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Os longas que vão contar a história de Suzane von Richtofen e Daniel Cravinhos - condenados por um dos crimes que mais abalou o país, a morte dos pais dela - chegam aos cinemas, oficialmente, no dia 2 de abril. Porém, a partir de 19 de março, sessões antecipadas vão apresentar A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais em sequência, nas salas brasileiras. O público que quiser aproveitar a ação especial poderá assistir às duas produções pagando o valor de apenas um ingresso. 

Para quem quiser assistir aos filmes antes, as exibições duplas serão vendidas pelo preço de um ingresso. Já a partir da data oficial da estreia, 2 de abril, os filmes serão oferecidos em sessões separadas. Será possível comprar um pacote para ver os dois longas, pagando o equivalente a um ingresso e meio e os filmes poderão ser vistos em dias diferentes. 

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A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais são baseados nos autos do julgamento de Suzane Von Richtofen, Daniel e Cristian Cravinhos pelo assassinato dos pais de Suzane, Marísia e Manfred. Os filmes têm direção de Maurício Eça e os atores Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima e Kauan Ceglio, no elenco. 

Os candidatos ao Planalto Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) repetiram a "dobradinha" do último debate presidencial e aproveitaram a primeira pergunta do debate da Rede Globo para criticar a polarização entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), sugerindo um novo caminho.

"Não acredito que, a permanecer essa polarização, se tenha possibilidade de governar o Brasil", respondeu Marina a Ciro, o primeiro a fazer pergunta no debate da TV Globo.

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"As palavras de Marina são sábias e o brasileiro que está ouvindo que ainda não decidiu seu voto, deve ouvi-las. O que está em jogo aqui não é paixão partidária nem o ódio, mas milhões de desempregados", disse Ciro, para quem a eleição deste ano caminha para repetir a trajetória de ódio que marcou o período após a eleição de 2014, que culminou com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e a chegada ao poder do vice, Michel Temer (MDB).

O superastro jamaicano Usain Bolt deu mais um passo para se tornar uma lenda eterna do esporte ao conquistar a terceira medalha de ouro seguida nos 200 m, quatro dias depois de garantir também o tricampeonato dos 100 m, nesta quinta-feira, no estádio Olímpico dos Jogos do Rio.

Bolt completou a distância em 19.78, seu melhor tempo do ano, 14 centésimos à frente do canadense Andre De Grasse (20.02), que já havia levado o bronze nos 100 m. O francês Christophe Lemaitre levou o bronze (20.12).

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O PT está prestes a fechar uma dobradinha com o PRB para disputar o comando da Prefeitura do Recife. Para definir a estratégia, o deputado estadual e pré-candidato a prefeito Silvio Costa Filho (PRB) se reúne com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira (13). 

O encontro, que será acompanhado pelo deputado federal Silvio Costa (PTdoB), deve servir para que o republicano-brasileiro bata o martelo se concorre à majoritária ampliando a frente de adversários ao PSB ou se passa a integrar a chapa do PT, sendo candidato a vice de João Paulo. 

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Em nota, Silvio Costa Filho admitiu estar dialogando com os petistas, mas pontuou que ainda é candidato a prefeito. “Sou candidato a prefeito do Recife e preciso do apoio do PT, assim como o ex-prefeito João Paulo também é candidato e quer o nosso apoio. Não somos adversários e, portanto, estamos juntos discutindo uma nova agenda para a cidade. Nesta quarta, teremos uma reunião com o ex-presidente Lula e juntos vamos avaliar a melhor estratégia para as eleições”, destacou.

A intenção do PT de angariar um nome aliado para a chapa foi adiantada por João Paulo em entrevista concedida ao Portal LeiaJá durante o fim de semana. “Acredito piamente que vamos ter o vice de outro partido e vamos nos fortalecer para o pleito”, destacou.

O jamaicano Yohan Blake aproveitou a ausência de Usain Bolt para fazer dobradinha na seletiva de atletismo no Estádio Nacional, em Kingston. Com o tempo 20s29, ele foi o mais rápido na final dos 200 metros rasos neste domingo à noite e confirmou sua classificação para os Jogos Olímpicos do Rio. Com o segundo lugar, Nickel Ashmeade também garantiu a vaga olímpica.

Terceiro colocado na seletiva dos 200 metros, Julian Forte tem uma situação mais delicada. Ele pode perder o lugar para Bolt e ficar fora da Olimpíada. "É claro que quero ir para o Brasil representar meu país, mas a decisão não cabe a mim, não é meu trabalho. Eu ficaria chateado (se perder seu lugar para o lugar para o homem mais rápido do mundo), é para isso que estou treinando", afirmou Forte.

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Bolt abandonou a competição antes da final dos 100 metros, na sexta-feira, após ter uma lesão na coxa esquerda diagnosticada. A decisão de quem vai ocupar a terceira vaga dos 100m e dos 200m ficará a cargo da Associação Jamaicana de Atletismo (JAAA) em uma reunião na próxima quinta-feira. Nesta temporada, o jamaicano ainda não havia competido nos 200 metros. A expectativa é a de que prove que está recuperado na etapa de Londres da Diamond League, no dia 22 de julho.

Medalha de prata nos Jogos de Londres, Blake havia vencido a sua bateria na semifinal e se classificado com o segundo melhor tempo geral (20s29), atrás apenas de Julian Forte (20s21). Na final, ele repetiu a atuação e se deu melhor que os oponentes. Nickel Ashmead, também garantido nos 100 metros, avançou da preliminar com 20s48. Na prova decisiva, baixou o tempo para 20s45. Já Warren Weir - bronze em Londres-2012 - terminou em quarto lugar e deu adeus ao sonho de disputar os 200 metros na Olimpíada.

No feminino, as fortes concorrentes Elaine Thompson e Shelly-Ann Fraser-Pryce desfalcaram a final dos 200 metros. A vitória ficou com Simone Facey depois de cravar 22s65, seguida de Veronica Campbell-Brown (22s80). Aos 33 anos, a veterana disputará a Olimpíada pela quinta vez na carreira. Em terceiro, veio Kali Davis-White (22s94).

Nas provas de MotoCross Nacional Força Livre e MX 1, realizadas no último final de semana, em Santa Cruz do Capibaribe, os irmãos pernambucanos Gustavo e Anderson Amaral dominaram a disputa. Os dois fizeram uma dobradinha, alternando-se entre primeiro e segundo lugares nas provas. Com isso, cada uma garantiu a vitória na penúltima competição do ano.

Na categoria Nacional Força Livre, Gustavo iniciou a prova a frente do irmão Anderson, os dois abriram uma grande vantagem em relação ao terceiro colocado e mantiveram-se duelando a cada manobra a pelo primeiro lugar, contudo as posições permaneceram inalteradas. Gustavo ficou em primeiro e seu irmão ficou na segunda colocação.

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Na prova seguinte, a MX1, as posições se inverteram, com Anderson largando e se mantendo na frente até o fim. Gustavo, que largou em sétimo, conseguiu se recuperar e terminar em segundo. Além dos irmãos, outro pernambucano que teve destaque nas provas do Santa Cruz Radical foi o piloto Leonardo Feitosa, que ficou em primeiro na prova da categoria MX Amador.

A última prova do ano de MotoCross será realizada no próximo domingo (27), em Remanso, na Bahia. Gustavo já se sagrou campeão da Liga Nordeste de Motocross 2015 em novembro, com uma etapa de antecedência, nas categorias Nacional Força Livre e MX1. 

Japão, 21 de outubro de 1990. O público no autódromo de Suzuka e milhões de fãs da Fórmula 1 não precisaram de mais do que 10 segundos para conhecer o desfecho de um dos momentos mais tensos da história da categoria. Em uma manobra polêmica, o acidente entre Ayrton Senna e Alain Prost logo na primeira curva garantia o bicampeonato mundial ao brasileiro.

A história começa em 1989, segundo ano do "Dream Team" da McLaren formado por Senna e Prost. Após o primeiro título de Ayrton, no ano anterior, a relação dos pilotos começou a estremecer no Grande Prêmio de San Marino, quando o brasileiro teria descumprido um acordo entre os dois de não atacar quem chegasse na frente na primeira curva.

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Meses depois, na penúltima prova da temporada, a rivalidade ganhou outra dimensão. Caso Senna não terminasse aquele GP do Japão, o francês seria tricampeão do mundo. Pole position, o brasileiro perdeu a ponta para Prost logo na largada. Após uma disputa acirrada durante toda a corrida, os dois se tocaram a seis voltas do fim, ao dividirem a freada em uma chicane.

Enquanto Prost abandonava, Ayrton pedia que os comissários de pista empurrassem seu carro para retornar à prova. Em uma recuperação impressionante, o brasileiro venceu a corrida, mas acabou desclassificado por uma decisão da Fisa (hoje chamada de FIA) contestada por muitos até hoje. O presidente da entidade, Jean-Marie Balestre, compatriota e amigo de Prost, alegou que Senna não poderia ter retornado à corrida pela área de escape.

Em 1990, o francês trocou a McLaren pela Ferrari, enquanto Ayrton permaneceu na equipe inglesa. Com uma disputa ponto a ponto dentro das pistas, a tensão entre os dois só aumentava ao longo da temporada. Até que, novamente no GP do Japão, a situação do campeonato anterior se repetiu, com uma exceção: se Prost não terminasse, era Senna quem seria campeão.

À FLOR DA PELE - O clima, antes da corrida, ganhava contornos dramáticos. Não bastasse a tensão criada pela polêmica do ano anterior, a reunião da direção de prova com os pilotos antes da corrida ficou marcada por um protesto de Senna.

A pedido de Nelson Piquet, ficou decidido que a manobra que rendeu a desclassificação de Ayrton no ano anterior - de contornar a chicane pela área de escape - agora seria permitida. "Não posso aceitar isso. É uma piada", disse Senna, enquanto se levantava para abandonar a reunião.

Na pista, a disputa terminou 800 metros após a largada. Assim como em 1989, Senna largou na pole, mas acabou sendo ultrapassado por Prost. Logo na primeira curva, uma nova disputa de freada voltava a tirar os dois pilotos da prova. Com o abandono de ambos, o brasileiro chegava ao segundo título mundial, após seis vitórias, 11 pódios e dez poles nas 16 etapas do Mundial.

Prost deixou o Japão revoltado com a manobra do brasileiro. O francês reclamou e acusou ter sido alvo de um toque proposital. O próprio Senna nunca se sentiu à vontade para falar do acidente e sempre conviveu com críticas pela manobra na primeira curva daquela corrida em Suzuka.

ÚLTIMA DOBRADINHA DO BRASIL - Ainda que o título de Ayrton Senna não tenha vindo da maneira que os fãs esperavam, a penúltima etapa da Fórmula 1 em 1990 traz ótimas recordações aos brasileiros. Foi naquele GP do Japão que o País conquistou sua última "dobradinha" na categoria.

Após o acidente entre Senna e Prost, Gerhard Berger assumiu a ponta, mas também acabou abandonando ao perder a direção do carro e rodar já na segunda volta. Nigel Mansell, novo líder, manteve a ponta até a 26ª volta, quando entrou no pit stop para trocar os pneus. Ao retornar à pista, seu carro perdeu potência no motor e o inglês também deixou a prova.

A partir daquele momento, os dois primeiros lugares não mudaram: Nelson Piquet, na ponta, e um surpreendente Roberto Pupo Moreno na segunda colocação. Os dois guiaram até o fim e subiram ao pódio acompanhados de Aguri Suzuki, da Larrousse, o primeiro japonês a terminar uma prova entre os três primeiros.

Moreno foi chamado às pressas pela Benetton após o grave acidente de helicóptero de Alessandro Nannini, que coincidentemente havia herdado a vitória no Japão em 1989, após a desclassificação de Senna. O italiano, que chegou a ter o braço direito amputado e reimplantado, depois retomou a carreira e competiu em campeonatos de turismo.

Com a bandeirada, a Benetton conquistou sua primeira dobradinha e o Brasil, a 11ª e última. José Carlos Pace e Emerson Fittipaldi, duas vezes em 1975, e Ayrton Senna e Nelson Piquet, oito vezes entre 1986 e 1990, foram os responsáveis pelas outras dez.

A disputa eleitoral será recheada de dobradinhas, entre candidatos a deputado federal e estadual. Na próxima quinta-feira (3), o deputado estadual Ricardo Costa (PMDB), postulante à reeleição, e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), candidato a deputado federal, vão apresentar a chapa em Olinda. O evento já foi adiado duas vezes, uma delas por conta das fortes chuvas que caíram na cidade na última semana, rendendo críticas a gestão olindense. 

A plenária está agendada para às 19h30, no Colégio São Bento. São esperadas as participações dos candidatos ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB), além do postulante ao Senado pela Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho, e de lideranças políticas e comunitárias. 

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Jarbas retorna a Câmara Federal após abrir mão da reeleição ao Senado e ceder a vaga na majoritária para outro peemedebista, Raul Henry, protagonizar a disputa pelo cargo de vice-governador de Pernambuco. 

Buscando fortalecer as campanhas eleitorais, os pré-candidatos a deputado estadual e federal, Rodrigo Novaes (PSD) e Betinho Gomes (PSDB), respectivamente, anunciarão nesta sexta-feira (23), uma dobradinha para as eleições. A confirmação de apoio de ambos os políticos será realizada no Recife Praia Hotel, no Pina, Zona Sul do Recife, às 17h. 

O objetivo da aliança é fazer com que Novaes peça voto para Gomes no Interior de Pernambuco e em contrapartida, o tucano garanta espaço para o pré-candidato à reeleição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no Recife. 

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“Na verdade é uma aliança que estamos fazendo dentro do Recife, eu e o deputado vamos fazer juntos aqui e em algumas áreas do Sertão de Itapecerica e Pajeú”, contou Betinho Gomes. 

Para o tucano, a dobradinha deverá ajudar “bastante” na obtenção de votos para as eleições deste ano. “A gente tem uma relação não só de amizade, mas de proximidade política e vem se afinando ao longo do tempo”, acrescentou o parlamentar. 

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