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Uma mulher de 51 anos, que se passava pela primeira-dama do Estado de Goiás, Gracinha Caiado, foi presa preventivamente na última terça-feira (5), na cidade de Catanduva, São Paulo, acusada de estelionato. 

A Polícia Civil goiana informou que fazendeiros dos estados de Goiás e Mato Grosso foram vítimas da mulher que oferecia o suplemento animal "Ourophós" por preço muito superior ao do mercado, utilizando conversa enganosa. Afirmava que a quantia obtida com a venda seria utilizada em projetos sociais do governo. 

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A polícia aponta que, mesmo os fazendeiros sabendo do preço bem acima do praticado pelo mercado, adquiriam o produto pensando que estariam ajudando instituições beneficentes. 

“Eles sabiam que o preço era muito superior, mas o interesse dos fazendeiros não era o produto em si. Eles pagavam para ajudar nas obras sociais”, conta a delegada Sayonara Lemgruber.

A estelionatária, que não teve o nome revelado, aplicava esse golpe há sete anos e nunca havia sido presa. Durante interrogatório a acusada confirmou que se passava por Gracinha Caiado há três anos. 

“Ela informou que, por mês, costuma fazer cinco vítimas em Goiás e cinco em Mato Grosso. Só em notas dos últimos meses são R$ 200 mil. Se a gente considerar que cada balde custa R$ 2.400, esse valor é muito maior. A fraude é superior a R$ 1 milhão só em Goiás”, explica a delegada.

Francieli Priscila Corrêa, 31 anos, que foi atacada por Luiz Sérgio Ártico, 70 anos, seu ex-patrão, com um líquido ácido no rosto, afirmou que está com dificuldade para enxergar e teme perder a visão.  O caso aconteceu na última segunda-feira (19), em Catanduva, São Paulo.

Depois de receber os primeiros socorros, a vítima revelou ao G1 que procurou um oftalmologista na tarde da última quarta-feira (21), por continuar com dificuldade de enxergar. "O médico não pode mexer porque não tem como mexer enquanto estiver infeccionado. Ele passou um colírio e analgésico para ir tratando em casa para ver se vai ter que fazer cirurgia ou o que vai conseguir fazer. A minha visão está muito turva. Não consigo enxergar", revelou Francieli.

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O idoso teria brigado com a faxineira na semana passada após a mulher derrubar um balde com produtos de limpeza que o homem fabricava para vender. Por conta disso Francieli teria ido embora para casa e em seguida ficado doente. Após esses fatos ela teria ligado para o patrão e comunicado que não iria mais trabalhar.

Ela revela que discutiu com o agressor por telefone e ele teria revelado que estupraria o filho de 11 anos da mulher e o jogaria no mato. Por conta disso, ela foi tirar satisfação com o homem, que desceu as escadas de sua casa com um pedaço de pau e uma garrafa de ácido muriático - que jogou no rosto da vítima - que precisou ser socorrida.

O suspeito, que estava desaparecido, prestou depoimento na delegacia na quarta-feira (21). Acompanhado de seu advogado, ele negou ter jogado ácido no rosto da mulher e alegou não saber qual era o produto. A polícia está investigando os fatos.

Uma mulher foi agredida pelo seu ex-patrão, um idoso de 70 anos, que jogou um tipo de ácido clorídrico no seu rosto. A agressão foi registrada em vídeo e aconteceu em Catanduva, São Paulo.

Em boletim de ocorrência registrado pelo marido da vítima, a mulher trabalhava como faxineira na casa do suspeito durante três anos, mas na última segunda-feira (19), o idoso discutiu com ela após a mulher derrubar acidentalmente um dos materiais do idoso, que fabricava e vendia produtos de limpeza.

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Após a discussão, a faxineira deixou o trabalho e voltou para casa. O idoso teria ligado para a mulher e ameaçado o seu filho, de 11 anos. A vítima teria voltado para o seu antigo local de trabalho.

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No vídeo é possível ver o momento que o idoso desce as escadas de sua casa e joga o ácido no rosto da vítima, que tenta se proteger mas é perseguida pelo homem que continua jogando todo o líquido no rosto da mulher. 

Segundo o G1, a mulher foi socorrida e encaminhada ao Hospital Padre Albino e já recebeu alta médica. O homem ainda não foi localizado e o caso foi registrado como lesão corporal e ameaça.

Com mais uma grande partida de Tássia, a Uninassau venceu a terceira nos últimos quatro jogos, ao bater o Poty/BAX/Catanduva por 72 a 47 na manhã deste domingo (25), no ginásio Wilson Campos, no Recife. A ala foi responsável por 22 pontos e 10 rebotes, além de 73,3% de aproveitamento geral.

A vitória mantém a equipe de Roberto Dornelas na cola do Santo André/Apaba, com a mesma campanha das paulistas, mas atrás pelo confronto direto. Foi 12ª derrota do time catanduvense, que ainda não sabe o que é vencer em 2018.

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O jogo começou equilibrado, com as visitantes liderando por duas vezes nos minutos iniciais. A UNINASSAU logo reassumiu a frente, vencendo o disputado primeiro período por quatro pontos. Os seis pontos da pivô Maria Carolina mantiveram a equipe pernambucana na liderança no segundo quarto, ao passo que o Poty/BAX/Catanduva seguia próximo, distribuindo seus pontos na rotação do time.

Mas a luta catanduvense não voltou do vestiário. A equipe sentiu o ritmo e não conseguiu acompanhar as donas da casa no terceiro quarto, anotando apenas 9 pontos (7 de Jennifer) na parcial vencida pela Uninassau (18×9).

Aproveitando que o adversário não oferecia mais resistência, a equipe pernambucana seguiu imprimindo força na partida, comandada por Tassia e Gabriela. Destaques do time na competição, Gil e Casanova tiveram atuações discretas ofensivamente, com 8 pontos cada, mas a pivô também contribuiu com 12 rebotes e a armadora cubana com 6 assistências. Com a vitória consolidada, Dornelas ainda promoveu a estreia da pivô Jennifer, de 15 anos, a jogadora mais nova inscrita na LBF CAIXA 2018.

Agora, a UNINASSAU tem a semana para se preparar para o confronto contra o Sampaio Basquete, no próximo domingo (1/4). O Poty/BAX/Catanduva volta a São Paulo, para nova partida fora de casa, desta vez mais perto de casa: pega o Presidente Venceslau na quinta-feira (29/3).

 

Uma jovem de 21 anos morreu após ser acometida pela gripe influenza A/H1N1, em um hospital de Catanduva, interior de São Paulo. O óbito ocorreu na terça-feira, 26, mas a causa da morte foi confirmada nesta quinta-feira, 28, pela equipe médica do hospital.

A vítima, moradora de Santa Adélia, era portadora de Síndrome de Down. Esta é a segunda morte por H1N1 na região este ano, que já tem casos confirmados da doença e está em alerta.

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A outra vítima morava em Tabapuã, cidade próxima, e ficou duas semanas internada no mesmo hospital de Catanduva, morrendo no último dia 14. Nas duas cidades de origem das pacientes, foram tomadas medidas de bloqueio dos casos. Pessoas que tiveram contato com as vítimas receberam vacina e estão sendo acompanhadas.

Em Catanduva, a Secretaria de Saúde confirmou quatro casos positivos de H1N1 este ano - em todo o ano passado foram apenas três casos. Há ainda sete casos suspeitos em investigação. Na terça-feira, a prefeitura realizou um treinamento para equipes de enfermagem, médicos e dentistas que atuam na rede municipal de saúde pedindo atenção e cuidados com pacientes que apresentem sintomas da gripe.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (25) em Catanduva (SP), que o governo federal irá manter a continuidade dos programas educacionais, como o Pronatec e o Prouni, mesmo diante das dificuldades econômicas, e voltou a exaltar a parceria entre os governos federal e estadual, em especial para ampliar e garantir a oferta de água em São Paulo.

"Se forem necessárias mais obras para viabilizar a oferta de água aqui em São Paulo, mais obras, faremos em parceria com o governador. Tenho certeza que essa parceria vai continuar e ela está baseada em uma visão democrática e republicana da coisa pública", disse. "Nós podemos divergir, mas temos de agir juntos no que se refere à administração para proteger os interesses da população", completou Dilma.

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Dilma participa da entrega de 1.237 unidades do Minha Casa Minha Vida em Catanduva. Também estão sendo entregues, simultaneamente, 754 casas em Araraquara, 448 em Araras e 116 em Mauá, todas em São Paulo. No total, são 2.555 moradias, com investimento de R$ 211 milhões.

Em discurso, ela voltou a falar sobre a crise econômica. "Nós vamos superar esse momento de dificuldades. Todos os brasileiros sabem que temos capacidade de superar desafios. Temos de enfrentar os problemas de frente. Não é aceitável torcer para o pior acontecer, porque quem paga é a população", afirmou

Durante a entrega das moradias, Dilma citou o governador Geraldo Alckmin (PSDB), chamado por ela de parceiro, para lembrar que nos empreendimentos do Minha Casa Minha Vida, com custo médio de R$ 70 mil por unidade, o governo federal entra com R$ 55 mil em média, o governo do Estado, com R$ 15 mil, e as prefeituras ficam responsáveis pelas obras de infraestrutura. "O Brasil e meu governo tem muito orgulho do dinamismo, da capacidade do povo paulista".

No conjunto de Catanduva, Dilma citou ainda que esse foi o primeiro condomínio a ser contratado juntamente com uma creche e uma escola. "Isso vai permitir que amanhã as crianças possam entrar na sala de aula", disse.

Imagens de vídeo mostram uma professora tratando com violência crianças de três a quatro anos na Escola Municipal Ângelo Carana, em Catanduva, região norte do Estado de São Paulo. Nas cenas, que foram parar em redes sociais, é possível ver a professora atingindo a cabeça de uma menina com um pote, batendo a cabeça de outra criança na mesa, dando tapas e puxando o cabelo dos alunos. Ela ainda força um deles a comer até vomitar e arrasta outro pelo cabelo para fora da sala.

As imagens foram gravadas em agosto de 2014 pelo sistema de monitoramento instalado na escola, mas a professora Tânia Lopes Marins Cid só foi demitida, nesta quarta-feira (15), depois que as cenas foram divulgadas. De acordo com a Secretaria da Educação, a demissão ocorreu após a conclusão de um processo disciplinar. A mãe de um aluno, Luciana do Carmo Garcia Vale, conta que seu filho de quatro anos relatou em casa as agressões que sofria na escola, mas as providências contra a professora não foram tomadas de imediato.

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Luciana contou que seu filho não queria mais ir à escola, perdeu o interesse que tinha pelo desenho e começou a ter medo até de ir ao banheiro sozinho. "Quando ele pediu para dormir comigo, vi que havia algo errado." Aos poucos, o filho contou que ele e os colegas apanhavam da professora. Luciana, que também é professora, procurou a colega, mas ela negou as agressões e disse que adorava a criança. "Só que, no outro dia, ela fez tortura psicológica com ele, disse que era fedido e não desenhava bem."

A mãe exigiu que as imagens das câmeras fossem verificadas e disse ter encontrado resistência. "Fui até ao prefeito (Geraldo Vinholi, PSDB), aí soube que o departamento jurídico tinha aberto um processo administrativo." A professora foi transferida e passou a trabalhar na secretaria de outra escola. De acordo com a Secretaria, assim que houve a denúncia, a professora foi afastada e todos os procedimentos foram tomados na proteção dos alunos e para dar à servidora o direito de defesa previsto em lei.

As crianças estão recebendo atendimento psicológico, segundo a prefeitura, mas não há indícios de sequelas. A prefeitura lembra que a comprovação dos fatos só foi possível porque as escolas de ensino básico do município têm sistemas de monitoramento e que apura em sindicância interna se houve possíveis erros na condução do processo administrativo.

A Polícia Civil informou ter aberto inquérito para apurar as agressões. Além da requisição das imagens, foram pedidos exames e perícia técnica para confirmar a violência. Dependendo dos laudos, a mulher pode responder por crimes que vão de maus tratos à tortura, segundo a polícia. Procurada, a professora não retornou as ligações. O perfil pessoal que ela mantinha na rede social Facebook teve o conteúdo retirado.

O Ministério Público Estadual em Catanduva, região norte do Estado de São Paulo, abriu inquérito civil público para apurar se a omissão ou negligência de órgãos públicos contribuiu para a epidemia de dengue que assola a cidade. De acordo com o último boletim, 1.464 casos foram confirmados e já são quase três mil casos suspeitos - a cidade tem 118 mil habitantes. Três mortes suspeitas aguardam o resultado de exames.

O promotor Carlos de Oliveira Otuski, que está à frente do inquérito, começa a ouvir os agentes públicos esta semana. Ele quer saber se houve ações preventivas para evitar a dengue. Otuski também vai apurar denúncias de moradores de que o número de casos estaria sendo subestimado pelos órgãos de saúde. O inquérito pode resultar numa ação civil pública para obrigar a prefeitura a tomar medidas para evitar nova epidemia no futuro.

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A prefeitura decretou estado de emergência por causa da dengue. O carnaval deste ano foi suspenso. A assessoria de imprensa informou que a prefeitura responderá a todos os questionamentos do MP e que todas as medidas foram tomadas para combater o mosquito transmissor e garantir o atendimento à população. Os boletins sobre a evolução da doença são divulgados com transparência. Um hospital de campanha com 70 leitos está sendo instalado numa escola para atender os pacientes.

A Confederação Brasileira de Tênis optou pela cidade de Catanduva, no interior de São Paulo, para realizar o confronto entre a equipe do País e a Suíça, válida pelos playoffs do Grupo Mundial II da Fed Cup, a versão feminina da Copa Davis, que será disputado no próximo mês.

O duelo está marcado para os dias 19 e 20 de abril, em quadra de saibro no Clube de Tênis Catanduva, numa cidade que possui pouco mais de 100 mil habitantes, tem uma altitude de aproximadamente 500 metros, fica localizada próxima de São José do Rio Preto e está a quase 400 quilômetros de São Paulo.

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As escalações das equipes ainda não foram confirmadas. Quando venceu o Zonal Americano II, o que garantiu o direito de participar dos playoffs do Grupo Mundial II, o Brasil foi representado por Teliana Pereira, número 96 do mundo, Laura Pigossi (271), Gabriela Cé (288) e Paula Gonçalves (292).

Já a Suíça deverá contar com nomes como Stephanie Voegele, 52ª colocada no ranking da WTA e Belinda Bencic, número 1 juvenil e 137ª colocada. Quem vencer o confronto estará classificado para o Grupo Mundial II da Fed Cup de 2015.

A Polícia Militar de Catanduva, no interior de São Paulo, fechou na noite desta sexta-feira um bingo clandestino que funcionava numa casa do bairro Morada dos Executivos, na periferia da cidade. Foram apreendidos mais de 20 computadores que eram usados para jogos eletrônicos; cartelas de bingo tradicional e outros equipamentos de jogos de azar, além de R$ 240 em dinheiro.

Quando os PMs chegaram, havia mais de 100 pessoas na casa, a maioria delas participando dos jogos. No entanto, ninguém foi preso, segundo a polícia.

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Esta foi a terceira casa de bingo fechada na região nesta semana. Na quarta-feira, a PM fechou um videobingo clandestino, com 13 máquinas, no bairro São Miguel, em São José do Rio Preto. Um dia antes, a PM já tinha apreendido oito máquinas na Vila Aurora, também em São José do Rio Preto. Os casos são investigados pela Polícia Civil.

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