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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, está alarmado com a escalada das tensões ao longo da fronteira entre a Síria e a Turquia. Ban alerta que aumentou o risco de um conflito regional que ameace a paz internacional. O secretário-geral da ONU pediu às duas partes que "abandonem o uso da violência, exerçam a moderação e todos os esforços para alcançar uma solução política". Na quarta-feira, disparos feitos por tropas sírias atingiram a casa de uma família no vilarejo de Ackakale, Turquia, matando cinco civis. O governo turco reagiu com bombardeios contra posições do exército sírio e hoje o Parlamento em Ancara autorizou a ação militar contra Damasco.

Enquanto isso, o Conselho de Segurança da ONU continua dividido sobre os disparos de morteiros que mataram os civis, que eram mulheres e meninas de uma mesma família. A Rússia continua a se opor a uma condenação à Síria, que é sua aliada. A embaixadora dos EUA na ONU, Susan Rice, disse que especialistas do Conselho estão reunidos para tentar chegar a um acordo para um esboço de resolução.

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As informações são da Associated Press.

Nesta quarta-feira (26), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participa do lançamento da Education First, iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que visa promover a educação como direito universal. A atividade, que integra a programação da 67ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, será coordenada pelo secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon.

A ideia é que o tema seja sempre uma prioridade na agenda internacional, para que os governantes desenvolvam políticas públicas para o setor e garantam recursos para a educação, mesmo no período de crise financeira, a fim de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), definidos na Declaração do Milênio da ONU, adotada pelos 191 estados-membros em setembro de 2000. De acordo com Ban Ki-moon, a proposta inclui ainda esforços conjuntos para melhorar a qualidade da educação, ampliar a inclusão educacional e obter ganhos também no plano de desenvolvimento sustentável.

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Assegurar que todas as crianças estejam nas escolas, aprimorar a qualidade da educação e promover cidadania global são as três áreas prioritárias para a atuação das Nações Unidas. Para cada uma delas serão determinadas metas específicas, além das já estipuladas, a serem alcançadas no período até 2015. Entre elas, por exemplo, estão os compromissos de garantir que as escolas sejam equipadas com recursos adequados de aprendizado; de proteger professores e crianças em áreas afetadas por conflito; de reduzir pela metade o número de adolescentes sem acesso ao ensino de segundo grau e desenvolver métodos pedagógicos integrados às tecnologias de informação e comunicações.

Nesse sentido, será formado um grupo de trabalho para desenvolver iniciativas para a educação, a ser composto por dois chefes de estado ou de governo de cada região do planeta. É esperado que o Brasil seja um dos representantes.

Também estarão na reunião o presidente da África do Sul, Jacob Zuma; a primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt; a diretora-presidente da Fundação de Educação e Ciência do Catar, Sheikha Moza Bint Nasser; o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim; a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard; o primeiro-ministro da Croácia, Zoran Milanovic, e a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Irina Bokova.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon confirmou sua participação no revezamento da tocha olímpica, nesta quinta-feira (26) em Londres. O sul-coreano carregará a tocha na região de Abadia de Westminster, no centro da capital inglesa.

O revezamento da tocha olímpica começou no dia 19 de maio e chegou a Londres na última sexta-feira, após ser carregada por cerca de 8 mil pessoas por todo o Reino Unido. No dia 27 de julho, ela estará no Estádio Olímpico e será utilizada para acender a pira olímpica.

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Ban confirmou ainda que estará presente no Estádio Olímpico durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres-2012, um dia após carregar a tocha pela cidade-sede do evento.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, acusa o governo da Síria de violar as resoluções do órgão ao usar armas pesadas contra uma vila agrícola e pede para o Conselho de Segurança (CS) tomar uma "ação coletiva" a fim de encerrar a violência. Ele condenou "a ultrajante escalada da violência" em Tremseh em uma carta ao CS nesta sexta-feira, à qual a Associated Press teve acesso.

Ban também enviou ao CS uma carta do enviado internacional Kofi Annan, que acusa o governo de violar seu plano de paz de seis pontos. Annan disse que é imperativo e agora mais urgente que o CS insista na implementação de suas resoluções "e mande uma mensagem de que haverá consequências no caso do não cumprimento (dessas resoluções)".

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O Ocidente quer uma nova resolução da ONU que ameace sanções caso a Síria não retire as armas pesadas de áreas povoadas, porém a Rússia se opõe a isso. As informações são da Associated Press.

Depois de discursar na quarta-feira (20) falando que esperava que o documento final da Rio+20 fosse mais ambicioso, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, convocou a imprensa nesta quinta-feira (21) para dizer que o texto conclusivo já era sim "ambicioso", além de "amplo e prático".

Ban Ki-Moon aproveitou para cobrir a presidente Dilma Rousseff e sua equipe diplomática de elogios, num momento em que as críticas generalizadas ao documento final causam desconforto no governo brasileiro.

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"Seria justo para a população brasileira saber qual foi a contribuição que o Brasil teve para o sucesso da Rio+20", disse o secretário-geral, acrescentando que "este é um documento final contendo pacotes amplos, ambiciosos e práticos para o desenvolvimento sustentável, garantindo os três pilares dos nossos objetivos - equidade social, desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental".

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, advertiu nesta quinta-feira sobre a possibilidade de uma "guerra civil catastrófica" na Síria, após o massacre de 108 civis na cidade de Houla.

"O tipo de massacre visto no último final de semana pode levar a Síria a uma guerra civil catastrófica, uma guerra da qual o país pode nunca se recuperar", disse ele durante um fórum da iniciativa Aliança das Civilizações, realizado em Istambul.

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"Eu exijo que o governo da Síria tome atitudes em relação a seus compromissos, de acordo com o plano de Kofi Annan (enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria). A comunidade internacional unida exige que o governo sírio aja de acordo com suas responsabilidades em relação ao seu povo."

Ban pediu que a Síria pare de realizar ataques e declarou que os observadores da ONU que monitoram o cessar-fogo não estão no país para ver o assassinato de pessoas inocentes. "Nós estamos lá para registrar violações e para que aqueles que cometem crimes possam ser responsabilizados", disse Ban durante o fórum, que tem como objetivo melhorar a compreensão entre ocidentais e muçulmanos.

"Quanto mais a comunidade internacional souber", disse Ban, "mais provável é que possamos avançar em nosso objetivo mais importante: encontrar uma solução política, uma solução que possa assegurar as vidas e os interesses de todo o povo sírio".

"Vou deixar uma coisa clara: a ONU não enviou monitores para a Síria para servir de testemunhas para o assassinato de inocentes", disse ele. "Não estamos lá para sermos observadores passivos de atrocidades indescritíveis."

Ban pediu aos países que se pronunciem com mais clareza nesses "tempos difíceis, tendo em vista a terrível capacidade da humanidade de cometer atos desumanos".

"Nós ouvimos falar sobre o chamado 'choque de civilizações', o suposto racha entre sociedades predominantemente ocidentais e muçulmanas", declarou ele. "Não é isso que está acontecendo na Síria. O que ocorre é a velha história de um tirano que quer manter o poder. E em sua busca pelo poder, o regime ameaça aumentar as tensões entre os diversos povos sírios, como o que vimos acontecer na ex-Iugoslávia, duas décadas atrás." As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Apesar das denúncias dos opositores, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do seu secretário geral, Ban Ki-moon, afirmou que considera o clima da Síria "mais calmo". "Neste momento, a situação parece mais tranquila. Estamos acompanhando muito de perto", disse Ki-moon, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.

Ele também pediu paciência antes de dar por fracassado o fim dos combates, depois que as forças de oposição informaram sobre a morte de várias pessoas por disparos das forças militares e de segurança.

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O secretário geral das Nações Unidas garantiu que está acompanhando de perto a situação. Esta quinta-feira é um momento crítico para o Plano de Paz, proposto pela ONU e pela Liga Árabe.

Países dilacerados por conflitos armados, pessoas multiladas, resíduos de explosivos de guerra que até hoje impedem o regresso de pessoas às suas casas. Essa é a situação da Líbia, Angola, Líbano e muitos outros países que convivem com a realidade de possuir minas terrestres ainda não detonadas. Um quadro preocupante que recebeu, nesta quarta-feira, Dia Internacional de Conscientização e Ação contra Minas Antipessoais, uma atenção especial do Cômite Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e da Organização das Nações Unidas (ONU).

Em nota, a ONU destacou que só em Angola foram multilados ou mortos mais 80 mil civis, desde a guerra que teve início após a independência de Portugal, em 1975. Na ocasião, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, reafirmou o apelo por um mundo mais seguro e livre das minas terrestres.

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Já o diretor da Cruz Vermelha Internacional, Yves Daccord, pronunciou a extrema necessidade de agir enquanto existirem pessoas que morram pelas minas, munições cluster e resíduos de guerra. “Devem haver mais esforços para remover esses artefatos e outros ainda não detonados ou abandonados”.

Os estragos ocasionados pela detonação de uma mina ou munição dessas são incalculáveis. Uma situação que poderia simplesmente não existir se os Estados aplicassem os tratados de Direito Internacional Humanitário (DIH) que abrangem o Tratado sobre a Proibição das Minas Antipessoal, a Convenção sobre Munições Cluster e o Protocolo sobre Resíduos Explosivos de Guerra.

Este ano comemora-se os 15 anos do Tratado sobre a Proibição das Minas Antipessoal. Ao todo, são 159 os Estados Parte desta convenção, incluindo pelo menos 35 que ainda têm obrigações para remover as minas. O Protocolo sobre Resíduos Explosivos de Guerra, de 2003, atraiu 76 Estados Parte.

Tropas do regime sírio e rebeldes entraram em confronto novamente nesta quinta-feira na Síria, enquanto o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que o Conselho de Segurança enviou uma clara mensagem a Damasco de que a violência precisa ser interrompida imediatamente para permitir a entrega de ajuda humanitária.

Ativistas disseram que forças sírias combatiam rebeldes na província de Deraa, nas proximidades de Damasco, e na cidade de Hama, região central do país, onde o Exército bombardeia um bairro rebelde.

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O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos informou que dez pessoas, dentre elas mulheres e crianças, foram mortas nesta quinta-feira quando fugiam da província de Iblib, noroeste do país, a bordo de um ônibus que seguia para a Turquia.

Rami Abdel Rahman, presidente do grupo, disse que o motorista do ônibus foi morto juntamente com nove pessoas, pertencentes a duas famílias distintas, quando o veículo ficou sob tiroteio. Segundo ele, os assassinatos ocorreram perto da cidade de Sermin, ao longo de uma estrada que liga a província de Idlib ao norte da Turquia.

Falando a jornalistas na Malásia, Ban disse que deve haver um cessar-fogo para que ajuda humanitária possa ser enviada aos sírios. Ban afirmou nesta quinta-feira que "ninguém está discutindo operações militares" para resolver a crise, mas afirmou que a Cruz Vermelha propôs uma interrupção de algumas horas nos confrontos, diariamente, para a entrega de ajuda.

O Conselho de Segurança da ONU enviou uma mensagem unificada ao governo e à oposição sírios na quarta-feira, para que implementem imediatamente as propostas do enviado internacional Kofi Annan, que têm como objetivo encerrar o derramamento de sangue no país. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta terça-feira que a condição da Síria é "inaceitável" e apelou para que o Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas se reúna para discutir o assunto. "A situação na Síria tornou-se inaceitável e intolerável", disse o secretário-geral em Bogor, na Indonésia, onde discursou para soldados do país que trabalham para a ONU.

Os comentários de Ban Ki-moon ocorrem antes de uma reunião do Conselho de Segurança marcada para esta terça-feira com o objetivo de discutir possíveis "medidas adicionais" do CS caso o presidente Bashar al-Assad não cumpra o plano de paz proposto pela ONU. As informações são da Dow Jones.

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A Liga Árabe pretende retomar sua controvertida missão de observadores na Síria, disse na noite desta quarta-feira o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon. Ban afirmou na sede da ONU que o secretário-geral da Liga, Nabil Al-Arabi, o informou por telefone sobre o plano para reviver a missão e pediu que ela seja conjunta entre a Liga Árabe e a ONU.

As informações são da Dow Jones.

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