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Na semana em que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, exonerou 320 servidores em cargos de confiança com o argumento de que seria preciso "despetizar" o governo, o ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, apresentou ao presidente Jair Bolsonaro uma proposta de decreto para fixar critérios mínimos para a ocupação de cargos comissionados. Os requisitos incluem experiência na área, tempo de atuação no serviço público e formação acadêmica. Além disso, o profissional não poderia estar em situação de inelegibilidade ou de conflito de interesses.

Essa é uma das medidas que a CGU defende para os 100 primeiros dias do governo Bolsonaro - os ministros têm encaminhado as prioridades de suas pastas ao Palácio do Planalto. A regulamentação do lobby no Executivo é outra proposta elaborada por Rosário, mas que ainda será analisada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, antes de ser enviada ao Planalto (mais informações nesta página).

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O texto que trata dos comissionados, já encaminhado para a Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, estabelece exigências que variam de acordo com o nível do cargo de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e da Função Comissionada do Poder Executivo (FCPE). Se aceito, o decreto só terá validade a partir da publicação no Diário Oficial da União, por isso, não abrangeria assessores nomeados antes disso para o governo.

Para os cargos de DAS mais elevados (níveis 5 e 6), com salários que chegam a R$ 16,2 mil, é preciso cumprir pelo menos um desses requisitos: ter quatro anos de experiência na área, já ter ocupado cargo em comissão por, no mínimo, três anos ou possuir título de especialista, mestre ou doutor na área.

Nos cargos de DAS 1, 2 e 3, os critérios são aprovação em concurso público, três anos de experiência mínima na área de atuação ou ocupação de outro cargo em comissão por no mínimo dois anos. Uma outra opção é possuir o título de especialista, mestre ou doutor.

Mesmo antes da posse, integrantes do governo já diziam que 30% dos cargos em comissão seriam cortados. Questionado se a máquina pública não pararia com esse enxugamento, Onyx tem afirmado que houve aparelhamento do Estado nos quase 14 anos em que o PT comandou o País. Mas ele nega que haverá uma espécie de "caça às bruxas".

O jornal O Estado de S. Paulo mostrou no fim do ano passado que os 23 mil cargos comissionados da Presidência da República e dos ministérios custam cerca 0,4% da folha de pagamento de servidores ativos e inativos do governo federal. Entre os ocupantes dos cargos de confiança, estão presidentes, diretores, coordenadores, chefes e assessores dos principais órgãos e programas do governo federal.

Parentes

Hipóteses enquadradas pela lei de conflito de interesses também levariam à proibição para assumir cargo de confiança no governo federal. Um exemplo é a nomeação de parentes de até terceiro grau. "Eu, por exemplo, não posso colocar minha mãe ou meu pai em um cargo ligado a mim", disse Rosário ao jornal.

Haveria uma brecha para indicação a cargos de secretários ou de ministros. "É uma coisa que não existia até hoje. Vai trazer critérios mais técnicos e melhorar a qualidade do servidor público que ocupa cargos na administração pública, trazendo maior eficiência. Isso está completamente aderente ao que o presidente Bolsonaro está propondo", afirmou Rosário.

O ministro disse que apresentará a proposta também aos outros colegas na reunião ministerial desta terça-feira, dia 8, no Planalto. A "Agenda de Governo", divulgada por Bolsonaro ainda no período de transição, prevê todas as terças-feiras, às 10h, reunião do Conselho de Governo - composto pelos ministros, presidente e vice-presidente.

Já existem regras que priorizam a ocupação de cargos de DAS por servidores que ingressaram na carreira por meio de concurso público. No mínimo, 50% das vagas comissionadas devem ir para servidores efetivos. O porcentual aumenta para 60% se o cargo é de DAS 5 ou 6, mais elevados e mais bem remunerados.

Lobby

O ministro Wagner Rosário pretende apresentar decreto para regulamentar e fiscalizar o lobby no Executivo. Segundo ele, a ideia é que a representação de interesses institucionais e governamentais traga regras claras para divulgação de informações oficiais. O texto estabelece pontos que deverão constar da divulgação dos dados, como com quem o agente público se reuniu, qual o objetivo e sobre quais temas conversaram.

Segundo ele, foram observados os normativos internacionais que recomendam a regulamentação do lobby e um dos modelos estudados foi a experiência do Chile. "Estamos fazendo uma norma que traz mais transparência a essas informações e regras para a relação entre o público e privado."

Também serão estabelecidas regras para recebimento de presentes. Como exemplo, Rosário diz que um servidor responsável por assinatura de contratos com uma empresa não pode receber um presente dela, exceto se tiver valores módicos, como um calendário.

Embora esteja pronto, o texto foi encaminhado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, para sugestões. Em recente declaração, Moro se mostrou a favor da regulamentação do lobby, como uma medida de combate à corrupção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a chegada de João Doria ao Palácio dos Bandeirantes, o comando de áreas estratégicas do primeiro e também do segundo escalões do governo saiu das mãos do PSDB, o partido do governador. Pela primeira vez, quadros políticos ou técnicos da sigla não estão à frente das secretarias e empresas mais importantes do Estado, como as pastas de Governo, Fazenda, Transportes Metropolitanos e Casa Civil, além do Metrô.

Já de olho na eleição presidencial de 2022, Doria repassou a aliados funções tradicionalmente entregues aos tucanos desde o governo de Mario Covas - eleito em 1994. Além disso, no plano nacional, Doria tem feito críticas abertas ao PSDB e defendido a "reestruturação" do partido. O governador até lançou o deputado Bruno Araújo (PE), um nome de sua confiança, à presidência do partido na convenção marcada para maio.

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A lista no Bandeirantes é encabeçada pelo vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), que acumula a Secretaria de Governo. Nem mesmo durante a gestão Márcio França (PSB) esse posto foi tirado de um tucano. Saulo de Castro ficou no cargo até o fim.

Presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin também deu espaço a partidos que o apoiavam, mas privilegiou correligionários em todas as suas passagens pelo Bandeirantes nos setores considerados mais sensíveis, como Transportes Metropolitanos. Agora, não só o comando da pasta está com o PP, de Alexandre Baldy, mas a presidência do Metrô também não é mais de um técnico da empresa. O escolhido é Silvani Alves Pereira, ex-secretário executivo do Ministério das Cidades do governo Temer.

Para a Casa Civil, Doria nomeou o ex-ministro Gilberto Kassab (PSD), que se licenciou do cargo para se defender de suspeitas no âmbito da Lava Jato. Executivos da J&F afirmam que pagaram R$ 58 milhões a Kassab, o que ele nega.

Nos governos Alckmin, o posto sempre foi ocupado por políticos tradicionais do partido em São Paulo, como Samuel Moreira, Edson Aparecido e Sidney Beraldo. Quando foi governador, José Serra também colocou seu homem de confiança no cargo: Aloysio Nunes.

Na Fazenda e Planejamento, outra surpresa. Saem os quadros técnicos do partido para dar espaço a Henrique Meirelles (MDB), que não é tucano, mas tem status de "estrela do secretariado". Outro que chega para acumular cargos é Nelson de Souza, que comandou a Caixa Econômica Federal até dezembro e agora presidirá três empresas estaduais, entre elas, a Emplasa, responsável pelo planejamento metropolitano.

"Isso sem falar que a maioria dos secretários nomeados é de fora. Não sei que estratégia é essa, tenho minhas dúvidas se vai dar certo. Não conhecer as demandas e as pessoas do Estado, como prefeitos e deputados, pode dar problema", disse Pedro Tobias, presidente do diretório paulista do PSDB.

Nomeado para a nova pasta de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi (PSDB) diz que as escolhas seguiram critérios técnicos. "O PSDB ganhou as eleições de São Paulo e está muito bem representado", disse. Procurado, o governador não quis comentar.

Mesmo que não fossem comandadas anteriormente pelo PSDB, Saúde, Educação e Segurança Pública sempre foram entregues a quadros próximos a governos ou governadores tucanos. Desde o dia 1.º, no entanto, Educação está sob o comando de Rossieli Soares (ligado ao DEM), Saúde tem em José Henrique Germann um secretário do mercado e Segurança, pela primeira vez, está na responsabilidade de um general. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Câmara Municipal de São Luís, no Maranhão, abriu dois editais para concursos públicos em nível médio e superior no ano de 2019. Ao todo, mais de 100 vagas devem ser preenchidas com a realização do certame. O primeiro edital divulgado pela banca organizadora foi para 22 vagas diferentes; o segundo, para a função de procurador.

Todos os cargos de nível médio e superior podem ser conferidos neste link. Entre as vagas, estão a de técnico em comunicação social, assistente administrativo e técnico em informática. Para nível superior, algumas das vagas são para engenheiro civil, contador, historiador, jornalista, bibliotecário e assistente social. O concurso para promotor tem como reqisitos ser bacharel em Direito com comprovação de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Veja o edital para procurador.

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Os salários variam entre R$ 1,2 mil e R$ 2,5 mil. O processo seletivo é composto por prova objetiva e heteroidentificação para aqueles que se inscreveram por meio de cotas raciais. Para a prova de procurador, além das opções objetivas, há uma prova prática.

As inscrições devem ser feitas pelo site da banca organizadora entre o dia 27 de dezembro e 6 de fevereiro. A taxa a ser paga no ato de inscrição é de R$ 75 para nível médio e R$ 110 para nível superior. A prova deve ser realizada no dia 17 de março.

Em entrevista concedida nesta terça-feira (13), após reunião no Superior Tribunal Militar (STM), o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse que pretende cortar 30% dos cargos comissionados no governo federal, no mínimo. Segundo o capitão da reserva, atualmente há um “exagero” no número de servidores, que passa de 23 mil.

“Não posso falar percentual, no mínimo, 30% tem que cortar. Eu fui deputado e vereador, 30 anos, com comissionados do meu lado, eles são importantes, mas concordo que há um exagero no número de comissionados”, disse.

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Bolsonaro também falou que há intenção de diminuir os cargos nos bancos públicos e nas empresas estatais. “Pretendemos diminuir e botar gente comprometida com outros valores lá dentro”, antecipou. 

O presidente eleito também tem uma meta de reduzir o número de ministérios de 29 para 17, que pode chegar a 18. Inicialmente, ele havia dito que seriam “no máximo” 15 pastas. Também nesta terça, Bolsonaro falou que a pasta do Trabalho vai manter o status de ministério e não se tornará uma secretaria. Na semana passada, ele criou mais uma polêmica ao afirmar que a pasta do Trabalho perderia o status ministerial e seria incorporada a algum ministério. 

O ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo, voltou a apelar para o “patriotismo” dos parlamentares em prol da aprovação da Medida Provisória (MP) 840, que criou 164 cargos destinados ao Ministério da Segurança Pública. A MP perde a vigência na próxima quarta-feira (17).

“Estamos otimistas em razão da certeza que temos em relação ao patriotismo das senhoras e senhores parlamentares. Sabemos que foi uma eleição difícil, atípica. Mas os mandatos para o qual nós nos elegemos vai até janeiro. Existem necessidades de votação e os parlamentares não faltarão com seu dever de votar”, disse o ministro em entrevista coletiva, na tarde de hoje (15), no Palácio do Planalto. Marun é deputado federal, licenciado para exercer o cargo de ministro. Seu mandato termina no final de janeiro.

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Ele afirmou que o governo não tem trabalhado com a possibilidade de ver a MP perder a vigência sem uma aprovação nesta semana. Ele acredita que o Congresso aprovará a matéria, baseado no apoio que o governo teve, segundo ele, para a criação da pasta. “O governo vai analisar eventuais possibilidades, mas não estamos trabalhando com isso [não aprovação da MP]. Haja vista a importância do tema, o apoio que tivemos quando da instalação do ministério estamos trabalhando com a hipótese da aprovação desta MP”.

Eleições

Questionado pelos jornalistas, o ministro revelou que votará em Jair Bolsonaro para presidente da República no segundo turno. Segundo ele, existem mais pontos em comum com o deputado federal do que com o Partido dos Trabalhadores. Ele frisou, no entanto, que essa é sua posição pessoal e que o governo se manterá neutro na disputa.

“Tenho divergências em relação à política externa, divergências em relação a algumas colocações que ele fez. Mas nesse momento não me cabe colocar as divergências. Se estou dizendo que estou recomendando o voto nele, deixe que os adversários colocarem o que ele pensa de errado.

Vejo mais afinidade dos meus pensamentos em relação à pauta do Bolsonaro do que à pauta do Haddad”.

Após a entrevista coletiva, o ministro revelou aos jornalistas seus votos para presidente no passado. Em 1989, afirmou ter votado em Leonel Brizola no primeiro turno e em Lula no segundo turno. Também afirmou ter votado em Marina Silva no primeiro turno de 2010, e explicou que participava de uma dissidência que apoiou Eduardo Campos, que faleceu e em seu lugar assumiu Marina.

O ministro também disse nunca ter votado em Dilma Rousseff, mesmo com Michel Temer concorrendo a vice-presidente. “Nós no Mato Grosso do Sul temos uma disputa muito forte com o PT. Eu votei no Temer para a presidência do MDB”.

 

A Prefeitura de Quixaba, município localizado no Sertão de Pernambuco, divulgou o edital de um concurso público com 37 vagas e remuneração de até R$ 10 mil por mês. O certame se destina à contratação de profissionais com escolaridade de nível fundamental, médio, técnico e superior. 

Entre os cargos disponíveis, os candidatos podem concorrer às vagas de médico da unidade de saúde da família, professor I e II, técnico de enfermagem, eletricista, nutricionista, farmacêutico, psicólogo, agente administrativo, agente de limpeza urbana, auxiliar de saúde bucal, auxiliar de serviços gerais, eletricista e odontólogo. 

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Os candidatos serão selecionados através da realização de prova objetiva marcada para o dia 11 de novembro, para todos os inscritos, e também uma avaliação de títulos apenas para candidatos a cargos de nível superior. 

As inscrições devem ser feitas através do site da banca organizadora do concurso a partir da meia-noite do dia 6 de setembro, até às 23h59 do dia 10 de outubro. É necessário pagar uma taxa, no valor de R$ 60 para cargos que exigem o nível fundamental, R$ 95 para os de nível médio/técnico e R$ 115 para os de nível superior.

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O Banco do Nordeste (BNB) está preparando um concurso público destinado a cargos de níveis médio e superior. A informação foi confirmada ao LeiaJá pela assessoria de imprensa da instituição. 

De acordo com o Banco, serão oferecidos os cargos de analista bancário e especialista técnico. A primeira função é para nível médio, enquanto que a segunda é exclusiva para profissionais de nível superior. A quantidade de vagas ainda não foi revelada. 

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A previsão é que o edital do processo seletivo, contando com informações como salários oferecidos e período de inscrições, seja divulgado no mês de setembro. No documento também haverá detalhes sobre os critérios seletivos.

No último concurso realizado pelo Banco do Nordeste, em 2014, o salário para o cargo de analista bancário foi de R$ 2.043,36. Nesse certame não foi oferecida a função de especialista técnico.

A Polícia Federal divulgou um concurso público com 500 vagas e salários de até R$ 22.672 por mês para jornadas de 40 horas semanais, mais auxílio-alimentação de R$ 458,00 e plano de carreira envolvendo diversas classes, para candidatos com formação de nível superior.

O edital foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15). Entre os cargos disponíveis, há vagas para delegado de polícia federal, perito criminal federal, agente de polícia federal, escrivão de polícia federal e papiloscopista de polícia federal. 

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Os candidatos serão selecionados através da realização de prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, prova oral (no cargo de delegado), avaliação médica, avaliação psicológica, avaliação de títulos (apenas para os cargos de delegado e perito), prova prática de digitação (apenas para a função de escrivão) e curso de formação profissional.

As inscrições devem ser feitas através do site da banca organizadora a partir das 10h da próxima terça-feira (19) até às 18h do dia 2 de julho. A taxa de inscrição é de R$ 180 e R$ 250 a depender do cargo pretendido. 

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A Prefeitura de Betânia, município localizado no Sertão pernambucano, divulgou o edital de seleção simplificada no Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco desta terça-feira (29)

São oferecidas 17 vagas com salários de até R$ 7.700 por mês para os os cargos de médico clínico plantonista, cardiologista, obstetra, ortopedista, pediatra e médico - unidade básica de saúde.

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Para participar, os interessados devem fazer a inscrição pessoalmente das 8h às 13h ou via Correios, enviando os documentos exigidos pelo edital para o endereço da Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Betânia, que fica na  Praça Anfilófio Feitosa n° 60 – centro – CEP: 56.670-000 até o dia 14 de junho. Não há cobrança de taxa. 

Os candidatos serão selecionados em etapa única, através da realização de avaliação curricular e o resultado será divulgado no dia 29 de junho. Para mais detalhes, acesse o edital.

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O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) autorizou a realização de dois concursos públicos para os cargos de Agente Estadual de Trânsito I e de Oficial Estadual de Trânsito I, totalizando 575 vagas. 

A autorização foi divulgada através do Diário Oficial do Estado de São Paulo desta sexta-feira (25), ainda sem previsão da divulgação do nome da empresa organizadora, editais, salários, taxas, prazos, titulação exigida ou forma de seleção dos candidatos. 

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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) divulgou uma autorização para realizar um concurso público com 411 vagas destinadas a profissionais com escolaridade de nível médio e superior. 

O anúncio foi feito através da publicação de uma portaria na página 70 do Diário Oficial da União desta quinta-feira (3) e o prazo para a publicação do edital é de seis meses a partir da publicação da autorização, ou seja, até novembro de 2018.

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No nível médio, há 131 vagas para o cargo de auxiliar institucional I. As demais oportunidades são divididas entre os cargos de técnico I e analista I, que se destinam a  candidatos com diploma de graduação.

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A Empresa Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A., que fica em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul divulgou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (25) o edital de um concurso público para formação de cadastro reserva em diversos cargos que exigem formação de nível superior e salários de até R$ 21 mil. 

Os interessados podem concorrer aos cargos de psicólogo, farmacêutico, engenheiro civil, fonoaudiólogo, nutricionista, assistente social, analista de sistemas, contador, analista de sistemas e odontólogo, entre outros. Os candidatos serão selecionados através da realização de prova objetiva e de títulos.

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As inscrições já estão abertas e devem ser feitas até o dia 3 de junho através do site da banca organizadora do concurso. Também é necessário pagar uma taxa no valor de R$ 100. O concurso terá validade de dois anos a partir da data de homologação do resultado.

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Secretaria de Estado da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz-RS) autorizou e formou uma comissão interna para a organização de um concurso público para provimento de vagas nos cargos de auditor fiscal da receita estadual, assistente administrativo fazendário e técnico tributário da receita estadual.

O anúncio foi feito através da publicação de portarias no Diário Oficial do Estado e ainda não há previsão para publicação dos editais. O cargo de auditor exige diploma de nível superior nas áreas de ciências jurídicas e sociais, ciências econômicas, ciências contábeis, administração, engenharia ou tecnologia da informação. O salário inicial para a carreira é de R$ 21.409. 

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Para trabalhar como técnico tributário, é necessário ter formação de nível superior em qualquer área e o salário é de R$ 9.355, de acordo com o portal da transparência do governo do Estado do Rio Grande do Sul. Já para exercer as atividades atribuídas ao cargo de assistente administrativo fazendário, é exigido o nível médio completo. A remuneração, somada à gratificação fazendária de 60%, é de R$ 3.040. 

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A Prefeitura de Fortaleza divulgou três editais de seleção simplificada com 2467 vagas para cargos de nível fundamental, médio, e superior. Os salários vão de R$ 854 a R$ 9.817 para jornadas de 24 a 40 horas semanais, ou em regime de escala.

O edital nº 25 oferece vagas para técnico de enfermagem, técnico de enfermagem - Samu, técnico de enfermagem - UTI Neo/Ucinco, motorista socorrista, auxiliar de prótese dentária, auxiliar de farmácia, técnico de laboratório, técnico de radiologia, técnico de imobilização, técnico de prótese dentária, massoterapeuta, e auxiliar em saúde bucal - atenção secundária.

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No edital nº 26 as oportunidades são para enfermeiro, enfermeiro do Samu, enfermeiro - UTI Neo/Ucinco, assistente social, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, educador físico, terapeuta ocupacional, bioquímico, fonoaudiólogo e farmacêutico. 

Já o edital nº 27 traz vagas para médicos das especialidades de psiquiatra, clínico geral, socorrista, cirurgião geral, traumatoortopedista, anestesiologista, ginecologista, intensivista, neonatologista, obstetra, pediatra e radiologista.

As inscrições já estão abertas e devem ser feitas até o dia  6 de maio através do site da prefeitura. A taxa custa R$ 90, R$ 130 ou R$ 160, a depender do cargo pretendido. Todos os candidatos terão provas objetivas e em alguns cargos também haverá prova prática.

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A Secretaria de Saúde do Estado de Sergipe divulgou o edital de uma seleção pública com 1997 vagas destinadas a profissionais com formação de nível nível médio técnico e superior. Os salários variam de R$ 1.080 a R$ 7.270, com jornadas de trabalho de 24 a 36 horas semanais. 

Os interessados poderão concorrer aos cargos de auditor assistencial, digitador de laudos, fonoaudiólogo, enfermeiro, veterinário, assistente social, médico (várias especialidades), bibliotecário e profissional de educação física, entre outros. 

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Os candidatos serão selecionados através da realização de avaliação de títulos e as inscrições devem ser feitas até o dia 20 de abril, através do site da secretaria. A taxa custa de R$ 20 a R$ 50, a depender do cargo pretendido. 

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Entre as opções oferecidas, os interessados podem concorrer às funções de professor, médico, enfermeiro, odontólogo, cuidador de idosos, nutricionista, fisioterapeuta, técnico de enfermagem, auxiliar de saúde bucal, condutor socorrista do SAMU, visitador do Programa Criança Feliz e técnico de enfermagem socorrista do SAMU.

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As inscrições são gratuitas e serão abertas na próxima quarta-feira (11), seguindo até 30 de abril, das 7h às 13h. Os interessados deverão preencher o formulário disponibilizado no anexo III do edital, juntamente com a documentação exigida, e entregar no Salão Paroquial, sito a Rua Joaquim José de Miranda, 40, Centro, Chã Grande-PE, CEP 5.636-000. 

Também é possível realizar a inscrição via SEDEX ou carta simples, enviando o formulário e os documentos para o mesmo endereço. A seleção dos candidatos será feita através de avaliação curricular, de caráter apenas classificatório e o resultado definitivo será divulgado no dia 23 de maio. Para mais detalhes, consulte o edital, publicado no Diário Oficial dos Municípios desta quinta-feira (5), a partir da página 83.

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O Ministério da Saúde divulgou o edital de uma seleção simplificada com 3592 vagas para profissionais com escolaridade de nível médio, técnico e superior no Rio de Janeiro. Os salários variam de R$ 1.374 a R$ 5.815. 

Entre os cargos disponíveis, há vagas para enfermagem, técnico de enfermagem, médico especializado, atividades de gestão e manutenção hospitalar e atividades de suporte em gestão e manutenção hospitalar. 

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As inscrições já estão abertas e devem ser feitas através do site do Ministério da Saúde até o dia 30 de abril, preenchendo todos os dados do formulário e anexando, ao final, o currículo para avaliação. Não haverá cobrança de taxa. 

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A Marinha do Brasil divulgou, no Diário Oficial da União desta quarta-feira (21), o edital de um concurso público com 64 vagas para ingresso no Corpo de Engenheiros. Os aprovados passarão por um curso de formação como período de adaptação, de 11 de fevereiro até 1º de março de 2019.

A remuneração não foi divulgada e há vagas para os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Pará, Amapá, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, São Paulo e Distrito Federal.

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Os candidatos podem optar por concorrer aos cargos de arquitetura e urbanismo, engenharia cartográfica, engenharia civil, engenharia de armamento, engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia de sistemas de computação, engenharia de telecomunicações, engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia mecânica, engenharia mecatrônica, engenharia naval, engenharia nuclear e engenharia química. Para participar, é necessário ter diploma de nível superior na área escolhida.

A inscrição deve ser feita pessoalmente nos endereços divulgados no edital do concurso, ou através do site da Marinha até o dia 16 de abril. Os candidatos serão selecionados através de prova objetiva, redação, prova discursiva de conhecimentos profissionais e tradução de textos em inglês, teste de aptidão física, inspeção de saúde, avaliação psicológica, verificação de documentos, verificação de dados biográficos e prova de títulos.

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A Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal publicou quatro editais que, juntos, totalizam 414 vagas e formação de cadastro reserva para candidatos com escolaridade de nível médio e superior, com salários de até R$ 12.654.

Entre os cargos oferecidos, há vagas para médico, analista de sistemas, contador, economista, fonoaudiólogo e técnico em comunicação social, entre outros. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até as 22 horas do dia 30 de abril, através do site da banca organizadora. É preciso pagar a taxa, que varia de R$ 50 e R$ 120, a depender do cargo pretendido. 

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Todos os candidatos serão selecionados através da realização de provas objetivas no dia 3 de junho, e o resultado preliminar será divulgado no dia 19 de junho, com homologação de resultado final no dia 6 de julho. Para mais detalhes, confira os editais

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou a resolução que disciplina os mecanismos de financiamento de campanha para as eleições de 2018. De acordo com o texto, publicado no dia 2 no Diário da Justiça Eletrônico, além dos recursos partidários e doações de pessoas físicas, os candidatos poderão usar recursos próprios em suas campanhas, o chamado autofinanciamento.

“O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre”, diz o texto da Resolução 23.553, cujo relator foi o ministro Luiz Fux, que desde o dia 6 ocupa a presidência do TSE.

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Haverá limite de gastos com as campanhas. De acordo com a resolução, no caso da disputa pela Presidência da República, o valor máximo com gastos de campanha será de R$ 70 milhões. Nas eleições para o cargo de governador, os valores vão de R$ 2,8 milhões a R$ 21 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para a disputa a uma vaga no Senado, os limites variam de R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para deputado federal, o limite é de R$ 2,5 milhões e de R$ 1 milhão para as eleições de deputado estadual ou distrital.

As doações, entretanto, ficam limitadas a 10% dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no ano anterior à eleição. Os bens próprios do candidato também poderão ser objeto de doação. Mas somente podem ser utilizados na campanha eleitoral quando demonstrado “que já integravam seu patrimônio em período anterior ao pedido de registro da respectiva candidatura”.

A resolução diz ainda que, além da doação ou cessão temporária de bens e serviços, as doações poderão ocorrer inclusive por meio da internet. No caso das doações bancárias, deverá constar o CPF do doador. Já “as doações financeiras de valor igual ou superior a R$ 1.064,10 só poderão ser realizadas mediante transferência eletrônica entre as contas bancárias do doador e do beneficiário da doação.”

A resolução regulamenta também outra novidade, a possibilidade de financiamento coletivo da campanha por meio de plataformas na internet. Para tanto, a plataforma deverá ter cadastro prévio na Justiça Eleitoral. Serão exigidos, ainda, o recibo da transação, identificação obrigatória, com o nome completo e o CPF do doador; o valor das quantias doadas individualmente, forma de pagamento e as datas das respectivas doações.

Essas informações deverão ser disponibilizadas na internet, devendo ser atualizada instantaneamente a cada nova doação. Os dados deverão ser enviados imediatamente à Justiça Eleitoral.

A polêmica em torno do autofinanciamento começou em dezembro do ano passado, quando o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Michel Temer que liberava o autofinanciamento sem restrição nas campanhas. Na ocasião, os parlamentares entenderam que isto poderia favorecer os candidatos com maior poder aquisitivo.

Contudo, a derrubada ocorreu a menos de um ano da eleição, o que poderia ensejar insegurança e disputa jurídica. Com isso, coube ao TSE editar norma com as regras. Pelo calendário eleitoral de 2018, o tribunal tem até 5 de março para confirmar todas as normas para o pleito deste ano.

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