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O podcast de Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, o Quem Pode, Pod, recebe diversos famosos que falam sobre muitos assuntos diferentes e a mais nova convidada a participar de uma entrevista por lá foi Camila Pitanga. No bate-papo, a atriz contou sobre a relação com seu pai, Antônio Pitanga, como um parente e colega de trabalho ao mesmo tempo.

"Meu pai me deu uma educação muito saudável nesse sentido de troca, de conversa. Meu pai é amigo até hoje. Ele tem 83 anos, mas tem alma jovem. Ele é bom de conversa, divertido, gaiato. Claro que também brigamos, mas não dura cinco minutos... às vezes, como filha, a gente está muito próxima e não enxerga a grandeza, o tamanho como artista. Fica uma coisa meio visada, até como filha, rabugenta", disse.

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Caso você não saiba, o Globoplay gravou um documentário sobre o pai de Camila e ela deu mais detalhes das descobertas que fez enquanto trabalhava firmemente nesta produção.

"A gente fez uma lista para ter as pessoas com quem conversar. Na hora, no set, eu descobria que a maioria era ex-namorada. No set, ele estava tocando o barco, com alegria e encantamento de toda a equipe. Nos últimos dois anos, meu pai fez três filmes, três séries. Meu pai não para! Ele joga futebol. É mais jovem que nós", contou.

Vida amorosa

Ainda durante o bate-papo super descontraído, Camila Pitanga relembrou o momento que foi noticiado sobre o romance que ela manteve com Beatriz Coelho, ao todo elas ficaram dois anos juntas e apenas no último ano é que foi noticiado publicamente a união.

"A gente vive ainda num país que tem dificuldade de entender que as pessoas possam ser livres e amar do jeito que quiserem. Diria que sempre fui uma heterossexual convicta. Não via essa possibilidade, não estava no meu radar. Não como um problema, mas no desejo. Já tinha dado uns beijos, bi festinha, mas não era um desejo. Libido é algo em construção, não é algo que nasce com você, formatado, e acabou. Você pode se desenvolver para o lado que quiser. Acho que foi um lance de expansão. Primeiramente, de afeto, porque eu vivi um amor, e não uma sexualidade. Isso não era para ser uma missão, um panfleto. Claro que com a compreensão de que isso significava para muitas pessoas. Mas o dilema era que eu entendi uma responsabilidade sobre isso. Para sustentar isso, você tem que ter vivência. Acho que isso estava atropelando um pouco a gente", detalhou.

E mesmo após essa relação longa homoafetiva, a artista crava não ter uma orientação sexual definida.

"Se me cobrarem agora um nome, uma caixinha, eu não me daria nome como bissexual. Estou em movimento, estou vivendo. Mas, politicamente, entendo a importância de dizer isso. Minha libido é aberta, adoro gozar e não vou abrir mão da minha liberdade porque as pessoas estranham", afirmou.

Mas vale citar que atualmente Camila Pitanga está namorando um rapaz e ela aproveitou para se derreter por ele.

"Estou namorando seriamente, apaixonada. Um amor maduro. Está bonito. Ele é lindo, um gato. Ele é um homem muito íntegro. Ele come pitanga todo dia há um ano e meio, e nem vou falar a quantidade. Que gostoso! Eu fico até nervosa. A manhã é bem animada, de manhã é o certo. Tá todo mundo relaxado, às cinco ou seis horas", contou.

A artista fez questão de levar um presentinho para as apresentadoras e revelou que eram vibradores.

"Minha primavera da sexualidade foi bem mais velha. Até um certo momento, não ligava para sexo. Estaria na oitava posição de prioridades. Sexo era algo que falava do amor, mas também tinha outras maneiras de falar do amor. Na real, eu sou bem monogâmica e de histórias longevas. Sou amiga de todos os ex. Eu não era a saidinha do rolê e só fui transar com 19 anos [de idade]... tive um longo período de frustração porque queria penetração e não rolava. Na verdade, já rolava sexo, já tinha peitinho, chupada, gostosura e gozo. Bem simples, verdade seja dita, já tinha prazer. Mas eu tinha essa fixação da virgindade, da penetração. Me machucava, achava difícil", revelou.

O Uber comemora um ano de existência, nesta sexta-feira (3), no Recife. Um ano marcado entre os que defendem e são contra o aplicativo polêmico, que motivou diversos protestos entre as duas categorias. Em sua campanha a prefeito do Recife, no pleito de 2016, o deputado federal Daniel Coelho (PSDB), se posicionou diversas vezes sobre o assunto afirmando que é o cidadão que deve escolher a opção que lhe convém. Em entrevista ao LeiaJa.com, hoje, o parlamentar voltou a falar sobre o assunto.

Ele disse que é a favor, antes de tudo, do usuário. “Acredito que o estado deve interferir o mínimo possível. É a livre concorrência. É o cidadão que deve escolher o melhor serviço. Acho que o que deve prevalecer é uma regulamentação do Uber que garanta a segurança do usuário”.

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O tucano destacou a comissão, formada na Câmara Federal, com o intuito de entrar em um consenso sobre o assunto que, segundo ele, ainda não aconteceu. “Não há motivo para se ter pressa e fazer um texto ruim e estragar o funcionamento do sistema”, disse. 

Para Daniel Coelho, não adianta tentar impedir o avanço do Uber porque outras tecnologias também virão. “Já há várias empresas concorrentes que realizam transporte privado. É uma realidade do mundo, não apenas do Brasil. Há uma utilização grande de passageiros utilizando o serviço e outros que o vem como uma oportunidade de renda. Outros aplicativos vão ocorrer. Nada mais natural”.

Na mesma linha de raciocínio, a deputada estadual Priscila Krause (DEM) acredita que a prefeitura municipal se esquiva da responsabilidade quando deveria buscar o entendimento e uma solução legal. Segundo Krause, não cabe a justificativa de uma legislação federal que proíbe o sistema. “Cabe aos municípios, sim, tratar sobre a questão porque esse processo de entendimento é interesse do Uber, do Táxi e do consumidor. Cabe à prefeitura conciliar”.

A parlamentar declarou que o Uber é apenas um exemplo de uma nova era e do que definiu como “um caminho sem volta”. “É a economia compartilhada. Não tem como retroceder diante dos avanços tecnológicos. É preciso regulamentar para dar igualdade de condição e competitividade”, concluiu.

 

 

 

 

 

 

O Sport já definiu a programação do elenco para a intertemporada que será realizada durante a Copa do Mundo.  A diretoria rubro-negra só não decidiu ainda em qual cidade do Interior de Pernambuco que o grupo ficará hospedado durante 15 dias. O provável destino será Gravatá, no Agreste do Estado.

“Provavelmente será lá (Gravatá) devido a proximidade e por ter bons campos para treinamento, como por exemplo, em Chã Grande”, afirmou o vice-presidente de futebol do Sport, Sérgio Kano.

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Nos primeiros dez dias de parada para a Copa do Mundo, o elenco leonino receberá uma folga. No dia 15 de junho se reapresentarão para a intertemporada e no final do mês o grupo retorna para encerrar a preparação no centro de treinamento José de Andrade Médicis.

“Essa período de trabalho será muito importante. Por isso, dividimos em três partes. Tudo foi programado pelo Eduardo Baptista, a comissão técnica e Nei Pandolfo”, finalizou o dirigente.

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