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Sete detentos fugiram do Centro de Detenção Provisória (CDP) Belém I, na zona leste de São Paulo, na noite da segunda-feira, 25, dia de Natal. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), a Polícia Militar ainda faz buscas na região. A ocorrência foi registrada por volta das 20h30.

Conforme as investigações, eles fugiram após danificarem parte de um alambrado, o ferrolho de um portão e uma janela.

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"Eles renderam um segurança e fugiram com os tênis e o radiocomunicador da vítima. Os fugitivos eram do regime semiaberto", afirmou a SSP.

O caso foi registrado como evasão e roubo no 30º DP (Tatuapé) e conta com o apoio do 81º DP (Belém), área dos fatos.

A Polícia Civil também está investigando a ocorrência.

Na manhã desta quarta-feira (4), após procurar a Delegacia de Polícia de Guaçuí, no Espírito Santo, para fazer um boletim de ocorrência, reclamando que seu auxílio emergencial havia sido cortado, um homem de 34 anos, que não teve o nome revelado, acabou sendo preso.

Ao consultar o sistema, os policiais verificaram que contra ele havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo qualificado, expedido pela 2ª Vara Criminal da Guaçuí. A Polícia Civil aponta que o mandado foi expedido em 2019.

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Sendo assim, os policiais realizaram a prisão e o suspeito foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro de Itapemirim, ficando à disposição da Justiça.

Quatro jovens foram presos em Cotia, São Paulo, após saírem de moto para praticar manobras e acabar batendo no carro da delegada Ana Karina Marin. A policial os prendeu sob acusação de tentativa de assalto, o que é negado pelos jovens.

Alex Vinícius Medeiro da Silva, 18, Matheus Leal de Carvalho, 21, Gustavo Alcantara Lacerda, 21, e Pedro Henrique Ferreira da Silva, 19, que não tinham passagem pela polícia, foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória Belém II, na Zona Leste da capital paulista.

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O que a delegada colocou no Boletim de Ocorrência

Segundo o UOL, a delegada relatou que estava com uma passageira no carro, quando virando à esquerda em uma rotatória, foram cercadas pelos quatro jovens, a bordo de três motocicletas, que segundo ela, um dos rapazes gritou: "Perdeu".

A partir daí, ela diz ter reagido, jogando o carro sobre um dos motoqueiros, os colocando em fuga. Ana Marin teria então pedido suporte de outros policiais e seguido os suspeitos, os encontrando em um posto de gasolina próximo. Quando revistados, foram encontrados apenas uma pequena porção de maconha com dois dos quatro acusados.

O que dizem familiares

Ouvidos pelo UOL, familiares disponibilizaram trechos das conversas dos quatro amigos, marcando o encontro para andar de moto e manobrar. Os jovens disseram que estavam voltando para casa, quando tentando ultrapassar o carro, um deles teria batido uma parte da moto, no carro da delegada e assustados, fugiram e pararam no posto de gasolina, onde foram encontrados e presos.

"Negaram o primeiro pedido de liberdade provisória, não tendo nenhuma prova concreta contra eles. Estão acusando de tentativa de 157 com um flagrante, mas não houve um flagrante. Os quatro são trabalhadores, têm carteira assinada, têm residência fixa, não têm antecedente. Por que manter quatro jovens presos? A única coisa que a delegada disse que ouviu foi "perdeu". Perdeu o quê?”, se queixou uma prima de um dos envolvidos.

Em acordo perante a Justiça Federal, a Companhia Docas do Pará (CDP) comprometeu-se a resgatar o navio Haidar, que naufragou com cinco mil bois vivos no dia 6 de outubro de 2015, no porto de Vila do Conde, em Barcarena, a cerca de 30 quilômetros de Belém. O acordo soluciona os processos judiciais movidos pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e prevê o resgate da embarcação, que permanece no local desde o acidente. A destinação do navio, as condições do resgate e os cronogramas do serviço foram previstos em concorrência pública, conforme edital publicado em 13 de dezembro passado.

A CDP e a Minerva, empresa proprietária dos bois que morreram no acidente, comprometeram-se a destinar mais de R$ 7 milhões que vão compor um fundo criado especificamente para financiamento de projetos ligados ao meio ambiente. Em relação às carcaças das reses, que ainda se encontram enterradas no porto de Vila do Conde e áreas próximas, a Minerva assumiu exclusivamente a obrigação de realizar o monitoramento das cavas, conforme plano de trabalho que ainda será apresentado em juízo.

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A concordância da CDP e da Minerva foi formalizada durante audiência de conciliação presidida pelo juiz federal Arthur Pinheiro Chaves, da 9ª Vara, a única especializada em todo o Pará que julga ações de natureza ambiental. Pontos que ainda ficaram pendentes serão discutidos em outra audiência, marcada para 6 de fevereiro. Ao final de todo o procedimento, o magistrado vai decidir se homologa ou não o que as partes acertaram.

A audiência contou com as presenças de representantes da União, do Ministério Público (Federal e do Pará), CDP, Capitania dos Portos, Defensoria Pública da União, Minerva S.A., Norte Trading Operadora Portuária Ltda. e Global Agência Marítima Ltda.

A CDP e a Minerva firmaram o compromisso de pagar, cada uma, R$ 1 milhão, como forma de contribuir para um fundo a ser criado para financiar projetos ligados ao meio ambiente e que beneficiem as comunidades afetadas pelo acidente. A empresa e a Companhia Docas do Pará também aceitaram pagar, por intermédio do Instituto Internacional de Educação do Brasil, R$ 7 milhões (R$ 3,5 milhões cada) que serão destinados às famílias identificadas como atingidas pelo acidente.

Caberá ao Instituto Internacional de Educação do Brasil repassar 50% desse valor para as famílias de Vila do Conde e 30% para as famílias de Beja, Itupanema e Ilha do Capim. Habitantes das comunidades do Caripi, Fazendinha, Trambioca, Boa Vista, São José, Caripejuba, Livramento, Abaetetuba, Ilha das onças, Ilha dos patos, Ilha Arapiranga, Ilha Sacaia, Ilha de Urubuoca, Praia do Cuipiranga (trambioca), Comunidade do Araticu Rio Muruça, Ilha Nova, Ilha Longa, Associação dos Trabalhadores Extrativistas de Curuçá, Comunidade Boa Vista, São José do Arrozal, Santo Afonso do Rio Xingu, Araquissaua, Icaru e Comatituea deverão receber 20% do montante de R$ 7 milhões. A distribuição do valor corresponde proporcionalmente aos danos experimentados por cada comunidade.

Da assessoria do MPF/PA.

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http://www.leiaja.com/noticias/2015/10/13/bois-mortos-em-naufragio-poluem-praias-no-para/

http://www.leiaja.com/noticias/2015/12/24/porto-volta-exportar-bois-comunidade-fica-ver-navios/

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), entregou nesta sexta-feira, 10, o Centro de Detenção Provisória (CDP) Marcos Amilton Raysaro na cidade de Icém, na região de São José do Rio Preto.

A unidade possui 847 vagas e é o 23º presídio do Plano de Expansão de Unidades Prisionais. O projeto prevê a construção de 49 presídios. O CDP Marcos Amilton Raysaro irá atender a demanda das regiões de São José do Rio Preto, Barretos, Catanduva e Novo Horizonte. A valor da obra foi de R$ 41 milhões do Tesouro Estadual.

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"O CDP vem pra atender os presos da região, para melhorar a segurança e também para que os presos fiquem mais perto da família. Além disso, vai gerar mais de 200 empregos na cidade", afirmou Alckmin.

Além de abertura e do fechamento de porta das celas automatizados, o CDP irá contar com os pavilhões de trabalhos e serviços. Os presos poderão fazer cursos, enquanto aguardam seu julgamento, nas salas de aula, preparar os alimentos, na cozinha industrial, além dos setores de inclusão, saúde, lavanderia e padaria. Cada três dias trabalhados ou 12 horas de estudo reduz um dia no total da condenação, conforme é previsto na Lei Nº 12,433, Art. 126.

Uma reunião, realizada na sede do Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT), em Belém, contou com a presença de representantes do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA), Companhia Docas do Pará (CDP), Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa), Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) e Fundação Carlos Gomes. O objetivo do encontro foi definir alguns direcionamentos para a execução dos projetos “Escrevendo nossa história” e “Reescrevendo nossa história” que, juntamente com o projeto “Memória e Cidadania no Porto” do Sindiporto, receberão reversão de recursos para o desenvolvimento de ações educacionais.

Ao todo, os projetos receberão cerca de R$ 2,7 milhões, pagos pela Companhia Docas do Pará (CDP) a título de multa pelo descumprimento de acordo firmado com o MPT. Todas as iniciativas têm cunho social, profissional, esportivo e musical e são voltadas a pessoas residentes em locais de risco.

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O projeto “Reescrevendo nossa história”, por exemplo, é direcionado a adolescentes egressos de medidas socioeducativas e a adultos egressos do sistema penitenciário, que receberão formação musical, esportiva e na área do empreendedorismo. Um dos objetivos da ação é também integrar a família desse público, acompanhando de perto sua evolução social, profissional e familiar.

Já o projeto “Escrevendo nossa história” atuará no viés preventivo. Segundo o procurador do Trabalho Sandoval Silva, “busca o jovem e o adulto que ainda não passaram pelo registro público da criminalidade ou do mercado ilícito do trabalho”. Ambas as iniciativas contam com o apoio de diversas instituições, tais como o TJ-PA, FASEPA, FUNPAPA, Fundação Carlos Gomes, Secretaria de Segurança Pública, Polícia Militar e outros governamentais e não governamentais.

As instituições parceiras se reuniram na sexta-feira (27) e devem reunir-se novamente na quarta-feira (1º) para definir o fluxograma de execução dos projetos, cujos lançamentos estão previstos para 27 de março.

Com informações do MPT.

Um acordo judicial firmado no final de junho, entre a Companhia Docas do Pará – CDP e o Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT), converteu o valor de R$ 250 mil, provenientes de multa aplicada à Companhia, para realização de capacitação e qualificação a guardas portuários. Os cursos devem beneficiar 170 trabalhadores e serão executados ao longo de 12 meses.

Homologado pela 12ª Vara do Trabalho de Belém, o acordo é resultante de ação de execução de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), ajuizada pelo MPT em 2015, quando decisão judicial determinou prazo de 60 dias para que a CDP cessasse a utilização de trabalhadores terceirizados nos serviços de vigilância e controle de acesso à área do porto organizado e nomeasse os candidatos aprovados no último concurso público para o cargo de guarda portuário, ainda que classificados fora do número de vagas.

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No decorrer do ano passado e início deste ano de 2016, a Companhia Docas do Pará cumpriu a obrigação pleiteada na ação do MPT, nomeando os candidatos aprovados em seu último concurso público, inclusive todos aqueles classificados em cadastro de reserva para o cargo de guarda portuário. Além disso, a CDP cessou também o contrato que matinha com a empresa Vidicon, que prestava serviços de vigilância.

Quanto à necessidade de realização de novo certame para o cargo, o MPT acompanha o levantamento da necessidade de abertura de novas vagas feito pela CDP em conjunto com o sindicato da categoria, cujos resultados devem ser informados à Justiça do Trabalho, no prazo de 60 dias. Sobre os cursos acordados, a Companhia Docas do Pará deve apresentar, no prazo de 30 dias, cronograma detalhado para a sua realização, discriminando carga horária, número de participantes em cada curso, número de turmas e objetivo, sob pena de retorno ao valor originário da execução, em caso de descumprimento.

Em 2015, o MPT ajuizou ação de execução de Termo de Ajuste de Conduta, acordo de natureza extrajudicial, contra Companhia Docas do Pará, que mantinha terceirizados nas atividades de guarda portuária mesmo havendo concurso público vigente para o cargo. Em 2006, um TAC já fora celebrado entre o MPT e a CDP, prevendo diversas obrigações, dentre as quais a proibição de terceirização das atividades da guarda portuária pela Companhia. Em 2008, foi feito um aditivo ao termo original, prescrevendo de forma mais específica as atividades sobre as quais incidiria a proibição da terceirização.

No ano de 2010, o TAC foi executado pela primeira vez e as obrigações de pagar impostas à ré pelas infrações foram convertidas na promoção de projetos sociais. Posteriormente, candidatos aprovados no último concurso para guardas portuários da CDP denunciaram nova desobediência, desta vez à cláusula n° 2 do Termo de Ajuste de Conduta. Fiscalizações empreendidas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/PA) comprovaram a utilização de segurança terceirizada para exercer atividades que são de competência da guarda portuária em portos sob responsabilidade da CDP, com o propósito de reduzir custos.

O Ministério Público do Trabalho requereu, então, nova execução do TAC à Justiça do Trabalho, constando, entre os seus pedidos, o pagamento pela ré de multa no valor de R$ 250 mil, além da nomeação dos candidatos aprovados em cadastro de reserva no certame e a cessação do contrato de terceirização mantido entre a CDP e empresa de vigilância.

Com informações do MPT/PA.

O Ministério Público do Estado (MPE) entrou com ação na Justiça solicitando a indisponibilidade dos bens da Companhia Docas do Pará (CDP) das empresas Minerva S/A e Global Agência Marítima Ltda. A ação com pedido de liminar foi proposta pelo 2º promotor de Justiça de Barcarena, Antônio Lopes Maurício. A CDP e as empresas são apontadas como responsáveis pelos impactos do naufrágio de navio com cerca de 5 mil bois vivos.

Com o pedido de indisponibilidade, a promotoria pretende resguardar recursos para a mitigação dos impactos na área atingida por vazamento de óleo e pelo apodrecimento de carcaças de gado.

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Após protesto feito pelos moradores de Vila do Conde na manhã de segunda-feira (19), em frente à CDP, a assessoria de comunicação da companhia declarou que irá oferecer um subsídio no valor de um salário mínimo às famílias afetadas pelo desastre ambiental.

Para receber a indenização, as famílias precisam estar cadastradas pela Defesa Civil e listadas pelo Ministério Público Federal (MPF) na ação ajuizada sexta-feira (16) contra as empresas responsáveis pelas atividades portuárias e transporte de gado. 

A CDP é ré na ação junto com a empresa Global Norte Trade, responsável pela operação portuária, e com a distribuidora de alimentos Minerva Foods. Além da assistência aos moradores afetados, a Defensoria Pública, o MPF e o MPE solicitaram também, por meio da ação cautelar, a paralisação total das atividades no Porto da Vila do Conde até que o problema seja totalmente resolvido. Porém, a Justiça Federal ainda não tomou uma decisão sobre a questão.

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Histórico - No último dia 6, o navio Haidar, de bandeira libanesa, naufragou no porto da Vila do Conde com uma carga de 5 mil bois vivos e 700 mil litros de óleo diesel. Uma parte dos cadáveres dos animais foi levada pela maré a praias próximas, mas cerca de 4 mil cabeças de gado ainda permanecem submersas com a embarcação.

Duas semanas já se passaram e o navio continua naufragado no cais do porto da CDP. Moradores da área usam máscaras cirúrgicas para suportar o mau cheiro. Várias famílias tiveram suas rendas afetadas, pois dependiam da pesca no rio Pará ou de atividades nas praias de Vila do Conde. A contaminação também afetou o abastecimento de água potável da região e causou doenças e alergias.

O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Pará (MPPA) e a Denfensoria Pública entraram com ação judicial na Justiça Federal, em Belém, pedindo suspensão total das atividades do porto de Vila do Conde, em Barcarena. O documento foi protocolado na quinta-feira (15).

As instituições consideram que as instalações do porto, administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP), não oferecem condições mínimas de utilização após o naufrágio do navio cargueiro Haidar, que levaria aproximadamente 5 mil bois vivos para a Venezuela. O acidente aconteceu há dez dias, mas providências solicitadas por autoridades da área ainda não foram executadas totalmente. 

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São réus na ação a CDP e as companhias Global Norte Trade e Minerva - responsáveis pela carga e embarcação. A ação foi assinada pelos procuradores da República Bruno Araújo Soares Valente e Ubiratan Cazetta, pelos promotores de Justiça Viviane Lobato Sobral Franco (Barcarena) e Márcio Leal Dias (Abaetetuba) e pela defensora pública Aline Rodrigues de Oliveira Lima.

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A demora para a remoção das carcaças dos bois que morreram afogados e do oléo que vazou do navio prejudica diretamente centenas de moradores de praias do distrito de Vila do Conde, em Barcarena, e comunidades de Abaetetuba, município próximo.

"As medidas até aqui tomadas pelos responsáveis não surtiram efeito, seja quanto ao óleo já derramado, seja quanto ao óleo ainda existente na embarcação ou, ainda, quanto aos animais, estejam eles dentro da embarcação, estejam na contenção ou nas praias da região”, aponta a ação judicial.

As autoridades envolvidas na força-tarefa de apoio ao desastre ambiental ainda não divulgaram e quantidade de oléo que vazou do navio de bandeira libanesa. Manchas se espalham por quilômetros ao longo do rio Pará e 4 mil cabeças de gado mortas permanecem dentro do Haidar.

Procuradores, promotores e a Defesa Civil temem impactos ainda maiores à população e ao meio ambiente caso medidas urgentes não sejam tomadas. 

O diretor de disciplina do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Praia Grande, Charles Demitre Teixeira, foi assassinado na noite desta quinta-feira (21), dentro do carro na frente de sua casa, na Rua Norberto Florence dos Anjos, naquela cidade. Ele foi alvejado por um grupo com fuzis e pistolas. A principal suspeita da polícia é que Teixeira tenha sido assassinado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com a Polícia Militar, pelo menos 20 disparos feitos por fuzis calibre 5,56 milímetros e uma dezena de tiros de calibre .40 acertaram a vítima. O diretor trabalhava no local havia nove anos, era casado e tinha quatro filhos.

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Depois de atirar no diretor do presídio, os criminosos fugiram. A PM realizou buscas no bairro em que Teixeira morava na Praia Grande, mas até as 22h30 desta quinta não havia conseguido prender os assassinos. Teixeira era conhecido por sua atuação rígida na manutenção da disciplina carcerária, o que reforçaria a hipótese de vingança contra o diretor.

Ele é o terceiro funcionário da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) assassinado neste mês na Praia Grande. O primeiro agente teria sido morto em uma briga com outro funcionário do presídio. A morte do segundo agente ainda está sob investigação. A polícia apura se há ligação entre esses crimes. Desde 2006, o PCC é acusado de atacar policiais e agentes prisionais na Baixada.

Mais mortes

Líderes do PCC já estiveram envolvidos em outras mortes envolvendo diretores de prisões paulistas. No caso mais conhecido, em 2009, o líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi condenado a 29 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente Antonio José Machado Dias. Ele foi morto em uma emboscada ordenada pela cúpula do PCC em 2003.

Em outubro de 2006, houve mais um atentado. O ex-diretor de presídios José Ismael Pedrosa foi executado com sete tiros. Jurado de morte pela facção, Pedrosa era tido como um profissional linha-dura e comandou a Casa de Detenção, no Carandiru, zona norte de São Paulo - palco do massacre de 111 presos em 1992 - e a Casa de Custódia de Taubaté, o Piranhão, considerado o berço do PCC.

O governador Geraldo Alckmin vai anunciar nesta terça-feira, 29, a construção de 12 Centros de Detenção Provisória (CDPs) no Estado. As unidades serão construídas em seis regiões administrativas de São Paulo e, segundo o governo, vão gerar mais de 10 mil vagas no sistema penitenciário.

O evento será as 10h no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul da cidade.

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Uma matéria publicado no jornal O Estado de S. Paulo no dia 15 revelou o problema da superlotação nos CDPs - nos centros de Chácara Belém, na zona leste, os detentos usam a hora do banho do sol para dormir. De acordo com agentes penitenciários, celas projetadas para 12 detentos abrigam até 50 homens. Dados da Secretaria de Administração Penitenciária mostram que os 41 CDPs do Estado estão com 125,97% acima da capacidade. Nas 77 penitenciárias, a taxa é de 60,39%.

Agentes penitenciários em greve barram, desde a manhã desta segunda-feira (170, a entrada de 30 detentos no Centro de Detenção Provisória (CDP) do bairro Aparecidinha, em Sorocaba. Os presos, entre eles três acusados do tráfico de 1,3 mil quilos de maconha, estavam detidos na Cadeia Pública de São Roque.

A Tropa de Choque da Polícia Militar deslocou-se até o CDP, mas os agentes resistem em permitir o acesso. O diretor da unidade, Márcio Coutinho, afirma que uma liminar da Justiça considerou ilegal o bloqueio. Os agentes alegam que não foram notificados dessa decisão.

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Por Juliana Gomes

A Companhia Docas do Pará (CDP) abriu concurso público para 12 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível médio e superior. As oportunidades são paras as cidades de Belém, Vila do Conde, Barcarena e Santarém, e a remuneração varia de R$ 1.047,58 a R$ 2.142,12.

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As inscrições devem ser feitas no período de 13 de setembro a 22 de outubro, no site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP). A taxa é de R$ 50,00 para todos os cargos. Os cargos para nível médio são assistente administrativo, auxiliar de enfermagem do trabalho, técnico de segurança do trabalho, conferente e fiel de armazém. Já os cargos para nível superior são administrador, advogado, analista de sistemas, arquiteto, assistente social, engenheiro de eletricidade, biólogo, contador, engenheiro ambiental, engenheiro civil, engenheiro mecânico, médico do trabalho e psicólogo.

A prova objetiva e a redação serão aplicadas no dia 11 de novembro, das 14h30 às 18h30. Os exames serão nas cidades de Belém e Santarém.

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