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Na última semana, a Amazon anunciou que os filmes “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, que contam a história sobre o caso von Richthofen, serão lançados exclusivamente na plataforma de streaming Prime Vídeo, no dia 24 setembro. Os longas-metragens iriam para os cinemas, mas foram adiados por conta da pandemia de Covid-19.

Os filmes serão protagonizados pela atriz Carla Diaz, que trabalhou na novela “A Força do Querer” (2017)e o ator Leonardo Bittencourt, de “Malhação: Vidas Brasileiras” (2018), como o Daniel Cravinhos. Ambos os filmes contam a história do assassinato dos pais de Suzane, Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, por ângulos diferentes, assim como foram descritas nos depoimentos dos responsáveis pelo crime cometido em 2002.

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Cada obra cinematográfica possui aproximadamente 80 minutos de duração e foram dirigidas pelo diretor Mauricio Eça, com o roteiro escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes, responsáveis pela série “Bom dia, Verônica” (2020) da Netflix. O roteiro foi baseado nos autos do processo e nas diferentes visões dos acontecimentos relatados por Suzane e Cravinhos.

De acordo com informações divulgadas pela produção do longa, a criação e filmagem de dois filmes foi a solução encontrada para que a narrativa concordasse com o que está documentado. Eça também será o responsável pela direção do filme “Silvio Santos – O Sequestro”, que contará sobre o sequestro que o apresentador sofreu em 2001. Com previsão de estreia nos cinemas em dezembro de 2021, a obra será protagonizada pelo ator e apresentador Rodrigo Faro.

Por Thaiza Mikaella

Os longas que vão contar a história de Suzane von Richtofen e Daniel Cravinhos - condenados por um dos crimes que mais abalou o país, a morte dos pais dela - chegam aos cinemas, oficialmente, no dia 2 de abril. Porém, a partir de 19 de março, sessões antecipadas vão apresentar A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais em sequência, nas salas brasileiras. O público que quiser aproveitar a ação especial poderá assistir às duas produções pagando o valor de apenas um ingresso. 

Para quem quiser assistir aos filmes antes, as exibições duplas serão vendidas pelo preço de um ingresso. Já a partir da data oficial da estreia, 2 de abril, os filmes serão oferecidos em sessões separadas. Será possível comprar um pacote para ver os dois longas, pagando o equivalente a um ingresso e meio e os filmes poderão ser vistos em dias diferentes. 

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A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais são baseados nos autos do julgamento de Suzane Von Richtofen, Daniel e Cristian Cravinhos pelo assassinato dos pais de Suzane, Marísia e Manfred. Os filmes têm direção de Maurício Eça e os atores Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima e Kauan Ceglio, no elenco. 

A história de Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais em 2006, ganhará não só um, mas dois filmes. A história será contada pelo ponto de vista dela e do seu namorado na época, Daniel Cravinhos, nos longas 'A menina que matou os pais' e 'O menino que matou meus pais'. As duas produções serão lançadas simultaneamente nos cinemas. 

Os roteiros de ambos são baseados nos autos do processo e foram escritos pela criminóloga Ilana Casoy, que esteve presente durante a simulação do crime e na condenação dos jovens, e pelo autor de livros policiais Raphael Montes. A direção é assinada por Maurício Eça. Os dois longas serão lançados simultaneamente nos cinemas em sessões alternadas e duplas. A previsão é que os filmes sejam lançados no primeiro semestre de 2020.

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Para viver Suzane von Richthofen nas telonas foi escolhida a atriz Carla Diaz. Ela chegou a ser muito criticada por encarar o papel e não aceitou conhecer Suzane na cadeia. Já Daniel Cravinhos será interpretado pelo ator Leonardo Bittencourt. 

Condenado a 39 anos de prisão pela morte do casal Manfred e Marisa von Richthofen, em 2002, Daniel Cravinhos deixou a Penitenciária de Tremembé (SP) nesta terça-feira (16) para cumprir o restante da pena em liberdade.

É o segundo dos irmãos Cravinhos a progredir para o regime aberto - Christian, condenado pelo mesmo crime, está em liberdade desde agosto do ano passado. À época do crime, Daniel era namorado da filha do casal, Suzane von Richthofen, também acusada pela morte dos pais. Ela cumpre pena em regime semiaberto, mas já teve laudo favorável para também deixar a prisão.

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A saída de Daniel Cravinhos para o regime aberto foi autorizada pela Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP), atendendo a um pedido da sua defesa. A alegação é de cumprimento do tempo legal de prisão nos regimes fechado e semiaberto, sem incorrer em falta grave e com registro de bom comportamento. Ele cumpriu 16 anos de prisão e ganhou direito a outros dois anos de desconto na pena por ter trabalhado na cadeia.

Além disso, um laudo atestou que o condenado está em condições de viver em sociedade. A saída de Daniel Cravinhos da prisão foi confirmada por autoridades da administração penitenciária paulista.

A Justiça ainda deve julgar o pedido da Defensoria Pública de Taubaté, que atende Suzane, para que ela também seja colocada em liberdade. Conforme a Defensoria, a condenada já cumpriu o tempo previsto para permanecer na prisão e também tem direito a um período de remissão por ter trabalhado na penitenciária. No início deste ano, um laudo criminológico encomendado pelo Ministério Público atestou que a condenada reúne condições de voltar a viver em sociedade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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