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Paris Jackson realmente não tem medo de falar o que pensa. A filha de Michael Jackson, que está sempre mudando o visual, aproveitou sua influência nas redes sociais para fazer um desabafo que gerou muitos comentários.

Ela aproveitou o momento para aquela indireta ao Doutor Conrad Murrav, que escreveu o livro This is it, falando da história do Rei do Pop, dizendo:

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O fato é que essas pessoas estão realmente ouvindo e acreditando que um assassino a sangue frio é honesto.

Em entrevista ao Radar Online, o médico falou sobre esse comentário e assumiu que não acompanha as redes da moça:

- Paris é uma menina adorável, maravilhosa, que eu me lembre. Eu espero que ela não tenha feito uma declaração, porque se ela faz qualquer declaração que não seja como eu mostrei no livro, então não é ela. Então se ela não está me dizendo nada sobre mídia social, não é verdade.

Ele ainda continuou, dizendo:

- Ela deveria estar orgulhosa, porque seu pai deve estar orgulhoso sobre ela. Eu não sei nada agora, estou realmente muito sensível a essas crianças, porque as pessoas têm me perguntado quanto a filiação, suas contribuições biológicas, disse o médico que atendeu os filhos de Michael quando pequenos.

O médico ainda continuou dizendo:

- E eu disse que não iria revelar no livro, mas eu estava disposto a falar com essas crianças se eles assim desejassem para saber exatamente quem são seus pais. Eu vou ser feliz fazendo isso.

As ausências de Michael Jackson nos ensaios de sua próxima turnê e sua "magreza" eram fonte de "preocupação" para o staff do cantor, disse uma testemunha nesta quarta-feira (8), no processo aberto pela família do cantor contra a produtora AEG.

Alif Sankey, chamada para testemunhar por Brian Panish, advogado da família Jackson, afirmou que, no início de junho de 2009, "começou a ter preocupações a respeito da saúde de Michael". "Estava inquieta e preocupada", afirmou.

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Alif era produtora associada do show This is It, para o qual Michael estava ensaiando antes de falecer, em 25 de junho de 2009. Sankey trabalhava com Kenny Ortega, produtor do show e o colaborador mais próximo de Michael no projeto.

Ela não testemunhou no julgamento contra Conrad Murray, médico do "rei do pop" condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo. Na primeira semana de junho, quando foram gravadas as sequências do vídeo que seria visto durante o espetáculo, Michael Jackson deveria ir diariamente aos ensaios, mas apareceu apenas uma vez.

Sankey, que achava o cantor "magro", enviou um e-mail para Kenny Ortega, compartilhando suas preocupações: "Deixei o trabalho ontem à tarde triste e nervosa, já que acho que não podemos nos dar ao luxo de fracassar".

O advogado da acusação também mostrou no tribunal um e-mail do coreógrafo do show, Travis Payne. A mensagem foi enviada para a assistente de Michael Jackson, esperando que ele comparecesse aos ensaios. "Se (Michael Jackson) estiver pronto, ficaríamos encantados que ele pudesse vir aos ensaios de manhã", escreveu Payne.

A família de Jackson exige indenização de mais de US$ 1 bilhão da AEG, a qual acusa de negligência ao contratar Murray como médico do cantor. Michael Jackson não resistiu a uma overdose de propofol, um poderoso sedativo que o astro usava como sonífero, com o acompanhamento de seu médico.

Nesta segunda-feira (29), o advogado da mãe de Michael Jackson acusou a produtora AEG, responsável por preparar os shows que o astro ofereceria quando faleceu em 2009, de colocar sua ambição econômica "impiedosa" acima do bem-estar do cantor. Nesta terça (30), em Los Angeles, começou o processo de Katherine Jackson contra a AEG Live.

O advogado da família de Jackson, Brian Panish, disse que a produtora agiu com negligência ao contratar o médico Conrad Murray para cuidar do cantor antes e durante os shows. Murray, que está preso, foi condenado em 2011 por homicídio culposo do Rei do pop por fornecer ao astro uma dose letal de sedativo.

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Katherine, de 82 anos, ficou na primeira fileira do tribunal, junto com os filhos Randy e Rebbie, enquanto Panish descrevia o prolongado vício do cantor em medicamentos, álcool e outras drogas. O advogado acusou o Anschutz Entertainment Group (AEG) de falhar em seu dever de cuidar do astro, pois seu interesse estaria concentrado em se tornar a maior produtora de eventos musicais do mundo, com os shows da turnê This is it que Michael faria em Londres.

"A AEG tinha um problema e queria resolvê-lo. E não se importou com quem sairia perdendo", atacou o advogado, no início do julgamento que deve se estender por mais de três meses. "Foram impiedosos. Queriam ser o número um a todo custo", completou. "Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live: cada um teve um papel no resultado final, que foi a morte de Michael Jackson", afirmou. "Mas sem a AEG nada disso teria ocorrido".

Katherine Jackson, que usava um tailleur azul, foi saudada por fãs do cantor na entrada do tribunal, aos gritos de "Nós te amamos, senhora Jackson". Estima-se que a mãe de Michael esteja pedindo uma indenização de bilhões de dólares em nome dos filhos do astro - Prince, de 16; Paris, de 14; e Blanket, de 11. Nos documentos do processo, ainda não há, menção a valores.

Os dois filhos mais velhos poderão ser convocados a testemunhar. Também podem ser convocadas algumas estrelas ligadas a Michael, como Quincy Jones, Diana Ross e Spike Lee, além de suas duas ex-mulheres, Lisa Marie Presley e Debbie Rowe. Murray também pode ser convocado, mas já disse em uma entrevista que não comparecerá em juízo para não atrapalhar os passos do recurso apresentado por seu advogado contra sua detenção.

Michael Jackson morreu em sua mansão em Los Angeles, em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de Propofol, ministrada por Murray. O objetivo, segundo o médico, era ajudar o cantor a lidar com sua insônia crônica. Na época, o artista estava no meio dos ensaios para os 50 shows que daria em Londres, todos organizados pela AEG.

A mãe de Michael garante que a empresa fez forte pressão em seu filho para que ele estivesse pronto para os shows. Já a AEG Live se defende, alegando que o cantor tinha um histórico de abuso de medicamentos muito antes de conhecer Murray e de tê-lo contratado. Parte do julgamento deve, inclusive, concentrar-se no responsável pela contratação do médico: se foi o próprio Michael, ou a produtora AEG.

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