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Na última terça (21), a Epic Games anunciou que o jogo Fortnite realizará uma colaboração com o rapper norte-americano Eminem. O artista terá suas próprias skins e fará parte do evento Big Bang, que começa no dia 2 de dezembro, às 16h (Horário de Brasília).

Os trajes inéditos inspirados no cantor ficarão disponíveis na Loja de Itens, na próxima quarta-feira (29), a partir das 21h. São eles: Rap Boy, Slim Shady e Marshall Nunca Mais, além dos acessórios correspondentes. Ao participar do evento online, os jogadores poderão desbloquear o Estilo Marshall Magma e comprar o traje antes ou depois. Eles também receberão a Tela de Carregamento Big Bang.

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Big Bang permite montar grupos de até quatro pessoas. Os usuários e criadores de conteúdo que quiserem reviver o evento, devem gravar suas experiências - pois os servidores ficarão inoperantes para a implementação da atualização v.28.00 no dia 3 de dezembro, às 1h30.As experiências do Fortnite feitas pela Epic serão desabilitadas a partir de 2 de dezembro, às 14h). Já aquelas feitas por criadores permanecerão disponíveis até o período de inatividade da v.28.00.

Com os serviços Xbox Cloud Gaming, GeForce NOW da NVIDIA e Amazon Luna, é possível jogar Fortnite via transmissão na nuvem no computador ou dispositivos móveis.

AVISO DE FOTOSSENSIBILIDADE/contraindicações

O evento conta com luzes piscantes. Se o participante tem histórico de fotossensibilidade, convulsões, síncope ou outra condição associada a um quadro epiléptico, é recomendado consultar um médico antes de acessar. Pessoas sem histórico de vertigem aguda, convulsões, crises epiléticas ou desmaios desencadeados por luzes, flashes de luz ou padrões intermitentes também podem apresentar reação ao participar da experiência. Caso o jogador sinta algum desconforto, deve sair imediatamente

 

No último final de semana ocorreu o Emmy Creative Awards, cerimônia que honra as categorias técnicas do prêmio mais importante da televisão. O destaque foi para a cantora britânica Adele e o rapper norte-americano Eminem, que após vencerem com seus respectivos shows “Adele: One Night Only” e “ The Pepsi Super Bowl LVI Halftime” atingiram o status de  “EGO”. É quando um artista ganha um Emmy (TV), um Grammy (Música) e um Oscar (Cinema). Agora, falta  apenas um prêmio Tony (Teatro) para os dois conquistarem o título de “EGOT”.

Além disso, o ator Chadwick Boseman (1976-2020) recebeu uma vitória póstuma pela dublagem na série de animação da Marvel “What If” (2021); e Barack Obama pela narração em “Os Parques Nacionais Mais Fascinantes do Mundo”. 

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Confira a lista:

Melhor filme para televisão: Tico e Teco: Defensores da Lei (Disney Plus)

Melhor série animada: Arcane

Melhor série curta de animação: Love, Death + Robots

Melhor especial de variedades ao vivo: The Pepsi Super Bowl LVI Halftime Show Starring Dr. Dre, Snoop Dogg, Mary J. Blige, Eminem, Kendrick Lamar, 50 Cent (NBC)

Melhor elenco em série dramática: Succession (HBO Max)

Melhor elenco em série de comédia: Abbott Elementary (ABC)

Melhor elenco em minissérie, antologia ou telefilme: The White Lotus (HBO Max)

Melhor elenco em reality show: Amor no Espectro - EUA (Netflix)

Melhor ator convidado em série de drama: Colman Domingo - Euphoria (HBO Max)

Melhor atriz convidada em série dramática: Lee Yoo-Mi em Round 6 (Netflix)

Melhor ator convidado em série de comédia: Nathan Lane - Only Murders In The Building

Melhor atriz convidada em série de comédia: Laurie Metcalf em Hacks (HBO Max)

Melhor atriz em série curta - drama ou comédia: Patrick Clarkson - State of the Union

Melhor ator em série curta - drama ou comédia: Tim Robinson - I Think You Should Leave with Tim Robinson (Netflix)

Melhores efeitos especiais em uma temporada ou filme: O Livro de Boba Fett (Disney Plus)

Melhores efeitos especiais em um episódio: VIPS - Round 6 (Netflix)

Melhor figurino em série de época: The Great (Hulu)

Melhor figurino contemporâneo: Hacks e The Captain’s Wife (HBO Max)

Melhor figurino de fantasia ou ficção científica: What We Do In The Shadows (FX)

Melhor figurino em reality show, programa de variedades ou não ficção: We're Here 

Melhor cabelo em série de época: Bridgerton (Netflix) 

Melhor cabelo contemporâneo: American Crime Story: Impeachment: (FX)

Melhor maquiagem contemporânea: Euphoria (HBO Max)

Melhor maquiagem pró-estética: Stranger Things (Netflix)

Melhor maquiagem de época: Pam & Tommy (Hulu)

Melhor maquiagem para programa de variedades ou não ficção: Legendary (HBO Max)

Melhor canção original: "Corn Puddin'" - Schmigadoon (Apple TV)

Melhor trilha sonora em série: Severance (Apple TV)

Melhor música de abertura: The White Lotus (HBO Max)

Melhor canção para minissérie, antologia, ou telefilme: The White Lotus

Melhor supervisão musical: Stranger Things

Melhor mixagem de som em minissérie, antologia ou telefilme: The White Lotus (HBO Max)

Melhor mixagem de som em série de comédia ou drama (uma hora): Stranger Things

Melhor mixagem de som para programa de variedades ou especial: “Adele:One Night Only”

Melhor mixagem de som para série de comédia ou drama e animação (meia-hora): Only Murders In The Building (Hulu)

Melhor edição de som em série de drama ou comédia (uma hora): Stranger Things (Netflix)

Melhor edição de som em série de drama ou comédia (meia hora): Barry (HBO Max)

Melhor edição de som em minissérie, antologia, ou telefilme: O Cavaleiro da Lua (Disney Plus)

Melhor narração: Barack Obama - Os Parques Nacionais Mais Fascinantes do Mundo: EUA (Netflix)

Melhor fotografia em série de câmera individual de meia hora: Atlanta (FX)

Melhor fotografia em série de multicâmera de uma hora: Euphoria (HBO Max)

Melhor fotografia em série multicâmera: How I Met Your Father

Melhor fotografia em minissérie, antologia ou telefilme: Dopesick

Melhor fotografia em programa de não-ficção: Onda de 100 Pés (HBO Max)

Melhor fotografia em reality show: Sobrevivendo Abaixo de Zero (National Geographic)

Melhor direção em documentário ou programa de não ficção: Peter Jackson - The Beatles: Get Back (Disney Plus)

Melhor série documental ou não ficção: The Beatles: Get Back (Disney Plus)

Melhor documentário ou não ficção: George Carlin: O Sonho Americano (HBO Max)

Melhor roteiro para programa de não ficção: Mark Monroe - Lucy And Desi (Prime Video)

Melhor design de logo: Severance (Apple TV)

Melhor design de abertura: Home Before Dark (Apple TV)

Melhor design de produção para série de época ou fantasia: The Gilded Age (HBO Max)

Melhor design de produção em série contemporânea (uma hora ou mais): Round 6 (Netflix) Melhor design de produção em série de meia hora: Only Murders In The Building (Hulu)

Melhor edição em série dramática: Euphoria (HBO Max)

Melhor edição em câmera individual em série de comédia: Barry (HBO Max)

Melhor edição em minissérie, antologia, ou telefilme: The White Lotus (HBO Max)

Melhor edição em série de comédia: How I Met Your Father (HULU)

Melhor coreografia para programa com roteiro: Euphoria (HBO)

Melhor coreografia para reality show ou programa de variedades: Savage X Fenty Show Vol. 3 (Prime Video)

Melhor coordenação de dublês em série de comédia ou de variedades: Barry (HBO Max) 

Melhor coordenação de dublês em série dramática, minissérie, antologia, ou telefilme: Stranger Things (Netflix)

Melhor equipe de dublês: Round 6 (Netflix) 

Os astros Dr. Dre, Snoop Dogg e Mary J. Blige trouxeram, no domingo, as batidas do hip-hop pela primeira vez ao show do intervalo do Super Bowl, onde Eminem invocou um protesto por justiça racial ao se ajoelhar no palco.

O tão esperado show, que contou com a participação surpresa de 50 Cent, abrilhantou o primeiro Super Bowl disputado em Los Angeles (Califórnia) em quase 30 anos, que terminou com a vitória dos Rams contra o Cincinnati Bengals por 23-20.

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No gramado do SoFi Stadium, inaugurado em 2020 com um orçamento de mais de 5 bilhões de dólares, apareceram cinco casas brancas colocadas em um mapa iluminado de Los Angeles e com carros estacionados na porta, em uma mensagem clara de que é fundamentalmente uma música urbana.

Dre e Snoop abriram o show com seu hit "The next episode", antes de prestarem homenagem ao falecido Tupac Shakur com "California Love".

O rapper Eminem apresentou seu hit "Lose Yourself", encerrando a apresentação de joelhos no palco, um gesto que homenageia o protesto antirracismo do ex-jogador da NFL Colin Kaepernick.

O gesto de Kaepernick, que decidiu se ajoelhar durante o hino americano antes das partidas em 2016, foi duramente criticado por Donald Trump e setores da sociedade e lhe custou a carreira na NFL.

Os rappers se apresentaram para 70.000 espectadores que lotaram o estádio, no que parece ser o 'novo normal' após dois anos de pandemia de Covid-19.

Os cinco artistas reunidos ganharam 44 prêmios Grammy – só Eminem tem 15 – e lançaram 22 álbuns que alcançaram o número 1 da Billboard.

Alvo esta semana de uma denúncia por um suposto abuso sexual ocorrido em 2013, apenas Snoop Dogg não tem um Grammy apesar de ter sido indicado 17 vezes.

O Super Bowl voltou a Los Angeles pela primeira vez desde 1993, no terceiro ano de colaboração entre a NFL, Pepsi e Roc Nation, empresa do magnata do hip-hop Jay-Z, marido de Beyoncé, que junto com o produtor Jesse Collins produziu este show.

Deuses no Olimpo

"É como ver os deuses no Olimpo", comemorou um fã no Twitter sobre o espetáculo de pouco mais de 10 minutos realizado durante o intervalo do maior evento esportivo do ano nos Estados Unidos.

"O hip-hop é o maior gênero musical do planeta atualmente, então é uma loucura que tenhamos demorado tanto para sermos reconhecidos", afirmou Dre esta semana.

Dre incluiu dois rappers surdos, Sean Forbes e Warren "WaWa" Snipe, em seu show, trazendo intérpretes de libras pela primeira vez.

Dre, Snoop Dogg, Eminem, Blige e Lamar juntaram-se assim a uma longa lista de artistas famosos que se apresentaram neste espetáculo, incluindo Beyoncé, Madonna, Coldplay, Katy Perry, U2, Lady Gaga, Michael Jackson, Jennifer Lopez ou Shakira.

No ano passado foi o cantor pop The Weeknd, Abel Tesfaye, quem protagonizou o espetáculo, marcado pelas limitações impostas pela pandemia do coronavírus.

A apresentação deste domingo acontece três anos depois que a NFL foi criticada por escolher a banda de rock Maroon 5 em Atlanta, que durante anos foi considerada a capital do hip-hop.

Há rumores de que artistas como Rihanna, P!nk e Cardi B se recusaram a participar daquela edição, em meio à polêmica sobre os protestos contra a brutalidade policial contra afro-americanos liderados por Kaepernick, então jogador do San Francisco 49ers.

O rapper americano Eminem surpreendeu os fãs nesta sexta-feira (17) ao lançar seu novo álbum, "Music to be Murdered by", no qual ele faz um apelo contra o uso de armas de fogo, embora não deixe para trás as controvérsias que sempre o acompanharam.

Na música "Darkness", o artista de 47 anos, que deixou para trás grande parte de sua agressividade nos últimos anos, conta a história de um homem prestes a realizar um massacre.

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O videoclipe termina com uma mensagem na qual os fãs são convidados a votar para reforçar as leis sobre a posse de armas de fogo.

Este é o décimo primeiro álbum solo do rapper que, durante a primeira metade de sua carreira, na qual teve mais destaque no cenário musical, se dedicou a provocar os Estados Unidos com seu alter ego violento e sádico, Slim Shady.

Outra canção do álbum, "Unaccommodating", gerou críticas por suas referências ao ataque a bomba que ocorreu durante um show da cantora Ariana Grande em Manchester em 2017, no qual 22 pessoas morreram.

Em 2018, o Eminem já havia lançado um álbum inesperado, "Kamikaze", no qual também criticou a National Rifle Association (NRA), poderosa entidade que defende o porte de armas de fogo nos Estados Unidos.

O último álbum do cantor de Detroit, considerado por algum tempo o melhor rapper do país, apresenta participações de Ed Sheeran, Skylar Gray e Q-Tip, do lendário grupo A Tribe Called Quest.

O Twitter da cantora e atriz norte americana Mariah Carey sofreu com a ação de um hacker que publicou frases e imagens polêmicas. A rede social foi hackeada na noite desta terça-feira (31). 

No microblog de Mariah foram publicadas frases provocando o rapper Eminem. Uma das publicações afirmava que Eminem tem ‘pênis pequeno’. Além disso, o hacker ainda prometeu publicar uma foto do órgão genital do cantor se tivesse 5 mil compartilhamentos. 

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Mariah e Eminem trocaram farpas e até indiretas através de músicas nos últimos anos. Tudo porque o cantor afirma que eles tiveram um caso, o que é negado por Mariah.

As publicações no Twitter da cantora levaram o nome dela a estar entre os assuntos mais comentados da rede social. Pouco tempo depois as postagens feitas foram apagadas. 

Eminem incendiou as redes sociais nesta segunda-feira, dia 4! Após um trecho de áudio ter sido vazado atribuído a ele de apoio à agressão de 2009 de Chris Brown a Rihanna, o rapper está recebendo uma enxurrada de críticas pelas redes sociais. Um usuário de Reddit, mídia social em que os usuários podem divulgar ligações para conteúdo na web, postou sete segundos de um material sonoro com a seguinte frase, segundo informações do Insider:

- É claro que estou do lado de Chris Brown, eu também bateria em uma p**a se ela me desse coceira no meu p*u.

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A parte divulgada entraria na música Things Get Worse, de B.o.B com Eminem, lançada em 2011, que contém referências depreciativas e desrespeitosas à famosas, como Dakota Fanning - que na época era menor de idade -, Angelina Jolie, Jessica Simpson, dentre outras.

A polêmica atual consiste no fato de que a violência retratada pela música faz alusão a um episódio real, e não representações hipotéticas de abuso doméstico.

Eminem e Rihanna - que precisou ser hospitalizada após a agressão de Chris Brown - já trabalharam juntos nas músicas Love the Way You Lie e The Monster em 2010 e 2013, respectivamente. Depois do vazamento, o nome do rapper alcançou o topo dos assuntos mais comentados do Twitter, com cerca de 28 mil menções.

 

Eminem surpreendeu a todos com o lançamento surpresa de seu novo álbum, Kamikaze, mas as letras das músicas do rapper andou desagradando muita gente!

Na música The Ringer, primeira faixa do álbum, Eminem se refere a Trump como Agente Laranja, e diz:

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- Acabou de enviar o Serviço Secreto / Para me conhecer pessoalmente / Para ver se eu realmente penso em machucá-lo / Ou perguntar se estou ligado a terroristas.

Um porta-voz do Serviço Secreto disse em um pedido de entrevista da TIME que não confirma as investigações, mas que também não descarta a possibilidade:

- O Serviço Secreto não confirma ou comenta a ausência ou a existência de investigações específicas. Podemos dizer, no entanto, que o Serviço Secreto investiga todas as ameaças contra o presidente.

O presidente dos Estados Unidos não foi o único a ficar aborrecido com as músicas de Eminem. O vocalista da banda Imagine Dragons, Dan Reynolds, também fez críticas ao músico. Na canção Fall, Eminem faz insinuações com relação a orientação sexual de outro rapper, Tyler The Creator:

- Tyler não cria nada, eu vejo porque você se chama de bicha / Não é só porque você não tem atenção / É porque você adora as bolas de D12, você é um sacrilégio / Se você vai criticar a mim, é melhor você pelo menos ser tão bom ou melhor que eu.

O líder do Imagine Dragons, que é apoiador da causa LGBTQ, ficou incomodado com a letra da música. No Twitter, ele fez algumas críticas que, mesmo não citando o nome de Eminem, se encaixam perfeitamente no contexto:

Nunca é bom dizer uma palavra cheia de ódio. Eu não me importo em que ano você nasceu ou que significado isso tem para você. Se isso contribui para o ódio e o fanatismo, então é odioso. Nunca há um bom momento para dizer a palavra bicha. Eu não ligo para quem você é.

Em outro tweet, Dan continuou o desabafo:

É nojento escutar que isso é ser extremamente sensível ou milenar. A vida de crianças LGBTQ são tiradas depois de sofrerem bullying por homofóbicos. Isso não é sensível ser contra um mundo que tem sido acostumado a espalhar ódio por anos.

Para surpresa geral, e depois de fazer um álbum que decepcionou críticos e fãs, o rapper americano Eminem lançou na noite de quinta-feira o inesperado disco "Kamikaze".

O 10º álbum solo do rapper de Detroit aparece após oito meses depois de "Revival", seu trabalho com pior acolhida do público. É a primeira vez na sua carreira que volta ao estúdio tão rápido para gravar um novo álbum.

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"Revival" decepcionou críticos e fãs, que repreenderam o músico, também conhecido como "Slim Shady", que se cerca de estrelas o pop como Beyoncé e Ed Sheeran.

A lista dos convidados de "Kamikaze" é menos prestigiosa, mas, ao contrário, dá a este álbum de 13 faixas mais consistência e sobriedade. "Quero colocar o meu punho na boca de todos agora", diz o músico na introdução, com o seu habitual estilo provocador.

Em seu novo trabalho, o rapper de 45 anos continua atacando os seus alvos favoritos: os críticos, os rappers que não o apoiavam e o presidente Donald Trump.

O álbum, gravado em segredo e cuja produção esteve a cargo do próprio Eminem e de seu amigo Dr. Dre, foi publicado na quinta-feira à meia-noite (01h00 de Brasília de sexta-feira) nas plataformas de streaming nos Estados Unidos.

A capade "Kamikaze" é praticamente a cópia de um álbum de Beastie Boys, "Licensed to Ill", um clássico lançado em 1986, o que é visto como uma homenagem a essa famosa banda nova-iorquina que encarnou um rap com espírito punk no qual Eminem parece se inspirar.

Com seu álbum "Ye", Kanye West se uniu aos Beatles e a Eminem ao igualar o número de álbuns, oito, que encabeçaram a lista dos mais vendidos nos Estados Unidos.

Lançado em 1º de junho, "Ye", que se trata de um percurso introspectivo de sete canções, estreou em primeiro na categoria de referência da Billboard 200, tornando-se o 8º álbum consecutivo de West a consegui-lo.

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Somente os Beatles e Eminem haviam conseguido essa façanha antes.

Até quinta-feira, "Ye" havia vendido 208 mil cópias - incluindo downloads e streaming -, segundo a Nielsen Music, muito à frente da mais recente produção do rapper Post Malone, ​​"Beerbongs and Bentleys".

Depois de um ano de silêncio, o controverso West apareceu em abril reafirmando publicamente o seu apoio ao seu "irmão", o presidente republicano Donald Trump.

"Ye", uma mistura de soul e dance que lembra os primeiros tempos do rapper, repassa muitas das polêmicas nas quais o músico se envolveu. As canções abordam a atualidade, mas também os demônios de West.

Todos os seus álbuns, com exceção do primeiro, "The College Dropout" (2004), estiveram no topo das paradas, assim como "Watch The Throne", feito em colaboração com Jay-Z em 2011.

Na sexta-feira, West surpreendeu com seu segundo álbum em pouco mais de uma semana, desta vez com uma proposta mais obscura, no qual aborda as angústias da vida junto com Kid Cudi.

O novo álbum do rapper Eminem, "Revival", será lançado no dia 15 de dezembro e irá contar com a participação de várias estrelas da música.

O rapper utilizou as redes sociais para revelar detalhes do seu nono álbum de estúdio. Eminem lançou mês passado o primeiro single do álbum, "Walk On Water", com a voz de Beyoncé em um estilo gospel acompanhada somente por um piano. 

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O álbum também traz faixas em parceria com Skylar Grey, Kehlani, Alicia Keys, Pink, Ed Sheeran e os roqueiros X Ambassadors. 

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Skylar Grey, que fará participação na música "Tragic Endings", já trabalhou com Eminem na composição "Love the Way You Lie" em 2010, cantado em dueto com Rihanna. 

Na faixa "Walk on Water", Eminem fala de seus medos de não estar à altura de suas próprias expectativas ou de seus fãs com o novo material.

O esperado álbum do cantor Eminem finalmente tem data de lançamento, 15 de dezembro, e conta com a participação de várias estrelas.

O rapper mais vendido de todos os tempos usou as redes sociais nesta terça-feira (5) para revelar detalhes de "Revival", seu nono álbum de estúdio e o primeiro em quatro anos.

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Eminem lançou no mês passado o primeiro single do álbum, "Walk on Water", uma mudança brusca em som, com a voz de Beyoncé em um estilo gospel acompanhado somente por um piano.

De acordo com a lista das músicas, o álbum conta com outras grandes estrelas do pop: Skylar Grey, Kehlani, Alicia Keys, Pink e Ed Sheeran, assim como os roqueiros X Ambassadors.

Grey, que participa de uma música intitulada "Tragic Endings", já trabalhou com Eminem. Ele escreveu um dos maiores do rapper, "Love the Way You Lie" (2010), cantado em dueto com Rihanna. Posteriormente apareceu com Eminem em "I Need a Doctor", de Dr. Dre.

O novo álbum de Eminem inclui outro rapper, Phresher, que tem estado em evidência na cena nova-iorquina.

Em "Walk on Water", Eminem fala de seus medos de não estar à altura de suas próprias expectativas ou de seus fãs com o novo material.

O astro do hip hop Eminem chamou Donald Trump de racista e pediu a seus fãs que não apoiem o presidente americano, em um vídeo exibido durante a premiação BET Hip Hop nesta terça-feira à noite.

Eminem, o rapper que vendeu mais álbuns na história do hip hop, fez o ataque em uma aparição inesperada em um vídeo gravado e exibido durante a premiação.

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No vídeo, encapuzado e em tom revoltado, Eminem fala com seu peculiar freestyle, diante do olhar de integrantes de sua equipe em um estacionamento.

No seu rap, Eminem descreve Trump como incompetente e preconceituoso: "Racismo é a única coisa na qual ele é fantástico."

"Agora nós temos um camicase no cargo/ Que provavelmente vai provocar um holocausto nuclear", afirmou Eminem, em referência às mensagens belicosas de Trump no Twitter contra o dirigente norte-coreano Kim Jong-Un.

No fim do vídeo, Eminem pede a seus fãs que reneguem Trump.

"Qualquer um dos meus fãs que é um apoiador dele - estou marcando uma linha na areia / Você é a favor ou contra", disse.

Eminem, que nunca falou muito de política em suas músicas, fez a intervenção um ano após o lançamento de sua última canção - que também era uma denúncia de Trump durante a eleição americana.

O canal BET (Black Entertainment Television) exibiu a premiação quatro dias após a organização do evento em Miami.

A rapper Cardi B foi a grande vencedora da noite, com cinco prêmios, incluindo melhor single por "Bodak Yellow."

Kendrick Lamar venceu em quatro categorias.

O sol queimava a cabeça daqueles aventureiros que chegaram cedo ao primeiro dia da edição de 2016 do Lollapalooza, realizado neste sábado, 12, enquanto ótimos shows incendiavam ainda mais o Autódromo de Interlagos, cuja pista já estava queimando os pés de quem passava por lá. De uma forma que se mostrou sagaz, a programação do festival entendeu a necessidade de turbinar as atrações que dão início ao festival.

Em uma análise econômica simples, é compreensível apostar na força do line up completo, em vez de privilegiar grandes fortunas para os shows principais, como ocorreu na primeira edição, quando rumores dão conta de milhões de dólares em um leilão com outras produtoras para garantir a presença do Foo Fighters, em 2012.

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Desta vez, não. As coisas funcionaram de forma diferente. Eminem, o headliner da primeira noite, há tempos não faz uma sequência grande de shows. O último disco, Marshall Mathers LP 2, saiu há três anos e nem de longe alcançou o sucesso do passado. Ele, por mais que ostentasse o nome no lugar mais alto do pôster do festival, não é o único a criar pequenas catarses.

Pelo contrário, aliás. Depois de 40 minutos de show, já era possível ver parte da massa se dirigindo às saídas do Autódromo de Interlagos. O rapper foi esperto, jogou o hit Sing For The Moment logo para o início do set e garantiu que alguns ainda permanecessem por mais tempo. Com rimas impetuosas e velozes, ele não interage tanto com o público, mas entregou o suficiente para quem ficou até o fim. Antes de subir ao palco, Eminem proibiu que a imprensa fizesse fotos de sua apresentação e também que o show fosse transmitido na TV.

De acordo com a organização, 85 mil pessoas compareceram ao primeiro dia de festival, embora tenha sido muito mais fácil de se locomover desta vez do que nas edições anteriores.

O público brasileiro está, a cada ano, mostrando que sabe aproveitar um festival de grande porte. Com ingressos cujo preço, por dia, giravam em torno de R$ 400, é preciso aproveitar a experiência completa, se entregar às bandas às vezes desconhecidas. Vintage Trouble e Joy Formidable, escondidas no palco Axe Stage, eram as responsáveis por receber bem os visitantes - justamente de onde vinha o grande fluxo de entrada principal do festival.

Enquanto os meninos do Dônica fizeram um show para uma plateia tão jovem quanto eles, o duo The Baggios encarou um atraso de mais de 30 minutos por causa de problemas técnicos com maestria. Tocaram um set quase completo, sem medo de mostrar músicas inéditas e exibir até um formato mais experimental e progressivo. Grandes festivais trazem encontros inusitados - e divertidos até. Quem diria que o público de Mumford & Sons, Tame Impala ou Eminem poderiam curtir o metal escarrado do Matanza, veterana banda nacional?

Inegável, contudo, a força do Eagles of Death Metal. Ovacionado do começo ao fim. Existe uma clara simpatia pelo o que a banda passou nos últimos meses, com o ataque terrorista à casa de shows Bataclan, em Paris, em novembro passado, mas nenhuma banda seria capaz de manter essa empolgação de público se não fosse boa. Além da banda competente, Hughes é a estrela do show. Magrelo, alto, bigodão capaz de deixar os caminhoneiros norte-americanos dos anos 1980 com inveja, o líder do grupo dança de forma desengonçada, com suas pernas e seus braços longos demais. Carismático, sem dúvida.

A mesma comoção, em maiores proporções, mas não tão emocionante no sentido mais humano da palavra, Tame Impala e Mumford & Sons fizeram sua estreia no festival. A primeira, australiana, já veio ao Brasil, mas nunca para um público tão numeroso. Psicodelia, que nunca foi o forte do Lollapalooza, ganhou ao experimentar sua vertente mais contemporânea.

Curiosamente, enquanto as canções do terceiro disco do Tame Impala, chamadoCurrents, lançado no ano passado, foram as mais comemoradas, o álbum de mesmo número do Mumford & Sons, grupo britânico que agora se aventura no rock, deixando o banjo e o folk de lado, vacila. As canções, baladas mais tristonhas e melancólicas, enfraquecem justamente a força da performance do grupo. O segredo de Marcus Mumford, líder do grupo, é estar com o violão na mão. Ali, parece um gigante que o Eminem não se mostrou ser. (COLABORARAM JULIO MARIA, JOÃO PAULO CARVALHO E RENATO VIEIRA)

Chega aos cinemas brasileiros, na próxima quinta (10), o filme Nocaute. Dirigido por Antoine Fuqua (Invasão à casa Branca) e estrelado por Jake Gyllenhaal (O Abutre), o longa mostra o drama do lutador Billy 'The Great' Hope, em busca de uma nova chance para sua vida profissional e pessoal. 

Billy Hope é um lutador de boxe bem sucedido com uma carreira vitoriosa e uma familia perfeita. Mas, após um golpe do destino, ele perde o cinturão, a esposa e até mesmo a guarda da filha tendo que recomeçar de baixo para poder recuperar sua vida. Para a realização do longa, o ator Jake Gyllenhall dispensou dublês e passou por um pesado trabalho de preparo físico viver o boxeador com o máximo de veracidade.

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Nocaute tem roteiro de Kurt Sutter (da série Filhos da Anarquia) que buscou emocionar ao mesmo tempo que aborda o mundo da luta de forma agressiva e violenta. A trilha é assinada pelo rapper Eminem, que também é coautor de duas músicas feitas exclusivamente para o filme, Phenomenal e Kings never die


 

Os rappers americanos Eminem e Jay-Z utilizam um vocabulário mais rico em suas músicas, superando mitos como Bob Dylan ou os Beatles, segundo um estudo realizado pelo site especializado MusixMatch.

Os pesquisadores Varun Jewalikar e Nash Vail estudaram as letras das canções de 93 artistas entre os mais vendidos do mundo, e que representam 25 estilos musicais diferentes (hip-hop, hard rock, country, reggae, grunge, soul...)

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Seis artistas - Bruce Springsteen, Chicago, Def Leppard, Journey, the Beach Boys e The Doors - ficaram de fora da pesquisa, uma vez que a MusixMatch não recebeu autorização de usar suas letras.

Usando a base de dados do site, que tem catalogadas mais de sete milhões de canções em 38 idiomas, os pesquisadores examinaram a variedade do vocabulário empregado pelos artistas.

Alguns, dada a longevidade de suas carreiras, são autores de cerca de 400 canções. Por isso, só foram levadas em conta as cem canções mais "densas" de cada artistas (as que tinham maior número de palavras).

O grande vencedor foi Eminem, que usou 8.818 palavras, enquanto que a média é de 2.677. O rapper de Detroit também é o que mais palavras usa por canção em média (1.108,5).

Em segundo lugar, ficou o astro do hip-hop americano, o cantor e produtor Jay-Z (6.899 palavras). O rapper poeta Tupac Shakir, assassinado em 1996, completa o pódio com 6.569 palavras.

Depois aparecem Kanye West, outro astro do hip hop americano, o cantor folk Bob Dylan e Black Eyed Peas.

Entre a sexta e a décima posição se encontram o espanhol Julio Iglesias, o tenor italiano Andrea Bocelli, o grupo de pop rock japonês B'z e a cantora cubano-americana Gloria Estefan.

Os artistas com maiores vendas da história, como os Beatles, Elvis Presley ou Michael Jackson, aparecem na metade ou ao fim da lista, mostrando que, muitas vezes, as canções mais simples são as de maior sucesso ou riqueza artística.

O rapper norte-americano Eminem entrou em uma nova polêmica. Ao divulgar seu novo álbum, 'Shady XV', o cantor se juntou a dois rappers, Slaughterhouse e Yealowolf, para o rap freestyle Shady Cxvpher e atacou verbalmente a cantora Lana Del Rey. 

No vídeo, Eminem fala "Vadia, eu vou socar a Lana Del Rey bem no rosto duas vezes, que nem o Ray Rice em plena luz do dia, bem à vista da câmera de segurança do elevador, até ela bater a cabeça no corrimão. Depois, celebrarei com os Ravens”Ray Rice é um jogador de futebol americano que foi flagrado espancando sua noiva em um elevador.

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A cantora não se manifestou sobre o vídeo, mas a rapper Azealia Banks se revoltou com Eminem e partiu para o ataque no Twitter: "@LanaDelRey o Eminem sabe que eu vou pessoalmente socar a boca dele? Fale para ele voltar ao trailer de parque dele para comer seu hotpocket e mamar nas tetas das irmãs dele", disse ela, em tweets que depois foram apagados.

Anteriormente, Lana Del Rey havia declarado ser uma grande fã de Eminem e que ele a inspirava a compor.

O Video Music Awards (VMA), evento que premia os melhores videoclipes do ano e promovido pela MTV, divulgou a lista com os artistas indicados para a edição de 2014. E quem saiu liderando foi a cantora Beyoncé e seu último disco, de mesmo nome. Foram oito indicações, incluindo Clipe do Ano e Melhor Clipe Feminino.

Logo atrás de Beyoncé, com sete indicações cada, estão a australiana Iggy Azalea e o rapper Eminem. O VMA será realizado dia 24 de agosto, nos Estados Unidos, com transmissão mundial. Até agora, três atrações foram confirmadas para se apresentar na premiação – Ariana Grande, 5 Seconds Of Summer e Usher.

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Lista com os indicados do VMA

Video do Ano

Drunk In Love – Beyoncé feat. Jay Z

Fancy – Iggy Azalea feat. Charli XCX

Wrecking Ball – Miley Cyrus

Happy – Pharrell Williams

Chandelier – Sia

Melhor Vídeo Feminino

Problem – Ariana Grande feat. Iggy Azalea

Partition – Beyoncé

Dark Horse – Katy Perry feat. Juicy J

Fancy – Iggy Azalea feat. Charli XCX

Royals – Lorde

Melhor Vídeo Masculino

Sing – Ed Sheeran feat. Pharrell Williams

The Monster – Eminem Feat. Rihanna

Happy – Pharrell Williams

All Of Me – John Legend

Stay With Me – Sam Smith

Melhor Colaboração

Problem – Ariana Grande feat. Iggy Azalea

Drunk In Love – Beyoncé feat. Jay Z

The Monster – Eminem Feat. Rihanna

Dark Horse – Katy Perry feat. Juicy J

Loyal – Chris Brown Feat. Lil Wayne & Tyga

Timber – Pitbull Feat. Ke$ha

Melhor Vídeo de Pop

Fancy – Iggy Azalea feat. Charli XCX

Problem – Ariana Grande feat. Iggy Azalea

Talk Dirty – Jason Derulo Feat. 2 Chainz

Happy – Pharrell Williams

Wake Me Up – Avicii feat. Aloe Blacc

Melhor Vídeo de Hip-Hop

3000 – Childish Gambino

Hold On (We’re Going Home) – Drake

Berzerk – Eminem

Black Skinhead – Kanye West

We dem boyz – Wiz Khalifa

Melhor Vídeo com Mensagem

Battle Cry – Angel Haze feat. Sia

Hey Brother – Avicii

Pretty Hurts – Beyoncé

One Voice – David Guetta feat. Mikky Ekko

Crooked Smile – J. Cole feat. TLC

Dirty Laundry – Kelly Rowland

Melhor Cinematografia

City Of Angels – 30 Seconds to Mars

Afterlife – Arcade Fire

Pretty Hurts – Beyoncé

Hate or Glory – Gesaffeslstein

West Coast – Lana Del Rey

Melhor Coreografia

Partition – Beyoncé

Talk Dirty – Jason Derulo feat. 2 Chains

Hideaway – Kiesza

Love Never Felt So Good – Michael Jackson & Justin Timberlake

Good Kisser – Usher

Melhor Direção de Arte

Reflektor – Arcade Fire

Turn Down for What – Dj Snake & Lil Jon

Rap God – Eminem

Fancy – Iggy Azalea feat. Charli XCX

Tamale – Tyler, The Creator

Melhor Edição

Rap God – Eminem

Pretty Hurts – Beyoncé

The Walker – Fitz and the Tantrums

Your Life is a Lie – MGMT

Stay The Night – Zedd feat. Hayley Williams

Melhor Direção

Pretty Hurts – Beyoncé

Turn Down for What – Dj Snake & Lil Jon

The Monster – Eminem Feat. Rihanna

Wrecking Ball – Miley Cyrus

The Writing’s On the Wall – OK Go

Melhores Efeitos Visuais

Turn Down for What – Dj Snake & Lil Jon

The Monster – Eminem Feat. Rihanna

The Writing’s On the Wall – OK Go

Lazaretto – Jack White

Grab Her! – Disclosure

Melhor Vídeo de Rock

Do I Wanna Know – Arctic Monkeys

Fever – Black Keys

Royals – Lorde

Demonds – Imagine Dragons

Until It’s Gone – Linkin Park

Cubland Award

Summer – Calvin Harris

Grab Her! – Disclosure

Turn Down for What – DJ Snake feat. Lil Jon

Animals – Martin garrix

Stay The Night – Zedd feat. Hayley Williams

 

 

Eminem divulgou nesta última segunda (16), a versão completa de The Monster. O vídeo mostra o artista como paciente da sensual terapeuta Rihanna assistindo a clipes de si mesmo em um sombrio hospital, enquanto ela faz anotações. Com pouca iluminação, Eminem aparece preso em uma cela, amarrado em uma camisa de força e caindo de um prédio alto.

The Monster entrou para as paradas de singles em 12 países desde seu lançamento em outubro. A faixa aparece no The Marshall Mathers LP 2 e marca a mais recente colaboração de Eminem com Rihanna, depois do hit de 2010 Love the Way You Lie e de Numb, música de Rihanna lançada em 2012.

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O site YouTube, um peso pesado da indústria musical, concedeu no domingo ao rapper Eminem o prêmio de artista do ano, na primeira edição do YouTube Music Awards. A cerimônia, exibida ao vivo pelo portal a partir do Pier 36 de Nova York, teve início com o grupo canadense Arcade Fire e a interpretação de "Afterlife" em um "vídeo ao vivo", com um coral de meninas.

Em seguida, Lady Gaga, sem o figurino exótico que a tornou famosa, interpretou uma canção anônima ao piano em um tom melancólico. Fotografias mostraram a enigmática artista aparentemente aflita no palco.

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O YouTube, que pertence ao gigante Google, deixou a organização do evento nas mãos do cineasta Spike Jonze, diretor de filmes como "Quem quer ser John Malkovich?". A apresentação ficou a cargo do ator Jason Schwartzman e do comediante Reggie Watts. Jonze disse que desejava permanecer fiel às origens experimentais do site.

A premiação teve seis categorias: vídeo do ano, artista do ano, melhor resposta de um fã, fenômeno YouTube, artista revelação e inovação do ano. Os indicados foram selecionados de acordo com os vídeos mais assistidos, mais compartilhados e que receberam mais avaliações positivas no último ano, segundo o YouTube. O prêmio de artista revelação parece ter atendido o desejo de Jonze: a dupla Macklemore & Ryan Lewis venceu com um vídeo gravado com 5.000 dólares e disponibilizado no YouTube, com grande sucesso.

Apesar da presença de Miley Cyrus, PSY, Lady Gaga e Justin Bieber na categoria melhor vídeo, o prêmio foi para o grupo sul-coreano Girls' Generation com a canção 'About a Boy'.

Os vídeos indicados receberam mais de 1,9 bilhão de acessos antes da cerimônia de domingo, segundo o YouTube. Eminem recebeu o prêmio de melhor artista e interpretou "Rap God" no evento de Nova York, de maneira mais discreta que o habitual.

O momento mais controverso da festa foi um curta-metragem da atriz Lena Dunham, criadora da série da HBO 'Girls', no qual um homem apaixonado, aparentemente com depressão, decide cometer suicídio com uma jovem que acaba de conhecer. A decisão foi do público e a atriz elogiou a escolha, pouco depois do sangue das vítimas do suicídio simulado ter atingido os espectadores.

A violinista Lindsay Stirling, que teve a carreira impulsionada pelo YouTube, venceu na categoria melhor resposta para vídeos que foram remixados ou parodiados por "Radioactive”. O prêmio de fenômeno do ano ficou com "I knew you were in trouble" de Taylor Swift e o de inovação com 'Destorm Power', o 169º usuário com mais assinaturas no YouTube e cujos vídeos no site foram assistidos mais de 200 milhões de vezes.

O YouTube virou referência para a música, deixando para trás, por exemplo, a MTV, canal que acompanhou desde o início a criação dos videoclipes e que hoje tem sua popularidade abalada. Em agosto do ano passado, a agência Nielsen divulgou uma pesquisa na qual 64% dos adolescentes americanos escutavam música pelo YouTube. O rádio aparecia com 56%.

E, paradoxalmente, as gravadoras também se beneficiam do sucesso de seus artistas no YouTube, apesar do site ter acesso gratuito. A indústria musical arrecadou 500 milhões de dólares nos últimos anos com publicidade no YouTube, segundo Vivien Lewit, diretora de colaborações musicais do portal.

Estão cada vez mais fortes as especulações de que o rapper americano Eminem fará uma show no Recife. O show estaria marcado para o dia 11 de agosto deste ano. Já está circulando até um cartaz fazendo alusão ao evento, mas ainda não há informações sobre preço do ingresso ou mesmo o local da possível apresentação.

A página oficial do cantor não faz nenhuma referência a shows no Brasil. Os boatos sobre a vinda de diferentes artistas internacionais já estão fazendo parte do cotidiano dos recifenses, é esperar para confirmar mais esse.

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