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Longe da Inglaterra, Príncipe Harry, Meghan Markle e o pequeno Archie estão curtindo as festas de final de ano no Canadá. Porém, segundo o jornal Vancouver Sun, o casal real encontrou dificuldades para jantar em um restaurante em uma ilha de Vancouver, chamado Deep Cove Chalet.

Com mesas ao ar livre e vista para as montanhas, os dois não conseguiram entrar no lugar, tudo porque o proprietário do estabelecimento afirmou que não podia fazer uma reserva para eles. Bev Koffel, uma das donas do luxuoso espaço, explicou como foi que Meghan e Harry tentaram fazer a reserva para o encontro.

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- Eles disseram: Como você percebeu quem nós éramos? E eu disse: Não foi tão difícil, contou a empresária, lembrando como foi feito o contato dos duques de Sussex.

De acordo com a publicação, foi o marido de Bev, o chef Pierre Koffel, quem não permitiu a reserva, por conta da quantidade de seguranças. Lembrando que para os nobres irem a qualquer lugar eles precisam levar um equipe de segurança imensa, uma exigência a todos os membros da Família Real.

- De qualquer modo, você sabe como o Pierre é. Vamos ver o que acontece, disse Bev ao noticiário local.

A cabeleireira brasileira Michele Silva, de 32 anos, chegou a pensar em separação depois de ter sido impedida de entrar em Portugal em março. "Meu marido estava desempregado no Brasil, viajou como turista no fim do ano passado e em uma semana conseguiu trabalho na região de Lisboa", conta. Quando ela foi fazer o mesmo caminho, cinco meses depois, acabou barrada. "Foi um trauma. Na hora tive crise alérgica e chorei a noite toda."

A pressão migratória que levou o consulado de Portugal em São Paulo a suspender o recebimento de novos pedidos de cidadania também se vê no aumento "significativo" de casos como o de Michele registrados pelo Itamaraty nos primeiros meses de 2018. Nesta sexta-feira, 26, o Ministério das Relações Exteriores confirmou, em nota, que "o crescimento (de recusados) nos primeiros meses de 2018 foi bastante significativo e o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa tem transmitido às autoridades portuguesas a preocupação do governo brasileiro quanto ao aumento no número de casos".

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O ministério lembra que é direito de todo viajante barrado contatar o seu consulado. No caso de Portugal, há consulados em Lisboa, Porto e Faro. O órgão informou ainda que o Consulado-Geral de Lisboa mantém "diálogo constante com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal, com vistas a zelar pelo bem-estar dos turistas, e realiza visitas às instalações destinadas aos inadmitidos".

Segundo dados levantados pelo jornal português Expresso, até o fim de agosto, 2.209 pessoas foram impedidas de entrar em território português no aeroporto internacional de Lisboa, um aumento de 74% em comparação ao mesmo período de 2017. Desses, 1.655 eram brasileiros. Em média, 6 brasileiros são mandados de volta por dia.

Motivos

As duas causas principais de recusa - não é deportação porque a pessoa nem chega oficialmente a entrar no país europeu - são a ausência de um visto válido/adequado e a falta de comprovação da condição de turista. Para comprovar que se é turista, é necessário apresentar passagem de ida e de volta, local de alojamento e dinheiro para se manter durante o período de visita.

No caso de Michele, ela não conseguiu convencer o oficial da imigração portuguesa de que estava a turismo. Mas conseguiu se reencontrar com o marido há três meses em Portugal - na segunda tentativa.

Já Valesca Nunes, de 41 anos, agradeceu por ter ficado apenas uma noite até ser "devolvida" ao Brasil, quando ela e o marido voltavam para Portugal em janeiro. "Já fiz trabalhos em presídio e posso lhe garantir que é bem parecido", afirma.

Ela, o marido e dois filhos do casal moravam havia um ano em Portugal quando o filho do meio, de 21 anos, morreu em um acidente no Brasil. O casal viajou para o enterro e não pôde voltar ao local que chama de casa. "Na hora nem pensamos que isso poderia acontecer. Meu marido tinha contrato de trabalho, registro no departamento de finanças, pagava todos os impostos, mas não tinha conseguido agendar a entrevista para autorização de residência."

Valesca foi impedida de entrar por falta de visto. "Minha vida, meus filhos estavam em Portugal, o mais novo tinha só 17 anos. Perguntei ao oficial que me barrou o que deveria fazer, e ele me disse que deveria procurar o consulado no Brasil e pedir o visto. Meus filhos estavam do outro lado do portão e não pude vê-los, abraçá-los", relembra. Acabaram entrando como turistas, via Espanha.

Retomada

O Consulado de Portugal em São Paulo voltará a aceitar pedidos de nacionalidade portuguesa por brasileiros no dia 1º. A decisão vale para a capital e ainda para o Escritório Consular de Portugal em Santos, no litoral paulista.

A retomada das solicitações, "o mais rápido possível", atende ao pedido do Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. O órgão suspendeu as solicitações nas duas cidades em 18 de outubro e havia fixado a retomada para 2 de janeiro, por sobrecarga do setor consular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a fazer críticas ao jornal New York Times usando sua conta no Twitter. Ele comentou há pouco o anúncio criado pelo jornal, chamado de "A verdade é difícil" e que será exibido neste domingo durante a premiação do Oscar.

"Pela primeira vez o New York Times vai fazer um anúncio (um anúncio ruim) para ajudar a salvar sua falha reputação", escreveu Trump. "Tentem reportar de forma precisa e justa!".

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O New York Times vai transmitir o comercial apenas poucos dias depois de ter sido barrado, junto com outros veículos de imprensa como a rede de TV CNN, em um pronunciamento da Casa Branca. O vídeo de 30 segundos inclui áudio de vozes tratando sobre certas "verdades" que variam de "a verdade é que nossa nação está mais dividida do que nunca" a "a verdade é que a mídia é desonesta". É a primeira propaganda de TV do Times desde 2010 e seu primeiro anúncio focado em marca em uma década.

O vídeo se encerra com as frases: "A verdade é difícil. A verdade é difícil de encontrar. A verdade é difícil de conhecer. A verdade é mais importante do que nunca". Publicado na página oficial do jornal no Youtube na quinta-feira, o vídeo já foi visualizado mais de 2,5 milhões de vezes. (Dayanne Sousa - dayanne.sousa@estadao.com, com informações da Associated Press)

Um casal de brasileiros de Palmas (TO) foi barrado pela imigração no Aeroporto Internacional da Cidade do México e obrigado a voltar para o Brasil no dia 5 deste mês. Os motivos ainda não estão esclarecidos.

O técnico em segurança do trabalho Erismar Araújo, de 30 anos, e a mulher, Lorrayne Araújo, de 22 anos, foram impedidos de seguir o trajeto que iria até a cidade de Tapachula e, em seguida, para a Guatemala. Eles comemorariam o casamento na viagem, que duraria cerca de 20 dias. Pelo menos outros 10 brasileiros teriam sido barrados junto com o casal no mesmo dia.

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Araújo e a mulher seguiriam de avião para a cidade de Tapachula e, de lá, iriam de ônibus para a Guatemala, onde ficariam na casa de um amigo. "Estávamos com todos os documentos em dia, com o dinheiro para a viagem, hospedagem marcada e a carta convite do nosso anfitrião na Guatemala, mas mesmo assim fomos barrados. Não disseram os motivos, mas me parece que foi preconceito por sermos brasileiros. Só tinha brasileiros barrados", disse Araújo.

Pela viagem o casal gastou cerca de R$ 12 mil, entre as passagens compradas pela CVC, passeios, as roupas e presentes comprados para o anfitrião.

Segundo Araújo, fiscais no aeroporto questionaram para onde ele ia, por quanto tempo pretendia ficar, por que escolheu o trajeto que faria e quanto dinheiro tinha.

"Descemos do avião e já fomos direcionados para a imigração. Chegou um fiscal e começou a perguntar e depois nos encaminharam para outra sala, onde passamos quase 12 horas", disse. Uma das dificuldades foi de falar com os agentes, já que eles não entendiam bem o português. "Nós chegamos a solicitar um intérprete porque, embora entendêssemos o que eles estavam dizendo, eles não entendiam o que a gente dizia", disse Araújo.

Só depois da espera é que foram encaminhados de volta ao Brasil. "Foi uma humilhação, um constrangimento. Saímos da sala, pertinho do check-in, parecendo bandidos. Todo mundo ficou olhando."

Na sala de espera, Araújo conta que precisou esperar até as 16h sem comida nem conforto nenhum. Junto do casal estavam outros brasileiros. "Tinha uma senhora com uma criança de 5 anos que sofreu os mesmos maus tratos que nós. O local era parecido com um vestiário, com um banco fixo no chão. A única alimentação que tivemos foi um sanduíche queimado e com recheio com mal cheiro, que parecia estar estragado. Ao avisarmos um policial, nos foi dito que, se não quiséssemos, era só não comer. Eu não comi e minha mulher também não", disse.

Ele relatou que todo o episódio foi filmado por quatro câmeras que estavam no ambiente. O grupo também não teve acesso a telefones, para que pudesse acionar a embaixada brasileira ou familiares.

Transtorno

Araújo diz que acionou o Itamaraty para denunciar o episódio. "Já entramos em contato com a agência (de turismo) para verificar a situação, mas ainda não deram retorno. Vamos depender também da resposta do Itamaraty. Mas já disseram que é muito difícil dar em alguma coisa e que o que poderia ser feito é recebermos um pedido de desculpas e entrar em contato para rever este tipo de tratamento, mas isso não adianta da nada. Eu queria é que investigassem o motivo de a gente ter sido barrado e, dependendo da resposta, aí sim tomarmos alguma providência", reclamou. Ele também fez uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF).

A reportagem entrou em contato com o Itamaraty e a CVC, mas ainda não havia recebido retorno até o fechamento desta matéria.

Deputados da oposição criticaram o presidente da CPI da Merenda, Marcos Zerbini (PSDB), porque a sessão não foi transmitida pela TV Alesp. "É mais uma tentativa de restrição e blindagem dessa CPI", apontou Alencar Santana (PT). "Neste momento, o que de mais importante está acontecendo nesta Casa é essa comissão", completou.

Zerbini afirmou que é praxe na Casa não transmitir CPIs pela TV da Assembleia - exceto se for solicitado por algum parlamentar.

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Outro ponto polêmico foi o fato de estudantes terem sido impedidos de entrar no plenário para acompanhar a CPI. "É censura prévia", atacou João Paulo Rillo (PT). Os estudantes protestaram do lado de fora durante quase toda a sessão. Zerbini disse que não havia espaço para todos, e senhas foram distribuídas para quem chegou primeiro para poder ocupar a galeria. "Quero deixar claro que esta CPI está sendo transmitida pela internet e também no plenário Paulo Kobayashi", disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Programada para sair neste sábado (6), juntamente com o Galo da Madrugada, a Troça Carnavalesca Empatando Tua Vista, ligada ao Movimento Ocupe Estelita (MOE), foi barrada de desfilar, segundo informações divulgadas nas redes sociais.

De acordo com as lideranças do Movimento, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) e a Polícia Militar quebraram as torres que seriam utilizadas para o desfile. Segundo a página no Facebook do MOE, os argumentos para a proibição são cobrança de taxa de uso do solo e proibição de estrutura fixa em espaço público.

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Sete trios elétricos foram inclusos na programação do tradicional bloco Cabeça de Touro, que preencheu as ruas do bairro do Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife, na tarde deste sábado (30). Entretanto, dois deles não puderam fazer a rota, pois foram interditados, por não estarem com suas documentações regularizadas. 

O primeiro a ser barrado foi o Trio Pressão, que apresentaria show da Banda Pressão, com axé e frevo para animar a festa. O veículo não pôde seguir o caminho programado por não ter comparecido à inspeção pela qual todos precisam passar no momento da concentração do bloco. 

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Já o Trio Alto Astral não passou pelos critérios de fiscalização do Corpo de Bombeiros. Mantendo a predominância do axé, o veículo iria circular ao som do cantor Felipe Brasil.

As informações foram apuradas pela reportagem do Portal LeiaJá junto à Polícia Militar presente no local. Os detalhes foram relatados pelo major Eliel, do 12º Batalhão da PM.

O Tribunal de Contas da União (TCU) proibiu jornalistas de abordar ministros na área em que eles acessam o plenário. Na quarta-feira, 22, seguranças avisaram que, por ordem do presidente da corte, Aroldo Cedraz, repórteres não poderiam mais aguardar as autoridades no espaço, normalmente utilizado para entrevistas após as sessões. Questionado, o tribunal informou que o objetivo não é a "restrição ao trabalho da imprensa".

O plenário do TCU, reinaugurado em março de 2014 após uma reforma, tem duas entradas. Uma é usada pelo público em geral, composto por advogados e outros interessados nos julgamentos. A outra serve para acesso de ministros, procuradores e servidores que participam das sessões. As duas portas são separadas por uma distância de ao menos 50 metros.

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O rol que antecede a entrada do público interno, que é próximo à sala de imprensa, tem placa de acesso restrito, mas a presença de jornalistas no local era autorizada pelo ex-presidente do TCU Augusto Nardes, que antecedeu a Cedraz e deixou o cargo em dezembro. No mesmo espaço fica também o acesso a um dos auditórios da corte, no qual são frequentemente realizados eventos públicos.

Desde a última quarta-feira, seguranças foram orientados a retirar repórteres do local. Com isso, profissionais de imprensa não têm mais como abordar as autoridades na saída do plenário e ficam, agora, separados por uma porta de vidro. O TCU não explicou os motivos da nova restrição.

De acordo com duas autoridades do tribunal, ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, ministros se sentiram incomodados ao serem abordados no local para falar sobre os acordos de leniência costurados pelo governo com empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. No último dia 15 de abril, após uma reunião de Cedraz com outros integrantes da corte, o tribunal rejeitou pedido de suspensão do Ministério Público de Contas (MPC) e liberou a Controladoria-Geral da União (CGU) a prosseguir com as negociações.

Questionado, o TCU informou que a área indicada possui "acesso privativo para autoridades, conforme indicado no próprio local". "Por esse motivo, não é permitida a circulação de visitantes ou mesmo de servidores não autorizados do tribunal no local, em especial durante a realização de sessões", acrescentou a corte

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FORTALEZA - Luiz Felipe Scolari e seus comandados vêm pregando a necessidade da aproximação dos torcedores e da Seleção Brasileira. Isso é mais que evidente. Entretanto, na véspera das partidas, dia que naturalmente os estádios estariam lotados de fãs para acompanhar os treinamentos, o Brasil precisa cumprir uma determinação da Fifa.

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A entidade não permite a entrada de torcedores nas arenas, em dias de treinos. Com isso, os muitos cearenses que estiveram desde cedo no portão de entrada da Arena Castelão, em Fortaleza, nesta terça-feira (18), tiveram que se contentar apenas com a passagem do onibus da delegação carinho.

“Amanhã (quarta) terei a oportunidade de incentivar dentro do estádio”, disse o estudante Ricardo Silva. Por outro lado, alguns não terão essa oportunidade. “Não consegui comprar o ingresso para essa partida contra o México, é frustrante. Pensei que poderia ver o treino”, reclamou o motorista Cleiton Marcelo.

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