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Os serviços de Inteligência dos Estados Unidos receberam relatórios que apontam que Hamza bin Laden, filho de Osama bin Laden e considerado um dos atuais líderes do grupo terrorista Al-Qaeda, está morto, informaram nesta quarta-feira, 31, a rede de televisão NBC e o jornal The New York Times.

De acordo com a NBC, primeira a noticiar a informação, três fontes do governo americano, que pediram para não serem identificadas, confirmaram a morte de Hamza bin Laden, mas ainda não se sabe como e onde ele morreu.

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O NYT assegura que Washington "teve um papel" na operação que terminou com sua morte. O jornal cita dois funcionários do governo que também não foram identificados.

Não foi revelado que papel os EUA tiveram na operação. O país havia oferecido uma recompensa de US$ 1 milhão por qualquer informação que levasse à localização de Hamza.

Embora o paradeiro de Hamza bin Laden fosse desconhecido, as autoridades americanas suspeitavam que ele estaria em algum lugar perto da fronteira entre Afeganistão e Paquistão, possivelmente esperando uma oportunidade de ir ao Irã.

Inicialmente, Saad bin Laden era o filho de Osama esperado para substituir o pai à frente da Al-Qaeda, mas sua morte no Paquistão durante um ataque com drones levou o líder terrorista a nomear Hamza, dez anos mais jovem que o primogênito, como novo herdeiro.

O secretário adjunto para Segurança Diplomática dos EUA, Michael Evanoff, disse em fevereiro deste ano, durante uma entrevista coletiva, que Osama bin Laden passou anos preparando Hamza para assumir a liderança da organização, cujo atual número 1 é o egípcio Ayman al Zawahiri.

A afirmação se baseia em uma série de cartas que foram encontradas na casa onde Osama morreu em uma operação das forças especiais americanas no Paquistão, em 2011. (Com agências internacionais)

Os Estados Unidos ofereceram nesta quinta-feira (28) uma recompensa de um milhão de dólares por informações sobre um filho do falecido líder da rede Al Qaeda, Osama bin Laden, ao catalogá-lo como um dirigente em ascensão no grupo extremista.

A localização de Hamza bin Laden, às vezes chamado de "príncipe herdeiro da jihad", tem sido objeto de especulações por anos, durante os quais têm sido recebidos informes dele no Paquistão, no Afeganistão ou em prisão domiciliar no Irã.

Segundo o Departamento de Estado americano, que promete o dinheiro em troca de informação "para identificá-lo ou localizá-lo em qualquer país", é um "líder emergente" da Al Qaeda.

"Desde pelo menos agosto de 2015, tem publicado mensagens de áudio e vídeo na internet, pedindo ataques aos Estados Unidos e seus aliados ocidentais, e ameaçado com ataques aos Estados Unidos em vingança pela morte de seu pai, assassinado em maio de 2011 por soldados americanos", escreveu a diplomacia americana em um comunicado.

Segundo especialistas em grupos islamitas, o jovem, agora em seus 30 anos, está a cargo do grupo Ansar al-Fourqan, que tem recrutado durante alguns meses na Síria os combatentes mais doutrinados da Al Qaeda ou à organização jihadista Estado Islâmico.

Hamza bin Laden costuma ser visto como o "príncipe-herdeiro da jihad": há documentos, entre eles as cartas reveladas pela AFP em maio de 2015, que mostram que Osama Bin Laden pretendia que tivesse êxito à frente da Jihad global antiocidental.

Entre os arquivos do líder jihadista apreendidos durante a operação americana em 2011, na qual o extremista foi morto no Paquistão, e revelados no fim de 2017 pela CIA, também está um vídeo do casamento de seu filho, Hamza, aparentemente no Irã.

Ignora-se se ele ainda está no Irã, Síria ou Afeganistão.

O Departamento de Estado dos EUA disse nesta quinta-feira que incluíram o nome de Hamza bin Laden, filho de Osama bin Laden, como terrorista. Essa ação coloca Hamza sob sanções financeiras e políticas.

Em agosto de 2015, Hamza foi anunciado oficialmente como membro da Al-Qaeda por Ayman al-Zawahiri, sucessor de Osama como líder do grupo, segundo o Departamento de Estado americano. Em uma mensagem de áudio anunciado sua filiação, Hamza pediu atos de terrorismo em cidades como Washington, Paris e Tel-Aviv. Em outra mensagem, Hamza ameaçou se vingar dos americanos e advertiu que os EUA seriam alvo do grupo.

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Separadamente, o Departamento de Estado dos EUA também afirmou que impôs sanções a Ibrahim al-Banna, que alegou ser um membro da Al-Qaeda do Iêmen. Fonte: Dow Jones Newswires.

O suposto filho de Osama Bin Laden, Hamza bin Laden, promete vingança contra os Estados Unidos pelo assassinato de seu pai, em 2011, em Abbottabad, no Paquistão.

Em áudio divulgado na internet pela al-Qaida, Hamza bin Laden diz que os americanos são responsáveis pelas decisões de seus líderes. Ele diz que a al-Qaida continuará travando sua "guerra santa" contra os Estados Unidos, em resposta à opressão dos muçulmanos.

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"Se vocês pensam que o crime cometido em Abbottabad passou sem punição, vocês pensaram errado", diz Hamza. Analistas especulam que ele possa estar sendo preparado para assumir como líder da al-Qaida. Fonte: Associated Press.

Cinco anos depois da morte de Osama Bin Laden em um ataque militar contra sua casa no Paquistão, a CIA lembrou este aniversário com um relato da operação no Twitter. "Para destacar o quinto aniversário da operação Osama Bin Laden em Abbottabad, vamos relatar a incursão com tuítes como se estivesse ocorrendo hoje", escreveu a agência em sua conta da rede social (@CIA).

Sob a hashtag #UBLRaid, publicou uma série de tuítes sobre o desenrolar da operação na noite de 1º de maio de 2011, entre eles um com a famosa foto do presidente Barack Obama após a operação junto a funcionários de alto escalão americanos na sala de crise da Casa Branca, a chamada Situation Room.

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"1:51 PM EDT - Helicópteros decolam do Afeganistão em direção a Abbottabad no Paquistão #UBLRaid", disse um dos tuítes. "3:30 PM EDT - 2 helicópteros aterrissam sobre o complexo em Abbottabad no Paquistão. 1 se acidenta, mas o ataque continua sem atrasos ou feridos #UBLRaid", relatou outra postagem.

Minutos mais tarde, a CIA publicou sobre a morte de Osama. "3:39 PM EDT - Osama bin Laden encontrado no terceiro andar e morto #UBLRaid", disse. O relato da CIA gerou diversas reações na rede social, nem todas positivas. "@CIA Relataremos Hiroshima em 6 de agosto também?", perguntou o usuário Kris Knight. "Não têm coisas mais importantes a fazer, como capturar pessoas más, ou invadir secretamente nossa privacidade, ou algo assim?", tuitou Amber V.

Mas outros aprovaram a iniciativa de comunicação da CIA. "Ao ler o relato da @CIA no Twitter #UBLRaid hoje, me lembrei de como estou orgulhoso dos homens e das mulheres que fazem o que fazem. Obrigado", escreveu o usuário Toby Knapp.

Al Bagdadi na mira

Desde que apareceu no Twitter, em fevereiro de 2014, a agência de inteligência americana publicou 1.662 tuítes e conta com 1,33 milhão de seguidores. "Somos a primeira linha de defesa da nação. Conseguimos o que outros não podem conseguir e vamos onde outros não podem ir", escreve a agência em sua apresentação nesta rede social.

Em meio ao relato no Twitter, o diretor da CIA, John Brennan, estimou no domingo (1º) que a eliminação do líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Bagdadi, teria um grande impacto.

"Destruímos uma grande parte da Al-Qaeda. Não foi completamente eliminada. Portanto devemos seguir atentos ao que pode fazer. Agora, com o novo fenômeno do Estado Islâmico, isso será um desafio", advertiu Brennan no canal de televisão americano NBC.

Quando o jornalista do programa perguntou se o líder do grupo EI havia se tornado tão importante quanto Bin Laden foi em certa época, o chefe do serviço de inteligência respondeu categoricamente. "É importante, e vamos destruir o EI, não há nenhuma dúvida", disse. "Se pegarmos Bagdadi, acredito que isso terá um grande impacto na organização. E será sentido por eles", estimou Brennan.

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Se você vive conectados às redes sociais ou está antenado aos hits que agitam os amantes da música, provavelmente uma expressão ganhou espaço dentro da sua mente: “Tá tranquilo, tá favorável”. O responsável por isso é um rapaz nascido na Zona Leste de São Paulo e que ganhou a grande rede com um jeito diferente de dançar e cantar. MC Bin Laden é o nome artístico de Jefferson Cristian dos Santos de Lima, 28 anos, dono do funk que vem tomando conta das redes sociais e fazendo parte das programações de diversas baladas funkeiras de todo o Brasil. As produções independentes do Bin Laden - acompanhado de seus amigos que com as próprias bocas produzem batidas - chamam a atenção pela irreverência que faz muita gente dar risada. O cantor deu entrevista exclusiva do LeiaJá e contou como ganhou fama de uma hora para outra.

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No Youtube, o clipe oficial do funk “Tá tranquilo, tá favorável” já alcançou mais de 11 milhões de visualizações. Bin Laden, ao lado de amigos e figurantes, dança e gesticula para as câmeras mostrando que sua vida está “tranquila e favorável”. Porém, antes de todo o sucesso e dos milhares de compartilhamentos e curtidas, Jefferson enfrentou problemas dentro de casa, numa situação imposta pela vida. “Minha infância foi muito sofrida! Meu pai tinha vício em jogo e pegava o dinheiro do salário para jogar. A gente ficava sem dinheiro para pagar conta e comer. Minha mãe fazia alguns serviços, mas o dinheiro era pouco. Nós ficávamos com fome, até porque éramos de família humilde e pobre. Mas foi um tempo de experiência que me fez aprender como viver e botei na cabeça que precisava ajudar minha família”, relata Jefferson.

Os problemas financeiros passaram, há oito anos Bin Laden resolveu ingressar no mundo do funk e muita coisa mudou em sua vida. De acordo com o MC, algumas de suas músicas fizeram sucesso anteriormente, mas, o início de 2016 trouxe algo que ele nunca imaginou. “ ’Tá tranquilo, tá favorável' está me surpreendendo. Às vezes eu pergunto: Deus, que sonho é este que estou vivendo?. Tem hora que nem dá para acreditar”, conta o cantor.

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A resposta para o sucesso repentino de Bin Laden está nos grandes índices de compartilhamentos de seus vídeos nas redes sociais. Sobre a letra da música, de texto simples, mas de refrão “pegajoso”, ele afirma que apenas usou o palavreado do dia a dia. “O tá tranquilo vem do dia a dia, principalmente quando a gente pergunta a um amigo como ele está. Já o favorável é uma resposta para os recalcados, que desacreditavam no nosso trabalho. Assim, eu agreguei as duas palavras e fiz a música. Pode acreditar que eu não esperava tanto sucesso, mas sempre tive fé, porque tudo que eu escrevo é com força e foco. Graças a Deus, fui muito abençoado”, explica.

Com uma média de 30 shows por mês, Bin Laden deu casa e conforto financeiro para sua família; saiu da Zona Leste e foi morar na Zona Sul de São Paulo; virou dono de uma produtora e sonha em se manter no topo do sucesso. Nos diversos vídeos publicados pelo irreverente cantor na internet, ele sempre aparece rodeado de amigos, que desde cedo acompanharam a carreira do MC. Sua rotina passou a ser repleta de entrevistas, gravações e acertos contratuais para shows. “Minha sensação é de não ter palavras para explicar o que estou sentindo. Recebo vários convites para cantar todos os dias”, diz o MC.

Sobre seu nome artístico, ele revela que foi um pedido de uma produtora. Nada que faça apologia à violência, garante Bin Laden. Já o costume de aparecer nos vídeos sem camisa era um problema para o cantor. “Eu tinha vergonha de ficar sem camisa porque sou gordinho. Mas, depois botei na cabeça que ser gordo não é motivo para vergonha. Eu garanto que sou muito mais bonito e ‘gostoso’ do que esses magrinhos sarados, porque tenho mais carne”, brinca. Jefferson é noivo e ainda não tem filhos. Se o sucesso do artista vai continuar por muito tempo, isso ninguém pode afirmar. Mas uma pergunta feita por ele ao LeiaJá é passível de reposta. “Você consegue falar ‘tá tranquilo’ sem pensar no ‘favorável’? ”, indagou Bin Laden.

Shows no Recife

MC Bin Laden revelou ao LeiaJá que recebeu inúmeros convites para cantar no Recife. De acordo com ele, tudo está em fase de negociação com as casas de shows. Porém, o MC garantiu que se apresentará na capital pernambucana logo após o Carnaval.   

Muitos não haviam notado a nova biblioteca de um colégio interno islâmico para meninas perto da capital do Paquistão até que os locais viram a placa em urdu na porta de madeira: "Biblioteca de Osama Bin Laden, o Mártir". O religioso Maulana Abdul Aziz, um pregador radical que administra o internato Jamia Hafsa, queria honrar a memória do líder da al-Qaeda, morto em maio de 2011 em seu esconderijo Abbottabad, uma cidade cerca de 125 quilômetros ao norte de Islamabad, durante ataque das forças especiais da marinha norte-americana.

Embora o nome da biblioteca tenha chamado a atenção em todo o Paquistão, um país em que a opinião pública continua fortemente contrária aos Estados Unidos e estudantes religiosos ainda idolatram o homem por trás do atentado terrorista de 11 de setembro, a imagem de Bin Laden desapareceu nos últimos anos.

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Com milhares de mortos na guerra do Paquistão contra o Taleban, o público que antes batizava os filhos com o nome de Bin Laden se mostra cada vez mais insatisfeito com a violência de militantes. Imagens do terrorista saudita e lojas que carregavam seu nome se tornaram impopulares por causa das baixas civis.

Conforme as autoridades paquistanesas começaram a prender líderes do Taleban e associados de Bin Laden, moradores ficaram com medo de mostrar sua imagem. As que continuam expostas se desgastaram com o sol ou foram levadas por chuvas torrenciais. A biblioteca é a primeira homenagem a Bin Laden em muito tempo e chamou a atenção da mídia local. Para Aziz, Bin Laden é um ícone, disse o porta-voz do religioso à Associated Press na sexta-feira. "Aziz pensa que Osama bin Laden é um herói e um mártir e é por isso que ele escolheu o nome de bin Laden para a biblioteca", explicou o porta-voz. Fonte: Associated Press.

Sulaiman Abu Ghaith, o porta-voz carismático da Al-Qaeda, arrecadador de fundos e genro de Osama bin Laden, dever ter provavelmente um vasto acervo de conhecimento sobre a central de comando da rede terrorista, mas não informações muito úteis sobre as ameaças atuais ou enredos da organização, disseram funcionários de inteligência e outros especialistas.

Abu Ghaith se declarou inocente na sexta-feira de acusações de ter conspirado para matar norte-americanos em vídeos de propaganda, que alertaram sobre ataques adicionais contra os Estados Unidos como os devastadores atentados contra o World Trade Center e o Pentágono em 11 de setembro de 2001, que mataram cerca de 3.000 pessoas.

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Considerado mais um player estratégico no círculo íntimo de Bin Laden, do que um conspirador operacional, Abu Ghaith seria o mais alto escalão da Al-Qaeda a ser julgado em solo norte-americano desde os ataques de 2001. Funcionários de inteligência dizem que ele pode ser capaz de lançar uma nova luz sobre o funcionamento interno da Al-Qaeda - relativa às relações obscuras da organização no Irã durante a última década, por exemplo - mas, provavelmente, ele tem poucos detalhes sobre ameaças específicas, ou iminentes, em curso.

Ele deu uma declaração de 22 páginas às autoridades norte-americanas depois de sua prisão, em 28 de fevereiro, na Jordânia, de acordo com os promotores, que não forneceram mais detalhes.

Barbudo e careca, Abu Ghaith falou pouco durante a audiência de 15 minutos na Corte Distrital dos EUA, em Nova York. Através de um intérprete, o juiz Lewis A. Kaplan perguntou se ele entendia seus direitos. Abu Ghaith concordou e disse: "sim". Perguntado se ele tinha dinheiro para contratar um advogado, ele balançou a cabeça e disse que não. Ele também balançou a cabeça e disse sim quando foi perguntado se havia assinado uma declaração descrevendo a sua situação financeira.

Kaplan prometeu marcar a data do julgamento, quando o caso voltar ao tribunal no dia 8 de abril. A fiança não foi solicitada, e nenhuma foi definida. O advogado de Abu Ghaith se recusou a comentar o assunto após a audiência.

O fato de o réu estar sendo julgado na Corte Distrital é controversa em si mesma. Os republicanos estão criticando o governo do presidente Barack Obama de trazer Abu Ghaith para Nova York em vez de mandá-lo para os militares no centro de detenção na Baía de Guantánamo, em Cuba. As informações são da Associated Press.

Sulaiman Abu Ghaith, genro do líder da rede extremista Al-Qaeda Osama bin Laden, declarou-se hoje inocente da acusação de conspirar para assassinar cidadãos norte-americanos em sua função de porta-voz do grupo. A declaração de inocência foi apresentada hoje por um advogado de Abu Ghaith perante um tribunal federal norte-americano em Nova York.

Promotores disseram que Abu Ghaith enalteceu os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos e afirmou que haverá mais ataques.  Autoridades norte-americanas anunciaram ontem que Abu Ghaith, um cidadão kuwaitiano, foi capturado na Jordânia na semana passada.

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O governo do presidente Barack Obama tem procurado processar supostos membros da Al-Qaeda em tribunais civis, ao invés de recorrer à justiça militar. Apesar disso, a oposição republicana tenta evitar que suspeitos de terrorismo sejam levados para dentro do país, ainda que para responder criminalmente. As informações são da Associated Press.

O genro e porta-voz de Osama bin Laden foi capturado por funcionários de inteligência dos Estados Unidos, informou o deputado Peter King nesta quinta-feira, afirmando que a ação foi uma "vitória muito significativa" na luta contra a Al-Qaeda.

King disse que a CIA e o FBI foram responsáveis pela captura de Sulaiman Abu Ghaith na Jordânia na semana passada. Ele afirmou que a prisão foi confirmada a ele por agentes norte-americanos. Segundo o republicano King, Ghaith participou do planejamento dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra o World Trade Center e o Pentágono.

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"Definitivamente, um a um, estamos capturando os altos escalões da Al-Qaeda", afirmou King. "Eu dou ao governo (Obama) o crédito por isso; (as operações) são constantes, implacáveis e muito bem sucedidas."

O jornal turco Hürriyet informou que Ghaith foi detido quando estava de passagem pela Jordânia, a caminho do Kuwait, pouco depois de sair de Turquia. De acordo com o jornal, Ghaith foi levado sob custódia mais de um mês atrás, quando estava num luxuoso hotel de Ancara, a capital turca. Mas autoridades turcas concluíram que ele não havia cometido qualquer crime na Turquia e o libertaram.

Em Ancara, funcionários turcos se recusaram a confirmar a deportação de Ghaith ou sua captura na Jordânia. Em Amã, a capital Jordaniana, um funcionário de segurança disse não ter informações da prisão realizada pela CIA no país. Funcionários da inteligência em Washington não responderam os pedidos de informações sobre Ghaith. As informações são da Associated Press.

"A horas mais escura", o controvertido filme de Kathryn Bigelow sobre a caçada a Osama bin Laden, liderou neste fim de semana as bilheterias norte-americanas, segundo a empresa Exhibitor Relations.

O filme arrecadou 24 milhões de dólares em seu primeiro final de semana, ficando à frene da comédia "Inatividade paranormal" e o drama de Sean Penn "Caça aos gângsteres", com 18,8 e 16,7 milhões, respectivamente.

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Em quarto ficou o western spaguetti moderno de Quentin Tarantino, "Django Livre", com 11,1 milhões.

A adaptação para cinema do musical "Les Miserables" ficou em quinto, com 10,1 milhões.

Em seguida estão: "O Hobbit: uma jornada inesperada" (9 milhões, e 278 milhões arrecadados até agora), "Lincoln" (6,3 milhões, e 152,6 milhões), "Uma família em apuros" (6,1 milhões), "Massacre da serra elétrica 3D" (5,15 milhões), e, por último, "O lado bom da vida" (5 milhões).

E-mails internos entre os oficiais militares dos EUA indicam que nenhum marinheiro assistiu ao sepultamento do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, no mar, a partir do porta-aviões USS Carl Vinson e que os tradicionais procedimentos islâmicos foram seguidos durante a cerimônia.

Os e-mails, obtidos pela Associated Press através da Lei de Liberdade de Informação, contêm vários trechos censurados, mas são a primeira divulgação pública de informações do governo sobre a morte do líder da Al-Qaeda. Os e-mails foram liberados nesta quarta-feira pelo Departamento de Defesa.

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Bin Laden foi morto em 1º de maio de 2011, por uma unidade de elite da Marinha dos EUA, que invadiu seu complexo, em Abbottabad, no Paquistão. Um e-mail com o carimbo "secreto" foi enviado em 2 de maio por um oficial de alta patente da Marinha e descreve como o corpo de Bin Laden foi lavado, enrolado em um lençol branco e colocado em um saco pesado. De acordo com outra mensagem vinda de um oficial de assunto públicos do Vinson, somente um pequeno grupo que liderava a embarcação foi informado sobre o sepultamento. Um e-mail do contra-almirante, Charles Gaouette, de 2 de maio de 2011, informou "que se cumpriram os procedimentos tradicionais do funeral islâmico".

"O cadáver foi lavado (ritual do banho) e enrolado em um lençol branco. Em seguida, o corpo foi colocado em um saco com pesos. Um oficial militar leu declarações religiosas preparadas, às quais foram traduzidas para o árabe, por alguém cuja língua materna era essa. Depois disso, o corpo foi colocado em um tábua plana preparada, a qual foi inclinada e o corpo caiu no mar", indica o e-mail. As informações são da Associated Press.

É tudo uma questão de timing no show business, mas John Stockwell, diretor do primeiro filme sobre a operação militar que matou Osama bin Laden, acredita ser improvável que a exibição de sua obra na televisão no domingo (4) mude o resultado da eleição presidencial americana.

O anúncio no mês passado de que o filme "SEAL Team Six: The Raid on Osama bin Laden" (Equipe Seis Seal: o ataque a Osama bin Laden, em tradução livre) seria exibido pela primeira vez pelo canal National Geographic a apenas dois dias da eleição presidencial de 6 de novembro provocou questionamentos.

O fato de que Harvey Weinstein, o poderoso produtor de Hollywood e que arrecada fundos para a campanha de Obama, é o distribuidor e um dos diretores da produção deste thriller de 90 minutos alimentou a polêmica em torno do filme.

Em entrevista na quinta-feira, o diretor John Stockwell negou a suspeita de propaganda em favor do atual presidente e rejeitou a alegação de que o filme tem como objetivo atrair os indecisos, faltando menos de 48 horas para a abertura dos locais de votação.

"Este filme nunca foi escrito ou filmado com esta intenção", disse à AFP.

A ousada operação em maio 2011 realizada por uma unidade de elite da Marinha dos Estados Unidos contra o líder da Al-Qaeda foi o evento mais espetacular do primeiro mandato de Obama.

O presidente aparece várias vezes no filme, rodado na Índia e no Novo México, mas apenas na forma de imagens de arquivo.

Cam Gigandet, um dos vampiros de "Crepúsculo", é a estrela do comando Seal, onde também encontramos o rapper Xzibit. Kathleen Robertson, conhecida por seu papel na série "Beverly Hills, 90210" faz o papel de uma analista da CIA.

Bin Laden é interpretado por Yon Kempton, que não diz uma só palavra antes de ser morto a tiros em um quarto sem luz, com uma Kalashnikov na mão.

Quanto à data de lançamento do filme, John Stockwell indicou que foi o National Geographic (de propriedade do grupo conservador Murdoch), que havia escolhido.

O filme vai ser postado por Netflix na segunda-feira e, em seguida, lançado nos cinemas na quinta-feira dia 8.

Outro filme sobre a caçada a Bin Laden - "Zero Dark Thirty" - dirigido por Kathryn Bigelow será rodado no Iraque e lançado pela Sony em 2013.

Para colher informações, Stockwell se reuniu com membros atuais e antigos do Seal, bem como funcionários da inteligência ou da Casa Branca, mas não oficialmente, e sem a possibilidade de sobreposição de informações.

"Eu não tive qualquer colaboração formal ou acesso oficial a qualquer coisa", afirmou Stockwell. "O que me fascinou ... foi constatar as muitas discussões dentro dos serviços de inteligência, da Casa Branca e do Departamento de Defesa, e como as coisas poderiam ter dado errado".

Grande parte do filme foi filmado antes da publicação em agosto do livro "Um dia difícil" ("No Easy Day"), escrito por um verdadeiro membro da equipe Seal e, segundo o qual, Bin Laden não estava armado quando foi morto.

"A verdade é que daqui a 10 anos, ainda não saberemos a verdadeira história desta missão. Quem pode dar a verdadeira e exaustiva versão dos fatos?", questiona Stockwell.

O provável candidato do Partido Republicano à Casa Branca, Mitt Romney, trocou nesta terça-feira seus ataques ao modo como Barack Obama lida com a economia dos EUA para uma acusação de que o presidente buscou proveito político ao vazar detalhes confidenciais sobre a incursão que matou o terrorista Osama bin Laden.

Romney deve fazer a acusação nesta terça-feira durante um encontro com os Veteranos de Guerras Estrangeiras (VFW, na sigla em inglês). Obama se reuniu no dia anterior com os VFW, no momento em que ambos os candidatos mudaram, ainda que brevemente, o foco de questões econômicas para assuntos militares e de política externa.

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Em trechos de seu discurso divulgados por sua campanha, Romney classificou o suposto vazamento de "desprezível", alegando que tal ação traiu os interesses da nação e comprometeu o trabalho das tropas dos EUA. Ele vai pedir uma investigação.

Romney se reunirá com os VFW à véspera de uma visita a aliados-chave dos EUA: Reino Unido, Israel e Polônia. Conselheiros disseram que o ex-governador de Massachusetts usaria o discurso para delinear sua visão de que Obama deixou de lado a liderança dos EUA pelo mundo.

Obama se mostrou confortável sobre questões militares e de política externa e se classificou, no discurso nesta segunda-feira aos VFW, como um comandante estável, testado por duas guerras e pelo sucesso da incursão que matou o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, em um esconderijo no Paquistão. Ele defendeu esses registros como uma de suas promessas cumpridas, incluindo o fim da guerra no Iraque e acabando com o conflito no Afeganistão.

O presidente sugeriu também que Romney teria mantido as tropas no Iraque indefinidamente e o criticou por se opor ao prazo para a retirada das forças americanas, em 2014. As informações são da Associated Press.

Uma seleção de documentos apreendidos no complexo onde Osama bin Laden foi assassinado no ano passado mostra que o então líder da Al-Qaeda se preocupava com o mal funcionamento de sua rede terrorista e com a perda da confiança dos muçulmanos. Bin Laden esperava que os muçulmanos se incitassem contra seus governos e o Ocidente.

O conteúdo de algumas dessas cartas foi colocado na internet nesta quinta-feira pelo Centro de Combate ao Terrorismo do Exército dos Estados Unidos. Os documentos apreendidos no Paquistão revelam que as coisas não iam tão bem para a Al-Qaeda e seu líder após anos de ataques dos Estados Unidos e o que Bin Laden via como ineficiências em sua própria organização e seus aliados terroristas.

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"Eu quero divulgar um comunicado dizendo que estamos iniciando uma nova fase para corrigir (os erros) que cometemos", escreveu Bin Laden em 2010. "Ao fazer isso, vamos recuperar, se Deus quiser, a confiança de um grande segmento dos que perderam a sua confiança nos jihadistas."

Até o fim, Bin Laden permaneceu focado em atacar norte-americanos e elaborando planos, embora improváveis, para assassinar líderes dos Estados Unidos. Ele tinha como alvo especial aviões que levassem o general David Petraeus e o presidente Barack Obama, afirmando que o assassinato colocaria Joe Biden, um vice "completamente despreparado", no cargo e que o país mergulharia numa crise.

Mas o relatório de um analista norte-americano, divulgado junto com a correspondência de Bin Laden, descreve o líder da Al-Qaeda irritado com a incapacidade dos grupos terroristas inspirados na Al-Qaeda de conquistar apoio para sua causa, suas fracassada campanhas de mídia e ataques mal planejados que, na visão de Bin Laden, mataram muitos muçulmanos inocentes.

O círculo interno de Bin Laden também ficou frustrado quando, em 2010, as atenções dos Estados Unidos se transferiram para a fraqueza da economia, sem aparentemente creditar à Al-Qaeda os danos econômicos que os terroristas haviam causado. "Toda a conversa política nos Estados Unidos são sobre economia, esquecendo ou ignorando a guerra e seu papel no enfraquecimento da economia", escreveu seu porta-voz, Adam Gadahn.

Os documentos originais em árabe e sua versão em inglês podem ser encontrados no endereço: http://www.ctc.usma.edu/posts/letters-from-abbottabad-bin-ladin-sidelined

As informações são da Associated Press.

Mais de 1.500 partidários de um partido islâmico pró-Taleban se reuniram no sudoeste do Paquistão nesta quarta-feira para criticar o assassinato do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, por forças norte-americanas um ano atrás. O protesto foi realizado um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter visitado o vizinho Afeganistão.

Um porta-voz do partido Jamiat-e-Ulema disse que mais de 1.500 pessoas queimaram bandeiras norte-americanas durante a manifestação realizada na cidade de Quetta.

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O porta-voz Abdul Sattar Chisti disse que o partido forneceu comida de graça para centenas de pessoas. Muçulmanos distribuem comida em busca das bênçãos de Deus para seus entes queridos após sua morte.

Um comando especial norte-americano matou Bin Laden numa operação secreta, no ano passado, sem ter comunicado o Paquistão com antecedência.

O Paquistão foi colocado em alerta nesta quarta-feira por causa dos temores de que militantes lancem ataques no primeiro aniversário da morte de Bin Laden. Autoridades paquistanesas disseram à agência France Presse que as agências de segurança recebera ordens para ficarem "extremamente vigilantes".

No ano passado, o Taleban realizou ataques em vingança pela morte de Bin Laden, dentre eles um no qual um suicida atacou um centro de treinamento de policiais, matando cerca de 100 pessoas. Mas até a metade da tarde desta quarta-feira, não haviam sido registrados ataques no Paquistão.

"Essas agências estão em estado de alerta e têm sido muito cuidadosas desde a chegada deste dia importante", afirmou um funcionário de segurança à France Presse, em condição de anonimato.

Embaixadas ocidentais em Islamabad emitiram alertas, aconselhando seus cidadãos a evitarem locais públicos em razão da possibilidade de ataques. A embaixada norte-americana restringiu a ida de seus funcionários a restaurantes e mercados até 5 de maio. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente Barack Obama descreveu, nesta segunda-feira, o aniversário da morte de Osama bin Laden como uma época para reflexão e negou as acusações de que a Casa Branca está usando o fato para uma "celebração excessiva".

Durante coletiva de imprensa com o primeiro-ministro do Japão, Yoshihiko Noda, Obama questionou se seu rival republicano Mitt Romney teria tomado a mesma decisão de atacar o líder da Al-Qaeda. Sem mencionar Romney pelo nome, Obama recomendou uma análise sobre declarações anteriores de algumas pessoas sobre a questão.

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A equipe de campanha de Obama encontrou uma fala de Romney de 2007 na qual ele diz que não vale a pena mover céus e terras para perseguir uma pessoa. Nesta segunda-feira, Romney afirmou que "obviamente" teria ordenado a morte de Bin Laden.

Na coletiva de imprensa, Obama disse "eu afirmei que iria em busca de Bin Laden se tivéssemos um chance clara de acertá-lo. Se há outros que disseram uma coisa e agora dizem que fariam outra, eu vou em frente e deixo que elas se expliquem."

Obama anuncia o aniversário da morte de Bin Laden num especial da emissora de televisão NBC que irá ao ar na quarta-feira. O programa inclui uma entrevista com os integrantes da Sala de Situação da Casa Branca, onde o presidente e auxiliares assistiram aos ataque ao complexo de Bin Laden.

Sua campanha também atraiu a atenção para a morte de Bin Laden num vídeo que mostra o ex-presidente Bill Clinton aplaudindo a decisão de Obama de buscar Bin Laden no Paquistão.

Obama rejeitou a acusação de que a data será excessivamente celebrada, afirmando que "o povo americano se lembra do que nós, como um país, conquistamos ao levar à Justiça alguém que matou 3 mil de nossos cidadãos", numa referência aos ataques de 11 de setembro de 2001. As informações são da Associated Press.

Autoridades norte-americanas disseram que o público norte-americano poderá, em breve, ler na internet parte dos últimos escritos de Osama Bin Laden.

O chefe de contraterrorismo da Casa Branca, John Brennan, disse que parte dos documentos liberados serão disponibilizados online pelo Centro de Combate ao Terrorismo do Exército, da Academia Militar norte-americana, nesta semana.

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Os documentos foram recolhidos pelos integrantes do comando da Marinha no complexo onde Bin Laden estava escondido, em Abbottabad, Paquistão, em 2 de maio do ano passado, após a morte do líder da Al-Qaeda.

Dentre os documentos há correspondência do ex-líder com afiliados e seu diário, escrito à mão.

Brennan afirmou que os Estados Unidos estão mais seguros com a morte de Bin Laden e de outros líderes importantes da rede, ocorridos após o ataque.

Ele citou o próprio Bin Laden, que escreveu que o grupo não sobreviveria se seus experientes chefes fossem removidos mais rapidamente do que ele poderia substitui-los. As informações são da Associated Press.

A mesma unidade de fuzileiros navais que matou Osama bin Laden pousou de paraquedas durante a madrugada desta quarta-feira na Somália e resgatou uma norte-americana e um dinamarquês, que haviam sido sequestrados em outubro. Durante a operação, nove sequestradores foram mortos.

O presidente Barack Obama autorizou a realização da missão dois dias antes e minutos depois de encerrado o discurso sobre o Estado da União, na noite de terça-feira, ele estava ao telefone com o pai da norte-americana para dizer que sua filha estava em segurança.

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Jessica Buchanan, de 32 anos, e Poul Hagen Thisted, de 60, trabalhavam na unidade de retirada de minas do Conselho Dinamarquês de Refugiados, quando foram sequestrados em outubro.

Os fuzileiros navais entraram rapidamente, atacando os guardas enquanto eles dormiam, depois de terem mascado khat, uma erva alucinógena, durante boa parte da noite, afirmou um pirata que falou pelo telefone com a Associated Press e se identificou como Bile Hussein.

Hussein afirmou que não estava no local, mas que havia falado com outros piratas que presenciaram a ação e que contaram que nove piratas foram mortos no ataque e três foram "levados".

O resgate foi realizado pelo mesmo grupo de fuzileiros navais que esteve por trás da operação que matou Osama bin Laden no Paquistão em maio de 2011, informaram dois funcionários norte-americanos em condição de anonimato.

A unidade do Grupo Especial Naval do Desenvolvimento da Guerra também é conhecida como SEAL Team 6. Uma das fontes disse que eles chegaram de paraquedas à região antes de se movimentarem por terra até o alvo. O ataque aconteceu perto da cidade somali de Adado.

Na semana passada surgiram informações de inteligência indicando que a saúde de Buchanan estava "se deteriorando rapidamente", então Obama ordenou que seu grupo de segurança desenvolvesse um plano de resgate, segundo um graduado funcionário do governo que não está autorizado a falar sobre o assunto.

Já Mary Ann Olsen, do Conselho Dinamarquês de Refugiados, disse que Buchanan "não estava tão doente", mas precisava de medicamentos. As informações são da Associated Press.

Documentos encontrados na residência no Paquistão onde Osama bin Laden foi morto em maio mostram que o líder da Al-Qaeda não tinha mais qualquer papel na operação da rede terrorista, afirmou na quarta-feira um especialista dos EUA que revisou as evidências.

O especialista, que pediu anonimato, disse que 200 itens usados como evidências - notebooks, arquivos, computadores, drives USB - recolhidos por agentes dos EUA que realizaram o ataque no qual morreu Bin Laden, mostram que "fazia um bom tempo que ele não estava envolvido no gerenciamento do dia a dia da organização".

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"Os escritos que recolhemos são em sua maioria papéis sobre sua posição geral, junto com linhas sobre se "Nós devemos continuar os EUA?" ou "Pode o Shebab da Somália receber nossa confiança?", explicou a fonte.

"Em um pequeno notebook azul de fevereiro de 2010, ele especula se um membro deve ser promovido, pois deveria ser nomeado para substituir outro, morto em um ataque com um avião não tripulado. Mas nada sobre a gerência operacional da organização", afirma a fonte.

Cerca de um terço dos itens confiscados eram sobre assuntos familiares, incluindo os esforços de uma das viúvas de encontrar o marido de uma de suas filhas, disse o funcionário. "De qualquer forma, por razões de segurança, ele só recebia mensagens uma ou duas vezes por mês. Como você pode comandar uma rede nessas condições?", questiona o especialista.

Forças especiais dos EUA mataram Bin Laden em 2 de maio, em um ataque ao local onde ele vivia, na cidade de Abbottabad, ao norte da capital do Paquistão, Islamabad. O corpo de Bin Laden foi lançado ao mar. As informações são da Dow Jones.

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