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A campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sofreu mais reveses legais em sua tentativa de reverter os resultados das eleições de novembro e apresentou nova contestação ao resultado na Geórgia.

Uma enxurrada de decisões judiciais e ações legais em seis Estados disputados foi divulgada na sexta-feira (4), já que os prazos federais iminentes podem impedir a capacidade de Trump de contestar a vitória do presidente eleito Joe Biden. Trump se recusou a reconhecer a derrota, mas sua equipe jurídica até o momento não teve êxito em quase todos os questionamentos.

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Na sexta-feira, um tribunal estadual de Nevada rejeitou um processo apoiado pelos republicanos aberto em Carson City, que alegava que a eleição foi marcada por irregularidades e fraudes. O processo pedia ao tribunal que declarasse Trump o vencedor ou anulasse os resultados.

"As partes que questionam não provaram, sob nenhum padrão de prova, que algum dos funcionários eleitorais de Nevada cometeu conduta ilegal", disse a decisão de 35 páginas do juiz do Tribunal Distrital de Nevada, James T. Russell.

Nevada certificou os resultados das eleições em 24 de novembro, mostrando que Biden venceu o Estado por mais de 33 mil votos.

Autoridades eleitorais estaduais e policiais federais dizem não ter visto nenhuma evidência de fraude generalizada. Autoridades federais consideraram a eleição a mais segura já realizada.

Em Michigan, onde os resultados oficiais mostram que Biden venceu por cerca de 155 mil votos, um tribunal de apelações rejeitou a tentativa da campanha de Trump de interromper a contagem dos votos ausentes, concluindo que o processo não era mais relevante. Nas duas semanas que a equipe jurídica de Trump levou para preparar o argumento, Michigan já havia certificado seus resultados.

Em Minnesota, onde Biden venceu por mais de 230 mil votos, a Suprema Corte no Estado rejeitou na sexta-feira um processo apoiado pelo Partido Republicano que buscava atrasar a certificação da eleição. O Estado certificou seus resultados em 24 de novembro.

Os Estados devem resolver quaisquer questionamentos pendentes para suas eleições até terça-feira, ou correm o risco de o Congresso se envolver em relação a qual candidato receberá seus votos eleitorais. O Colégio Eleitoral vota em 14 de dezembro.

Com opções cada vez menores disponíveis, a equipe Trump foi na sexta-feira para dois outros campos de batalha: Geórgia e Arizona.

Os advogados de Trump entraram com um questionamento eleitoral no tribunal estadual da Geórgia, dizendo que milhares de cédulas foram depositadas ilegalmente, incluindo eleitores não registrados, menores de idade e pessoas condenadas por crimes. A denúncia, que nomeia como demandantes a campanha de Trump, um eleitor republicano e Trump pessoalmente, disse que esses votos foram incluídos indevidamente nas tabulações "devido a má conduta, fraude e outras irregularidades sistêmicas significativas".

Funcionários eleitorais da Geórgia, incluindo o secretário de Estado republicano Brad Raffensperger, defenderam a eleição como segura e justa. Uma recontagem manual confirmou a vitória de Biden, embora a margem tenha diminuído para 12.284 votos, ante pouco mais de 14 mil.

Os advogados de campanha de Trump pediram que a legislatura controlada pelos republicanos no Arizona anulasse os resultados certificados do Estado e entregasse os votos do Colégio Eleitoral a Trump. "O Estado de direito nos proíbe de fazer isso", disse Rusty Bowers, porta-voz do Partido Republicano na Câmara dos Representantes do Arizona, em um comunicado na sexta-feira.

Em Wisconsin, um juiz de primeira instância marcou uma audiência para o fim da semana que vem para ouvir as alegações da campanha de Trump de que as autoridades eleitorais estaduais deram conselhos ilegais aos eleitores que resultaram em mais de 200 mil cédulas não qualificadas pelo correio. A campanha de Trump pediu à Suprema Corte de Wisconsin que invalidasse esses votos, o que teria sido um movimento significativo: Biden ganhou o Estado por cerca de 20 mil votos.

Mas o tribunal superior negou o pedido e disse que um tribunal inferior deveria ouvir o caso primeiro. Na sexta-feira, o novo juiz do caso disse que o processo aconteceria de forma desconfortavelmente perto da reunião do Colégio Eleitoral.

"Há um prazo rígido de 14 de dezembro, e eu odeio esbarrar nisso", disse o juiz da reserva de Wisconsin Stephen A. Simanek na sexta-feira, acrescentando que, se "houver alguma falha, não temos recurso".

A campanha de Trump também está contestando os resultados da eleição de Wisconsin no tribunal federal, onde uma audiência separada foi marcada para a próxima quinta-feira, disseram os advogados. Fonte: Dow Jones Newswires.

Durante o segundo treino de Hélio dos Anjos, um grupo de torcedores invadiu o CT Wilson Campos, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, para cobrar pelo mau desempenho do Náutico na Série B. Na manhã desta sexta-feira (20), a segurança do clube sofreu dificuldades para conter a manifestação, que não teve registro de agressões.

"Com discurso agressivo e fazendo uso de bombas, eles se direcionaram ao campo 2 do centro de treinamento, onde acontecia o último treino antes da viagem para Maceió", descreveu o clube, em comunicado.

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Com problemas na segurança, a Polícia Militar precisou ser acionada, mas os torcedores foram dispersados antes da chegada do efeitivo. “A segurança no CT será reforçada com agentes privados e com o apoio da PM”, garantiu a assessoria.

Em um ambiente conturbado, o Náutico não vence a cinco jogos e segue cravado na Zona de Rebaixamento, com apenas 20 pontos em 21 jogos. O baixo rendimento é potencializado pelos os recorrentes derrotas cedidas nos minutos finais das partidas.

Na tentativa de tirar o alvirrubro da lama, nessa quinta (19), a diretoria anunciou a saída do treinador Gilson Kleina, que obteve apenas 33% de aproveitamento. Ao todo foram 17 confrontos, com apenas quatro vitórias do Timbu.

“Entendemos que o momento requer união entre todos: atletas, comissão, diretores e, principalmente, torcida. Apenas com o trabalho diário esta situação poderá ser revertida e o Náutico alcançará seus objetivos”, reforçou o clube.

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O senador Bernie Sanders pretende avaliar nesta quarta-feira (18) o futuro de sua campanha para a indicação da candidatura do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, depois de uma série de derrotas nas primárias para Joe Biden.

"A próxima primária acontecerá dentro de pelo menos três semanas", afirmou Faiz Shakir, diretor da campanha de Sanders, em um comunicado. "O senador Sanders terá conversas com seguidores para avaliar sua campanha", completou.

"No momento, ele está concentrado em avaliar a resposta das autoridades à epidemia de coronavírus e assegurar que cuidamos dos trabalhadores e dos mais vulneráveis", completou.

O congressista de 78 anos, que se define como "socialista democrático", sofreu diversas derrotas para o rival nas primárias democratas, o ex-vice-presidente Joe Biden, de 77 anos, mais moderado.

Biden venceu na terça-feira nos três estados que organizaram primárias: Arizona, Illinois e Flórida. Estas vitórias consolidam uma grande vantagem para que Biden conquiste a candidatura democrata para enfrentar o presidente Donald Trump nas eleições de 3 de novembro.

O ex-vice já conta com mais da metade dos 1.991 delegados necessários para ganhar a indicação na convenção partidária de julho. Sanders não fez declarações públicas desde os resultados eleitorais de terça-feira.

O Supremo Tribunal Federal (STF) impôs várias derrotas e deu duros recados ao governo de Jair Bolsonaro ao longo de 2019. O plenário da Corte restringiu a extinção de conselhos pelo Executivo, manteve a demarcação de terras indígenas com a Funai e suspendeu o fim do DPVAT. Além disso, em decisões individuais, foram barradas alterações no Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda) e suspensa uma medida provisória que dispensava a publicação de editais de licitação e leilões em jornais de grande circulação.

Em decisão que contrariou o Planalto e a ala evangélica, um dos principais grupos de sustentação de apoio a Bolsonaro, o STF enquadrou a discriminação contra homossexuais e transexuais como crime de racismo. Depois, o presidente passou a defender a indicação de um ministro "terrivelmente evangélico" para a Corte.

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A primeira vaga será aberta em novembro do ano que vem, com a aposentadoria compulsória de Celso de Mello, que se converteu em um dos principais porta-vozes de contraponto ao governo dentro da Corte. Em julho de 2021, será a vez de o ministro Marco Aurélio Mello deixar o Supremo, abrindo caminho para a segunda indicação de Bolsonaro. Entre os temas da agenda do governo pendentes de análise pelo STF estão a reforma da Previdência, ainda sem previsão de julgamento.

Para o primeiro semestre de 2020, Toffoli deu prioridade a processos tributários e penais no calendário de julgamentos, evitando temas controversos da chamada "pauta de costumes", como a descriminalização da maconha para uso pessoal e a descriminalização do aborto. Ao não marcar esses julgamentos controversos, Toffoli pretende evitar atritos com o Planalto e dar mais tempo para o Congresso se debruçar sobre os temas.

"Quando prevalece a Constituição, não há que se falar em derrota. O Supremo é o guarda da Constituição e não está engajado em qualquer política governamental. As instituições estão funcionando com independência", disse à reportagem o ministro Marco Aurélio Mello.

A primeira derrota do governo no Supremo veio em junho, quando os ministros decidiram - por unanimidade - que o governo federal não pode extinguir conselhos que tenham sido criados por lei. "O Executivo não pode legislar por decreto, tal situação configuraria clara manipulação do exame que é feito pelo Congresso. Nenhuma dúvida de que o decreto não poderia extinguir colegiados criados por lei", disse o ministro Gilmar Mendes na ocasião.

Em outro placar unânime, o STF decidiu em agosto manter a demarcação de terras indígenas com a Funai, barrando as pretensões do Planalto de transferir essa responsabilidade para o Ministério da Agricultura. Depois do julgamento, Celso de Mello disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que Bolsonaro "degrada a autoridade do Parlamento brasileiro" ao reeditar trecho de medida provisória rejeitada pelo Congresso no mesmo ano.

O terceiro revés veio na semana passada, quando, em sessão virtual, os ministros suspenderam uma medida provisória do governo que dava fim ao Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o DPVAT. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, a decisão atingiria em cheio os negócios do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). Desafeto de Bolsonaro, Bivar é o controlador e presidente do conselho de administração da seguradora Excelsior, uma das credenciadas pelo governo para cobertura do seguro DPVAT.

No próprio governo a derrota era considerada certa. Para o relator da ação, ministro Edson Fachin, a edição da medida provisória atenta contra a Constituição, que prevê lei complementar para tratar do tema.

Na avaliação do professor de Direito Constitucional da FGV-SP Roberto Dias, Bolsonaro tentou nesses casos burlar a Constituição, diante da dificuldade de formar uma maioria estável no Congresso. "São casos emblemáticos, gritantes, de tentativa de afronta ao Congresso Nacional e à Constituição. Em linhas gerais, parece que o STF, em relação a esses atos abusivos do Executivo, agiu bem, freando os excessos do presidente da República", afirmou Dias.

O governo também foi derrotado com a caneta solitária de ministros do STF. No último dia antes do recesso do STF, Luís Roberto Barroso suspendeu parcialmente um decreto de Bolsonaro que alterava as normas sobre o funcionamento do Conanda. Para o ministro, as mudanças criavam riscos do surgimento de um "órgão chapa branca", que "esvazia e inviabiliza" a participação de entidades da sociedade civil.

Em um julgamento que não envolvia medidas tomadas pelo atual governo, o Supremo deu recados a Bolsonaro e rejeitou em agosto ação do PSL que queria suspender dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em vigor desde 1990. Um dos pontos contestados era o veto à detenção de crianças e adolescentes para averiguação ou por motivo de perambulação. Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou que o ECA tinha de "ser rasgado e jogado na latrina".

"Quem achar que o problema da educação no Brasil é Escola sem Partido, ideologia de gênero ou saber se 64 foi golpe ou não, está assustando com a assombração errada", criticou Barroso na ocasião, ao defender a importância da educação para combater a criminalidade.

Procurada, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que as medidas barradas pelo Supremo "tinham mérito administrativo e foram adotadas com respaldo jurídico". "A instituição tentou demonstrar isso e seguirá cumprindo sua atribuição de defender judicialmente, de forma técnica e com diálogo, as políticas públicas - sempre respeitando quando a Corte entender de forma diversa e reconhecendo que tais decisões fazem parte do sistema de freios e contrapesos inerente ao estado democrático de direito", alegou. O Planalto não se manifestou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois de contabilizar sua primeira derrota no Congresso, o presidente Jair Bolsonaro irá nesta quarta-feira, 20, à Câmara para apresentar o texto da reforma da Previdência. Com o movimento, Bolsonaro chama para si a responsabilidade por articular sua base política, tenta dissipar dúvidas do mercado sobre sua convicção a respeito da necessidade da proposta e, por fim, virar a página da crise que culminou com a queda do ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno.

Em 2005, quatro meses após ser eleito, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou ao Congresso sua proposta de mudanças na aposentadoria dos servidores públicos. O movimento ajudou a demonstrar que o tema era prioridade do governo e resultou na aprovação de novas regras. A reforma de Bolsonaro é mais ampla e atinge todas as categorias.

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O texto chega ao Congresso no momento em que a base de apoio de Bolsonaro é incerta. Nesta terça-feira, 19, o governo não conseguiu nem mesmo maioria simples (os votos de metade mais um dos presentes) para derrubar projeto que suspende o decreto que amplia para funcionários comissionados e de segundo escalão o poder para que seja imposto sigilo de documentos públicos.

Foi uma derrota acachapante. Por 367 votos a favor, 57 contrários e três abstenções, o projeto foi incluído na pauta do plenário como urgente. O PSL, partido de Bolsonaro, ficou praticamente isolado na defesa do Planalto. Contou apenas com três votos do MDB, um do Solidariedade, um do PP, um do PSD e um do Avante. O DEM, que tem três ministérios, incluindo a Casa Civil, comandada por Onyx Lorenzoni, ajudou a impor a derrota ao governo. O texto seguirá agora ao Senado.

O revés sofrido pelo Planalto foi um recado para Bolsonaro de que o Legislativo está insatisfeito com a falta de interlocução. Um foco de descontentamento é o fim da política de toma lá, dá cá imposto por Bolsonaro.

Não foi a única derrota do dia para o Executivo. Os esforços do líder do governo para evitar incluir na pauta a proposta de convocação do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, também foram inúteis. Os líderes querem explicações sobre por que um general brasileiro foi nomeado para coordenar o Comando Militar Sul nos Estados Unidos.

Para evitar mais prejuízos ao Planalto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recuou da decisão de colocar em votação no plenário o projeto que permite a Estados antecipar receitas ao "vender" dívidas que têm a receber. A votação da chamada securitização serviria como termômetro para Maia medir o tamanho da base.

No Senado, outra derrota. A Comissão de Transparência da Casa aprovou convite para o ex-ministro Bebianno falar sobre sua ruidosa saída do governo, ignorando tentativa de senadores do PSL de evitar a votação. Após o episódio, Fernando Bezerra (MDB-PE)foi nomeado líder do governo no Senado.

O vice-presidente Hamilton Mourão procurou amenizar a derrota e disse que o governo tem, hoje, uma base de 250 deputados favoráveis à reforma da Previdência. "A gente sabe que a oposição tem em torno de 150 votos. Então, sobram 363 para serem garimpados. Acredito que temos 250. Então, entre 60, 70 votos terão que ser buscados", avaliou o vice.

Já Maia negou que tenha sido um recado a Bolsonaro. "Início de governo acontece isso mesmo", disse. Em seguida, citou outras votações em que o Planalto saiu vitorioso.

Nomeações

O secretário especial da Casa Civil para a Câmara, Carlos Manato, circulou nesta terça pelo plenário após a derrota. Apesar da conta de Mourão, os governistas estão preocupados coma votação da reforma da Previdência. A reportagem apurou que o governo também deverá começar a fazer novamente nomeações no segundo escalão, nos Estados, numa tentativa de atender os deputados e angariar votos.

O Planalto montará, ainda, uma ofensiva para que ministros de determinadas áreas, como saúde e educação, se reúnam com bancadas temáticas no Congresso, na tentativa de contornar as dificuldades na articulação política e diminuir resistências às mudanças na aposentadoria.

Após a visita à Câmara, nesta quarta, o presidente se reunirá a tarde com a bancada do PSL, no Palácio da Alvorada, e já enviou emissários ao Congresso para dizer que vai apresentar o texto com as mudanças a todas as bancadas.

Baixa

Na véspera do envio da proposta da reforma da Previdência, o Planalto deverá ter mais uma baixa que pode atrapalhar a articulação política entre os deputados evangélicos: o subchefe de Ação Governamental da Casa Civil, Pablo Antonio Tatim. Com trânsito na bancada evangélica, Tatim é desafeto do grupo de militares do governo e trabalhou na equipe da transição.

Apesar da resistência dos militares, ele ficou no cargo por causa da reforma da Previdência para não causar atrito com a bancada evangélica, que tem 150 deputados. Ele é citado em relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) como um dos responsáveis por irregularidades na contratação superfaturada de uma empresa de tecnologia pelo Ministério do Trabalho. À reportagem, Tatim alegou que deixou o cargo por razões de saúde.

O líder do DEM na Câmara, Elmar Nascimento (BA), avaliou que a desarticulação da base aliada é um problema grave para a votação da reforma da Previdência. "É uma reforma difícil e que exigirá muito esforço da base."

Fogo amigo

O presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), votou contra o governo ao apoiar o pedido de urgência para o projeto que derrubou o decreto sobre classificação de documentos secretos. Procurada, a assessoria de Bivar disse que o parlamentar, em seu terceiro mandato, se confundiu ao votar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No ano em que a Copa do Mundo teve o Brasil como anfitrião, a Seleção Brasileira sofreu a pior derrota da história da Seleção nas Copas - a maior, até então, era de 3x0 para a França na final da Copa de 1998. Neste sábado (8), o placar de 7 a 1 na derrota do Brasil para Alemanha, na semifinal de 2014, no Mineirão, completa 3 anos. A pior derrota de um país que sediava a Copa, tinha sido da Suécia, em 1958, quando perdeu para o Brasil na final por 5x2. 

Em jogos oficiais, a Seleção Brasileira não perdia jogando em casa desde 1975, quando foi superado pelo Peru por 1x0, também em Belo Horizonte, na Copa América. Em partidas não oficiais, o Brasil não perdia desde 2002, quando foi derrotado em um amistoso para o Paraguai, por 1x0, em Fortaleza.

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Devido à derrota para Alemanha na semifinal, o Brasil foi o primeiro país-sede a não jogar no principal palco e estádio da final da Copa do Mundo, o reformado Maracanã.

O LeiaJá listou os 7 piores vexames da Seleção Canarinho até hoje. Confira a lista:

7 - Brasil 3 x 4 Nigéria (Olimpíadas de 1996)

No dia 31 de julho, o Brasil enfrentou a Nigéria no estádio Sanford, nos Estados Unidos. A Seleção Brasileira tinha como time base os tetracampeões da Copa do Mundo de 1994, mas ainda assim a Seleção Canarinho levou a virada do time nigeriano e saiu derrotada. Os gols do Brasil foram marcados por Flávio Conceição, duas vezes no primeiro tempo e por Bebeto, também no segundo tempo. Já os gols da Nigéria foram marcados por Roberto Carlos (contra), Victor Ikpeba, aos 32 do segundo tempo, Nwankwo Kanu, aos 44 do segundo tempo e por Kanu, aos 3 minutos do primeiro tempo da prorrogação.

6 - Brasil 2 x 3 Itália (Copa do Mundo de 1982)

Mais conhecida como 'a tragédia do Sarriá', a partida da segunda fase da Copa do Mundo foi disputada entre Brasil e Itália. O jogo recebeu esse nome em referência ao nome do estádio. O jogo aconteceu no dia 5 de julho, no estádio do Sarriá, na Espanha. O Brasil seguia como favorito do Mundial, e a derrota para a Itália foi considerada como uma tragédia para muitos. O italiano Paolo Rossi foi destaque na partida por marcar os 3 gols da derrota brasileira. 

5 - Brasil 0 x 0 Paraguai (Copa América de 2011)

Era quartas de final da Copa América e o Brasil tinha como adversário o Paraguai. O jogo foi no dia 17 de julho, em La Plata. A Seleção Brasileira dominou os paraguaios durante toda a partida, mas não conseguiram marcar um gol. O jogo foi pra prorrogação, mas o placar seguiu em 0x0 e a partida precisou ser decidida nas penalidades. Na disputa por pênaltis o Brasil desperdiçou 4 cobranças com Elano, Tiago Silva, André Santos e Fred; e perdeu por 2x0, sendo eliminado da competição. 

4 - Brasil 0 x 4 Chile (Copa América de 1987)

Esta foi a primeira Copa América moderna. Para se classificar para as semifinais, o Brasil precisava de apenas um empate, mas a Seleção Brasileira terminou sendo derrotada para os chilenos por 4x0, e eliminada da Copa já na primeira fase. O jogo foi no dia 3 de julho, no Chateau Carreras, em Córdoba. Os gols foram de Ivo Basay, aos 41 do primeiro tempo, Juan Letelier, aos 6 do segundo tempo, mais um de Ivo Basay e um de Juan Letelier, também no segundo tempo.

3 - Brasil 0 x 3 França (Copa do Mundo de 1998)

Depois de se classificar nos pênaltis contra a Holanda, o Brasil era o favorito para conquistar a Copa de 1998. A Seleção Brasileira tinha pela frente a França, que muitos acreditavam só ter chegado à decisão por estar jogando em casa. O Brasil entrou completamente apagado dentro de campo e foi derrotado pelos Franceses por 3x0, no dia 12 de julho, Stade de France, na França. Os gols foram de Zidane, aos 27 e aos 46 do primeiro tempo e de Petit aos 48 do segundo tempo.

2 - Brasil 1 x 2 Uruguai (Copa do Mundo de 1950)

Mais uma vez a o Brasil era o país-sede da Copa. A Seleção, que vinha de duas vitórias no quadrangular final, precisava apenas de um empate com o Uruguai em sua última partida. Ainda assim, o Brasil saiu na frente, mas terminou levando a virada do time uruguaio, no traumático 'Maracanazo'. O goleiro brasileiro, Barbosa, entrou pra história do futebol brasileiro por ter, supostamente, falhado ao levar o gol da derrota. O jogo aconteceu no dia 16 de julho, no Maracanã, e o estádio estava lotado, com cerca de 200 mil pessoas. Os gols foram de Friaça, aos 2 minutos do segundo tempo, para o Brasil; Juan Alberto Schiaffino, aos 21 do segundo tempo e de Alcides Edgardo Ghiggia, aos 34 do segundo tempo, para o Uruguai. 

1 - Brasil 1x7 Alemanha (Copa do Mundo de 2014)

O Brasil era o país-sede do Mundial neste ano, e perdeu para a Alemanha na semifinal da competição. O jogo aconteceu no dia 8 de julho de 2014, no Mineirão, em Belo Horizonte. Com gols de Muller, aos 10; Klose, aos 22; Kroos, aos 23 e aos 25; e Khedira, aos 28 minutos do primeiro tempo e Schurrle, aos 23 e aos 33 minutos do segundo tempo pela Alemanha e com apenas um gol de Oscar aos 44 do segundo tempo, para o Brasil, fez-se o placar dos 1x7.

O cenário no Náutico de fato não é dos melhores. Além dos atletas revelarem descontentamento com os problemas financeiros do clube, o Timbu se complicou na disputa pelo terceiro lugar do Campeonato Pernambucano, neste sábado (6), ao perder para o Santa Cruz. De quebra, pode ficar sem vaga na Copa do Nordeste do próximo ano. Mas se engana quem pensa que são apenas esses fatos que esquentam o clima no Alvirrubro.

No final da noite deste sábado (6), o Náutico comunicou oficialmente, por meio da sua assessoria de imprensa, que Milton Cruz deixará o comando do clube. Segundo o comunicado, a decisão pela saída do treinador ocorreu após uma reunião de Milton com a diretoria.

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Ainda de acordo com o Náutico, a diretoria e o treinador chegaram a um acordo por causa da "readequação financeira que o clube passará na temporada". O trabalho de Milton Cruz começou em fevereiro deste ano. Em 12 partidas, foram cinco vitórias, quatro empates e três derrotas.

 

Sob o comando de Oswaldo de Oliveira, o Sport não conseguiu ainda nenhuma vitória. Até então, foram quatro derrotas e dois empates nos seis jogos. Aproveitamento de apenas 11,11%. Enquanto a torcida cobra reforços à diretoria rubro-negra, o treinador tenta montar a equipe com o que tem à disposição e organizar a bagunça deixada por Paulo Roberto Falcão. Em um comparativo entre os confrontos, como mandante, contra o Corinthians em 2015 e em 2016, nota-se que o principal problema do Leão diz respeito ao comportamento coletivo.

No ano passado, o Sport enfrentou o Corinthians sob comando de Paulo Roberto Falcão - que herdou a boa base montada por Eduardo Baptista - e venceu por 2 a 0, na Arena Pernambuco. Em relação à partida no ano passado, além da entrada do goleiro Magrão no lugar de Danilo Fernandes, o time passou por apenas quatro mudanças, entrando em campo com a seguinte escalação: Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Wendel (Serginho), Élber (Everton Felipe), Diego Souza e Marlone (Gabriel Xavier); André (Edmilson). Três delas no setor ofensivo, o mais criticado neste início de campeonato. Agora, em 2016, o Sport perdeu nesse domingo (29), na Ilha do Retiro.

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Mesmo sem a chegada dos três pontos até o momento, a evolução do Sport sob o comando de Oswaldo de Oliveira é bastante nítida. As alterações no posicionamento e na movimentação da equipe derrotada pelo Santa Cruz na estreia do treinador, em relação à que perdeu para o Corinthians no último domingo (29), são reais e importantes, apesar do lento processo de adequação - inclusive, o Leão teve duas boas chances de abrir o placar no primeiro tempo, apesar da desorganização de alguns setores -. As contratações feitas por Paulo Roberto Falcão não encaixaram e ainda precisam de tempo para se entrosar com o restante do time. Por isso, o conjunto tem sofrido tanto e errado em conceitos fundamentais das fases de jogo. Consequentemente - e somando-se à má fase - as vitórias não saíram.

As imagens a seguir (retiradas de flagrantes dos jogos em 2015 e em 2016) foram analisadas de acordo com os conceitos ofensivos e defensivos do futebol no qual a filosofia do Sport propôs. Nas duas ocasiões, o Leão fez marcação por zona. Porém, neste ano, foi notável a assimetria entre a primeira linha de quatro (formada pelos zagueiros e laterais) e a segunda (com os meias e volantes). Apesar da melhora, o time comandado por Oswaldo de Oliveira deixou muito espaço durante a recomposição defensiva e os meio-campistas corinthianos tiveram espaço e tempo para criar as jogadas. 

Em "linhas quebradas", nota-se que apenas Serginho (1) e Rithely (4) estavam bem posicionados, enquanto Diego Souza (3) e Gabriel Xavier (2) não conseguiram fechar os devidos espaços para evitar a infiltração e o arremate à distância de Bruno Henrique. A intenção de Oswaldo Oliveira é fazer a marcação zonal como houve em 2015, com linhas próximas e simétricas impedindo, assim, a aproximação dos meias corinthianos aos atacantes.

Além de não se posicionarem da maneira ideal, os jogadores falharam em outros fundamentos muito bem utilizados pela equipe de 2015: a pressão e o pressing. A diferença entre os dois é que o primeiro se preocupa em apertar apenas o portador da bola, enquanto o segundo (o qual Oswaldo está tentando implementar) busca fechar também as opções de espaço. O único problema é que o pressing (como mostra a imagem da origem do lance que ocasionou o primeiro gol) torna a recomposição do Sport espaçada e lenta, gerando espaço e opções de passe entre os atletas corinthianos. Repare a compactação: todos os dez atletas de linha alvinegros estão na imagem e progridem juntos, com velocidade e toques rápidos.

Em 2015, a equipe leonina costumava marcar a saída de bola com uma linha simétrica e alta. O modelo dá amplitude (leia-se também largura), profundidade e dificulta o início das jogadas com toques curtos. Na imagem, os corinthianos tentaram um recurso muito útil, da triangulação, mas acabaram supreendidos pelos rubro-negros e foram desarmados. O posicionamento montado dá também uma recomposição ofensiva muito veloz, já que os atletas de ataque estão próximos e alinhados. Nesta jogada, o lateral Samuel Xavier (6) e o volante Rithely (5) apertam e retomam a posse já no último terço do campo. André (3) é encontrado com três opções de passe Élber (4), Marlone (1) e Diego Souza (2), que recebe e chuta da intermediária.

O Sport carece de reforços e isso é inegável. O técnico Oswaldo de Oliveira já se manifestou várias vezes sobre o assunto e disse após a derrota desse domingo que "não seria inteligente criticar os jogadores que estão aqui, porque é o que tenho à disposição e preciso trabalhar com eles". Porém, antes mesmo de achar boas peças individuais, o Leão tem a necessidade de organizar o conjunto. Caso contrário, nenhum atleta vai conseguir render o suficiente e as críticas serão apenas relocadas para os novos contratados.

 

Se os torcedores rubro-negros estão incomodados com o retrospecto ruim do Leão diante do Carcará, o volante Rithely não está nem um pouco preocupado. Nas últimas quatro partidas entre as duas equipes, o Sport perdeu três e apenas conseguiu um empate. Confiante na vitória, o jogador leonino afirmou que as partidas passadas não o incomodam.

“Todo time é uma pedreira. Não tem mais time bobo. Todo jogo vai ser difícil. Na verdade, me incomoda perder para time grande, como Corinthians, Flamengo, São Paulo... Vou ficar incomodado por ter perdido para o Salgueiro? Não! Vou me incomodar se for um time grande”, declarou Rithely em entrevista à imprensa, nesta quarta-feira (20), no Centro de Treinamento do Sport em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

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Sport e Salgueiro se enfrentam nesta quinta-feira (21), pelo primeiro jogo da semifinal do Campeonato Pernambucano. No ano passado, o Leão foi eliminado pelo Carcará. Mas desta vez, se depender da vontade de Rithely, o Rubro-Negro chegará à grande final contra Náutico ou Santa Cruz.

“Amanhã quero conseguir a vitória e consequentemente conseguir a classificação domingo para disputar mais uma final”, declarou o atleta. O jogo de volta será no próximo domingo (24), às 16h, no estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro.

O que era para ser uma noite de alívio para o governo com a aprovação do texto-base de mais uma medida provisória do ajuste fiscal terminou com duas derrotas para o Palácio do Planalto. Embora a MP 664, que endurece o acesso a benefícios previdenciários, tenha avançado e deva ter sua votação na Câmara concluída nesta quinta-feira (14), os deputados aprovaram uma emenda que flexibiliza o fator previdenciário e também suprimiram um artigo que visava a alterar as regras de concessão do auxílio-doença.

O texto-base da MP foi aprovado com uma vantagem de 99 votos - 277 a favor, 178 contra e uma abstenção. O governo obteve o placar mais tranquilo que o da semana passada, quando conseguiu endurecer regras do seguro-desemprego e do abono salarial com 25 votos de vantagem, mediante oferta de cargos de segundo escalão e promessa de liberação de emendas parlamentares.

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A margem do Planalto, no entanto, minguou na discussão do fator previdenciário, cálculo criado em 1999 para desestimular aposentadorias precoces (mais informações abaixo). A emenda foi aprovada por 232 votos a 210, além de duas abstenções.

Na discussão do texto-base da Medida Provisória 664, o governo conseguiu reverter votos nas bancadas do PP, PTB e PRB. Na semana passada, esses partidos haviam rachado, o que por pouco não derrubou a MP 665 - que restringe o acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial.

O PDT manteve a posição da primeira votação e os 18 deputados do partido presentes se posicionaram contra o governo. "Não poderíamos ser incoerentes. Agora vamos mudar de opinião? Votar contra direitos previdenciários?", disse o líder do PDT, André Figueiredo (CE).

Dos 63 deputados petistas, 54 votaram na MP 664. Dos presentes, de novo Weliton Prado (MG) foi o único a não votar pelo projeto, como na semana passada. Naquela ocasião, 55 petistas haviam votado.

O PMDB, que só confirmou apoio às MPs depois de constranger o PT a assumir publicamente a defesa das medidas impopulares, deu um voto a favor do governo a mais que na semana passada - 51 a 50 pela aprovação - e também reduziu a infidelidade: foram 7 votos contrários ontem, ante 13 na primeira votação.

Manifestação

A sessão foi tumultuada. Ao menos dois integrantes da Força Sindical, ligada ao Solidariedade, abaixaram as calças nas galerias do plenário e mostraram as nádegas quando discursava o líder do governo, José Guimarães (PT-CE). "Lamentamos cenas que não podemos controlar", disse o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao ordenar o esvaziamento das galerias.

Antes, manifestantes e parlamentares da oposição mostraram faixas de protesto, entoaram o Hino Nacional e cantaram uma paródia de Vou Festejar, de Beth Carvalho: "PT pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão". Houve princípio de tumulto entre os deputados no plenário.

Diante do cenário de acirramento nas votações das MPs, integrantes do governo passaram a negociar uma das principais demandas dos aliados: a "verticalização" dos cargos que estão sob o guarda-chuva de cada um dos ministérios. Além disso, foram prometidas cotas de emendas parlamentares que somam cerca de R$ 150 milhões, segundo um ministro disse ao Estado.

Além de PP e PDT, o PSD foi procurado. A promessa do governo não foi de conceder todos os espaços, mas "um pouco mais da metade" das estruturas dos respectivos ministérios: Integração, Trabalho e Cidades. Para as conversas foram escalados o vice-presidente Michel Temer e o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Na tarde de ontem, o ministro Carlos Gabas (Previdência) se reuniu com líderes governistas na Câmara.

Ao PSD, houve promessa de liberar emendas em cotas de R$ 2 milhões, R$ 3 milhões e R$ 5 milhões. O líder da legenda, Rogério Rosso (DF), negou que tenha havido negociação nesse sentido.

Nas tratativas com o PDT, apesar de o partido não ter fechado apoio à votação, ficou acertado que seria colocada na mesa de negociação a possibilidade de a legenda assumir o comando das duas principais secretarias do Ministério do Trabalho - Relações do Trabalho e Economia Solidária, ocupadas pelo PT. Em troca, o partido não discutirá a saída da base e se comprometeu a votar contra o projeto de desoneração da folha de pagamento.

Ao PP, o governo garantiu o comando da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Foi assegurada ao presidente da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), a Vice-Presidência de Governo da Caixa e a Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após ter perdido por 3x0 contra o Serra Talhada no sofrível gramado do Estádio Nildo Pereira, o lateral-direito Moisés disse que o Santa Cruz não poderá usar o campo como justificativa para os maus resultados.

"A gente ficou sabendo das condições do gramado do Central, mas isso não pode ser desculpa para a gente não fazer o que tem treinado. Estamos cientes das cobranças e vamos procurar corrigir esses erros", disse o jogador. O jogo contra o Central no Estádio Luiz Lacerda ocorre na próxima quarta-feira (18).

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Moisés aproveitou para destacar que tem notado uma melhora no time. "A gente sabe que não é normal tomar seis gols em dois jogos. Mas Ricardinho tem implantando o time dele e a gente está tentando assimiliar. Eu, particularmente, tenho notado uma melhora no dia a dia nos treinamentos", comentou o ala gaúcho. 

"O grupo foi montado praticamente do zero. Mas a gente vai em busca da vitória, para conseguir confiança e continuar com o trabalho", acrescentou Moisés, que também é uma das novas peças do time tricolor para a temporada 2015. 

O Santa Cruz amarga a 6ª colocação do Campeonato Pernambucano e ainda não somou pontos. Apenas quatro clubes passam para a próxima fase do certame. 

Ainda não há confiança da torcida do Santa Cruz no goleiro Bruno. E o seis gols sofridos em dois jogos fizeram com que os tricolores colocassem parte da culpa no camisa 1. Contudo, o jogador se defende e se isenta da responsabilidade nas derrotas da equipe nas partidas do Campeonato Pernambucano.

“Mesmo tomando seis gols, eu não tive culpa nenhuma. Foram gols dentro da área. Mesmo depois de nove meses sem jogar, me senti bem, saí do gol quando era para sair e saí bem. Embora o clássico tenha sido atípico, no segundo jogo já consegui fazer três boas defesas”, afirmou o goleiro.

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A aposta de Bruno para melhorar seu rendimento é na sequência de partidas. “A tendência é que eu melhore com o ritmo de jogos aumentando. Tenho consciência do meu trabalho, tenho autocrítica e o principal é a conversa com os jogadores. Cada um sabe o que tem de fazer”, completou.

Embora seja apontado como culpado pelos gols, o goleiro coral acredita que não há apenas um responsável pelas falhas da equipe. “Está faltando atenção. O erro é todo nosso. A marcação precisa começar lá na frente, para evitar que as bolas cheguem fáceis na zaga. O conjunto precisa marcar e não pode facilitar no ataque, posi acaba prejudicando atrás”, finalizou Bruno.

Sem vencer a três jogos na Série B do Campeonato Brasileiro, os problemas internos do Náutico voltam a ser citados pelos jogadores do clube. Depois da derrota por 2 a 1 para o Atlético-GO no último sábado, o volante Paulinho afirmou que não só as questões financeiras vem atrapalhando o clube nos jogos. "Não só os salários, mas, infelizmente estão acontecendo algumas coisas vem atrapalhando o time dentro de campo. É uma coisinha aqui, outra ali, que acabam interferindo quando a gente entra para jogar", disse.

O elenco alvirrubro vem se queixando dos problemas financeiros do clube desde o inicio do mês. Alguns jogadores chegaram a pedir para o treinador que não realizassem concentração antes das partidas na Arena Pernambuco e também chegaram a ameaçar fazer greve por conta dos salários atrasados. 

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Apesar das reclamações do jogador, o treinador Dado Cavalcanti não anda muito satisfeito com a indisciplina do atleta em campo. Em 22 jogos com a camisa alvirrubra, o jogador recebeu 14 cartões amarelos e um vermelho. "Eu lamento muito mais o cartão do jogo contra o Boa Esporte-MG e não esse contra o Atlético-GO. Foi um cartão natural do jogo, mas é claro que a somatória dos cartões que dá a sua ausência, que é muito sentida por nós", afirmou o treinador. 

 

Após uma reunião realizada com a diretoria do Santa Cruz, na manhã desta quinta-feira (18), o treinador Sérgio Guedes não é mais o comandante da equipe tricolor. O técnico já vinha sendo questionado pelos torcedores e não aguentou as duas últimas derrota fora de casa, contra o Paraná e Luverdense.

De acordo como diretor de futebol do Santa Cruz, Constatino Junior, os dirigentes conversaram e após um balanço histórico foi decido o desligamento dele. "Marcamos uma coletiva para às 15h30, no estádio do Arruda para explicar tudo", afirmou. 

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Guedes foi contratado pelo Santa Cruz no mês de abril. Nesse período, foram 26 jogos, com nove vitórias, dez empates e sete derrotas. Pela Série B do Campeonato Brasileiro, Guedes conquistou sete vitórias, nove empates e seis derrotas. Assim, o comandante deixou o clube na 12ª colocação, com 30 pontos. 

Se no início da Série B o Santa Cruz começava o jogos vencendo e depois cedia o empate ao adversário, a situação agora piorou. No começo do returno da competição o tricolor do Arruda oferece a vitória para quem o enfrenta, mesmo enganando seu torcedor nos primeiros minutos com promessas de êxitos tranquilos.

Não há como esconder, os culpados por essa oscilação dentro do time coral estão muito claros. Três fatores explicam essa inconstância.

O primeiro é a defesa. Tanto faz ser Everton Sena, Renan Fonseca ou Marlon. Nenhum dos três demonstrou qualidade durante todo o campeonato. Bem verdade que não há também definição de quem são os volantes responsáveis por proteger a zaga. Porém, os incontáveis gols tomados em bolas aéreas dá ao trio de zagueiros (mesmo jogando em duplas) a responsabilidade por boa parte das derrotas do Santa.

Sérgio Guedes tem muita culpa nesse cartório. Após quase cinco meses comandando o time pernambucano, o que se vê é muito conversa e pouco resultado dentro de campo. Durante esse período o torcedor tricolor não consegue dizer a escalação da equipe sem titubear, ao mesmo tempo em que os adversários sabem decorado a forma que o Santa Cruz joga. Independentemente de quais sejam as peças, o sistema de jogo é o mesmo.

Por último e com a maior parcela de responsabilidade está a diretoria coral. O refrão é conhecido há anos: “estamos sem dinheiro”. Ok, mas o time já teve períodos este ano de ter mais de quarenta jogadores no elenco. A situação não é fácil para nenhum clube, principalmente jogando a segunda divisão do futebol nacional, mas me pergunto se Joinville e Avaí, times que estão brigando para subir, tem uma realidade financeira muito diferente da encontrada no Arruda.

Foram muitos anos distante de uma competição com um nível um pouco mais elevado como a Série B. Se continuar no mesmo diapasão essa passagem pode ser mais rápida do que o torcedor tricolor imaginava.

3 dentro

- Joinville. Pelo que mostrou atuando contra o Náutico, na Arena Pernambuco, o time catarinense está bem próximo da Série A em 2015. A equipe não é um primor em técnica, mas mostra uma disposição para brigar durante os noventa minutos, fator fundamental para quem quer ganhar um campeonato da segunda divisão.

- Neymar. Se na sua primeira temporada com a camisa do Barcelona o atacante brasileiro ainda era olhado com desconfiança pela imprensa mundial, a atual tem tudo para ser a de afirmação do camisa 10 da seleção brasileira. Em seu primeiro jogo mostrou que a dupla com Messi pode gerar bons resultados para ambos.

- Real Madrid. Teoricamente mais forte do que na temporada passada, o time da capital da Espanha estreou na Liga dos Campeões com goleada. Se conseguir controlar o ego das suas principais estrelas não será difícil manter o título de campeão da Europa.

3 fora

- Oscar Pistorius. Condenado pelo assassinato da própria namorada, o paratleta sul-africano vê sua imagem cada vez mais desgastada com o esporte. Se antes Pistorius foi exemplo por disputar provas em igualdade com pessoas não amputadas, hoje Comitê Paraolímpico Internacional quer afastar ao máximo o nome do ex-corredor com o da entidade.

- Convocação. Graças ao desorganizado calendário do futebol brasileiro Dunga poderá chamar quem ele quiser para os amistosos da seleção brasileira na Ásia e assim atrapalhar os clubes que jogam o Campeonato Brasileiro. Para as partidas contra Argentina e Japão o treinador deverá chamar os destaques do ataque de São Paulo. O time paulista será prejudicado assim como Cruzeiro, Corinthians, Botafogo e Atlético-MG.

- São Paulo. Se dentro de campo as coisas vão muito bem, fora deles a situação do tricolor paulista é digna de um time de várzea. Tido como um dos clubes mais organizados e bem geridos do futebol nacional, a briga entre o atual presidente, Miguel Aidar, e seu antecessor, Juvenal Juvêncio, mostra que de longe a grama do vizinho sempre parece mais verde.

Depois que retornou o Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz ainda não somou pontos. A primeira derrota foi para o Vasco e em seguida para o lanterna Vila Nova. Agora, o tricolor vai encarar o Botafogo-PB, pela Copa do Brasil, na quarta-feira (23), no estádio do Arruda. No primeiro jogo a equipe pernambucana empatou no Almeidão por 1 a 1 e precisa de empate sem gols para se classificar.

Apesar da vantagem, o elenco coral não quer mais saber de derrotas. O meia Carlos Alberto, que está de volta ao time após cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo acredita que o Santa precisa vencer de qualquer maneira. “Precisamos de mais atenção. Não podemos pecar nos detalhes. As outras equipes estão aproveitando as nossas falhas para finalizarem. Por isso, precisamos ganhar o mais rápido possível”, disse o jogador.

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De acordo com o atleta, o jogo diante do Belo pode influenciar o rendimento do time também na próxima partida do Brasileiro, que será realizada contra o Ceará, no sábado (26), no estádio do Arruda, já com a presença da torcida. “Temos que dar tudo nesse jogo contra o Botafogo, pois será primordial para o restante da Série B. Vamos avançar para a próxima fase da Copa e teremos mais tranquilidade para enfrentar o Ceará”, contou. 

 

O Santa Cruz está incomodado com o retrospecto negativo diante do Sport. Após três derrotas e um empate, o time vai em busca da primeira vitória, nas semifinais do Pernambucano.  O treinador Vica se mostrou incomodado com essa situação. "A gente não conversa em revanche, mas a gente sabe que está engasgado. Ninguém quer perder para o adversário em tantos jogos consecutivos. Tem a sensação de querer dar o troco nos próximos jogos. Fomos eliminados da Copa do Nordeste e podemos conseguir avançar agora”, disse.

Entretanto, o comandante tricolor acredita que o elenco deve esquecer os outros jogos e encarar o espírito de decisão para a disputa que vale um título no ano do centenário do clube. "Agora é um tetracampeoanto que está em jogo. É uma competição diferente. Temos que dar mais importância para este jogo. Então, para nós, passa a ser a decisão, principalmente, aqui dentro de casa, perante o nosso torcedor que vai empurrar o time para a vitória e vamos fazer um bom jogo, como no último que foi bastante disputado. Agora que não estamos na Copa do Nordeste temos que jogar como uma final”, explicou.

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Sobre o adversário, Vica acredita que o Sport virá com a mesma base dos outros confrontos, já que vem dando certo. “Vi o jogo contra o Ceará e acho que é um time jogando dentro de um padrão. Ficaria surpreso com uma mudança agora. Espero o Sport de uma mesma maneira. Só pode mudar uma peça ou outra”. E declarou: “O que posso dizer é que estamos prontos”.

Sem dinheiro para investimentos e com dificuldades na seara política, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), não conteve o abatimento em conversa com aliados do PMDB, na semana passada. "Perdi o ano", desabafou ele, em seu gabinete, ao comentar a sucessão de derrotas, em 2013. Até agora, porém, não há sinais de que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, vá ajudar Haddad a recuperar as finanças da Prefeitura a curto prazo. Preocupado com a percepção externa de que o Brasil pode estar sendo negligente com o ajuste fiscal, o governo Dilma decidiu não mais apoiar a proposta que prevê a mudança retroativa do indexador das dívidas de Estados e municípios.

O projeto de lei complementar, assim como está, é a esperança de Haddad para recuperar a capacidade de investimento da cidade, após a Prefeitura sofrer um baque com a decisão do Supremo Tribunal Federal, que barrou o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A simples troca do indexador da dívida (de IGP-DI mais 9% ao ano por IPCA mais 4%, limitada à taxa Selic), em caráter retroativo, pode aliviar em R$ 24 bilhões o débito da Prefeitura, que hoje é de R$ 56 bilhões. A equipe econômica, no entanto, não quer a aprovação da proposta pelo Senado.

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Prestes a completar um ano de governo e com a imagem desgastada desde os protestos de junho, Haddad não esconde mais a mágoa com o governo federal e com dirigentes do PT. Patrocinadores do "homem novo" na política, todos temem agora o impacto de sua baixa popularidade nas campanhas de Dilma e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato ao Palácio dos Bandeirantes.

A estratégia de Padilha, por exemplo, é começar a campanha pelo interior do Estado e Região Metropolitana, até a esperada recuperação de Haddad. Motivo: o PT faz de tudo para evitar que o índice de rejeição do prefeito, ex-ministro da Educação de Dilma, contamine a repaginada aposta do partido no "homem novo". Nos bastidores, Haddad avalia que sofre cobranças injustas, que aliados do PMDB são mais bem tratados do que ele pelo Palácio do Planalto e os petistas não o defendem nem divulgam medidas positivas de sua gestão, como o Bilhete Único Mensal e a ampliação das faixas exclusivas para ônibus.

O problema, no diagnóstico do prefeito, não é a política, mas, sim, a absoluta impossibilidade de tomar crédito, até mesmo para oferecer contrapartidas em programas, como o PAC das Cidades. O pacote de investimentos do governo federal destinou R$ 8 bilhões para obras de mobilidade urbana - como construção de corredores de ônibus - e também para drenagem e recuperação de mananciais. Algumas dessas obras, porém, exigem desapropriações, que não são financiadas pelo PAC.

"Se a dívida da Prefeitura não for renegociada, a cidade ficará estagnada e quebrará em 2030", afirmou o secretário das Finanças de São Paulo, Marcos Cruz, numa referência ao ano do fim do contrato. "Politizou-se essa discussão, mas atrelar a dívida à eleição de 2014 não tem cabimento porque não se trata de um projeto com resultado imediato. O maior beneficiário com essa renegociação será o próximo prefeito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A diretoria do Internacional não aguentou a pressão da torcida e anunciou nesta terça-feira a demissão do técnico Fernandão. Ele comandou a equipe por 26 partidas neste Campeonato Brasileiro, mas nunca conseguiu uma estabilidade, teve problemas de relacionamento com o elenco e vinha de três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro - contra Náutico, Ponte Preta e Corinthians.

No clube ninguém escondia, nem o próprio técnico, que Fernandão provavelmente não permaneceria para a próxima temporada, mas o plano era que ele ficasse até o fim do Brasileirão. Sua situação, no entanto, vinha ficando insustentável pelos maus resultados e rusgas com os jogadores. O treinador chegou a reclamar publicamente do desempenho dos atletas em algumas oportunidades, o que não teria sido bem recebido.

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A decisão, no entanto, surpreende pelo momento em que aconteceu. Com apenas mais duas rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, o Internacional é o oitavo colocado, com 51 pontos. Sem aspirações, poderia esperar terminar a temporada para escolher o novo técnico com calma. Ainda não foi confirmado se um novo nome chega para esta reta final de ano ou só para 2013, mas Osmar Loss deve comandar a equipe interinamente.

Fernandão assumiu o Inter em julho, no lugar de Dorival Júnior, e tinha como objetivo pelo menos levar a equipe à Libertadores de 2013. No entanto, após um início promissor, viu seus comandados alternarem bons e maus momentos e, mesmo com um time cheio de estrelas, chegarem às últimas rodadas do Brasileirão sem chance de terminar no G4.

Como a saída do treinador, ainda que na próxima temporada, já vinha sendo especulada há algum tempo, diversos nomes já foram apontados como possíveis sucessores. O preferido do clube seria Abel Braga, campeão da Libertadores e do Mundial com o Inter em 2006. No entanto, Dunga, técnico da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2010, seria a opção mais viável.

Os brasileiros continuam mal nas competições de tênis de mesa dos Jogos Paralimpícos de Londres, apenas Bruna Alexandra conseguiu vencer nesta sexta-feira (31), na Arena ExCel. Os outros atletas do Brasil praticamente não tem mais chance de avançar na competição.

Após realizar uma partida equilibrada na primeira rodada, quando perdeu por 3 sets a 2 para a chinesa Lei Fan, Bruna se recuperou e venceu a francesa Audrey le Morvan, por 3 a 1 (11/5, 11/13, 11/9, 11/6), pela segunda rodada da classe 10, para andantes.

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Eziquiel Babes, da classe 4, começou melhor e venceu o primeiro set, mas acabou perdendo para o alemão Dietmar Kober, de virada, por 3 a 1 (13/11, 10/12, 11/13, 3/11). Esta foi a segunda derrota do brasileiro na competição.

O brasileiro Claudiomiro Segatto também não venceu nesta sexta (31). Foi derrotado pelo francês Nicolas Savant-Aira, por 3 sets a 2. Segatto já havia perdido a primeira partida para o norueguês Tommy Urhaug.  Pela classe 10, Carlos Barbinatti ficou com a segunda derrota, desta vez para o britânico Kim Daybell, por 3 sest a 0.

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