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A empresa de alimentos Cargill está ofertando 200 vagas para o Programa de Estágio 2021 destinado a graduandos com formação entre dezembro de 2021 a dezembro de 2022, em diferentes cidades do Brasil. As inscrições vão até o dia 4 de maio por meio do endereço eletrônico da seletiva.

O programa, que terá duração de seis meses a dois anos, está buscando estudantes de diferentes áreas, com níveis variados de fluência em inglês e conhecimento do pacote Office, de acordo com a necessidade da área. O candidato, a depender da instituição de ensino, precisará residir em até 100 km de distância do local de estágio ou apresentar disponibilidade de mudança.

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De forma virtual, o processo seletivo será composto por triagem de currículos, dinâmica de grupo on-line e avaliação final da Cargill. Os estagiários aprovados trabalharão de 30 a 40 horas semanais e ganharão alguns benefícios como assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, cesta natalina, entre outros.

A Cargill informa que o valor da bolsa varia de acordo com o período de estágio e a região. O estágio está previsto para começar em agosto. Mais detalhes podem ser obtidos na página de seleção da empresa.

O alinhamento entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos é um avanço para as relações comerciais brasileiras e a expectativa da Câmara Americana de Comércio (Amcham) é que os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump evoluam nas conversas de negociação de um acordo de livre-comércio. "Os EUA são o maior consumidor do mundo. Não se pode ficar de malzinho, entre aspas, com eles", diz o presidente da Cargill no Brasil, Luiz Pretti. Confira uma entrevista com o executivo, que assume nesta quarta-feira, 10, a presidência do conselho de administração da Amcham, em cerimônia de comemoração dos 100 anos da entidade no Brasil.

Como o sr. vê a relação entre Brasil e EUA sob as administrações de Bolsonaro e Trump?

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A relação no governo anterior (de Dilma Rousseff) estava meio jogada de lado. Os EUA são o maior consumidor do mundo. Não se pode ficar de malzinho, entre aspas, com ele. As empresas americanas, em 2018, injetaram no Brasil US$ 3,2 bilhões, o que representa 25% do total de investimento estrangeiro direto. Elas geram 650 mil empregos diretos aqui. O Brasil é hoje o segundo maior gerador de empregos nos EUA entre os países emergentes. A gente vê com muito otimismo essa aproximação do novo governo. Claro, tem muita coisa para ser desenvolvida, que precisa ser debatida pela sociedade no Congresso, mas (a aproximação dos países) é um fator bastante produtivo. Nós fizemos um estudo, com a FGV, que mostra que, se Brasil e EUA assinassem um acordo de livre-comércio, o PIB brasileiro acumulado até 2030 cresceria 0,44% ao ano.

Quando o presidente Bolsonaro foi aos EUA, havia uma expectativa de que ele e o presidente Trump falassem que os países iriam caminhar em direção ao livre-comércio. Isso não ocorreu...

Mas somos otimistas nesse ponto. Com certeza, essa é a pretensão dos dois governos. Não é uma coisa mais de governo, mas de Estado. É como a reforma da Previdência, o Brasil precisa fazer, não o governo. Deixar o Brasil um pouco mais aberto e criar um ambiente melhor de negócios, isso com certeza está alinhado (entre os dois países).

O Brasil deve se abrir mesmo com Trump tendo uma postura protecionista?

O Brasil tem de se abrir, mas trabalhando um projeto de livre-comércio, acabando as barreiras protecionistas e burocráticas dos dois lados. O Brasil tem uma participação muito pequena no comércio internacional. Nossas trocas com o mundo equivalem a 1,2% do comércio global. Precisamos dar maior prioridade ao comércio exterior como plataforma de transformação econômica do País. Nos últimos 70 anos, todos os países que conseguiram mudar de patamar econômico tiveram entre 40% e 50% do seu PIB como resultado da soma de exportações e importações. Precisamos ser protagonistas dessas negociações internacionais, e não apenas espectadores. Nesse quesito, o mercado americano deve ser prioritário.

O momento em que o sr. assume o conselho da Amcham é, então, de caminho aberto entre os países?

Tenho muita sorte. Os dois governos estão sentados, conversando. A Amcham está fazendo cem anos e somos otimistas. A Câmara acredita que a reforma tributária vai ser aprovada, que o combate à corrupção vai ser intensificado, que governo vai propor queda da burocracia.

Há uma preocupação que o alinhamento entre Brasil e EUA possa se romper se um democrata vencer as eleições americanas no ano que vem. Caso isso ocorra, o fato de Bolsonaro ter dito que torce por Trump em 2020 pode prejudicar os empresários brasileiros?

A relação entre os maiores países da América tem de ser institucional, e o americano entende muito bem isso. Nossa relação não poderia estar tão afastada quanto já esteve. Independentemente do apoio a um ou a outro presidente, é importante que as relações sejam de longo prazo e institucionais. O americano é muito pragmático e acredito que vai continuar sendo se for o governo A ou B.

O alinhamento entre Brasil e EUA não pode acabar prejudicando o empresariado brasileiro, ao colocar a China em segundo plano?

Vou usar uma analogia super pobre: é como amor de mãe. O fato de o Brasil ter se reaproximado dos EUA não é excludente. A relação Brasil e China tem de continuar sendo construtiva. A China é o maior consumidor de produtos agrícolas. O fato de a gente se aproximar dos EUA não quer dizer que a gente precisa se afastar da China.

Surgiu uma preocupação porque o presidente já criticou a China e provocou os países árabes ao anunciar a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, apesar de ter recuado.

O que pode ter acontecido é que o presidente entrou em campo e não estava totalmente aquecido. As coisas então sendo revistas. Esse negócio de Israel mesmo: o ministro Ernesto Araújo disse nessa terça-feira, 9, que tem uma aproximação forte com os países árabes também. Não dá para querer se isolar, estrategicamente é ruim para qualquer país.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Empresa comerciante de produtos alimentícios, a Cargil está com vagas abertas para seus programas de estágio e trainee em 2019. Ao todo, são ofertadas 170 oportunidades de estágio e 15 para trainee.

As vagas para o programa de estágio são destinadas a estudantes de nível superior que irão concluir a graduação entre dezembro de 2019 a julho de 2021. Há oportunidades são para candidatos dos seguintes cursos: administração, agronegócios, agronomia, biologia, ciências agrárias, ciências atuariais, ciências biológicas, ciências contábeis, ciências da computação, ciências econômicas, ciências humanas, ciências sociais, direito, economia empresarial e controladoria, educação física, engenharias, estatística, farmácia, física, fisioterapia, jornalismo, letras, logística, marketing, matemática, pedagogia, psicopedagogia, psicologia, publicidade e propaganda, química, relações internacionais, relações públicas, sistema da informação, tecnologia da informação e comunicação, veterinária, zootecnia.

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Já para o programa trainee, a companhia busca jovens com até três anos de formados e que tenham experiências profissionais. Os cursos considerados são administração, agronomia, ciências biológicas, ciências contábeis, ciências econômicas, ciência e tecnologia de alimentos, comunicação social (publicidade e propaganda), engenharias, marketing, medicina veterinária, relações internacionais e zootecnia. Também são ofertadas vagas para Treinee Sr., em que além de ter experiência na área desejada, os candidatos devem ter concluído a graduação até dezembro de 2016.

Para os interessados nas vagas de estágio, o processo seletivo será composto por testes online; análise qualitativa e quantitativa das fichas de inscrição; avaliação online realizada pela Cia de Talentos; dinâmica de grupo presencial (a depender da vaga) e entrevista final. Os selecionados receberão auxílio compatível com o mercado, além de assistência médica e odontológica, seguro de vida, vale refeição ou refeitório no local e auxilio transporte.

Os candidatos que pretendem ingressar no programa trainee serão submetidos a provas online, idioma e solução de problemas; entrevista virtual; avaliação o oral de inglês e um painel com executivos da empresa. Os contratados receberão remuneração alinhada com as melhores práticas do mercado, vale-refeição ou restaurante interno, programa de participação nos resultados (PPR), assistência médica e odontológica, plano de previdência privada, seguro de vida, cooperativa de crédito, grêmios locais – atividades esportivas, culturais e de lazer, e benefícios de final de ano.

As vagas são para atuar nas áreas Administrativa, Comercial, EHS - Segurança, Saúde e Meio Ambiente, Logística, Marketing, Procurement, Qualidade, Tecnologia da Informação ou Trading nas unidades da Cargill em Água Boa (MT), São Paulo (SP) e Uberlândia (MG). As candidaturas são realizadas pelo site da Cargil até o dia 19 de março.

Empresa que comercializa produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais, a Cargill está com vagas abertas para o Programa de Trainee da corporação. São 17 oportunidades para atuação nas áreas Comercial de Farelo e Óleo de Soja, Comercial Aves e Suínos, Decision Support, Engenharia, Qualidade, Supply Chain e Business Development.

Para participar, os candidatos devem ter bacharelado concluído entre dezembro de 2013 a dezembro de 2016 nas áreas de administração, agronomia, ciências contábeis, ciências econômicas, engenharia agronômica, engenharia de alimentos, engenharia de produção, engenharia elétrica, engenharia mecânica, engenharia mecatrônica, engenharia química, engenharia (demais ênfases), marketing, medicina veterinária, química e zootecnia.

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Além disso, os interessados nas vagas também devem ter conhecimento avançado em inglês e disponibilidade para mudanças. As inscrições devem ser feitas, até o dia 17 de outubro, no site de novos talentos da empresa

O Programa de Trainee da Cargill terá duração de 18 meses e previsão para janeiro de 2017. Os selecionados para o programa terão supervisão de um gestor e serão orientados por um tutor. O trainee ainda receberá treinamentos voltados para o desenvolvimento de competências de liderança, técnicas e comportamentais, além de módulos específicos sobre negócios e ferramentas de gestão. 

Os trainees receberão remuneração e ainda poderão contar com outros benefícios, a depender da localidade. São eles: vale-alimentação, programa de participação nos resultados (PPR), assistência médica e odontológica, plano de previdência privada, seguro de vida, cooperativa de crédito, grêmios locais – atividades esportivas, culturais e de lazer e benefícios de final de ano.

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A empresa estadunidense do setor de alimentos Cargill está com 50 vagas de emprego abertas no Brasil. Serão selecionados profissionais com ensino médio e superior completo e incompleto. Os interessados vão concorrer a vagas em estados como Pará, São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais.

A maior quantidade de oportunidades está localizada no estado mineiro, com 17 ofertas de emprego. Há vagas para pessoas com deficiência. A candidatura deve ser feita por meio do site de captação de currículos

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Estão abertas as inscrições para o programa de estágio da Cargill, empresa fabricante de produtos alimentícios. Mais de 100 vagas são oferecidas para estudantes de nível superior que estão cursando o último ou penúltimo ano dos cursos de administração (todas as ênfases), ciências contábeis, agronomia, ciências biológicas, engenharia (todas as ênfases), medicina veterinária, entre outros.

Os estagiários poderão atuar em várias cidades onde a empresa possui unidades, como Bahia, Goiás, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever, até 18 de abril, através do endereço virtual do programa de estágio.

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De acordo com a empresa, os selecionados serão acompanhados por um tutor, que ficará responsável por orientar os participantes sobre as tarefas diárias e avaliações semestrais. Os aprovados ainda passarão por treinamentos.

Ainda segundo a Cargill, a duração dos contratos dos estagiários será de seis meses até 2 anos, com previsão de início para julho deste ano. Na edição do ano passado, mais de 14 mil candidatos se inscreveram para o processo seletivo, em busca das 118 vagas oferecidas em 2015.

A empresa Cargill - ligada a área de tecnologia - está com inscrições abertas para o Programa Trainee 2015. A iniciativa prepara jovens em início de carreira, com potencial e que estejam dispostos a aprender, desafiar e inovar, para assumirem, futuramente, posições de destaque na companhia. Os interessados devem se cadastrar pelo hotsite do Programa, até o dia 8 de setembro de 2014.

O Programa da Cargill tem duração de 18 meses, com início previsto para janeiro de 2015. Podem participar estudantes e profissionais com conclusão do curso de graduação (bacharelado) entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014 nos cursos de administração de empresas, agronomia, ciências contábeis, economia, engenharia agronômica, engenharia de alimentos, engenharia elétrica, engenharia química, engenharia mecânica, marketing, veterinária e zootecnia. 

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Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, o novo presidente da gigante Cargill, David MacLennan, não economizou palavras ao falar da situação da empresa. "Nosso desempenho nos últimos anos não atendeu às expectativas, tanto minhas como da diretoria. Podemos fazer melhor, faremos melhor".

Segundo o executivo, medidas como o corte de custos em serviços administrativos e em funcionários de unidades offshore estão entre os planos. A Cargill, maior companhia americana de capital fechado, deve encerrar negócios em locais onde sua presença é pequena e investir onde pode "liderar o mercado", A empresa tem mais de 140 mil empregados em 67 países. Para MacLennan, a empresa de 150 anos precisa se tornar mais ágil e decisiva, "se movimentar de maneira mais rápida" e "correr riscos apropriados".

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A Cargill tem receita anual superior a US$ 135 bilhões, fazendo dela uma das maiores empresas do mundo. O lucro líquido de US$ 1,45 bilhão, registrado nos primeiros nove meses do ano fiscal corrente, foi o segundo menor da empresa no período nos últimos nove anos. A empresa não costuma dar detalhes de seus resultados financeiros.

As margens de lucro da Cargill, quando consideradas antes dos impostos e depreciação, caíram para 5%, em relação aos 7% registrados há cinco anos. O Financial Times lembra que concorrentes da empresa como Archer Daniels Milland, Bunge e Wilmar também obtiveram resultados fracos, apesar de colheitas recordes e da demanda em mercados emergentes.

David MacLennan, de 54 anos, é um veterano da Cargill e filho de um ex-comerciante de grãos da empresa. Ele entrou no lugar de Greg Page, que se tornou presidente do conselho e estava no cargo desde 2007. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os interessados em participar do programa Trainee da empresa Cargill podem se inscrever através do site até hoje (14). Para isso, os jovens talentos precisam ter concluído o curso entre dezembro/2011 e dezembro deste ano. Após o processo de seleção, o resultado será divulgado na segunda semana de dezembro e o início será em janeiro de 2014.

Entre os benefícios oferecidos pela empresa, estão remuneração, vale alimentação, Programa de participação nos resultados (PPR), assistência médica e odontológica, plano de previdência privada, seguro de vida, cooperativa de crédito, além de grêmios locais – atividades esportivas, culturais e de lazer e benefícios de final de ano.

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Os candidatos que podem concorrer as vagas devem ter cursado Administração de Empresas, Agronomia, Ciências Contábeis, Ciência dos Alimentos, Biotecnologia, Economia, Engenharia, Agronômica, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Biotecnologia e Bioprocessos, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia Mecânica e demais Engenharias, Pedagogia, Psicologia, Veterinária e Zootecnia. As áreas de atuação podem ser conferidas nesta lista. 

Na tentativa de forçar a companhia norte-americana de agronegócios Cargill a responder acusações de discriminação trabalhista, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos ameaça cancelar contratos de carnes com a empresa no valor de US$ 550 milhões. Segundo reportagem do Wall Street Journal, os produtos são fornecidos ao exército dos Estados Unidos.

O Departamento, que tem autoridade para auditar as práticas de contratação das companhias que fazem negócios com o governo federal, afirmou nesta terça-feira que o escritório de observância das contratações abriu uma reclamação administrativa contra a unidade de processamento de peru da Cargill em Springdale (Arkansas).

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A reclamação se baseia em alegações de que os gerentes da fábrica em questão preferem contratar asiáticos e pessoas provenientes das ilhas do Pacífico, em detrimento de pessoas de outros grupos raciais. O Departamento avalia que cerca de 4 mil candidatos capacitados foram recusados pela Cargill por discriminação.

A Cargill nega as acusações e afirmou que o Departamento fez uma interpretação incorreta da estatística histórica de contratação "e não da realidade", de acordo com o porta-voz Mike Martin. Ele acrescentou que 84% dos funcionários da Cargill em Springdale representam minorias sociais.

Outra processadora de carnes, a Tyson Foods, enfrentou problema semelhante há cerca de uma década, acusada pelo Departamento do Trabalho de rejeitar mulheres em quatro de suas fábricas no Meio-Oeste. A Tyson Foods concordou, em setembro, em pagar US$ 2,25 milhões para cerca de 1,64 mil mulheres, na tentativa acabar com as acusações, mesmo que tenha negado praticar discriminação. As informações são da Dow Jones.

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