de Maurício de Nassau, CEP: 55012-630, Caruaru (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h30 às 17h30
Fone: (81) 3719.9472 até 3719.9480

Santa Cruz do Capibaribe
Rua Capitão Pedrosa, nº 306, Bairro de São Cristóvão, CEP: 55190-000, Santa Cruz do Capibaribe (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (81) 3759.8235 a 3759.8236 ou 3759.8238

Belo Jardim
Praça Desembargador João Paz, s/n°, (Antigo prédio da Estação Ferroviária), Centro, CEP: 55150-170
Belo Jardim (PE). Informações: (81) 3726-8980
Horário de Atendimento: segunda a sexta, 13h às 17h30
Fones: (81) 3726.8979 a 3726.8984

Pesqueira
Av. Ésio Araújo, n°400, Centro, CEP: 55200-000, Pesqueira (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (87) 3835.8206 a 3835.8210

Garanhuns
Rua Amaury de Medeiros, nº 20, Bairro de Heliópolis, CEP: 55295-430, Garanhuns (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h30 às 17h30
Fones: (87) 3761.8330 até 3761.8334

Arcoverde
Av. Coronel Antônio Japiassu, S/N, Centro, CEP: 56500-000, Arcoverde (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, de 7h 30 às 17h 30.
Informações: (87) 3821-8402 ou 3821-8404
Fones: (87) 3821.8402 até 3821.8406

Serra Talhada
Rua Enóque Inácio de Oliveira, n°1312, N. Sra. da Penha, CEP: 56903-400, Serra Talhada (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h30 às 17h 30
Fones: (87) 3831.9240 e 3831.9245

Salgueiro
Agência do Trabalho Sto. Antônio - Rua Otávio Leitinho, s/n, Centro, CEP: 56000-000, Salgueiro (PE)
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fone: (87) 3871.8464 a 3871.8465 ou 3871.8468

Araripina
R. Joaquim Alexandre Arraes, nº80, Centro, CEP: 56280-000 , Araripina (PE)
(Ao lado da Casa Lotérica). Informações: (87) 3873-8381
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (87) 3873.8381 a 3873.8385

Petrolina
Av. Tancredo Neves, s/n, 1º Piso, CEP: 56304-190, Petrolina (PE)
Centro de Convenções Senador Nilo Coelho
Horário de Atendimento: segunda a sexta, 7h 30 às 17h 30
Fones: (87) 3866.6541 a 3866.6544

O número de trabalhadores com carteira assinada no comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 4,5% em 2011, informou hoje a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em dezembro último, o setor empregava 981.107 trabalhadores, enquanto no mesmo mês de 2010 o total chegava a 938.426. Ante novembro (984.059 vagas), o resultado de dezembro mostra que houve uma queda de 0,3% no número de empregados com carteira assinada.

De acordo com a FecomercioSP, o número de contratações caiu 25% entre novembro e dezembro - de 52.360 para 39.496 -, enquanto o total de funcionários demitidos subiu de 41.234 para 42.448. O resultado, interpretado como um ajuste sazonal pela federação, foi o fechamento de 2.952 vagas. "Um resultado esperado, já que em dezembro, sazonalmente, o número de contratações no comércio varejista é menor", explica a entidade, em nota.

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Os números divulgados pela entidade utilizam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, e indicam que a rotatividade do comércio em dezembro foi de 4,2% e a média anual, de 4,7%. Dos dez setores pesquisados, apenas o de lojas de departamentos registrou aumento de contratações sobre novembro: 4,6% ante 4,3%.

De acordo com a federação, a crise internacional se manifestou timidamente no mercado interno. Para 2012, a tendência é de que o consumo no Brasil não seja comprometido e as contratações sejam favorecidas por causa da queda da taxa de juros e da maior facilidade no acesso ao crédito. "Os empresários do comércio devem enfrentar um período de mais confiança e predisposição de aumento nas contratações formais", afirma a nota.

A pesquisa "Mulheres no Mercado de Trabalho da Região Metropolitana de São Paulo", divulgada hoje pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostra que o desemprego feminino registrou em 2011 a oitava queda consecutiva, ao passar de 14,7% em 2010 para 12,5%. "A geração de oportunidades de trabalho foi mais intensa para as mulheres do que para os homens, uma vez que o nível de ocupação entre elas subiu 2,5%, contra 1,5% para o contingente masculino", afirma o estudo. A taxa de desemprego entre os homens recuou de 9,5% em 2010 para 8,6% em 2011.

De acordo com a analista de mercado de trabalho do Dieese Ana Maria Belavenuto, as oportunidades de trabalho para as mulheres foram criadas principalmente nos setores comercial e de serviços. "Tem caído a participação das mulheres nos serviços domésticos", disse. A queda do desemprego entre o sexo feminino, no entanto, pouco alterou o tamanho da participação das mulheres no total de ocupados de 2010 para 2011 - a proporção passou de 45,3% para 45,5%.

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Já o número de mulheres que estão no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo, em proporção ao total população feminina, caiu de 56,2% em 2010 para 55,4% em 2011. O recuo, afirma o estudo, interrompeu a trajetória de expansão da taxa de participação entre mulheres que vinha desde 2009, ano em que os efeitos da crise econômica internacional afetaram a economia brasileira.

Entre a população masculina, a participação no mercado de trabalho se manteve praticamente inalterada no período - passou de 71,6% para 71,3% -, mas a leve queda levou o índice ao menor nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 1985.

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,5% em janeiro, ante 4,7% em dezembro de 2011, informou nesta sexta-feira (17) o instituto.

O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 5,1% a 5,9%), e exatamente em cima da mediana de 5,5%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 0,7% em janeiro ante dezembro e aumento de 2,7% na comparação com janeiro de 2011.

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Segundo o IBGE, a taxa de 5,5% foi a menor para um mês de janeiro desde 2002, quando teve início a série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Ainda de acordo com o IBGE, a população desocupada somou 1,3 milhão de pessoas, um aumento de 15,9% ante dezembro, o equivalente a mais 180 mil pessoas procurando trabalho. Na comparação com janeiro do ano passado, a população desocupada recuou 7,7% (menos 110 mil pessoas).

Já a população ocupada somou 22,5 milhões, uma redução de 1,0% em comparação com dezembro (menos 220 mil ocupados). No confronto com janeiro de 2011, houve aumento de 2,0% na população ocupada (mais 433 mil ocupados).

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado foi de 11,1 milhões, sem variação na comparação com dezembro. Na comparação com janeiro de 2011, houve aumento de 6,3% no número de vagas formais, representando um adicional de 664 mil postos de trabalho com carteira assinada.

Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam em alta, impulsionados por dados positivos sobre o mercado de trabalho e o setor de habitação do país e por sinais de progresso nas negociações do pacote de empréstimos à Grécia.

O Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que o total de norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 13 mil na semana passada em comparação à semana anterior, contrariando as expectativas de economistas, que previam um aumento de 7 mil solicitações. Além disso, o número de obras residenciais iniciadas no país em janeiro cresceu 1,5% ante dezembro, para 699 mil - mais do que os 677 mil projetado por analistas.

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"Há otimismo porque os dados surpreenderam positivamente e em setores importantes, como o de habitação e o de mão de obra", afirmou Paul Zemsky, diretor de alocação de ativos no ING Investment Management.

Na Europa, um porta-voz do governo grego disse acreditar que o Eurogrupo aprovará a liberação de mais empréstimos ao país durante uma reunião na segunda-feira. Além disso, uma autoridade da Alemanha rebateu rumores de que o segundo pacote de ajuda aos gregos será dividido. "Não há plano para adiar a ajuda à Grécia para depois das eleições" no país, previstas para abril, disse ela.

O Dow Jones subiu 123,13 pontos, ou 0,96%, para 12.904,08 pontos - maior nível de fechamento desde maio de 2008. O Nasdaq avançou 44,02 pontos, ou 1,51%, para 2.959,85 pontos, enquanto o S&P 500 teve ganho de 14,81 pontos, ou 1,10%, e fechou a 1.358,04 pontos.

Entre os destaques da sessão, a Amazon.com caiu 2,5% depois de analistas do Morgan Stanley rebaixarem a recomendação dos papéis da companhia para neutra, de acima da média, argumentando que as vendas de iPhones e iPads da Apple podem reduzir a participação da companhia no setor de livros eletrônicos.

A General Motors fechou em alta de 9% depois de divulgar um lucro recorde de US$ 7,6 bilhões em 2011, mas as margens de lucro da companhia diminuíram no quarto trimestre. As informações são da Dow Jones.

O Brasil ainda não vive uma situação de pleno emprego, apontou um estudo divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Apesar do aumento do número de trabalhadores com carteira assinada, o mercado de trabalho ainda é marcado por uma expressiva informalidade e por postos de trabalho considerados "precários", com baixos rendimentos.

O relatório "Considerações sobre o Pleno Emprego no Brasil" afirma que há no País diversos fatores que contribuem para um ambiente de incertezas quanto ao comportamento do nível de emprego da economia no futuro.

O estudo mostra que há um elevado contingente de pessoas que alterna momentos de inserção no mercado de trabalho - muitas vezes em situação precária, irregular ou instável - com momentos de inatividade. As próprias oscilações na taxa de atividade do País revelam que há uma grande parcela da População Economicamente Ativa que tem a sua capacidade produtiva subutilizada.

Segundo o Ipea, a demanda por mão de obra varia de acordo com o ciclo econômico, e o mercado de trabalho no País ainda é heterogêneo, ao contrário do que ocorre em países desenvolvidos.

No entanto, o Ipea salienta que houve avanços, como os ganhos salariais reais em alguns setores da economia, com mudança de patamar salarial em algumas profissões, e a falta de mão de obra em outras atividades.

A Prefeitura de Tabira anunciou o concurso público para o preenchimento de 152 vagas, em 33 cargos de níveis fundamental, técnico e médio. As inscrições começam na próxima segunda (13) e seguem até o dia 18 de março. Os interessados podem se inscrever e visualizar o edital através do site da Acaplam, organizadora do processo seletivo. 

Haverá provas objetivas - que serão realizadas no dia 22 de abril - e análise de títulos. O valor da taxa de inscrição é de R$ 70 para os cargos de nível superior, de R$ 54 para os cargos de nível médio, e de R$ 35 para os cargos de nível fundamental.

As vagas são para médico clínico geral, pediatra, cardiologista, otorrinolaringologista, oftalmologista, cirurgião geral, dermatologista, ortopedista, psiquiatra, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, veterinário, dentista, enfermeiro, professor de história, matemática, auxiliar de enfermagem, operador de raio X, auxiliar de consultório dentário, técnico em controle interno, agente de saúde, agente arrecadador, escriturário, motorista, eletricista, auxiliar de serviços gerais, merendeira, vigia, coveiro, gari e guarda.

Os selecionados receberão remuneração mensal que vai de R$622 a R$ 1.100. O concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

 

Nesta terça-feira (7), o Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda do Recife está oferecendo 143  oportunidades para diversas especialidades. Para pessoas com ensino superior completo, há uma vaga para analista de exportação e  três vagas para recepcionista, com salário de R$ 900.

Já para pessoas com ensino médio completo, há quatro oportunidades para mecânico eletricista de auto. As demais funções são de auxiliar de serigrafia, auxiliar de deposito, dessosador, eletricista de manutenção industrial, garçom, mecânico de refrigeração de auto, mecânico eletricista de auto, motoboy, operador de empilhadeira elétrica, repositor de mercadoria e técnico de manutenção elétrica.

Para quem terminou o ensino fundamental, estão sendo oferecidas dez vagas para motorista de ônibus urbano. Há três oportunidades para ajudante de eletricista e sete vagas para fiscal de loja. As demais vagas são para assistente de cozinhador, auxiliar de limpeza, balconista de açougue, camareira de hotel, cozinheiro de restaurante, carregador e descarregador, mecânico de motor a diesel, lanterneiro de auto, operador de câmaras frias, tosador  e  operador de retro-escavadeira.

Já para quem está cursando o fundamental, há 4 vagas para ferreiro de molas. Também há oportunidades para pintor de carros  e padeiro. As  vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais são para auxiliar de almoxarifado, servente de limpeza, auxiliar de estoque, operador de caixa, recepcionista de crediário e vendedor interno.

Os interessados podem se cadastrar na sede do projeto, localizada na avenida Rio Branco, 155, bairro do Recife. Será necessário apresentar RG, CPF, comprovante de residência e Carteira de Trabalho.

Os trabalhadores também podem procurar o Centro Público de Casa Amarela (Avenida Norte, 5600) ou seguir para a unidade que funciona no Centro Comunitário Todo DiaAfogados (estrada dos Remédios, 162). O horário de atendimento é sempre das 7h30 às 17h.

O serviço é realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, em parceria com o Ministério do Trabalho, Emprego e Renda.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3355-2907

O segredo do sucesso da economia brasileira, num momento de crise na economia global, sobretudo na Europa e Estados Unidos, está baseado no fortalecimento do mercado doméstico, com investimento, criação de emprego e distribuição de renda, afirmou hoje a presidente Dilma Rousseff no programa Café com a Presidenta. Segundo ela, o mercado de trabalho brasileiro teve um excelente desempenho em 2011: "Criamos quase 2 milhões de empregos com carteira assinada. E o desemprego no Brasil atingiu o nível mais baixo dos últimos dez anos e chegou, em dezembro, a 4,7% - um recorde histórico."

Ao falar do desempenho do mercado de trabalho brasileiro, Dilma destacou que o emprego e o aumento do salário e da renda das famílias são motores do crescimento sustentável. "Esse é o segredo do sucesso da economia brasileira", frisou, argumentando que, ao melhorar de vida, as pessoas consomem mais, a indústria e o comércio crescem, aumentam o investimento, a produtividade e, assim, constroem um Brasil com mais oportunidades para todos. "É o que a gente diz sempre: a roda da economia está girando e vai continuar girando. Porque a maior força do Brasil é o seu povo, os trabalhadores que lutam no dia a dia para termos um País cada vez mais desenvolvido e com justiça social, onde todos possam ter acesso aos benefícios do crescimento", disse.

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Para a presidente, esses resultados são muito positivos, principalmente quando observa-se o que acontece na Europa e nos Estados Unidos, "onde uma séria crise econômica gerou estagnação e desemprego". Além de falar da geração de emprego e aumento da renda, Dilma informou que sua administração pretende continuar investindo na qualificação dos trabalhadores, através do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego): "Vamos oferecer, em 2012, mais de 1,160 milhão de vagas em curso de qualificação, nas áreas de construção civil, informática, mecânica, turismo, auxiliar de enfermagem e muitas outras áreas. Eles serão realizados em parceria com o Senai, o Senac e as escolas técnicas federais, que têm experiência na oferta de cursos de qualificação de boa qualidade."

Ainda no Café com a Presidenta, Dilma Rousseff falou que o salário inicial do trabalhador com carteira assinada aumentou, em média, no ano passado, 3,12% acima da inflação, na comparação com 2010. E citou que os trabalhadores da construção civil tiveram aumento de 37% acima da inflação nos últimos cinco anos. "Esse aquecimento da construção civil está muito ligado aos investimentos do governo nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, e no Minha Casa Minha Vida, que estão movimentando a economia e gerando mais oportunidades de empregos com melhores salários em todo o Brasil."

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