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Horas antes do julgamento de Kyle Rittenhouse, que matou dois manifestantes negros com tiros de fuzil AR-15 em uma passeata antirracista em Kenosha, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (15), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) escreveu que torce por sua absolvição. Na publicação, o parlamentar incluiu um pôster em que o réu aparece rodeado por demônios no dia do ataque.

“Torcendo para que a decisão seja justa, logo, ele seja absolvido", apoiou Eduardo, que já havia defendido o Kyle e chamado o movimento Black Lives Matter de terrorista.

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Incitador da cultura armamentista no Brasil, ele explicou que o júri vai definir a sentença após ouvir os argumentos finais da defesa e da acusação com 2h para cada lado e 30 minutos de réplicas.

O crime

Apoiador de Donald Trump, Kyle é suspeito de integrar a milícia supremacista branca "Boogaloo Boys". No dia 25 de agosto de 2020, aos 17 anos, ele foi armado ao protesto em memória de Jacob Blake, um homem negro assassinado pela Polícia com sete tiros enquanto tentava separar uma briga em Winsconsin.

Kyle começou a disparar contra a passeata e atingiu três pessoas. O jovem é responsável pela morte de Joseph Rosenbaum, de 27 anos, e Anthony Huber, de 26, ambos negros. 

Audiência suspensa pelo choro do réu

Em seu depoimento na quinta (11), o acusado começou a chorar quando descreveu a noite em que cometeu os assassinatos. Ele disse que agiu em defesa, pois foi encurralado. "Eu trouxe a arma para me proteger, mas não achei que teria que usar para me defender", relatou. A sessão precisou ser suspensa até que parasse de chorar.

Mais de 60% dos israelenses consideram que um segundo mandato de Donald Trump nos Estados Unidos é preferível a uma vitória do seu adversário, Joe Biden, segundo uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (2), um dia antes da eleição americana.

Segundo esta consulta, realizada pelo Instituto Democrático de Israel (IDI), centro de análises de Jerusalém, 63% dos israelenses, dos quais 70% judeus, consideram que uma vitória do presidente republicano é melhor para o Estado hebreu.

Ao contrário, seu adversário democrata, que aparece à frente nas pesquisas americanas, obtém apenas 17% de apoio entre os israelenses, enquanto 20% dos entrevistados não expressaram preferência, de acordo com pesquisa do IDI.

Segundo consulta realizada pela emissora internacional I24 News, com sede em Tel-Aviv, e publicada em meados de outubro, 63% dos israelenses consideravam que Donald Trump seria um presidente mais favorável a Israel.

A popularidade de Donald Trump no eleitorado judaico parece se apoiar "em grande parte na percepção de que a eleição de Biden fragilizaria as relações entre Estados Unidos e os palestinos", destaca o Instituto Democrático de Israel.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirma com frequência que Trump é o "melhor amigo" de Israel.

O presidente americano, Donald Trump, voltou a atacar a possibilidade de votação pelo correio, afirmando que ela abre espaço para "uma grande fraude". As afirmações foram feitas pelo mandatário americano no Twitter na manhã deste domingo (23).

"Então, os democratas estão utilizando caixas de correio, que são um desastre para a segurança do eleitor", escreveu Trump. "Entre outras coisas, elas tornam possível que uma pessoa vote múltiplas vezes. Além disso, quem as controla, elas estão em áreas republicanas ou democratas? Elas não estão desinfetadas contra a covid", completou o presidente.

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As críticas de Trump acontecem em meio a uma disputa em torno do USPS, o serviço postal americano, com as eleições presidenciais de novembro como pano de fundo. Com a pandemia da covid-19, há a expectativa de que muitos eleitores peçam para votar pelo correio para evitar aglomerações. Trump, porém, tem dito que esse tipo de votação abre espaço para fraudes.

Ontem, a Câmara dos Representantes dos EUA, controlada pela oposição democrata, aprovou um projeto de lei que impede cortes no orçamento do USPS até janeiro, e que disponibiliza uma ajuda de US$ 25 bilhões ao serviço. O Partido Republicano afirmou que a Presidente da Casa, a democrata Nancy Pelosi, estava promovendo teorias da conspiração sobre cortes orçamentários feitos no serviço para impedir a votação pelo correio, supostamente para prejudicar a candidatura do democrata Joe Biden.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país seguirá um plano de transição para reabrir a economia após o pico de contágio do novo coronavírus, pois "muitas pessoas estão morrendo por causa da quarentena". "Elas não podem sair e estão perdendo seus empregos", afirma o mandatário.

Em entrevista exclusiva transmitida pela Fox Business neste domingo (17), o presidente norte-americano afirmou que o pesquisador e imunologista Anthony Fauci "é uma pessoa muito boa", mas que discorda dos posicionamentos do cientista quanto à reabertura do país. "Nós precisamos reabrir nossas escolas o mais rápido possível", afirmou. "Eu acho que nós temos que voltar ao trabalho", insistiu.

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Trump diz acreditar ainda que "teremos uma vacina para covid-19 até o final do ano" e afirmou que está "muito decepcionado com a China" após o curso da pandemia.

O presidente norte-americano também afirmou que, em meio à crise econômica desencadeada pelo novo coronavírus, é um bom momento para o dólar estar fortalecido ante outras moedas e que o país intensificará a produção industrial nos próximos anos. "Devemos fazer tudo nos Estados Unidos", disse Trump.

O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (11) a suspensão, por 30 dias, de todas as viagens da Europa para os Estados Unidos, visando deter a propagação do novo coronavírus.

"Para evitar que cheguem novos casos ao nosso país, suspenderei todas as viagens da Europa aos Estados Unidos durante os próximos 30 dias", disse Trump em mensagem à Nação do Salão Oval da Casa Branca.

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A nova determinação entrará em vigor à meia-noite de sexta-feira (01H00 Brasília) e não envolverá o Reino Unido. Trump acrescentou que a proibição também alcançará "o enorme volume de comércio e carga" entre Europa e Estados Unidos.

Logo após o anúncio, os preços do petróleo recuaram, com o barril do West Texas Intermediate (WTI) cedendo 2,6%, a 32 dólares, e o Brent do Mar do Norte recuando 2,3%, a 35 dólares.

Em outra decisão para conter a epidemia, Trump "pediu ao Congresso que permita aos americanos uma redução imediata de impostos sobre os salários".

O presidente informou ainda que adiará a cobrança de impostos a certas empresas e pessoas afetadas pela epidemia, uma medida que deve injetar mais de 200 bilhões de dólares de liquidez na economia americana.

Circula nas redes sociais um vídeo no qual a bandeira dos Estados Unidos aparece sobre um caixão, em alusão a 'severa vingança' prometida pelo o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã. Esse é o pedido de parte dos iranianos, após o assassinato de uma das figuras mais importantes na política do país, o general Qassem Soleimani, ocorrida na sexta-feira (3).

Os três dias de luto encerram nesta segunda-feira (6), com o sepultamento do militar, de 62 anos, na capital Teerã. Milhões de iranianos acompanham o funeral e entoam gritos contra os EUA e o presidente Donald Trump, autor da ordem para bombardear Soleimani, tido como um herói no país.

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No Twitter, a bandeira americana foi usada por Trump após ordenar a execução do general. A mesma bandeira ressurgiu sobre um caixão enquanto um contador de mortes cresce progressivamente em torno de 143 mil vítimas. Ao fim das imagens, a hashtag #severerevenge - vingança severa - reforça as palavras do líder iraniano.

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A morte do general iraniano Qasem Soleimani desencadeou tensão mundial. O militar foi vítima de ataque dos Estados Unidos com mísseis contra o Aeroporto de Bagdá.

"Sob as ordens do presidente, o Exército americano adotou medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal americano e estrangeiro e matou Qasem Soleimani", informou o Pentágono.

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A convite do LeiaJá, o professor de história José Carlos Mardock e o docente de atualidades e geopolítica Benedito Serafim explicaram os efeitos do ataque para o cenário mundial. Os educadores também apontaram aspectos que podem ser cobrados na prova de 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Confira, o vídeo a seguir, produzido para o projeto Vai Cair No Enem:

A presidente da Câmara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi, disse nesta segunda-feira (23) que não está pronta para nomear a equipe que participará do julgamento político do presidente Donald Trump no Senado americano por acusações de abuso de poder e de obstrução do Congresso.

"A Câmara não pode escolher nossos delegados até sabermos que tipo de julgamento o Senado conduzirá", tuitou a líder da maioria democrata na Casa. A equipe da Câmara de Representantes se encarregará da acusação contra Trump no Senado, onde os republicanos são maioria, em um julgamento que deve começar em janeiro.

Trump foi acusado de abusar de seus poderes por pedir à Ucrânia que investigasse seu possível rival eleitoral em 2020, o ex-vice-presidente Joe Biden, e por bloquear os esforços dos legisladores em investigar suas ações.

Pelosi ainda não enviou as acusações aprovadas na semana passada pela Câmara, pois está em disputa com o líder do Senado, o republicano Mitch McConnell, sob a forma do julgamento.

Os democratas querem que quatro funcionários e ex-funcionários testemunhem. Trump impediu que os quatro testemunhassem anteriormente na Câmara, mas a oposição acredita que os depoimentos consolidariam o caso no Senado.

"O presidente Trump bloqueou suas próprias testemunhas e seus documentos, da Câmara e do povo americano, com queixas falsas sobre o processo", disse Pelosi. "Agora, qual é a sua desculpa?", questionou a democrata.

Em entrevista hoje ao programa Fox & Friends desta emissora conservadora, McConnell afirmou que Pelosi aparentemente acredita que pode dizer a eles como "lidar com o julgamento".

"Não descartamos testemunhas", acrescentou McConnell, explicando que queria aplicar as mesmas regras que no julgamento político contra Bill Clinton, duas décadas atrás.

Nas referências ao processo de julgamento político, a Constituição dos EUA é muito sucinta e deixa toda a organização para o Senado no que diz respeito à duração e à modalidade do processo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou uma postura desafiadora após ter seu impeachment aprovado pela Câmara dos Deputados na noite dessa quarta-feira (18). Durante um comício em que discursou a apoiadores por pouco mais de duas horas no interior do Estado de Michigan, Trump afirmou que o Partido Democrata adotou uma "marcha suicida" ao articular sua deposição.

"Os deputados democratas da louca Nancy Pelosi (presidente da Câmara) se marcaram eternamente com a vergonha", disse Trump na cidade de Battle Creek, minutos após ter se tornado o terceiro presidente americano a ter o impeachment aprovado pela Câmara. "É uma desgraça."

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Enquanto o impeachment era discutido em Washington, Trump se apresentava em meio a um cenário natalino, com árvores de Natal e uma lareira cenográfica dispostas no palco.

Os democratas foram alvo de críticas durante vários momentos do discurso: Trump disse que o processo de impeachment que os rivais conduziram foi ilegal e que o partido demonstrou "profundo ódio e desprezo" pelos eleitores.

"Após três anos de sinistras caças às bruxas, embustes, golpes, hoje à noite os deputados democratas estão tentando tornar nulos os votos de dezenas de milhões de americanos patriotas", afirmou o presidente. Os democratas, segundo Trump, estão "interferindo nas eleições" e "subvertendo a democracia americana".

"Nem parece que estamos sofrendo impeachment", disse Trump, logo após subir ao palco. "Não sei de vocês, mas eu estou vivendo um bom momento. É uma loucura." Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ser acusado de racismo neste sábado (27) depois de atacar um proeminente legislador afro-americano e chamar a cidade de Baltimore, de maioria negra, de um "desastre repugnante".

Trump fez essas declarações em uma série de tuites dirigidos ao representante democrata Elijah Cummings, um forte crítico do governo republicano, cujo distrito cobre grande parte de Baltimore. "O Distrito de Cumming (sic) é um desastre repugnante, infestado de ratos e roedores", escreveu o presidente, chamando-o de "o pior e mais perigoso" do país.

"Nenhum ser humano gostaria de viver lá", disse ele, em um ataque aparentemente provocado pelas críticas de Cummings às duras condições enfrentadas por requerentes de asilo na fronteira mexicana. "Cummings tem sido um valentão brutal, gritando com os grandes homens e mulheres da Patrulha da Fronteira sobre as condições na fronteira sul, quando na verdade o distrito de Baltimore é MUITO PIOR e mais perigoso", acusou Trump.

As declarações do presidente provocaram uma tempestade de críticas, menos de duas semanas após a Câmara de Representantes condená-lo por comentários "racistas" dirigidos a um parlamentar nascido na Somália.

Nancy Pelosi, presidente democrata da Câmara de Representantes cujo pai foi prefeito de Baltimore, acusou Trump de ter cometido um ataque "racista". "@RepCummings é um campeão no Congresso e no país pelos direitos civis e justiça econômica, um líder amado em Baltimore e um colega muito apreciado", tuitou Pelosi. "Rejeitamos os ataques racistas contra ele e apoiamos sua forte liderança", acrescentou.

O prefeito democrata de Baltimore, Bernard "Jack" Young, que é negro, rejeitou a retórica "dolorosa e perigosa" de Trump. "É completamente inaceitável que o líder político de nosso país denigra uma cidade americana vibrante como Baltimore e que ataque brutalmente" Cummings, escreveu em um comunicado.

A pré-candidata democrata Kamala Harris, também afro-americana, tuitou que estava "orgulhosa" de ter sua sede de campanha no distrito de Cummings. O próprio Cummings escreveu na mesma rede social: "Senhor presidente, vou ao meu distrito todos os dias. Toda manhã, eu me levanto e luto pelos meus vizinhos. É meu dever constitucional supervisionar o Poder Executivo. Mas é meu dever moral lutar pelos meus eleitores".

Como presidente do Comitê de Supervisão da Câmara de Representantes, Cummings iniciou investigações sobre políticas governamentais, incluindo relatos de maus-tratos em centros de detenção de imigrantes.

Trump recentemente atacou quatro jovens legisladoras democratas descendentes de imigrantes, a quem sugeriu "retornar" aos países "infestados pelo crime" de onde vieram. A cidade portuária de Baltimore possui bairros bonitos e ricos e grandes distritos afetados pela pobreza. Tem uma das maiores taxas de homicídio do país. Mais da metade da população do distrito de Cummings é negra.

Sem aparentar estar muito por dentro dos personagens de humor da televisão brasileira, uma repórter da GloboNews, correspontente em Washington, nos Estados Unidos, confundiu o humorista Vesgo, do programa ‘Pânico na Band’, com um americano, enquanto fazia uma exibição ao vivo para o programa 'Em Pauta', da emissora. Vestido de Donald Trump, Vesgo fez com que a jornalista o confundisse com um americano.

Carolina Cimenti entrevistou o humorista para brincar com a situação da posse do novo presidente nos EUA. “Aqui do meu lado, tem até americano brincando de ser Donald Trump aqui perto de mim”, disse a repórter. Vesgo se aproveita da situação e responde a repórter com um “You’re gorgeous” ou “Você é linda”, em português. 

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Desconcertada, Carolina rebate: “Enfim, é uma posse cheia de emoções”, quando então o apresentador da Globo News retoma no estúdio. Na internet, o assunto é um dos mais comentados pelos seguidores. "Ela acreditou no dossiê falso contra Trump, por que não acreditaria que o Vesgo é americano? ", disse um seguidor no Twitter. Confira o vídeo.

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