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Nesta quinta-feira (17), 240 novas bancas foram entregues para os feirantes da Feira de Peixinho, localizada em Olinda, Região Metropolitana do Recife. A iluminação do espaço também foi reforçada, além da melhoria do pátio da feira, que funciona nas quintas, sextas e sábados, das 6h às 17h - e nos domingos, das 5h às 18h. 

De acordo com a Prefeitura de Olinda, nas próximas semanas deve ser instalado um cercado e novos banheiros públicos estão no planejamento. A Feira de Peixinhos existe há mais de 20 anos e é uma das mais famosas do Grande Recife pela variedade de frutas, verduras e utensílios vendidos. 

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O Governo Federal anunciou, na última segunda-feira (28), o Programa Viva Voluntário, que pretende estimular a prática do voluntariado no país, através de incentivos. Entre as medidas que visam estimular o trabalho voluntário, está a possibilidade de que candidatos de seleções e concursos públicos possam utilizar a atividades como critério de desempate.

De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (29), será criada uma plataforma digital na qual os interessados podem se cadastrar, registrando as atividades realizadas, para a “utilização como critério de desempate em concursos públicos da administração pública direta, autárquica e fundacional”. 

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Ainda segundo o decreto, a inscrição na plataforma digital deve ser “precedida de assinatura de termo de adesão, celebrado entre o voluntário e o responsável pela atividade voluntária, e conterá a definição do objeto, as condições da atividade a ser desenvolvida, incluídos o seu local de realização, a quantidade de horas e o período da atividade, a possibilidade, ou não, de ressarcimento de eventuais despesas e as responsabilidades das partes”. 

No âmbito do programa, considera-se como trabalho voluntário toda "atividade voluntária a iniciativa pública ou privada não remunerada e sem fins lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, esportivos, ambientais, recreativos ou de assistência à pessoa que vise ao benefício e à transformação da sociedade com o engajamento de voluntários".

Comitê gestor e editais

A medida, no entanto, não será obrigatória. De acordo com informações fornecidas ao LeiaJá pela Casa Civil, um comitê gestor com membros do governo e da sociedade civil será montado para estabelecer diretrizes acerca do programa, mas “é uma medida facultativa que ficará a critério de cada edital”, cabendo então aos órgãos públicos e às bancas organizadoras decidir sobre a adesão ao programa e regulamentar a maneira como o programa será posto em prática. 

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Com o advento da internet e das mídias digitais, muitos hábitos foram modificados, interferindo na maneira como as pessoas realizam diversas tarefas. A forma de estudar também sofreu modificações, sendo possível encontrar facilmente pessoas que preferem, por exemplo, videoaulas e livros em formato pdf, em lugar de volumes impressos. Apesar disso, ainda há estudantes que preferem comprar seu material de estudo e organizar sua forma de aprendizado “à moda antiga”. 

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O LeiaJá entrevistou vendedores e compradores de apostilas de conteúdos e exercícios para concursos públicos para saber quem são as pessoas que se incluem no público alvo das apostilas impressas. Cleiton Brilhante vende apenas apostilas de concursos na banca que monta diariamente no Centro do Recife há 11 anos. Ele conta que consegue se manter com a venda de apostilas, que é aquecida quando tem editais abertos em Pernambuco e em outros estados próximos, no Nordeste. No entanto, o comerciante relata que em outros anos as vendas eram melhores mesmo quando não tinha mmuitos editais atrativos. “Ano passado as vendas pioraram e este ano deu uma melhorada de novo, foi efeito da crise econômica. Antes, alguns anos atrás, era melhor em qualquer época, com ou sem edital, do que hoje em dia”, explica ele. 

Quando perguntado sobre qual é o público que consome as apostilas, Cleiton responde que são pessoas das mais variadas idades, algumas que fazem cursinhos e outras que preferem estudar sozinhas. Para ele, o preço dos cursos e a preferência por materiais impressos faz com que muitos concurseiros sigam comprando suas apostilas. “A maioria estuda sozinha, é autodidata e acha mais barato estudar sozinho usando uma apostila do que pagar um curso”, explica. Os preços das apostilas variam de R$ 75 a R$ 150, a depender da editora. 

Já a vendedora da “Banca dos concursos”, Silvânia Rodrigues Barros, acredita que as atitudes tomadas pelo atual governo e as dificuldades para encontrar e manter um emprego privado fazem as pessoas só sentirem esperança de um bom futuro profissional no serviço público. Antes da morte de seu marido, no ano passado, Silvânia também era distribuidora de apostilas, além de vendê-las em sua banca na Avenida Guararapes, área central da capital pernambucana. Ela conta que já conseguiu ganhar um bom dinheiro trabalhando com concursos públicos, mas que a crise econômica e o aumento da concorrência diminuíram os lucros. 

“Distribuir era mais lucrativo, mas continua tendo muita saída, muita gente de várias idades, que usam ou não internet, autodidatas e pessoas que preferem frequentar cursinhos e prestam concursos para diferentes áreas e estados ainda compram sempre aqui. Em geral, quem compra gosta de praticar, fazer exercícios à mão, com o papel em vez do computador”, ressalta.

Marcelo Chagas tem 38 anos e estuda para concursos públicos, segundo ele, há dez anos. Formado em ciências contábeis, Marcelo foi aprovado e trabalha no Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes (Lafepe), além de já ter sido classificado (mas não convocado) em concursos do Banco do Brasil e do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), órgão para o qual Marcelo tornará a prestar concurso. 

Marcelo explica que sempre compra as apostilas para servirem de base e principal meio de estudo, complementando o conteúdo por meio de videoaulas na internet. “A apostila tem o conteúdo de forma mais específica, coloca só a parte que cai, e para mim que não sou da área de direito, é mais fácil de aprender do que se for olhar uma lei inteira”, disse ele. 

Marcelo também prefere usar as apostilas por não se dar muito bem com leituras e resolução de exercícios online, através do computador. “Na internet dá para achar apostilas digitalizadas em pdf, tanto as que vendem em bancas como as que são utilizadas em alguns cursinhos, mas eu sou das antigas, prefiro impresso, no papel, ter o material na mão. Há anos eu estudo assim e até agora eu posso dizer que tem dado certo”, explica ele. 

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O prefeito Fernando Haddad (PT) vetou a volta de anúncios publicitários em bancas de jornais e revistas da capital. Apresentado pelo atual secretário municipal de Relações Governamentais, José Américo (PT), quando este era vereador, em 2014, o projeto de lei recebeu aval dos vereadores em plenário na última sessão do ano passado, em 21 de dezembro. A proposta prevê que donos de bancas possam explorar seus pontos comercialmente, por meio de tecnologias digitais, impressos ou luminosos, em uma exceção à lei cidade limpa.

A exposição de espaços publicitários estava prevista para ocorrer na parte externa ou interna da banca, desde que o proprietário do espaço oferecesse, como contrapartida à população, acesso gratuito à internet, por meio de conexões sem fio, a qualquer pessoa que se encontrasse nas proximidades da banca. Os contratos e os valores negociados não teriam de passar pela Prefeitura. A única regra imposta seria a proibição de anúncios referentes a material pornográfico, produtos fumígeros, derivados ou não do tabaco.

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Em sua justificativa, Américo afirma que muitas bancas não se renovaram ao longo dos anos na mesma velocidade que o mercado editorial, o que provocou o fechamento de muitas delas por falta de recursos. A proposta seria, então, uma forma de gerar novos negócios e rendas alternativas para as atuais bancas. Mas, segundo Haddad, além de ferir a lei cidade limpa, o projeto não configura interesse público.

"A exploração publicitária no espaço público só está permitida nos elementos que compõem o mobiliário urbano de uso e utilidade pública, nos termos estabelecidos em lei específica, que, por evidente, disciplinará, não apenas as contrapartidas de interesse público, mas igualmente as condições e exigências necessárias ao cumprimento dos mencionados princípios e diretrizes. Nesse cenário, não se afigura consentânea com o interesse público a exploração publicitária nas partes internas e externas das bancas de jornais e revistas", afirma o prefeito em seu veto.

Haddad ainda afirma que, "ao permitir que os permissionários desses mobiliários urbanos explorem espaços publicitários de forma remunerada, mediante contrato com terceiros, sem contrapartida pública relevante, a iniciativa acaba por privilegiar o interesse de um segmento da sociedade em detrimento do interesse coletivo". "Por derradeiro, impede registrar que a propositura destoa do conceito de espaço público integrado, vez que transfere sua gestão a cada permissionário que, individualmente, fará não apenas a sua gestão econômica, mas também a gestão visual do micro espaço de sua banca de jornais e revistas. Com isso, não apenas haverá apropriação do espaço visual urbano pelo particular, como igualmente das rendas advindas de sua exploração."

Apesar das críticas, Haddad informa que o tema é considerado relevante e que, por isso, o "Executivo constituirá grupo de trabalho para estudar e elaborar proposta de reformulação mais abrangente do modelo das bancas de jornais e revistas na cidade, podendo inclusive sugerir a exploração de formas de publicidade mediante contrapartidas mais robustas e que revertam em maiores benefícios à sociedade." A autorização desse tipo de publicidade, com ordenamento público, é prometido desde a aprovação da lei cidade limpa, em 2006. De lá pra cá, no entanto, apenas relógios de rua receberam autorização para veicular anúncios.

A menina de cabelo azul que foi capa da revista Playboy de Julho volta às bancas após pedidos, segundo a revista. Aos 21 anos, Tati Zaqui foi clicada como veio ao mundo, pelas lentes do fotógrafo Klaus Mitteldorf. Além disso, a capa com a MC concorre como finalista ao prêmio de Melhor Capa do Ano pelo IX Fórum da Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) de Revistas 2015.

A capa que receber o maior número de votos será escolhida A melhor capa do ano 2015 – voto popular. A votação pode ser feita até o dia 15 de novembro e as capas vencedoras serão anunciadas no IX Fórum ANER de Revistas, no dia 23 de novembro. Para votar, basta acessar o site do Fórum ANER. O concurso tem como finalidade valorizar o trabalho dos editores de arte e jornalistas envolvidos na elaboração das capas das revistas publicadas pelas editoras associadas da ANER.

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Com 21 anos e personalidade despojada, Tatiane Zaqui, ou MC Tati Zaqui, vem ganhando espaço e aderência do público por conta dos hits que viraram estouro na internet. A jovem postou um vídeo onde canta uma música polêmica e em apenas sete meses, atingiu mais de 120 milhões de visualizações, tornando-se uma das novas revelações do funk, através da internet. Com mais de 30 shows por mês, já se apresentou em todos os estados brasileiros. Suas apresentações têm músicas próprias e medley (reprodução) de artistas que seguem o seu mesmo ritmo musical. Quando criança sonhava em ser cantora.

O personagem Chico Bento cresceu, passou no vestibular e agora com a idade de 18 anos vai cursar Agronomia na Faculdade de Nova Esperança, distante da roça onde nasceu e passou sua infância e adolescência. No segundo número da revista mensal Chico Bento Moço, publicada pela PANINI, o personagem do campo vai enfrentar muitos desafios para se adaptar à sua nova vida. A publicação chega às bancas de todo o País no dia 2 de outubro

As páginas de Chico Bento Moço nº 2 retrata o jovem Chico longe de seus melhores de amigos, encarando uma nova realidade à qual ele precisa se encaixar, entre hábitos da cidade e pessoas totalmente diferentes com quem ele vai morar em uma república universitária. Jurandir, o Jura, Jacomo e Lee são os novos personagens desta nova fase na vida de Chico Bento, que não gosta de ser chamado de 'caipira'.

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O primeiro número da revista Chico Bento Moço, lançada em agosto, alcançou enorme sucesso não apenas em bancas e livrarias – esgotando a tiragem inicial de 150 mil exemplares em menos de um mês –, como também conquistou o público na Bienal do Rio de Janeiro e foi a revista mais vendida do estande da PANINI. A publicação tem periodicidade mensal, com distribuição nacional, com capas coloridas e 96 páginas em preto e branco, com preço de R$ 7,50.

 

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