Tópicos | Conrad Murray

O cantor Michael Jackson, falecido em 25 de junho de 2009, sempre teve o seu nome envolvido em polêmicas. Após a morte de Joe Jackson, no último dia 27 de junho, o médico Conrad Murray fez declarações embaraçosas sobre a intimidade do astro pop. Segundo a revista People, Murray revelou que Joe castrou quimicamente o cantor.

Com a entrevista repercutida em diversos veículos de comunicação internacional, como a revista People, o ex-cardiologista disse que o empresário de 89 anos foi um dos "piores pais da história". No livro “, This Is It! The Secret Lives of Dr. Conrad Murray and Michael Jackson”, lançado em 2016, Conrad Murray acusou Joe de forçar Michael, aos 12 anos, a tomar injeções para curar acne e prevenir que a sua voz tivesse algum tipo de mudança.

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Conrad foi condenado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) ao administrar uma forte dose do medicamento proporfol a Michael Jackson. Ele cumpriu a sentença por dois anos e teve sua carteira para exercer sua função como médico suspensa em três estados.

As revelações sobre a vida íntima de Michael Jackson estão chocando cada vez mais o público. E tudo isso está sendo tirado do livro do médico pessoal do cantor, Conrad Murray. Apesar destas declarações polêmicas serem rebatidas pela filha de Michael, Paris Jackson, e também por seu advogado, muita gente está acreditando nas palavras do doutor e descobrindo um lado do Rei do Pop nunca visto antes. E agora, de acordo com informações do site Radar Online, Murray apontou Michael como um verdadeiro egocêntrico que detestava muitas celebridades.

De acordo com a publicação, o astro tinha várias desavenças com diversos artistas diferentes. E Michael não era nada gentil com as pessoas de que não gostava. O dançarino falecido em 1987, Fred Astaire, era um dos queridinhos de Jackson. Mas não podemos falar o mesmo sobre sua esposa, a atriz Ginger Rogers. O cantor achava Ginger uma va*** intolerante.

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- Ela sempre pareceu ser condescendente ou que não ligava muito para as minorias, de acordo com Michael, revelou o doutor Murray.

O gosto pessoal do cantor também era duvidoso. Segundo o médico, era extremo. O cantor só gostava de garotas que eram puro osso, magérrimas. A modelo Kate Moss já era muito pesada para ele. E apesar de se sentir atraído pelas curvas da atriz Eva Longoria, o doutor afirma que a estrela deveria perder muito peso antes de ser aprovada por Michael.

Mesmo que Jackson respeitasse alguns artistas como Beyoncé, Kanye West, Jay Z e Justin Bieber, seu ego falava mais alto e ele pensava que essas celebridades não tinham nem metade de seu talento.

- Ele sentia que estavam dando muito crédito para artistas que venderam 35 milhões de cópias enquanto ele chegou a vender 65 milhões por Thriller em 1982.

Michael também odiava ser comparado ao cantor Prince, já que pensava que o astro nunca iria chegar ao seu legado. Ele também não achava que algum outro artista no mundo o superaria.

- Eu sou o melhor dançarino e o melhor performer que este mundo já viu, dizia Michael.

O médico do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, que saiu da prisão na segunda-feira (28), afirmou nesta quarta (30) que o rei do pop, falecido em 2009, ainda o ama e que ficaria indignado pelos ataques dos fãs contra ele.

Em suas primeiras declarações desde sua saída da cadeia, Murray disse que nunca fez mal ao astro. Michael morreu vítima de uma overdose de propofol, um poderoso anestésico de uso hospitalar ministrado pelo seu então médico particular.

"Amo Michael demais. Eu sou, sem dúvida, mais admirador de Michael do que a maioria das pessoas", declarou Murray, da janela de seu carro, ao site especializado em notícias de celebridades TMZ. Murray, de 60, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas passou apenas dois anos atrás das grades por bom comportamento.

Michael Jackson "estaria chocado, verdadeiramente chocado (...) de ver o que está acontecendo. Todos seus fãs que me julgam (...) Eu acho que Michael diria a eles para se olharem no espelho", criticou.

"A verdade é que eu nunca lhe fiz mal", acrescentou o médico. "Michael me ama tanto como me amava em seu momento, e sei que ele me ama hoje como eu o amo", completou.

Nesta segunda-feira (29), o advogado da mãe de Michael Jackson acusou a produtora AEG, responsável por preparar os shows que o astro ofereceria quando faleceu em 2009, de colocar sua ambição econômica "impiedosa" acima do bem-estar do cantor. Nesta terça (30), em Los Angeles, começou o processo de Katherine Jackson contra a AEG Live.

O advogado da família de Jackson, Brian Panish, disse que a produtora agiu com negligência ao contratar o médico Conrad Murray para cuidar do cantor antes e durante os shows. Murray, que está preso, foi condenado em 2011 por homicídio culposo do Rei do pop por fornecer ao astro uma dose letal de sedativo.

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Katherine, de 82 anos, ficou na primeira fileira do tribunal, junto com os filhos Randy e Rebbie, enquanto Panish descrevia o prolongado vício do cantor em medicamentos, álcool e outras drogas. O advogado acusou o Anschutz Entertainment Group (AEG) de falhar em seu dever de cuidar do astro, pois seu interesse estaria concentrado em se tornar a maior produtora de eventos musicais do mundo, com os shows da turnê This is it que Michael faria em Londres.

"A AEG tinha um problema e queria resolvê-lo. E não se importou com quem sairia perdendo", atacou o advogado, no início do julgamento que deve se estender por mais de três meses. "Foram impiedosos. Queriam ser o número um a todo custo", completou. "Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live: cada um teve um papel no resultado final, que foi a morte de Michael Jackson", afirmou. "Mas sem a AEG nada disso teria ocorrido".

Katherine Jackson, que usava um tailleur azul, foi saudada por fãs do cantor na entrada do tribunal, aos gritos de "Nós te amamos, senhora Jackson". Estima-se que a mãe de Michael esteja pedindo uma indenização de bilhões de dólares em nome dos filhos do astro - Prince, de 16; Paris, de 14; e Blanket, de 11. Nos documentos do processo, ainda não há, menção a valores.

Os dois filhos mais velhos poderão ser convocados a testemunhar. Também podem ser convocadas algumas estrelas ligadas a Michael, como Quincy Jones, Diana Ross e Spike Lee, além de suas duas ex-mulheres, Lisa Marie Presley e Debbie Rowe. Murray também pode ser convocado, mas já disse em uma entrevista que não comparecerá em juízo para não atrapalhar os passos do recurso apresentado por seu advogado contra sua detenção.

Michael Jackson morreu em sua mansão em Los Angeles, em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de Propofol, ministrada por Murray. O objetivo, segundo o médico, era ajudar o cantor a lidar com sua insônia crônica. Na época, o artista estava no meio dos ensaios para os 50 shows que daria em Londres, todos organizados pela AEG.

A mãe de Michael garante que a empresa fez forte pressão em seu filho para que ele estivesse pronto para os shows. Já a AEG Live se defende, alegando que o cantor tinha um histórico de abuso de medicamentos muito antes de conhecer Murray e de tê-lo contratado. Parte do julgamento deve, inclusive, concentrar-se no responsável pela contratação do médico: se foi o próprio Michael, ou a produtora AEG.

O júri do tribunal de Los Angeles decidiu nesta segunda-feira que Conrad Murray, médico do astro do pop Michael Jackson, é responsável pelo homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) do cantor, morto em 25 de junho de 2009 aos 50 anos. Vários dos familiares do cantor estavam no tribunal e comemoraram o veredicto.

"Michael estava vendo tudo", disse a irmã do cantor, La Toya Jackson. A mãe do cantor, Katherine Jackson, acreditava que o resultado do veredicto seria de culpa do médico. Murray, de 58 anos, foi algemado e levado para a prisão, sem direito à fiança. A sentença será emitida no dia 29 de novembro. Murray pode ser sentenciado a até quatro anos de prisão e à perda da sua licença médica.

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O júri chegou ao veredicto após pouco menos de nove horas de deliberações. Os promotores retrataram Murray como um médico relapso e irresponsável, que abandonou o astro quando ele estava sob os efeitos mortais do anestésico propofol.

O júri chegou ao veredicto após pouco menos de nove horas de deliberações. Os promotores retrataram Murray como um médico relapso e irresponsável, que abandonou o astro quando ele estava sob os efeitos mortais do anestésico propofol.

Já os advogados do cardiologista Murray afirmavam que o astro era viciado na droga e matou a si próprio, quando teria tomado escondido de Murray uma dose fatal do anestésico. Murray aceitou ser o médico pessoal de Jackson quando o cantor se preparava para uma série de shows em 2009, que marcariam sua volta aos palcos.

Murray não testemunhou durante o julgamento, mas reconheceu à polícia, na manhã da morte do cantor, que receitou propofol e outros sedativos ao astro.

Fãs do astro do pop que estavam fora do tribunal aplaudiram quando souberam que Murray foi considerado culpado. Um pouco antes do anúncio do veredicto, o ex dermatologista do cantor, o doutor Arnold Klein, quebrou seu longo silêncio e disse que o astro não era viciado em drogas. Klein também afirma que não receitou remédios analgésicos para o cantor. "Michael não era viciado. Ele não tinha problemas com analgésicos", afirmou Klein O dermatologista foi acusado de receitar uma quantidade grande de analgésicos ao astro, que visitou o consultório de Klein várias vezes na semana anterior à sua morte.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

A nova deliberação do júri na Corte de Los Angeles, na tarde desta segundo-feira(7), acusou o cardiologista Conrad Murray por homicídio culposo na morte do astro pop Michael Jackson. O réu aguardará até o próximo dia 29 de novembro a sentença definitiva - ele pode pegar até quatro anos de reclusão e perder sua licença médica.

O julgamento, que começou em 27 de setembro, teve sua primeira deliberação na sexta passada, mas o veredicto fora adiado para esta segunda por falta de unanimidade no caso. 

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Resumo - O cardiologista de 58 anos foi acusado de homicídio culposo pela morte do astro pop, que faleceu após uma intoxicação aguda de propofol. O caso está sendo julgado por sete homens e cinco mulheres escolhidos pela Suprema Corte de Los Ageles, e conta com o promotor David Walgren, que alega negligência por parte do cardiologista e com os defensores de Murray, que acreditam na hipótese de "suicídio" por overdose do cantor.

Segundo a defesa do médico, a participação de Murray na morte de Michael Jackson seria "um peixe pequeno em um enorme tanque imundo”.

O caso do cantor Michael Jackson, morto em junho de 2009, continua a repercutir na Suprema Corte de Los Angeles, onde o caso está sendo investigado. O julgamento que envolve o ex-médico particular do cantor, Conrad Murray, teve seu veredicto adiado para esta segunda-feira (7), após o júri não conseguir chegar a uma conclusão na sexta-feira passada.

O cardiologista de 58 anos foi acusado de homicídio culposo pela morte do astro pop, que faleceu após uma intoxicação aguda de propofol. O caso está sendo julgado por sete homens e cinco mulheres escolhidos pela Suprema Corte de Los Ageles, e conta com o promotor David Walgren, que alega negligência por parte do cardiologista e com os defensores de Murray, que acreditam na hipótese de "suicídio" por overdose do cantor. Segunda a defesa do médico, a participação de Murray na morte de Michael Jackson seria "um peixe pequeno em um enorme tanque imundo”.

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Se for considerado culpado, o cardioloista pode pegar até quatro anos de prisão e perder sua licença médica.

O promotor encarregado do julgamento do médico Conrad Murray, acusado do homicídio culposo do cantor Michael Jackson, David Walgren, afirmou nesta quinta-feira, na argumentação final das audiências, que Murray é o responsável pela morte do astro e por deixar os filhos de Michael sem um pai. Em suas declarações finais, Walgren invocou os filhos do astro, morto aos 50 anos em 25 de junho de 2009, e disse que para os filhos de Jackson "este caso ficará aberto para sempre".

Walgren pediu aos jurados que condenem Murray pelo homicídio culposo (quando não existe a intenção de matar) de Jackson. A promotoria, que fez a acusação, opera com a teoria de que embora Murray tenha agido corretamente durante o tratamento de Jackson, ele agiu de uma maneira criminosamente negligente ao usar o anestésico propofol como remédio do tratamento da insônia do astro, sem as adequadas equipes e equipamentos médicos na mansão de Jackson. A promotoria também afirma que Murray mentiu para enfermeiros e outros médicos sobre suas ações.

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A defesa de Murray deverá fazer sua argumentação mais tarde. O principal advogado do médico, Ed Chernoff, deverá argumentar que Michael Jackson foi responsável pela própria morte, quando tomou escondido uma dose fatal do propofol, após Murray deixar o quarto onde o astro estava. Chernoff se apoia em cinco testemunhas, muitas ex-pacientes de Murray, para convencer os jurados de que o médico não foi responsável pela morte de Jackson.

O juiz Michael Pastor deu aos jurados instruções sobre como analisar as provas no caso e lembrou todos os 13 jurados (7 homens e 5 mulheres) de que os argumentos finais da acusação e da defesa não são provas. Se considerado culpado, Murray poderá ser sentenciado a até quatro anos de prisão e perderá a licença médica.

As informações são da Associated Press.

O doutor Conrad Murray, que é julgado pelo homicídio culposo de Michael Jackson, escutou nesta segunda-feira, na retomada do julgamento sobre a morte do astro, um dos médicos que testemunharam dizer que jamais teria aceito pagamento para fazer o que Murray fez - ministrar um anestésico hospitalar na mansão do astro. "Eu nem mesmo consideraria fazer algo assim", disse o doutor Paul White. "É algo que nenhuma soma de dinheiro me convenceria a fazer", afirmou White.

White disse que o uso do anestésico propofol para tratar a insônia do astro foi "um uso completamente fora dos padrões para o uso dessa droga". White também reconheceu que o propofol jamais deveria ter sido ministrado fora de uma instalação hospitalar ou clínica, porque não existiam equipamentos de emergência para salvar a vida de Jackson se algo saísse errado.

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White, um médico anestesista aposentado, é algumas vezes apresentado como o "pai do propofol" por causa das suas pesquisas sobre a droga. Mas White não atraiu a simpatia do tribunal nesta segunda-feira. O juiz ameaçou multá-lo em US$ 1 mil porque reclamou do tribunal durante o depoimento.

White também passou por um questionamento mais forte do tribunal. O promotor David Walgren atacou uma declaração recente de White, a de que Michael Jackson provocou a própria morte. Walgren questionou os cálculos científicos de White e notou que o anestesista aposentado uma vez induziu a defesa de Murray a pensar que Jackson havia tomado uma dose extra de propofol.

Embora não tenha culpado Murray pela morte do astro, White disse acreditar que o médico de Jackson deve ter deixado uma seringa cheia de propofol em um lugar ao qual o astro teria um fácil acesso. Essa teoria não foi elaborada antes e pode explicar como Michael, que estaria grogue da dose anterior, pegou a seringa e injetou a droga em uma veia. Essa teoria levantou reclamação de várias pessoas presentes no tribunal. Michael Jackson morreu aos 50 anos em 25 de junho de 2009.

As informações são da Associated Press.

A médica Richelle Cooper, que atendeu o cantor Michael Jackson no pronto-socorro no dia de sua morte, disse aos jurados nesta segunda-feira que o cardiologista Conrad Murray não mencionou que havia ministrado o poderoso anestésico propofol em seu paciente, embora tenha reconhecido que a informação provavelmente não teria salvado do Rei do Pop. O julgamento entrou hoje na segunda semana.

Cooper relatou suas conversas com Murray no dia em que Jackson morreu, dizendo aos jurados que ele disse a ela que havia apenas dado o sedativo lorazepam ao cantor. Ao ser questionada pela defesa, ela declarou que se Murray tivesse mencionado o medicamento, a informação não teria permitido que a vida de Jackson tivesse sido salva, já que o cantor estava "clinicamente morto" quando chegou ao hospital. A médica retomou seu testemunho no processo por assassinato culposo contra Murray.

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Murray, de 58 anos, declara-se inocente e seus advogados de defesa afirmam que Jackson injetou em si mesmo a dose do remédio que o vitimou, composta por sedativos e propofol, medicamento que costuma ser administrado em ambiente hospitalar. Já as autoridades dizem que Murray administrou a dose do medicamento que matou o cantor e agiu de forma imprudente ao fornecer a droga ao Rei do Pop como remédio para dormir.

A médica é a 12ª testemunha que os promotores convocaram para o julgamento, que deve durar cinco semanas. Os registros telefônicos do médico são a parte central da alegação da promotoria. Os promotores pretendem mostrar os registros das ligações telefônicas e e-mails de horas antes da morte do cantor para provar que ele estava preocupado com outras coisas - a aprovação de seu acordo para ganhar US$ 150 mil por mês para ser o médico particular de Michael Jackson, atender seus pacientes e às ligações de suas amantes. Durante uma audiência preliminar, os promotores mostraram que Murray participou de três ligações telefônicas uma hora antes de sair do quarto de Jackson e pedir ao cozinheiro que buscasse ajuda.

Nesta segunda-feira, os promotores começaram a apresentar os registros telefônicos com a presença de um representante da empresa telefônica AT&T, que detalhou os documentos para os jurados.

A ordem de apresentação das testemunhas não foi divulgada. O juiz responsável pelo caso impôs uma ordem de sigilo na semana passada, que proíbe qualquer um dos lados ou porta-vozes de falar sobre o caso fora do tribunal. As informações são da Associated Press.

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