Tópicos | declaração polêmica

Kanye West parece estar novamente em uma fase ruim em sua vida. Após escrever diversas mensagens polêmicas em seu Twitter, o rapper falou sobre seu colapso mental e ainda teve que lidar com problemas em relação a sua marca de roupas. Agora, parece que ele usou seu novo álbum, YE, para falar abertamente sobre alguns desses assuntos - inclusive sobre as Kardashian.

Em uma festa em Jackson Hole, em Wyoming, nos Estados Unidos, o marido de Kim Kardashian falou um pouco mais sobre o disco de sete faixas, que ainda será divulgado oficialmente nos serviços de streaming. Ao lado de convidados como Chris Rock, Jonah Hill e Big Sean, Kanye tocou as músicas, que falam desde saúde mental até problemas com drogas e até mesmo sobre o escândalo envolvendo Tristan Thompson e Khloé Kardashian.

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Além disso, segundo informações da People, o rapper ainda fala da reação de Kim sobre sua polêmica declaração de que a época da escravidão foi uma escolha. Na canção, ele diz:

- A esposa liga gritando dizendo que estamos prestes a perder tudo, eu tive que acalmá-la, porque ela não conseguia respirar/Eu disse a ela que ela podia me deixar, mas ela não queria ir embora. É isso o que eles quiseram dizer com na melhor ou na pior, hein?

Ainda não há uma data oficial do lançamento, mas YE traz participações de Kid Cudi, Ty Dolla $ign e Nicki Minaj.

Uma declaração dada pelo vice-presidente do Marcílio Dias, Mauro Pereira, instigou revolta dos admiradores do mundo da bola. Enquanto divulgava, nesse domingo (19), o novo plano de sócios do clube – atuante na Segunda Divisão do futebol de Santa Catarina -, o dirigente proferiu palavras que muitos internautas entenderam como ironia em relação ao acidente que vitimou a Chapecoense. 

“O avião do Marcílio Dias não precisa cair para a gente formar esse time uma potência do futebol catarinense, do futebol brasileiro. Nós não precisamos de tragédia para tornar nosso time grande. Nós precisamos de tranquilidade, de você torcedor”, disse o vice-presidente do Marcílio Dias, durante uma transmissão ao vivo pelo Facebook do clube.

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Na web, internautas repudiaram o comentário do dirigente. “Chapecoense não liga pra esses comentários incoerentes vindo de um desconhecido. Abraço do maior e único campeão internacional do estado”, postou um torcedor. Outro criticou Mauro Pereira, mas não atingiu os torcedores do Marcílio Dias: “Sou de Chapecó e mando um grande abraço a toda torcida do Marcílio Dias, vocês não têm que pagar por uma bobagem dita por um diretor do clube”, escreveu o internauta. A seguir, confira o vídeo do depoimento, compartilhado pela conta 'Esporte Campeão' no YouTube:

Por meio de nota, o Marcílio Dias confirmou que o vice-presidente fez o comentário se referindo à Chapecoense. Na tentativa de justificar o discurso do dirigente, a nota diz que as falas se direcionavam ao processo de renovação do Marcílio.

“A declaração de que o Marcílio Dias não precisa passar por uma tragédia para se reerguer está colocada pelo diretor no contexto do programa de sócio torcedor do clube. Temos a consciência de que uma administração séria, transparente e comprometida, como existe na Chapecoense, é fator determinante para o sucesso de um programa de sócios. A colocação está no sentido de que a torcida precisa ser solidária ao processo de renovação do clube, sem a necessidade de passar por uma tragédia para que isso venha a acontecer”, consta na nota do Marcílio Dias. 

Até o fechamento desta matéria, a Chapecoense não havia compartilhado um posicionamento sobre a fala do dirigente do Marcílio Dias. A Chape passa por um processo de recuperação, após perder vários jogadores e diretores em um trágico acidente aéreo. Nas redes sociais, uma onda de solidariedade se mantém forte, por meio de comentários que incentivam o time de Chapecó a se reerguer. 

Patrícia Abravanel é uma das seis filhas do empresário mais famoso da televisão brasileira, Sílvio Santos. Com seu jeito mais desbocado, era de se pensar que ela seria mais mente aberta, igual ao seu pai, mas não foi isso que descobrimos.

Isso porque, ao participar do Programa Sílvio Santos, neste último domingo, dia 8, ela revelou que não acha normal que duas pessoas do mesmo sexo queiram namorar. Patrícia disse:

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- Eu não sou contra o homossexualismo, eu sou contra em achar que isso é normal.

As reações na internet foram totalmente negativas ao discurso de Patrícia com o uso dehashtags como #anormaléteupreconceito e #eusounormal, tanto que ela decidiu, nesta última segunda-feira, dia 9, se desculpar por suas afirmações. Ela postou a foto de coração em seu Instagram:

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A associação croata que denunciou Bob Dylan em um tribunal de Paris por injúria quer que o cantor americano peça perdão por declarações nas quais comparava os croatas aos nazistas, declarou nesta terça-feira (3) o advogado da associação. "Esperamos que peça desculpas e estamos dispostos a aceitá-las", afirmou Ivan Jurasinovic, advogado do conselho representativo da comunidade e as instituições croatas na França (CRICCF).

O cantor foi acusado em meados de novembro e será julgado na França. O advogado explicou que preferiria desculpas a uma condenação, mas que teriam que ser desculpas públicas, levando-se em conta a violência das declarações de Dylan.

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Em uma entrevista publicada em outubro de 2012 na edição francesa da revista Rolling Stone, Dylan, que falava de sua luta pelos direitos cívicos dos negros, declarou: "Se tem o Ku Klux Klan no sangue, os negros sentem isso, inclusive hoje em dia, da mesma maneira que os judeus sentem o sangue nazista ou os sérvios o sangue croata". Estas declarações são incompreensíveis na Croácia, declarou o advogado.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Croácia foi governada pelos "ustachis", aliados dos nazistas. Durante seu regime, centenas de milhares de sérvios, judeus, ciganos e croatas antifascistas morreram nos campos de concentração.

"Entendo que se refere aos extremistas, e não ao conjunto da nação, e apenas a uma parte da história, que não pode ser apagada", declarou à AFP de Belgrado Duda Bezuha, Um guitarrista da primeira geração do rock sérvio, filho de uma mãe croata e de um pai sérvio, que defende o direito de Dylan a dizer o que pensa.

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