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As ciclofaixas de lazer voltarão a funcionar neste domingo (19) na cidade de São Paulo. A retomada ocorre após a assinatura de um termo de cooperação com a nova patrocinadora do programa, que abrange 117,6 quilômetros de extensão em vias como as Avenidas Paulista e Sumaré, dentre outras.

Interrompido em agosto de 2019, por falta de patrocínio, o programa funciona exclusivamente nos domingos e feriados, das 7 às 16 horas.

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Ele prevê a restrição de uma faixa exclusiva para o tráfego de bicicletas e patinetes, suporte mecânico para usuários e outros serviços.

O novo termo de cooperação é válido por 12 meses e foi assinado com a Uber, com investimento privado previsto de R$ 11,5 milhões. Segundo a Prefeitura de São Paulo, a retomada do serviço respeitará "medidas de proteção e higiene".

A primeira ciclofaixa de lazer paulistana foi implantada em 2009.

Desde então, o serviço teve ampliações para outras vias e hoje abrange os seguintes circuitos: Paulista/Jabaquara; Paulista/Centro; Jabaquara/Parque Ibirapuera; Parque Ibirapuera/Sumaré; Parque Ibirapuera/Parque do Povo; Parque do Povo/Parque Villa-Lobos; Parque do Chuvisco/Parque do Povo; trecho zona norte; e trecho zona leste.

A retomada não amplia as vias atendidas até 2019.

Fora do Brasil, cidades como Bogotá, Melbourne e Milão têm estendido a malha cicloviária durante a pandemia do novo coronavírus. Na França, o governo chegou a criar um programa de incentivo para manutenção de bicicletas usadas.

De bicicleta, Márcio e Amanda pararam em uma das esquinas da Avenida Brasil, na zona oeste, de São Paulo. O casal ficou "chocado" ao saber da suspensão das ciclofaixas de lazer na cidade. "Nossa, jura? Que absurdo. A gente ia pegar ela (a ciclofaixa) era tão mais seguro", disse a decoradora Amanda Gorga, 39 anos. "Eu ouvi algo a respeito, mas fui pego de surpresa. Já era algo que todo mundo estava acostumado", completou o publicitário Márcio Gorga, 41 anos.

Na Avenida Paulista, a surpresa foi a mesma. "Eu achei que não tinha a ciclofaixa por conta da chuva ou da gravação do filme do Keanu Reeves. Como assim? Acabou?", perguntou o motorista Elias Ferreira, 30 anos. "Na Paulista fechada o impacto é menor, mas se você pensar em outros lugares e avenidas, a ciclofaixa era importante para manter a segurança do ciclista. Agora, o número de acidentes pode aumentar", argumentou o professor Luiz Otávio Pereira, 27 anos.

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Depois de 10 anos, o programa que reservava, aos domingos e feriados, faixas de ruas e avenidas da cidade para o trânsito de bicicletas chegou ao fim. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com a Prefeitura. Em nota, a Bradesco Seguros afirmou que "entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo".

Em nota, a Prefeitura afirmou que "por meio da Secretaria de Mobilidade e Transportes busca empresa para operar a ciclofaixa de lazer aos domingos na cidade". Ainda segundo a Prefeitura, "a patrocinadora que operava a ciclofaixa encerrou sua operação, a pedido, no último dia 25 de agosto. No dia 26 de agosto, a Secretaria de Mobilidade e Transportes abriu processo para contratação emergencial do serviço. No entanto, as propostas apresentadas não atendem aos requisitos legais e não garantem a segurança dos ciclistas". Em razão disso, "a ciclofaixa de lazer terá sua operação temporariamente suspensa até que seja possível contratar nova empresa que ofereça o serviço com segurança à população".

Há 10 dias, o próprio prefeito Bruno Covas havia dito que se são não houvesse interessados a Prefeitura iria manter a operação das ciclofaixas aos domingos. Segundo a assessoria da Prefeitura, o município assumirá a operação no caso de não aparecer nenhuma empresa interessada.

As ciclofaixas de lazer funcionavam aos domingos, das 7h às 16h, bem como em feriados nacionais. As ciclofaixas contavam com funcionários para sinalizar e orientar ciclistas, empréstimo de bicicletas e até serviços de mecânico. " Era um serviço que a população já contava. Eu mesmo, às vezes, chegava na Paulista sem bike e acabava retirando uma por empréstimo só para dar uma volta. Espero que retomem logo", disse o administrador de empresas Wellington de Souza Mattos, 28 anos.

Na cidade, são 473 quilômetros de ciclovias permanentes, mas, desde julho, a Prefeitura está na fase final de um novo plano cicloviário - que prevê a construção de novos 173 km e a requalificação de outros 310 km até o próximo ano.

De bicicleta, Márcio e Amanda pararam em uma das esquinas da Avenida Brasil, na zona oeste, de São Paulo. O casal ficou "chocado" ao saber da suspensão das ciclofaixas de lazer na cidade. "Nossa, jura? Que absurdo. A gente ia pegar ela (a ciclofaixa) era tão mais seguro", disse a decoradora Amanda Gorga, 39 anos. "Eu ouvi algo a respeito, mas fui pego de surpresa. Já era algo que todo mundo estava acostumado", completou o publicitário Márcio Gorga, 41 anos.

Na avenida Paulista, a surpresa foi a mesma. "Eu achei que não tinha a ciclofaixa por conta da chuva ou da gravação do filme do Keanu Reeves. Como assim? Acabou?", perguntou o motorista Elias Ferreira, 30 anos. "Na Paulista fechada o impacto é menor, mas se você pensar em outros lugares e avenidas, a ciclofaixa era importante para manter a segurança do ciclista. Agora, o número de acidentes pode aumentar", argumentou o professor Luiz Otávio Pereira, 27 anos.

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Depois de 10 anos, o programa que reservava, aos domingos e feriados, faixas de ruas e avenidas da cidade para o trânsito de bicicletas chegou ao fim. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com a Prefeitura. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que "entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo".

Em nota, a Prefeitura afirmou que "por meio da Secretaria de Mobilidade e Transportes busca empresa para operar a ciclofaixa de lazer aos domingos na cidade". Ainda segundo a Prefeitura, "a patrocinadora que operava a ciclofaixa encerrou sua operação, a pedido, no último dia 25 de agosto. No dia 26 de agosto, a Secretaria de Mobilidade e Transportes abriu processo para contratação emergencial do serviço. No entanto, as propostas apresentadas não atendem aos requisitos legais e não garantem a segurança dos ciclistas". Em razão disso, "a ciclofaixa de lazer terá sua operação temporariamente suspensa até que seja possível contratar nova empresa que ofereça o serviço com segurança à população".

Há 10 dias, o próprio Prefeito Bruno Covas havia dito que se são não houvessem interessados a Prefeitura iria manter a operação das ciclofaixas aos domingos. Segundo a assessoria da Prefeitura, o município assumirá a operação no caso de não aparecer nenhuma empresa interessada.

As ciclofaixas de lazer funcionavam aos domingos, das 7h às 16h, bem como em feriados nacionais. As ciclofaixas contavam com funcionários para sinalizar e orientar ciclistas, empréstimo de bicicletas e até serviços de mecânico. " Era um serviço que a população já contava. Eu mesmo, às vezes, chegava na Paulista sem bike e acabava retirando uma por empréstimo só para dar uma volta. Espero que retomem logo", disse o administrador de empresas Wellington de Souza Mattos, 28 anos.

Na cidade, são 473 quilômetros de ciclovias permanentes, mas, desde julho, a Prefeitura está na fase final de um novo plano cicloviário - que prevê a construção de novos 173 km e a requalificação de outros 310 km até o próximo ano.

A gestão João Doria (PSDB) inaugura hoje duas novas ciclofaixas de lazer na capital paulista, nas zonas leste e oeste da cidade. Por outro lado, anunciou o fechamento de uma terceira, na zona sul. É a primeira mudança no esquema das faixas, que funcionam nos feriados e fins de semana, desde que o prefeito assumiu, em janeiro.

As ciclofaixas têm a manutenção paga por um banco, em parceria com a Prefeitura. Elas funcionam das 7 às 16 horas e são feitas com cones de segurança enfileirados ao redor de vias comuns, com agentes de orientação em cruzamentos e outros pontos de interesse.

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Na zona oeste, a nova faixa tem 7,4 quilômetros de extensão (trajeto ida e volta) e liga os Jardins a Pinheiros. Ela começa na Avenida Brasil, desde o Parque do Ibirapuera, e vai até a Avenida Rebouças. Ali, continua pela Henrique Schaumann até a Rua Cardeal Arcoverde. Depois, vai pela Avenida Paulo VI até a Rua Lisboa.

Na zona leste, a nova rota exclusiva é menor, com 4,2 quilômetros de extensão, e liga os bairros de Artur Alvim e Itaquera. Ela vai pela Avenida Calim Eid, entra no Viaduto Milton Leitão, continua na Avenida José Pinheiros Borges e Rua Engenheiro Sidney Aparecido de Morais, nas imediações da Estação Itaquera do Metrô.

A inauguração das faixas está na agenda oficial do prefeito hoje. Assim que foi eleito, Doria buscou se aproximar dos ciclistas e chegou a fazer fotos com os principais líderes do setor. A relação se deteriorou após a confirmação da promessa de campanha de aumentar o limite de velocidade das Marginais, que terminou com ação judicial - já vencida por Doria.

Segundo a Prefeitura, as novas faixas "fazem parte da política de incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte e lazer". Há o compromisso de que um novo plano cicloviário seja apresentado ao Ministério Público Estadual ainda neste mês. Um dos temores dos ciclistas é a desativação de ciclovias, que seriam trocadas por ciclorrotas - locais onde carros e bicicletas convivem sem separação.

Fim - Ao redor da Represa do Guarapiranga, a ciclofaixa de 11 quilômetros não será montada a partir de hoje, conforme adiantou o blog São Paulo na Bike, do consultor de mobilidade Alex Gomes, no portal do Estado. A decisão foi criticada por usuários. "Eu e meu cunhado usávamos como treino de subidas, e eu também passava por ela quando trabalhava aos domingos. É uma decisão triste", afirmou o técnico de refrigeração Nelson Rodrigues, de 60 anos.

A Prefeitura informou, por nota, que a decisão de fechar a ciclofaixa foi tomada com base em critérios técnicos e se deu pelo baixo número de frequentadores. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), porém, não apresentou números sobre a circulação de ciclistas. "Próximo do trajeto que está sendo desativado, existe uma ciclovia fixa que poderá suprir as necessidades dos poucos ciclistas e pedestres habituais da área", informa a nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Recife receberá, na manhã da próxima quarta-feira (23), uma reunião para discutir o Plano Diretor Cicloviário que é presidido pelo deputado Edilson Silva. O evento contará com a presença da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da Assembleia Legislativa, a fim de discutir a implantação de grande extensão de ciclovia. 

O plano foi lançado em fevereiro de 2014 e possuía a previsão de implantação de 130 quilômetros de ciclovia, no entanto, até agora nada foi construído ainda. Para isso, a Comissão , a pedido da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), convocou autoridades do governo. 

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Rosaly Almeida, gerente de Ciclomobilidade da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, irá substituir Felipe Carreras; o presidente do Detran, Charles Ribeiro e Antônio Henrique, da divisão de Estudos e Impactos do órgão da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).  

Outros grupos e instituições também estarão presentes, como é o caso do grupo Direitos Urbanos e o Sebrae.  

O debate acontecerá no auditório do sexto andar do prédio anexo da Assembleia Legislativa, a partir das 9h.

Neste domingo (14) acontece nas ciclofaixas do Recife um passeio em prol da conscientização de combate ao uso de drogas. Este é o segundo ano do Pedalando Contra as Drogas, realizado pela Associação Oásis da Liberdade (AOL), e tem início às 8h30, com saída da Rua da Aurora, no antigo Colégio Ginásio Pernambucano.

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Na sua primeira edição, em 15 de junho de 2014, o evento contou com mais de mil ciclistas. Já este ano, a expectativa para esta edição é levar 2 mil ciclistas às ruas. O percurso inclui a Rua da Aurora, o Cais José Estelita e o Segundo Jardim, em Boa viagem. 

As inscrições custam R$ 20, com direito à camisa do evento, e podem ser feitas pelo PagSeguro, no térreo do Shopping Boa Vista, na Academia Vip Fitness Tamarineira e nas lojas PE Retrô dos shoppings Tacaruna e RioMar. O ciclista ainda é convidado a doar dois quilos de alimentos em favor dos projetos sociais de combate às drogas. O valor arrecadado será destinado à Associação Oásis da Liberdade. 

AOL - A Associação Oásis da Liberdade, fundada há 21 anos, é uma instituição sem fins lucrativos, que mantém um trabalho de combate às drogas - através da prevenção, do tratamento e da ressocialização - beneficiando mais de 250 crianças e 40 adultos.

Uma pesquisa inédita da Fiocruz revelou que homens de 15 a 39 anos de idade são os que mais sofrem acidentes de bicicleta. Neste domingo (23), o Portal LeiaJá foi até a Praça do Marco Zero, no Centro do Recife, onde existe as ciclofaixas dominicais, para ouvir as opiniões dos cilcistas sobre o estudo. Todos os entrevistados disseram que já caíram da bike pelo menos uma vez na vida. 

Amigos de trabalho, Vagner Cândido e Breno Alencar, ambos de 36 anos, já passaram por algumas situações desagradáveis quando o assunto é pedalada. Cândido, inclusive, levou um tombo da bicicleta nesse sábado (22). “Eu estava indo para um barzinho ontem à noite, quando entrei numa curva e cai dentro de um buraco. Fiquei todo ralado nas mãos e também no joelho. As outras vezes que cai foram mais leves. Esta de ontem doeu um pouco”, contou. 

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Alencar, por sua vez, disse só ter caído do modal apenas uma vez. “Bati de frente com outra bike, você acredita? Estava pedalando na Avenida Boa Viagem e fui tentar desviar de outro ciclista. Mas não deu tempo. Nós dois caímos no chão. Graças a Deus não foi nada sério, só cortei as mãos mesmo”, revela.

O administrador Rodrigo Pimentel, 31, atrela as constantes quedas de bike à falta de estrutura que o Recife tem para receber o grande número de adeptos ao modal. “Depois que o tempo das ciclofaixas acaba, parece que ninguém lembra que andou de bicicleta. A falta de respeito com os ciclistas ainda é muito grande nas ruas”, desabafa. As Ciclofaixas de Turismo e Lazer do Recife funcionam todos os domingos e feriados, sempre das 7h às 16h.

Pimentel já chegou a despencar da bicicleta após um carro bater nele. “Tentei desviar, mas não consegui. O que eu queria mesmo era poder usar a bike para pode ir ao trabalho, mas tenho medo que algo pior possa acontecer no trânsito”, disse. As Ciclofaixas de Turismo e Lazer do 

 

 

 

Apesar das eleições, quem quiser dar uma pedalada na capital pernambucana neste domingo (5) pode usufruir do lazer. As ciclofaixas do Recife funcionarão normalmente, das 7h às 16h. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (2), pela Prefeitura da Cidade.

As três rotas da Ciclofaixa passam por várias zonas eleitorais da capital, como o Colégio Damas, Colégio São Luis, Ilha do Retiro, Colégio Salesiano, Escola Santa Bárbara e Escola Anita Garibaldi.

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As três vias do projeto somam 35 quilômetros de trajeto e atendem cerca de 15 mil pessoas todo fim de semana. 

 

Com o crescente uso das ciclo faixas no Recife, a tendência “ciclista” passa a ganhar mais força, indo muito além dos pedaladas de domingo e dos passeios noturnos em grupo. Agora, as bikes também começam a se destacar em outro cenário, o de delivery. As famosas “magrelas” estão tomando o espaço das motocicletas e tornando as entregas mais sustentáveis ao meio-ambiente.

O lema da empresa pioneira nesse segmento é “Entregas com responsabilidade”. A Ecolivery atua há seis meses na capital pernambucana fazendo entregas em bicicletas. Os ciclo-mensageiros, como são chamados, realizam cerca de 30 entregas por dia. Os clientes são empresas que emitem documentos, serviços bancários, cartórios, despachos e lojas online que terceirizam a entrega. As bicicletas são equipadas para atender vários tipos de cargas, beneficiando assim vários segmentos, tais como escritórios, lojas de roupas, agências, produtoras, cartórios, farmácias e, em alguns casos, restaurantes. As entregas são feitas nas áreas do Centro do Recife, Zonas Norte, Oeste e Sul.

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Os sócios da empresa, Hugo Gomes, Arion Santos e Jonathan Alves, enxergaram essa opção como oportunidade de mercado. Em São Paulo, por exemplo, mais de 10 empresas trabalham com esse tipo de serviço. A Ecolivery atende com sete bicicletas e três funcionários, incluindo os proprietários, que se revezam nas entregas e no atendimento de clientes fixos, como restaurantes e lojas de produtos orgânicos. Outros 50 candidatos se inscreveram para trabalhar como entregadores. 

Hugo Gomes afirma que a quantidade de entregas muda de acordo com o dia. “Fazemos serviços de distribuição de material publicitário", complementa. Ele ainda diz que a quantidade de clientes vem aumentando. “Hoje temos mais de 40 clientes cadastrados. São produtoras culturais, farmácias de manipulação, restaurantes, escritórios, lojas que entregam seus produtos", declara.

Os empresários afirmam que a ideia surgiu mais como uma solução de diminuir a poluição das grandes cidades e que as bicicletas já eram parte de suas vidas.“Nós éramos envolvidos com bicicleta já há alguns anos, cada um de uma forma. Buscando uma oportunidade de mercado, vimos que em Recife ainda não tinha uma empresa com este perfil. Além de sabermos a importância que a bicicleta tem para a melhoria da qualidade de vida das pessoas", afirma Gomes.

Para o transporte dos artigos, são utilizados bolsas e cestos com capas protetoras com materiais impermeáveis, o que também garante, em caso de chuva, que documentos e objetos cheguem secos ao seu destino. São também oferecidos alguns serviços especiais: distribuições de convites e material publicitário, além da entrega de produtos orgânicos, naturais e produtos vendidos por e-commerce. Em alguns desses serviços especiais é possível adaptar a bicicleta às necessidades dos clientes. Para isso, são feitos projetos especiais como caixas térmicas, reboques personalizados, entre outros. "Adaptar a bicicleta para atender diferentes demandas amplia nosso leque de opções, permitindo que clientes de diversos segmentos passem a utilizar nossos serviços, fazendo também o seu papel como cidadão", enfatiza Arion Santos.

Apesar do pioneirismo dos empresários, entregas por bicicleta já ocorrem em alguns bairros da capital pernambucana, porém, em comércios bem específicos. Como exemplo se destacam os entregadores de água mineral e gás de cozinha. Interessados em utilizar os serviços da Ecolivery podem acessar o site da empresa.

Plano de rede cicloviária no Recife

Em 5 de fevereiro deste ano, o Governo do Estado, em parceria com prefeituras da Região Metropolitana do Recufe, anunciou a construção de 590 quilômetros de ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas, nos próximos dez anos. A proposta também traz a ideia de interligação entre as ciclofaixas, terminais de ônibus, estações de metrô e plataformas de transporte fluvial. A capital pernambucana possui cerca de 21 km de rotas cicloviárias fixas.

Um estudo feito pelo Grande Recife revelou que a maioria das viagens com esse meio de transporte ocorre com maior frequência das 7h às 8h e das 17h às 18h. Trabalhadores e estudantes são os que mais usam bicicletas.

Mais promessas para otimizar a mobilidade em Pernambuco foram apresentadas, na tarde desta quarta-feira (5), pelo Governo do Estado. O Plano Diretor Cicloviário da Região Metropolitana do Recife (PDC/RMR) foi lançado com o intuito de fomentar o uso da bicicleta nos municípios locais. Até 2022, a expectativa é a criação de 590 km de ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas.

Apresentado pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral, o documento revela, através de uma pesquisa de campo, que 77% dos ciclistas da capital e das cidades vizinhos são trabalhadores, enquanto 13% são estudantes. Segundo Cabral, o Plano “apresenta à sociedade um modelo que vai além das políticas de governo”, afirmando que as ações se efetuaram em cinco vieses principais: educação, campanhas, legislação, gestão e infraestrutra. 

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Entre as principais vias que estão em estudo para implantação das faixas exclusivas de bikes, o PDC indica avenidas como a Caxangá, Mascarenhas de Morais e Agamenom Magalhães, no Recife, Bultrins, em Olinda, e a Avenida Ayrton Senna da Silva, em Jaboatão dos Guararapes. Diante de tantos planos e projetos para a mobilidade recifense, um especificamente já está em vias de ser posto em prática. 

A requalificação da PE-15, a partir da inclusão de uma ciclovia no local. “Com recursos do tesouro estadual, o Governo vai realizar a intervenção do Terminal de Abreu e Lima até o Complexo de Salgadinho, numa extensão de 11,5 km de ciclovia, inserida no Corredor Exclusivo Norte/Sul”, explicou Danilo Cabral. Com R$ 14,5 milhões investidos, as obras devem estar prontas em ainda em outubro deste ano. Para unificar e coordenar os projetos impulsionados pelo Plano, o governo decretou a criação do Escritório da Bicicleta. Ainda não se sabe onde o espaço vai funcionar. 

Novidades nas estações de bikes – Durante o evento realizado na sede provisório do Governo do Estado, no Centro de Convenções, o governador Eduardo Campos também assinou um termo para mudanças no sistema de compartilhamento de bicicletas Bike PE. A partir desta quinta (6), os usuários que antes tinham apenas 30 minutos de tempo nas viagens passam a poder utilizar o serviço durante uma hora. 

Além da ampliação no tempo, usuários do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) terão gratuidade no serviço. Até a nova decisão, os usuários desembolsavam um passe mensal de R$ 10 para utilizar as bicicletas. Para o governador, todas as ações visam uma integração entre os diferentes tipos de transporte. “O Plano é um olhar estratégico para os próximos anos e deve funcionar também como modelo para as cidades do interior. É hora de repensar e construir um novo padrão de urbanismo em nossas cidades”, frisou Campos. 

Mudanças para os pedestres – O prefeito Geraldo Julio garantiu que mais modificações na mobilidade da capital pernambucana serão anunciadas em breve. “Ainda em fevereiro, vamos comunicar a transformação de algumas ruas do Recife em ruas exclusivas de pedestres. Também em fevereiro vamos divulgar a implantação de travessias elevadas em várias ruas da cidade”, garantiu. O gestor assinou um termo aditivo para a instalação de 12 ciclorrotas  de bairros, com o objetivo de serem integradas ao Plano Diretor. 

A Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (AMECiclo), programa para a próxima sexta-feira (9) um ato que iniciará na Praça do Derby às 18h e seguirá até a prefeitura, com o objetivo de entregar uma pauta de reinvidicações, por motivos dos últimos quatro acidentes ocorridos com ciclistas no mês de agosto, envolvendo duas vítimas fatais.

“Não diria que foi um acidente, pois acidente é inevitável, ser atropelado por um caminhão que não respeitou a distancia de 1,5 metros do ciclista, é covardia e uma irresponsabilidade” declarou o membro do AMECiclo, Daniel Vanlença.

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A pauta de reivindicações que será entregue na prefeitura ao final do Ato, pede melhorias como, instalação de radares para controle de velocidade dos veículos, fiscalização dos tacografos dos ônibus, regulamentação da conduta dos motoristas profissionais, requalificação dos agentes de trânsito condizentes a fiscalização de ciclistas e pedestres, entre outras.

Abaixo, segue na integra a nota de indignação da AMECiclo:

A invisibilidade está presente no dia a dia do ciclista e seu custo é impagável. Nestes últimos três dias foram registrados quatro atropelamentos de ciclistas, dois deles fatais, que tornaram mais evidentes a necessidade de se conceber ações que permitam um trânsito mais humanizado e que não privilegie os veículos motorizados. 

A Ameciclo vem manifestar publicamente sua preocupação com a falta de medidas efetivas por parte dos governos municipais e estadual no que diz respeito à segurança dos usuários de bicicletas do Grande Recife. 

É inaceitável que pessoas continuem sendo vítimas fatais da epidemia que assola as nossas vias urbanas, provocada, na maior parte dos casos, pela falta de fiscalização de condutas já previstas no Código de Trânsito Brasileiro e também de um modelo societário que privilegia o uso de carros. 

Cada bicicleta carrega um ser humano e não podemos admitir que pais, mães, filhos e filhas tenham seus projetos de vida tragicamente interrompidos por omissão do poder público! 

Cobramos estrutura cicloviária (promessa de campanha) que atenda ao deslocamento diário de bicicletas pelo Grande Recife e fiscais que garantam o cumprimento das leis previstas no TB, como a distância de 1,5m que os veículos devem manter dos ciclistas, redução da velocidade máxima, especialmente, nas ultrapassagens, etc.

A sociedade e o Poder Público devem acordar AGORA para suas respectivas responsabilidades pelas recentes violências sofridas por ciclistas!

As Ciclofaixas de Lazer, que ficaram famosas por transformar as avenidas paulistanas em pistas para bicicletas nos domingos e feriados nacionais, como a Sexta-Feira Santa, estão se espalhando pelo País. Capitais e cidades do interior estão adotando o modelo como opção de lazer e atividade física. Outras estão planejando iniciar em breve a operação de eventos similares aos que acontecem em São Paulo desde 2009.

Esse é o caso de Brasília e Rio. Na capital federal, um trajeto de cerca de 7 km pelo Eixo Monumental já foi testado experimentalmente em dezembro e em março deste ano e deverá ser inaugurado definitivamente em breve. A ideia é que uma das pistas de carro fique reservada apenas para bicicletas aos domingos, das 8h às 16h, com separação por cones.

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No Rio, a inauguração do percurso de 17 km ligando a Quinta da Boa Vista ao Aterro do Flamengo, dois dos maiores parques da cidade, estava marcada para este mês, mas acabou sendo adiada por questões operacionais. Curitiba também tinha ciclofaixa de lazer, mas foi desativada por falta de usuários. Deverá ser reinaugurada em breve, em outro trajeto, mais próximo de parques mais frequentados pela população.

Outras cidades já "importaram" o modelo, que está em pleno funcionamento. Em Caxias do Sul (RS), um percurso de cerca de 4,5 km funciona todos os domingos, das 14h às 20h, exceto em caso de chuva. "A ciclofaixa ajuda a inserir a cultura do ciclismo em Caxias do Sul", afirma a ciclista Ana Zaniol, de 50 anos, referindo-se tanto à adoção do hábito pela população quanto à educação de ciclistas, motoristas e pedestres para o convívio com o meio de transporte. "Depois vem a ciclovia", prevê. O evento, que já atrai cerca de 400 pessoas todo domingo, deve ser ampliado por mais três quilômetros.

Recife inaugurou ciclofaixa no domingo. Com cerca de 20 km de extensão, o trajeto engloba várias rotas que ligam as zonas sul e norte da cidade, passando pela parte histórica da capital pernambucana. "Após a consolidação dessas duas rotas, vamos ampliar as ciclofaixas para outras artérias, todas em direção ao Marco Zero", afirma o secretário de turismo do Recife, Felipe Carreras. Ele espera que, por causa do incentivo à convivência de bicicletas e carros nas mesmas vias, a taxa de acidentes de trânsito envolvendo ciclistas na cidade caia pela metade em um futuro próximo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste domingo (30), um acidente de trânsito no centro do Recife tirou a vida de mais uma ciclista pernambucana, - Liliane da Silva Pereira, 28. Ela, o marido Ismael Silva Leite e um estudante, de nome não divulgado, pedalavam pelas proximidades do Forte do Brum, no bairro do Recife, quando foram surpreendidos por um veículo. Ao contrários dos seus companheiros de passeio, ela não resistiu aos ferimentos.

Pesquisa do INPM sobre o tema, divulgada com exclusividade pelo Portal LeiaJà, na última semana, revela a falta de infraestrutura no trânsito, que acaba expondo o ciclista a acidentes fatais. O estudo é um raio x do tema, com foco na cidade do Recife. 

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Na prática, a comerciante Mércia Pires, de 39 anos, deixou de pedalar durante quatro meses, depois de ter visto uma ciclista sendo atropelada por um ônibus no centro do Recife. “Eu não conseguia nem tocar na bike. Aos poucos meu irmão foi me levando e me buscando no trabalho e eu consegui voltar a andar de bicicleta”.

Além da falta de mobilidade, Mércia alega que a violência também assombra os ciclistas. Ela prefere não andar de bicicleta a noite e sozinha por temer ser assaltada. “Nunca aconteceu comigo, mas é muito comum. Não quero correr o risco de ter minha bike levada ou até mesmo de perder a vida”. 

A comerciante percorre cerca de 10 a 20 quilômetros por dia de bicicleta no trânsito caótico da cidade do Recife. O prazer de Mércia por pedalar surgiu há dois anos, inicialmente devido a péssima qualidade do trânsito e principalmente da necessidade de cuidar da saúde. Na corrida contra o tempo por perder peso, ela viu na bicicleta a solução. “Estava precisando emagrecer e não conseguia de jeito nenhum. Nesses dois anos de pedalada já eliminei 8,5kg e ainda espero perder mais”, afirmou.

Ela utiliza a bicicleta todos os dias para sair do bairro da Boa Vista, área central do Recife, onde mora, e chegar até ao local de trabalho, na Avenida Caxangá, Zona Oeste da cidade,  segundo Mércia, nos piores horários do dia - às 7h30 na ida e às 17h30 na volta. O mesmo percurso era feito anteriormente de ônibus, o que demandava mais tempo e dinheiro. “De coletivo eu gastava uns 45 minutos para chegar a loja e hoje de bike são cerca de 25 minutos a menos, além de não precisar pagar passagem”. O tempo que sobra ela aproveita para ficar com os filhos e fazer passeios ciclísticos. “Eu sou a única da família que pedalo para ir ao trabalho. Sempre que posso faço passeios de bike com meus filhos e meu irmão”. 

Segundo Mércia, mesmo com tanto prazer por pedalar, ainda faltam ciclovias, ciclofaixas e uma estrutura mínima para os ciclistas. Ela afirma que todos os dias quando sai de casa sabe que vai travar uma batalha com carros, motos e ônibus. “Não existe respeito de nenhuma das partes. Sei que corro risco de vida diariamente por andar de bicicleta mas amo pedalar”, concluiu. 

A partir da madrugada desta terça-feira (4), a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), irá realizar o ajuste de sinalização no início da Estrada do Arraial, no bairro do Parnamirim. A via voltará a ter três faixas de circulação de carros, entre as ruas Cônego Barata e Desembargador Goes, todas no sentido cidade/subúrbio.

A mudança implicará na retirada de um trecho de aproximadamente 350 metros de ciclofaixa. Essa distância representa 7% dos mais de cinco quilômetros implantados em todo o circuito do binário, que, segundo a CTTU, visa  também garantir a segurança dos ciclistas, uma vez que muitos estão transitando no contra fluxo, indo de encontro aos veículos que seguem pela avenida Rosa e silva.

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O binário da Estrada do Arraial com a Estrada do Encanamento continua sendo alvo de críticas. Moradores do bairro do Parnamirim se reunem na manhã deste sábado (1°), na praça de mesmo nome, para protestar contra as mudanças do trânsito depois da instalação do mesmo no dia 28 de julho. Com placas, faixas e carro de som, o grupo realiza um abaixo-assinado que será entregue na sede da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

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Eles afirmam que as mudanças foram feitas sem muito planejamento e que isso acabou prejudicando o trânsito e a vida de quem transita e mora na área.  Com a mudança nos sentidos das vias, onde as Estradas do Arraial e do Encanamento passaram a ser mão única, ruas paralelas a elas, onde em sua maioria são estreitas demais, tiveram que comportar um fluxo maior de carros, causando transtornos e congestionamentos e afetando outras principais vias no entorno, como a avenida Norte e a 17 de Agosto.

Outro problema apontado por eles, e que já mostramos em reportagem anterior, são as ciclofaixas implantadas nas vias do binário. “É ótimo ter ciclovias e ciclofaixas nas ruas, até porque incentiva as pessoas a usarem a bicicleta e com isso diminui o número de carros na rua. Mas tem que ser algo pensado, planejado. As ruas estreitas ficam completamente engarrafadas por conta da mudança no sentido das vias. Só queremos que os responsáveis repensem na mudança”, afirmou a professora, Patrícia Vilaça.

Para o economista, Sávio Miranda, que mora na Estrada do Arraial, o tempo que ele levava para chegar em casa duplicou. “O binário só trouxe transtornos. O trânsito na avenida  Parnamirim, avenida Norte, avenida 17 de Agosto, ficou muito complicada pela grande quantidade de carros que saem da avenida Rosa e Silva para ir para a Estrada do Arraial fechando totalmente o trânsito na rua Cônego Barata.

Reunião - No ultima quarta-feira (29), o binário foi tema de discussão durante audiência pública. O evento foi realizado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) e o Grande Recife Consórcio de Transportes e contou com a participação da sociedade civil.

Na ocasião a arquiteta também responsável pelo projeto do binário, Gina Viegas, mostrou algumas propostas que foram discutidas em reunião com os representantes da CTTU e o Grande Recife. Entre elas estão o giro à esquerda na Praça do Parnamirim, sentido Norte/Nordeste, a exclusão de uma das ciclofaixas que está situada na Estrada do Arraial, que segundo ela estáincorreta porque os ciclistas estão indo de encontro com os carros, e a colocação de estacionamentos na Rua Flor de Santana, que foi umas das reivindicações da população. “A ciclovia é o futuro dessa cidade, por causa disso incorporamos a proposta do Binário”, enfatizou Gina.

Algumas medidas que visam à melhoria dos problemas apontados, começaram a serem postas em prática neste sábado (1°). A CTTU transformou a rua Virgínia Loreto, que liga a avenida 17 de Agosto à rua João Tude de Melo, em mão única. Os veículos irão circular na via apenas no sentido avenida 17 de Agosto para a rua João Tude de Melo.

Por conta da mudança, o sinal da 17 de Agosto com a Virgínia Loreto será modificado para um semáforo ocasional específico para pedestres. Ainda será instalado um semáforo na Rua João Tude de Melo. Esse semáforo irá trabalhar sincronizado com o equipamento que fica no cruzamento da Rua João Tude com a Avenida Parnamirim. 

Nesta quarta-feira (22), o polêmico binário Encanamento/Arraial será tema de uma reunião entre o prefeito do Recife, João da Costa, e a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia. No encontro, eles irão resolver e redefinir as questões relativas ao trânsito no local num prazo de 30 dias.

Como o binário em questão encontra-se em fase de ajustes e avaliações, neste período a CTTU deverá se reunir com a comunidade para escutar sugestões sobre soluções no trânsito da área. A ação faz parte do Plano de Trânsito do Recife. 

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Transtornos - O novo binário, implantado no último dia 28 de julho, não teve a aprovação da maioria dos pedestres e motoristas. As ruas, agora, mão única e com os sentidos de circulação inversos, apenas somaram mais problemas. Quem precisa acessar a Zona Norte por essas vias reclama dos congestionamentos e mau uso das ciclofaixas. 

Outro grande problema originado pelo binário é o transporte público: a diminuição de opções para os usuários de ônibus, que agora precisam se deslocar entre uma via e outra para chegar e sair do bairro. O tempo de espera também é outra dificuldade enfrentada pelos usuários. 

 

O binário Encanamento/Arraial será tema de uma reunião entre o prefeito do Recife, João da Costa, e a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia, nesta quarta-feira (22). No encontro, eles irão resolver e redefinir as questões relativas ao trânsito no local num prazo de 30 dias.

Como o binário em questão encontra-se em fase de ajustes e avaliações, neste período a CTTU deverá se reunir com a comunidade para escutar sugestões sobre soluções no trânsito da área. A ação faz parte do Plano de Trânsito do Recife. A reunião foi marcada por telefone, já que o prefeito está em Brasília participando de reuniões sobre projetos estratégicos para a cidade.

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Transtornos - O novo binário, implantado no último dia 28 de julho, não teve a aprovação da maioria dos pedestres e motoristas. As ruas, agora, mão única e com os sentidos de circulação inversos, apenas somaram mais problemas. Quem precisa acessar a Zona Norte por essas vias reclama dos congestionamentos e mau uso das ciclofaixas. 

Outro grande problema originado pelo binário é o transporte público: a diminuição de opções para os usuários de ônibus, que agora precisam se deslocar entre uma via e outra para chegar e sair do bairro. O tempo de espera também é outra dificuldade enfrentada pelos usuários. 

 

Em uma das principais vias, avenida Ayrton Senna, em Piedade,  no município de Jaboatão dos Guararapes, está sendo executado serviço de sinalização e substituição de luminárias, próximo a rua 4 de Outubro e a avenida Barreto de Menezes. 

A via do lado direito da avenida principal, que dá acesso ao Shopping Guararapes, está recebendo pintura para a circulação de ciclistas. Já no outro lado da via, as demarcações são na faixa exclusiva de ônibus. A conclusão dos serviços está prevista para a próxima semana. A readequação dos semáforos será outra intervenção a ser realizada. 

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A partir deste sábado (28), o trânsito da Zona Norte do Recife passará por novas mudanças. A intervenção consiste na criação de um binário entre a Estrada do Encanamento e a Estrada do Arraial. Ambas as vias irão se tornar sentido único de circulação, e, com isso, complementar o binário já existente entre as Avenidas Conselheiro Rosa e Silva e Rui Barbosa.

Com a intervenção, a Estrada do Arraial terá fluxo de circulação no sentido cidade/subúrbio. Já a Estrada do Encanamento será no sentido subúrbio/cidade, com exceção do trecho após a Rua Engenheiro Oscar Ferreira, que permanece mão dupla para garantir a mobilidade na localidade. Também será realizada a manutenção da sinalização horizontal e vertical das vias transversais.

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Outra mudança importante com o projeto será a eliminação do giro à esquerda na área. Deixará de existir o giro da Estrada das Ubaias para a Estrada do Encanamento. Haverá ainda mudanças de sentido de vias transversais como a Rua Sebastião Alves, que será sentido único da Rua Padre Roma para Estrada do Arraial; a Rua Gomes Coutinho, que ficará mão única da Avenida Norte para Estrada do Arraial; e a Rua Engenheiro Oscar Ferreira, que será sentido única da Avenida 17 de Agosto para a Estrada do Arraial.



Devido às modificações de trânsito, algumas linhas de ônibus regulares e duas do transporte complementar municipal sofrerão mudanças nos seus itinerários. As alterações foram debatidas durante reuniões envolvendo técnicos da CTTU e do Grande Recife Consórcio de Transportes. Até o começo do mês de agosto, equipes de arte-educadores estarão circulando por toda a área envolvida no projeto divulgando as mudanças que irão acontecer.



Ciclofaixas: Além da transformação em binário, a Estrada do Arraial e a Estrada do Encanamento irão ganhar ciclofaixas unilaterais e monodirecionais no mesmo sentido das vias a que irão se interligar, garantindo a integração do modal bicicleta para a população da área. Cada ciclofaixa terá 1,70m de largura e um total aproximado de 4,3km. As ciclofaixas tanto servirão aos trabalhadores quanto para o lazer das pessoas, pois irão ligar espaços importantes de descanso e esporte, como o Sítio Trindade e os parques da Jaqueira e Santana.

A ligação entre as duas ciclofaixas será feita por três vias: a rua Sebastião Alves de Arcoverde (Parnamirim), a rua Padre Roma e a Estrada das Ubaias (Casa Forte). A segregação do percurso do restante das vias será feito por tachões, menos na entrada e saída de veículos e nos cruzamentos. 



Transporte Complementar: Por conta da modificação no tráfego da Zona Norte, duas linhas de transporte complementar que fazem circuitos interbairros, terão seus trajetos alterados, são elas: a linha 104 (Cassiterita/ Casa Amarela/ Jaqueira) e a linha 108 (Dois Unidos/ Torre). Cartazes serão afixados nos microônibus para orientar os passageiros.

Pelo novo percurso, no trajeto de ida, ambas as linhas irão circular agora pelas seguintes vias: Rua Ana Xavier; Rua Paula Batista; Estrada das Ubaias; Rua Dr. Germano Guimarães; Rua Irmã Lúcia; Estrada do Encanamento; Rua Ferreira Lopes; Rua Estrela; Rua Des. Goes Calvalcanti e avenida Parnamirim. 

No trajeto de volta, apenas a linha 104 terá alteração. Ela deixará de passar pela Estrada do Encanamento, saindo agora da Rua Desembargador Goes Cavalcante e continuando pela Rua da Estrela e, em seguida, entrando na Rua Ferreira Lopes para ter acesso à Estrada do Arraial. Com o novo trajeto, o microônibus continuará pela Estrada do Arraial, na sequência pela Rua da Harmonia, seguindo pela Rua Conselheiro Nabuco, para chegar a Rua Paula Batista e depois retornando para a Estrada do Arraial.

A partir do próximo sábado (28), o trânsito da cidade do Recife passará por novas mudanças. A intervenção consiste na criação de um binário entre a Estrada do Encanamento e a Estrada do Arraial. Ambas as vias irão se tornar sentido único de circulação, e, com isso, complementar o binário já existente entre as avenidas Conselheiro Rosa e Silva e Rui Barbosa. 

Com a intervenção, a Estrada do Arraial terá fluxo de circulação no sentido cidade/subúrbio. Já a Estrada do Encanamento será no sentido subúrbio/cidade, com exceção do trecho após a rua Engenheiro Oscar Ferreira, que permanece mão dupla para garantir a mobilidade na localidade. Também será realizada a manutenção da sinalização horizontal e vertical das vias transversais.

Outra mudança importante com o projeto será a eliminação do giro à esquerda na área. Deixará de existir o giro da Estrada das Ubaias para a Estrada do Encanamento. Haverá ainda mudanças de sentido de vias transversais como a rua Sebastião Alves, que será sentido único da rua Padre Roma para Estrada do Arraial; a rua Gomes Coutinho, que ficará mão única da avenida Norte para Estrada do Arraial; e a rua Engenheiro Oscar Ferreira, que será sentido única da avenida 17 de Agosto para a Estrada do Arraial.

Devido às modificações de trânsito, algumas linhas de ônibus regulares e duas do transporte complementar municipal sofrerão mudanças nos seus itinerários. As alterações foram debatidas durante reuniões envolvendo técnicos da CTTU e do Grande Recife Consórcio de Transportes. Até o começo do mês de agosto, equipes de arte-educadores estarão circulando por toda a área envolvida no projeto divulgando as mudanças que irão acontecer.

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Ciclofaixas 

Além da transformação em binário, a Estrada do Arraial e a Estrada do Encanamento irão ganhar ciclofaixas unilaterais e monodirecionais no mesmo sentido das vias a que irão se interligar, garantindo a integração do modal bicicleta para a população da área. Cada ciclofaixa terá 1,70m de largura e um total aproximado de 4,3km. As ciclofaixas tanto servirão aos trabalhadores quanto para o lazer das pessoas, pois irão ligar espaços importantes de descanso e esporte, como o Sítio Trindade e os parques da Jaqueira e Santana.

A ligação entre as duas ciclofaixas será feita por três vias: a rua Sebastião Alves de Arcoverde (Parnamirim), a rua Padre Roma e a Estrada das Ubaias (Casa Forte). A segregação do percurso do restante das vias será feito por tachões, menos na entrada e saída de veículos e nos cruzamentos.  

Transporte Complementar 

Por conta da modificação no tráfego da Zona Norte, duas linhas de transporte complementar que fazem circuitos interbairros, terão seus trajetos alterados, são elas: a linha 104 (Cassiterita/ Casa Amarela/ Jaqueira) e a linha 108 (Dois Unidos/ Torre). Cartazes serão afixados nos microônibus para orientar os passageiros.

Pelo novo percurso, no trajeto de ida, ambas as linhas irão circular agora pelas seguintes vias: rua Ana Xavier; rua Paula Batista; Estrada das Ubaias; rua Dr. Germano Guimarães; rua Irmã Lúcia; Estrada do Encanamento; rua Ferreira Lopes; rua Estrela; rua Des. Goes Calvalcanti e av. Parnamirim. 

No trajeto de volta, apenas a linha 104 terá alteração. Ela deixará de passar pela Estrada do Encanamento, saindo agora da rua Desembargador Goes Cavalcante e continuando pela rua da Estrela e, em seguida, entrando na rua Ferreira Lopes para ter acesso à Estrada do Arraial. Com o novo trajeto, o microônibus continuará pela Estrada do Arraial, na sequência pela rua da Harmonia, seguindo pela rua Conselheiro Nabuco, para chegar a rua Paula Batista e depois retornando para a Estrada do Arraial.

 

 

 

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