Tópicos | Armadilhas

O açúcar envenenado que os humanos utilizam para matar baratas causou uma mudança nos hábitos reprodutivos de certos machos, que agora precisam atrair as fêmeas de forma diferente para o acasalamento.

Há 30 anos, pesquisadores descobriram que armadilhas à base de glicose, na forma de açúcar, não funcionavam mais como antes.

A barata alemã (Blattella germanica), uma espécie pequena e muito resistente encontrada com frequência nas cozinhas e banheiros, começou a desenvolver estratégias como a modificação de seu próprio metabolismo para escapar da morte, embora o novo comportamento tenha colocado em risco seus próprios hábitos reprodutivos.

De acordo com o estudo da revista Proceedings B, da British Royal Society, os machos alteraram o seu ritual de acasalamento para atrair as fêmeas que possam ter desenvolvido uma aversão à glicose.

Até então, eles secretavam um líquido à base de maltose, uma espécie de açúcar, para atrair a fêmea à sua concha, momento que encaixavam seu aparelho reprodutor ao de sua parceira.

Diante do problema, as baratas macho agora produzem um líquido que contém cinco vezes menos glicose e duas vezes e meia mais maltotriose, mistura suficiente para atrair as fêmeas. Além disso, aceleraram o tempo de cópula, que agora dura em média 2,2 segundos, quase duas vezes mais rápido que antes.

Com esse truque, a fêmea é fecundada antes mesmo de transformar parte do suco nupcial em glicose e, portanto, antes de sentir repulsa pelo macho, explica Ayako Katsumata, pesquisadora do Laboratório de Entomologia Urbana da Universidade de Raleigh, nos Estados Unidos.

Mas esta evolução comportamental não foi adotada por todos os machos. Aqueles que continuam secretando açúcar têm dificuldade na hora do acasalamento.

A mudança também impactou a indústria de produtos inseticidas, que agora busca uma nova forma de atrair baratas com aversão à glicose.

O Estado Islâmico tem colocado armadilhas sofisticadas em Ramadi, no Iraque, para impedir uma ofensiva iraquiana, com dispositivos que podem desencadear um efeito dominó de explosivos e franco atiradores que têm como alvo os peritos que desativam as bombas, apontam autoridades militares.

Depois de capturar Ramadi em maio, os militantes ligados ao grupo espalharam dispositivos explosivos improvisados, ou IEDs, ligados por um fio até ao gatilho, expandindo o alcance de uma bomba individual. Autoridades militares iraquianas disseram que as armadilhas estão atrasando uma ofensiva para retomar a cidade.

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"Todos os atrasos que estamos tendo foram causados pelo plantio de IEDs", disse o general Al Magsosi Hattem, chefe da divisão de explosivos do exército.

O uso de IEDs pelo Estado Islâmico permitiu que pequenos grupos de insurgentes mantivessem o controle de cidades contra números avassaladores de tropas, disseram autoridades militares iraquianas.

As forças iraquianas têm conseguido antecipar tais armadilhas após as batalhas recentes, como a operação de novembro, no norte da cidade de Sinjar. A operação de Ramadi, apoiada por uma coalizão aérea liderada pelos Estados Unidos, era esperada para acompanhar de perto a vitória em Sinjar, quando as forças curdas lideradas derrotaram os militantes e desmantelaram cerca de 1.000 IEDs.

No entanto, a ofensiva para retomar uma das maiores fortalezas do grupo militante estagnou repetidamente. As forças iraquianas citam os IEDs como o último empecilho para retomar o coração da cidade. Fonte: Dow Jones Newswires.

Entre as celebridades brasileiras mais utilizadas pelo cibercrime para atração de vítimas, o nome mais utilizado é o da atriz Juliana Paes. A informação é de uma pesquisa da empresa de segurança McAffe divulgada nesta segunda-feira (10). No ranking estão nomes ligados a sites de downloads, notícias ou imagens que podem conter ameaças ou códigos mal intencionados. Entre a lista de atrizes, além de Juliana, estão as atrizes Débora Falabella, Ísis Valverde, Leandra Leal, Taís Araújo e Cláudia Abreu.

Segundo a empresa de segurança, criminosos usam nomes de celebridades para atrair pessoas a sites que contem diversas ameaças ao internauta, como roubo de senhas e informações pessoais. “Pesquisar o nome de uma celebridade e incluir nas buscas ‘downloads gratuitos’ e ‘fotos nuas’ como parte do termo de pesquisa gerou resultados mais perigosos”, alertou a McAfee, em comunicado divulgado. Mundialmente, o nome que lidera a lista é a atriz Emma Watson, com “praticamente, um a cada oito links redirecionando para um site mal-intencionado”, diz a McAfee. 

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Ao fazer uma pesquisa na web, internautas se empolgam com vídeo, fotos e notícias relacionadas a celebridades favoritas, e cabam se esquecem da grande chance de se depararem com conteúdo mal-intencionado, afirma Paula Greve, diretora de pesquisa sobre segurança na Web da McAfee em comunicado. A empresa também adverte aos usuários para terem cuidado com pesquisa com supermodelos. E entre as mais “perigosas” lista Elle Macpherson, Bar Refaeli e Kate Upton.

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