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O açúcar envenenado que os humanos utilizam para matar baratas causou uma mudança nos hábitos reprodutivos de certos machos, que agora precisam atrair as fêmeas de forma diferente para o acasalamento.

Há 30 anos, pesquisadores descobriram que armadilhas à base de glicose, na forma de açúcar, não funcionavam mais como antes.

A barata alemã (Blattella germanica), uma espécie pequena e muito resistente encontrada com frequência nas cozinhas e banheiros, começou a desenvolver estratégias como a modificação de seu próprio metabolismo para escapar da morte, embora o novo comportamento tenha colocado em risco seus próprios hábitos reprodutivos.

De acordo com o estudo da revista Proceedings B, da British Royal Society, os machos alteraram o seu ritual de acasalamento para atrair as fêmeas que possam ter desenvolvido uma aversão à glicose.

Até então, eles secretavam um líquido à base de maltose, uma espécie de açúcar, para atrair a fêmea à sua concha, momento que encaixavam seu aparelho reprodutor ao de sua parceira.

Diante do problema, as baratas macho agora produzem um líquido que contém cinco vezes menos glicose e duas vezes e meia mais maltotriose, mistura suficiente para atrair as fêmeas. Além disso, aceleraram o tempo de cópula, que agora dura em média 2,2 segundos, quase duas vezes mais rápido que antes.

Com esse truque, a fêmea é fecundada antes mesmo de transformar parte do suco nupcial em glicose e, portanto, antes de sentir repulsa pelo macho, explica Ayako Katsumata, pesquisadora do Laboratório de Entomologia Urbana da Universidade de Raleigh, nos Estados Unidos.

Mas esta evolução comportamental não foi adotada por todos os machos. Aqueles que continuam secretando açúcar têm dificuldade na hora do acasalamento.

A mudança também impactou a indústria de produtos inseticidas, que agora busca uma nova forma de atrair baratas com aversão à glicose.

Eles os espionavam, intimidavam com mensagens anônimas, enviavam baratas e aranhas vivas e até uma máscara de porco ensanguentada: seis ex-funcionários do eBay foram acusados nesta segunda-feira, em um tribunal de Massachusetts, de ciberassédio agressivo contra os editores de uma publicação que consideravam crítica da empresa.

Para intimidar o casal de blogueiros, os então funcionários da gigante dos leilões virtuais orquestraram uma campanha de assédio que incluiu mensagens anônimas, envio de objetos perturbadores (como um livro sobre como sobreviver à perda do cônjuge) e pornografia endereçada ao casal, mas enviada a vizinhos, informou o promotor do estado de Massachusetts, Andrew Lelling. Também foram enviadas larvas de moscas e uma coroa fúnebre.

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As vítimas, que vivem na pequena cidade de Natick, são a editora e o diretor de uma publicação eletrônica sobre empresas de comércio eletrônico, o que inclui o eBay, informou Lelling.

James Baugh, 45, ex-diretor de Segurança da empresa, foi preso hoje e acusado de conspiração para cometer ciberassédio e corromper testemunhas. Outro ex-diretor do eBay, David Harville, 48, também foi preso hoje, sob as mesmas acusações.

Quatro outros funcionários da empresa, incluindo um ex-policial, foram acusados dos mesmos crimes, que prevêem uma pena máxima de cinco anos de prisão, até três anos de liberdade condicional e uma multa de até 250 mil dólares.

"Foi um esforço determinado, sistemático, de funcionários do alto escalão de uma grande empresa para destruir a vida de um casal em Natick, tudo porque o mesmo publicava conteúdo que não agradava aos executivos da empresa", informou o promotor.

O eBay anunciou hoje que demitiu os seis funcionários em setembro passado: "A empresa não tolera este tipo de comportamento. O eBay pede desculpas aos indivíduos afetados e lamenta que eles tenham sido submetidos a isso."

Pense na pior prova que o Power Couple já fez. Pensou? Ela nem se compara com a prova realizada no episódio da última terça-feira (9). Na competição entre os homens, as mulheres se deram mal e levaram uma chuva de baratas - isso mesmo, baratas - a cada um minuto enquanto os maridos montavam um quebra-cabeças baseado no universo feminino. Aterrorizante, não?

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E a prova das mulheres também não foi nada fácil. As competidoras tinham que realizar operações matemáticas enquanto giravam e tinham suas cabeças mergulhadas embaixo d'água. Com trauma, Ana Paula acabou desistindo do desafio e foi amparada pelo marido, Silvinho.

Após estes desafios, Júlia e Marcelo levaram a melhor, ganhando 82 mil reais na conta e ainda uma viagem para Las Vegas. Andressa e Nasser, líderes da semana, ainda ganharam o Quarto Power. 

A partir do próximo dia 25, as tarifas de interconexão entre as empresas de telefonia fixa e móvel serão reduzidas. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a queda dos valores de entre as ligações locais e interurbanas será repassada para os preços cobrados dos consumidores.

Com isso, os preços das chamadas locais de fixo-móvel terão redução de 16,49% a 19,25% e as ligações interurbanas terão queda entre 7,05% a 12,01%. De acordo com a agência, esses preços vão continuar caindo ano a ano até 2019, conforme decisão tomada em 2014.

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O ato que formaliza a redução dos valores é assinado pelo presidente da Anatel, Juarez Quadros, e está publicado no Diário Oficial da União (DOU). Ao mesmo tempo em que a tarifa é reduzida, as empresas de telecomunicações do país devem aumentar os investimentos na ampliação das redes de dados, na qualidade de serviços e de atendimento aos consumidores, informa a Anatel.

Um zoológico japonês tenta o que parece impossível, mudar a imagem das baratas, pequenas e grandes, voadoras ou não, sibilantes ou silenciosas, com uma exposição dedicada ao inseto, um dos mais detestados do planeta.

Com 4.000 espécies, a barata, uma das criaturas mais resistentes do mundo, pode sobreviver em quase qualquer ambiente, mas o mais comum é encontrá-las nos cantos das cozinhas e banheiros, rastejando durante a noite pelos quartos.

"Elas têm uma imagem muito negativa", lamenta um porta-voz do zoológico Shunanshi Tokuyama localizado em Yamaguchi, oeste do Japão, um país onde as baratas com carapaça escura e brilhante são claramente visíveis durante o verão quente e úmido.

"Mas, na verdade, desempenham um papel importante na cadeia alimentar", afirmou à AFP o responsável, explicando que as baratas comem os esqueletos de animais em decomposição e as plantas mortas na floresta.

No entanto, sabe-se que algumas espécies são prejudiciais, transmitindo agentes patogênicos, tais como bactérias e provocando alergias.

Um dos destaques da exposição é a corrida de baratas, onde os visitantes podem julgar a incrível velocidade com que esses insetos se movem.

O zoológico também propõe tocar baratas de Madagascar, que podem chegar a sete centímetros, que não voam, mas emite um forte assobio.

A exposição temática, frequentada por entre 70 e 80% dos visitantes do zoológico, apresenta 200 indivíduos de um total de 15 espécies.

Um editorial do jornal britânico "The Sun", chamando os imigrantes de "baratas", provocou uma forte reação da ONU em Genebra, onde o Alto Comissariado para os Direitos Humanos pediu a Londres para fazer tudo para "acabar com a incitação ao ódio pelos tabloides britânicos".

"Em uma linguagem semelhante à utilizada pelo jornal Kangura e a rádio Mille Collines em Ruanda durante o período que precedeu o genocídio de 1994, a editorialista do Sun (Katie Hopkins), afirma: 'Não se enganem. Estes imigrantes são como baratas', denunciou o Alto Comissariado.

O alto comissário, Zeid Ra'ad Al Hussein, pediu a todos os países europeus que adotem "uma linha mais dura sobre o racismo e a xenofobia", que, segundo ele, "são permitidos sob o pretexto da liberdade de expressão, alimentando um círculo vicioso de difamação, intolerância e politização dos imigrantes e minorias marginalizadas, tais como os ciganos".

O artigo publicado em 17 de abril pelo Sun começa com as palavras: "Mostre-me fotos de caixões, mostre-me cadáveres flutuando na água e mostre-me pessoas magras que parecem tristes. Eu não tenho nada com isso".

A editorialista do tabloide também defende o uso de armas de fogo para parar os imigrantes, dizendo que "fazer alguns furos na parte inferior de qualquer coisa que se pareça com um barco também seria uma boa ideia".

Segunda-feira, uma ONG britânica, a Society of Black Lawyers, denunciou o Sun à polícia britânica e pediu uma investigação para determinar se este artigo poderia constituir o incitamento ao ódio racial nos termos da lei sobre a ordem pública de 1986.

"Os ataques verbais contra os imigrantes e requerentes de asilo pelos tabloides britânicos já duraram muito tempo, sem serem contestados a partir de um ponto de vista legal. Eu sou um defensor intransigente da liberdade de expressão, que é garantida pelo artigo 19 do Pacto Internacional sobre os Direitos Políticos (PIDCP) e Civil, mas esta liberdade não é absoluta", declarou Zeid.

Este tipo de escrita, baseada no ódio, no antissemitismo e racismo foi "usada pela mídia nazista na década de 30", acrescentou.

De forma mais ampla, Zeid considerou que há muitos anos os tabloides britânicos publicam artigos contra os estrangeiros.

"Muitas destas histórias foram grosseiramente distorcidas e algumas revelam mentiras inequívocas", acrescentou, denunciando esse processo de "demonização".

"A história tem nos mostrado os perigos de demonizar os estrangeiros e minorias, e é verdadeiramente e profundamente chocante ver este tipo de tática sendo utilizada em todos os países", concluiu.

As ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para móvel ficarão mais baratas para o usuário a partir do dia 24 de fevereiro. A queda será consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conforme decisão tomada nesta quinta-feira (5) pelo Conselho Diretor do órgão.

A redução é consequência do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado pela Resolução n° 600, de 8 de novembro de 2012, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas às operadoras móveis. 

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Com as mudanças, o valor das ligações feitas de telefone fixo para móvel em que os DDDs são iguais cairá 22%, em média. Neste tipo de chamada, a tarifa homologada para a Oi, no Rio de Janeiro, por exemplo, cairá de R$ 0,36 por minuto para R$ 0,28. No caso de São Paulo, o valor da tarifa da Telefônica cairá de R$ 0,35 por minuto para R$ 0,27 por minuto.

Nas chamadas de fixo para móvel em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação têm apenas o primeiro dígito igual (exemplo: DDDs 61 e 62), haverá queda de 14%, em média. O valor homologado da Oi da tarifa de conexão para esse tipo de chamada, por exemplo, cairá de R$ 0,80 por minuto para R$ 0,69 por minuto.

Nas ligações, em que os primeiros dígitos dos DDDs do telefone fixo e do telefone móvel são diferentes (exemplo: DDDs 31 e 41), a redução será de 12%, em média. O valor homologado dessa tarifa no caso da Vivo/Telefônica, por exemplo, cairá dos atuais R$ 0,93 por minuto para R$ 0,82 por minuto.

Baratas e lagartixas encontradas entre alimentos foi um dos principais motivos para a interdição do Mercado G Barbosa, no bairro de Casa Caiada, Olinda, no Grande Recife, nesta terça-feira (25). O estabelecimento também apresentava problemas na refrigeração de alguns alimentos, além de sujeira no depósito e problemas físicos no espaço. 

A fiscalização também interditou uma farmácia que funcionava dentro do mercado. De acordo com a Vigilância Sanitária de Olinda, o espaço não tinha licença para funcionar e não contava com a presença de um farmacêutico. A advertência desta terça não foi a primeira ao supermercado. 

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“Só este ano, o G Barbosa já foi inspecionado cinco vezes. Hoje, resolvemos voltar ao local para saber se as exigências feitas na última visita tinham sido cumpridas. Mas encontramos a situação bem pior”, comenta Érica Barroca, gerente do departamento da Vigilância. 

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No local, a fiscalização encontrou peixes e carnes fora da validade. “Achamos bacalhau com muita água e carne verde”, destaca Barroco. A higiene também é uma situação preocupante. “O depósito de alimentos continua imundo, assim como na última vez que fomos lá. A caixa de gordura está transbordando e ninguém toma uma providência. Sem falar nas baratas e lagartixas que encontramos dentro do mercado”, falou a gerente.

A interdição desta quarta é considerada cautelar pelo órgão. A partir desta data, o centro de compras tem 90 dias para se adequar as normas exigidas. Ainda de acordo com Barroco, um processo administrativo foi aberto para apurar todas as ilegalidades do local. Caso não obedeça as regras, o dono do estabelecimento pode ser multado em até R$ 500 mil.

 

Pela terceira vez, a Pizzaria e Restaurante Bob Pizza, no bairro de Porto da Madeira, zona norte do Recife é interditada pela Vigilância Sanitária (Visa). Após uma denúncia de um cliente, o local foi vistoriado e mais uma vez a Pizzaria apresentou condições inadequadas de estrutura e de higiene.

Várias baratas foram encontradas no local, além de produtos alimentícios armazenados sem data de validade, alimentos sem identificação e fora de conservação adequada. Ao todo, foram 58 quilos de alimentos considerados impróprios para o consumo. “Entre esses alimentos tinha queijo muçarela, mortadela, salsicha e presunto sem procedência”, disse Iara Marinho, assistente de Vigilância Sanitária do Distrito Sanitário II.

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Panelas e outros utensílios estavam mal lavados e a Visa ainda encontrou bastante sujeira no piso e mofo nas paredes. O local ficará fechado até se readequar às condições da Vigilância. O órgão informou que será aberto um processo administrativo-sanitário contra o estabelecimento, que pode resultar em multa cujo valor varia de R$ 40 mil a 400 mil. 

O supermercado Varejão Rede Bem foi interditado pela Vigilância Sanitária, na tarde desta sexta-feira (15), no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife. O estabelecimento apresentava várias irregularidades. Dentre elas, uma infestação de barata e ratos. 

“As câmaras frias registravam temperaturas mais baixas do que deveriam, e o local não tinha licença sanitária para funcionar”, relatou a gerente da Vigilância Sanitária, Andréa Lima.

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O estabelecimento continuará fechado até cumprir todas as exigências da Visa. Será aberto um processo administrativo, que pode resultar em multa variando de R$ 40 a R$ 400 mil reais.

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Ninho de ratos, alimentos armazenados em banheiros desativados, produtos fora da validade e estruturas precárias. A fragilidade e a irresponsabilidade na gestão de supermercados  do Recife foram expostas na Operação Mercado Limpo, realizada por diversas entidades como a Vigilância Sanitária, Procon e o Ministério Público de Pernambuco, nesta quinta-feira (24). Um dia após as fiscalizações que resultaram na interdição de seis estabelecimentos, a Polícia divulgou o balanço das intervenções realizadas.

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Ao todo, quatro pessoas foram presas em flagrante, mas pagaram fiança que variaram de cinco a R$ 30 mil e responderão em liberdade. No total das apreensões, mais de nove toneladas de alimentos impróprios para o consumo, além de bebidas e produtos saneantes, como água sanitária e detergentes. Além das seis interdições, os outros estabelecimentos foram autuados e oito inquéritos seguirão com andamento. 

Dos locais inspecionados, foram interditados os supermercados RM Express (em Santo Amaro), Boa Mesa (Dois Unidos), Novo Dia (Beberibe), Mercado Olho D’Água (Várzea), Tavares Padaria e Mercado (Engenho do Meio) e a Casa do Consumidor (Ipsep). A gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, Adeilza Gomes Ferraz, lembrou que o caso mais grave foi o da Casa do Consumidor, localizada na Avenida Recife.

“Lá tinha produtos como feijão, macarrão, biscoito, com prazo de validade vencido há dois anos. Além disso, esgoto a céu aberto na entrada e simplesmente um ninho de ratos em um dos depósitos, em contato direto com os produtos”, informou Adeilza. Outro fato alarmante encontrado pelas equipes de investigação foi o armazenamento de alimentos em um banheiro desativado, no supermercado Novo Dia, em Beberibe, 

De acordo com o delegado Roberto Wanderley, da Delegacia do Consumidor, além das interdições, todos os outros estabelecimentos foram autuados e serão acompanhados pela Polícia. “Tais autuações podem culminar em futuras sanções para os proprietários. É necessário uma mudança de cultura, os empreendedores não podem visar apenas o lucro”, criticou o delegado. 

REABERTO - O Grupo RM esclarece que tomou todas as providências devido à autuação da Vigilância Sanitária e a loja RM Express do bairro de Santo Amaro, localizada na Avenida Mário Melo, já está funcionando normalmente desde a manhã de hoje (25), quando recebeu nova visita da Vigilância Sanitária. 

 

 

Nesta terça-feira (1°), a Vigilância Sanitária do Recife apreendeu cerca de 1,2 toneladas de alimentos impróprios para o consumo no supermercado KD Alimentos, no Ibura, Zona Sul da Capital. Entre os produtos estragados estão carnes, peixes, iogurtes, queijos, pizzas, pães e bolos. 

Fiscalização ainda encontrou roedores, baratas, fezes de gatos, além de péssimas condições de higiene no local. Também foram achados produtos de limpeza sem registro da Anvisa. 

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O estabelecimento, que fica localizado na Av. Santa Fé, no Ibura, ficará fechado por quatro dias e responderá a processo administrativo. A administração tem 15 dias para apresentar a defesa. Se condenado, o mercadinho pode receber multa que varia de R$ 40 a R$ 400 mil.

Histórico- De março a maio deste ano, 26 supermercados no total, foram vistoriados. Destes, 20 foram interditados totalmente, quatro, parcialmente (apenas algum setor específico) e dois autuados. Além das interdições, cada estabelecimento receberá multas que podem variar entre 100 e 500 mil reais.

Confira os detalhes:

>> Extra da Av. João de Barros –interditado de 19 a 23 de março. Foram encontrados muitos alimentos fora da validade sendo comercializados no setor de frios, carnes e padaria. Alguns impróprios para o consumo.

>> Pão de Açúcar da Rosa e Silva –interditado apenas o setor de almoço no dia 19 de março, pela Vigilância Sanitária por dois dias. Foram encontrados alguns produtos fora do prazo de validade. O estabelecimento não foi interditado, só multado.

>>Carrefour da Av. Domingos Ferreira, Boa Viagem – interditado de 26 a 28 de março. Foram encontrados muitos produtos fora da validade sendo comercializados no setor de frios e congelados. Alguns impróprios para o consumo.

>> Extrabom de Casa Amarela –interditado de 27 a 28 de março. Foram encontrados vários produtos fora do prazo de validade sendo comercializados no setor de cereais. Além disso, condições de higiene precárias, com insetos próximos aos alimentos.

>> Bompreço de Casa Amarela – interditado de 31/03 a 04/04 e reinterditado de 11 a 13 de abril. Foram encontrados vários produtos fora do prazo de validade sendo comercializados no setor de cereais e frios. Além disso, frutas e verduras estragadas, alimentos do setor de frios sendo revalidados indevidamente e condições de higiene precárias, com vestígios de ratos e baratas próximos aos alimentos. A segunda interdição foi por cauda da temperatura inadequada dos freezers.

>> Makro da Av. Recife - foi autuado pelo Procon-PE e pela Vigilância Sanitária no dia 09 de abril, por armazenar produtos da área de frios e carnes em temperatura não adequada. O estabelecimento não foi interditado.

>> Deskontão da Ceasa - foi interditado de 09 a 14 de abril. Foram encontrados diversos produtos do setor de frios sendo comercializados fora do prazo de validade. Além disso, os produtos não eram armazenados na temperatura adequada e o local tinha condições de higiene precárias. O estabelecimento vai receber ainda, uma multa pelas irregularidades constatadas.

>> Supermercado Kennedy do Cordeiro –interditado de 15 a 20 de abril. Foram encontrados diversos produtos fora da validade, carnes e frios estragados, baratas e vestígios de fezes de ratos próximos aos alimentos. Além disso, o balcão de frios estava totalmente descongelado, deixando os alimentos condicionados em temperatura inadequada.

>> Supermercado Leão do Cordeiro – Teve o açougue do estabelecimento interditado por 5 dias, de 15 a 19 de abril. A interdição do açougue foi motivada pela temperatura inadequada de condicionamento dos alimentos.

>> Supermercado Stillus (Estrada de Belém) - Teve a câmara frigorífica interditada pela Adagro. Nenhuma outra irregularidade foi encontrada.

>> Supermercado Frutão (Campo Grande) - Foi interditado por cinco dias - de 24 a 28 de abril. Foram encontrados produtos estragados e impróprios para o consumo sendo comercializados na área de Hortifrúti, além de insetos (ratos, baratas) próximos aos alimentos. Outra irregularidade encontrada foi a temperatura da câmara de frios, que estava irregular.

>> Supermercado Kennedy (Peixinhos, Olinda) - Foi interditado por cinco dias - de 30/04 a 04/05. Foram encontrados alimentos impróprios para o consumo na área de hortifrúti e vários insetos (ratos e baratas), dentro do estabelecimento e na área de armazenamento dos alimentos.

>> Supermercado Todo Dia (Peixinhos, Olinda) - Foi interditado por cinco dias - de 30/04 a 04/05. Foram encontrados alimentos e produtos da área de higiene pessoal vencidos, além de insetos (baratas) e presença de fezes de roedores dentro do setor de padaria do estabelecimento. A maioria das prateleiras de produção de pães estava totalmente oxidada.

>> Supermercado Carrefour (Torre, Recife) – Interditado por cinco dias, de 08/05 a 12/05. Foram encontrados insetos (baratas e varejeiras) na padaria, produtos fora do prazo de validade e pães estragados no setor de padaria, além de frutas e hortaliças impróprias para o consumo no setor de hortifrúti. Outra irregularidade foi encontrada no depósito dos alimentos, que estava com infiltrações da chuva, com risco de contaminação dos produtos.

>> Supermercado Hiper Bompreço (Casa Forte) – Interditado por cinco dias, de 09/05 a 12/05. Foram encontrados produtos fora da validade e estragados no setor de frios e congelados, além de produtos impróprios para o consumo na área de hortifrúti. Os fiscais das equipes encontraram ainda, vestígios de fezes de ratos nos fardos da carne de charque.

>> Supermercado Extrabom (Boa Viagem, Visconde de Jequitinhonha) – Interditado por cinco dias, de 13 a 17 de maio. Foram encontrados produtos fora da validade, mal acondicionados e com temperatura inadequada.

>> Superbom (Pontezinha, Cabo de Santo Agostinho) – Interditado por cinco dias, de 16 a 21 de maio. No local foram encontrados produtos fora do prozo de validade, mal acondicionados e com temperatura inadequada. Além de muitos insetos em todas as dependências, como baratas, lagartixas e aranhas. Também um esgoto correndo a céu aberto.

>> Bompreço (Boa Viagem, próximo a pracinha) – Interditado por quatro dias, de 20 a 23 de maio. Foram encontrados produtos fora da validade, restos de ratos e fezes de roedores.

>> RM Express (Setúbal) - Interdição parcial da padaria e do açougue em 20 de maio. Por falta de condições higiênicas para a manipulação dos alimentos, a interdição é por tempo indeterminado, até que o supermercado se adeque as condições da vigilância sanitária.

>> Supermercado Max Varejão (Camaragibe) – Interditado por quatro dias, de 22 a 25 de maio. Foram encontrados produtos fora da validade, produtos sem validade, com validade escondida e de difícil leitura pelo consumidor. Porém, o principal fator que levou à interdição foi a questão de higiene no deposito, no açougue e na padaria.

>> Supermercado Pague Menos (Timbi, Camaragibe) – Interditado por quatro dias, de 23 a 26 de maio. Foram encontrados nas gôndolas produtos fora da validade e sem informação de fabricação e de validade. No estoque, muito mofo, ambiente abafado, sem ventilação, piso inadequado e principalmente raticida exposto e em contato direto com os produtos. Nestes locais ainda foram encontrados baratas, ratos e muita sujeira.

>> Supermercado Atacadão (Pan Nordestina, Olinda) – Interditado por três dias, de 27 a 29 de maio. Foram encontrados no setor de hortifruti, muitas frutas e verduras estragadas, impróprias para o consumo. Os fiscais encontraram ainda, várias baratas, fezes de ratos e inseticidas próximos aos alimentos.

>> Hiper Bompreço (Casa Caiada, Olinda) – Foi fiscalizado no dia 27/05. Foram encontradas verduras impróprias para o consumo em pequena quantidade. O estabelecimento não foi interditado.

>> Supermercado Extra (Conselheiro Aguiar, Boa Viagem) –Foi interditado por cinco dias, de 28/05 a 01/06. Lá, foram encontrados, além de fezes de rato e vazamento no deposito, produtos fora da validade, estragados e mal armazenados.

>> Supermercado Arco-Íris (Ipsep) – Interditado por cinco dias, de 28/05 a 01/06. Foram encontrados produtos impróprios para o consumo, fora da validade e condições de higiene precárias.

>> Supermercado Carrefour de Boa Viagem (Tancredo Neves) – Interditado por três dias, de 28/05 a 30/05 - Foram encontrados no setor de Hortifruti muitos problemas, como sujeira no chão e nas gôndolas, produtos impróprios para consumo, estragados e podres. Na padaria produtos vencidos. No setor de carnes e peixes, produtos congelados a temperatura inadequada, carnes fora do prazo de validade e peixes acondicionados para venda em locais impróprios.

Com informações da assessoria 

A saúde dos consumidores pernambucanos está cada vez mais sendo posta em risco, com as inúmeras interdições em supermercados da Região Metropolitana do Recife (RMR). Nesta sexta-feira (23), os moradores do bairro de Timbi, em Camaragibe, viram o Pague Menos fechando as portas, por vender produtos vencidos.

Além de encontrar materiais fora da data de validade, a fiscalização da Vigilância Sanitária também detectou muito mofo no local, piso inadequado e raticidas em contato com outros produtos. No supermercado também foram vistos baratas e ratos.

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O centro de compras ficará interditado por quatro dias, até que a situação seja totalmente resolvida. Uma nova vistoria será realizada no local na próxima terça-feira (27). O valor da multa que o supermercado recebeu ainda não foi divulgado.

A fiscalização da Vigilância Sanitária conta com a ajuda do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE), Ministério Público de Pernambuco e Delegacia do Consumidor.

 

 

 

O açougue do supermercado Leão, localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, foi interditado nesta terça-feira (15). O fechamento foi motivado pela temperatura inadequada de condicionamento dos alimentos no local. Além da interdição parcial, o estabelecimento vai receber uma multa pela irregularidade.

Também nesta terça-feira, o supermercado Kennedy (do Cordeiro) foi totalmente fechado. No local foram encontrados produtos vencidos e impróprios para o consumo. O estabelecimento só deverá ser reaberto no prazo de cinco dias, e somente após uma nova vistoria.

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A operação está sendo realizada pelo Procon-PE em conjunto com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Delegacia do Consumidor, Vigilância Sanitária e Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro).

Histórico - Nas últimas semanas, seis supermercados da cidade foram vistoriados e interditados. O Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço – ambos de Casa Amarela, o Deskontão da Ceasa e o Kennedy do Cordeiro. Os fiscais também apreenderam mais de 120 quilos de alimentos no Makro da Avenida Recife.

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

A equipe que fiscaliza os estabelecimentos comerciais do Recife, há cerca de um mês, interditou nesta terça-feira (15) o Supermercado Kennedy, do Cordeiro, Zona Oeste da Cidade. Este é o sexto estabelecimento fechado em menos de 30 dias na capital pernambucana.

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Assim como nos outros supermercados interditados, no Kennedy os fiscais encontraram carne estragada, produtos com data de validade vencida (foto), câmaras de frio com temperatura acima do recomendado, além de muita sujeira. Apesar de realizada a operação rotineiramente, o coordenador geral PROCON-PE, José Rangel, afirma que acaba sempre se surpreendendo.

“Eu fico impressionado como que para os estabelecimentos parece que nós nem começamos essa operação. A equipe acha que vai chegar no local e verificar que eles já tomaram algumas providências, mas não é isso que acontece”, relatou o coordenador.

Inicialmente, o estabelecimento ficará fechado durante cinco dias, até que seja realizada uma nova vistoria no local. Além disso, os proprietários terão que pagar uma multa, que deve custar cerca de R$ 200 mil.

A operação está sendo realizada em conjunto com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Delegacia do Consumidor, Vigilância Sanitária e Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro). “Essa ação vai continuar até que todos os supermercados respeitem a saúde do consumidor pernambucano”, concluiu.

Histórico - Nas últimas semanas, cinco supermercados da cidade foram vistoriados e interditados. O Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço – ambos de Casa Amarela, além do Deskontão da Ceasa. Os fiscais também apreenderam mais de 120 quilos de alimentos no Makro da Avenida Recife.

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

A equipe de fiscaliza os supermercados do Recife interditou o quinta estabelecimento nesta quarta-feira (9). Assim como os outros, o Deskontão - localizado dentro das dependências da Ceasa - no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, apresentava diversas irregularidades, inclusive baratas.

De acordo com o coordenador geral Procon-PE, José Rangel, no local foram apreendidos 500 quilos de alimentos estragados, incluindo produtos descongelados, itens fora da data de validade e peixes sem condições de consumo. “Alguém que comprasse e consumisse esses produtos teria um grave problema de saúde. Também encontramos baratas no local. Não restava outra forma a não ser fechar”, explicou.

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Ainda segundo Rangel, o estabelecimento só pode ser reaberto após uma nova fiscalização, atestando que ele possui condições para voltar a funcionar. Também será aplicada uma multa, que no caso do Procon-PE pode chegar a R$ 200, “A gente pensa que com essa exposição eles vão se prevenir. Mas quando a gente realiza a visita sempre encontra irregularidades”, afirmou.

A operação está sendo realizada em conjunto com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Delegacia do Consumidor, Vigilância Sanitária e Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro). “Essa ação vai continuar até que todos os supermercados respeitem a saúde do consumidor Pernambucano”, finalizou.

Em nota, direção da empresa se posicionou informando que a equipe de Segurança Alimentar da unidade vai fazer uma auditoria em tempo integral na loja para atender e se adequar às exigências feitas na visita dos órgãos de defesa do consumidor.

Histórico - Nas últimas semanas, outros quatro supermercados da cidade também foram vistoriados e interditados. O Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço – ambos de Casa Amarela.

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

Mais de um milhão de baratas escaparam de um criadouro no leste da China, onde um especialista sanitário pediu aos habitantes dos arredores para manter a calma, informou neste domingo (25) a imprensa local. As baratas eram utilizadas para a fabricação de medicamentos tradicionais chineses, informou o jornal Xiandai Kuaibao.

As baratas escaparam depois que "um indivíduo não identificado" destruiu o viveiro de reprodução situado nesta granja da comunidade de Dafeng, acrescentou o jornal publicado em Nankim. As autoridades sanitárias da província de Jiangsu enviaram cinco especialistas encarregados de uma operação de desinfecção para eliminar os insetos. Um especialista pediu a população não entrar em pânico.

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O proprietário da granja, Wang Pengsheng, investiu este ano cerca de 100.000 yuans (16.200 dólares) para adquirir 102 quilos de ovos de periplaneta americana, uma espécie de barata.

Um homem nos Estados Unidos morreu depois de vencer um concurso no qual comeu durante quatro minutos mais de 20 insetos gigantes, baratas e vermes, para ganhar uma exótica píton fêmea Ivora Ball avaliada em 700 dólares, informou nesta terça-feira a imprensa na Flórida (sudeste).

Edward Archbold, de 32 anos, não era exatamente um amante das serpentes, mas na sexta-feira à noite se apresentou no concurso de insetos "Loucura da Meia-Noite", organizado na Loja de Répteis de Ben Siegel, em West Hillsboro Road, no balneário de Deerfield Beach, 72 km ao norte de Miami, na Flórida.

Archbold assumiu o desafio de comer insetos para agradar a um amigo que o acompanhava, que desejava obter a serpente como prêmio - o que ele conseguiu, apesar do falecimento de seu amigo. Mas depois de comer mais de 20 insetos gigantes, o homem começou a vomitar, desmaiou e morreu, indicou o jornal The Miami Herald.

Segundo as regras estabelecidas em um fórum online, o prêmio seria para "o homem ou para a mulher que comesse mais insetos em quatro minutos sem vomitar", algo que Archbold conseguiu fazer no tempo estipulado diante de uma multidão que acompanhava a inusitada competição.

Depois de comer as baratas e os vermes um por um, Archbold desmaiou fora da loja e foi levado a um hospital, onde foi declarado morto. Por enquanto, os investigadores do gabinete forense do condado de Broward aguardam os resultados da necropsia para determinar as causas da morte.

O dono da loja, Ben Siegel, disse ao jornal que o homem não pode ter morrido devido ao que comeu, porque, segundo sua versão, as baratas em questão "são comidas por pessoas em todo o mundo".

"Elas são criadas de forma caseira. São limpas, são criadas para alimentar mascotes exóticos. Vendemos animais caros, e estes insetos são perfeitamente seguros", disse o promotor da competição, que convocou cerca de 30 pessoas, das quais nenhuma ficou doente.

Até o momento especula-se que Archbold pode ter sofrido uma reação alérgica mortal.

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